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Panacéia dos Amigos
segunda-feira
PREPARAÇÃO PARA O EMPREGO DE FORÇAS RADIANTES
SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES
Sócrates acreditava que o verdadeiro
conhecimento começa com a admissão da ignorância. Ele dizia: "Só sei que
nada sei". Através do método socrático, que envolve diálogo e perguntas
rigorosas, ele acreditava que poderíamos nos aproximar da verdade ao desmontar
preconceitos e ideias falsas, promovendo uma compreensão mais profunda dos
conceitos.
Platão, aluno de Sócrates, acreditava que o
conhecimento verdadeiro provém do mundo das ideias, também conhecido como mundo
das formas. Em "A República", ele utilizou o famoso exemplo da
"Alegoria da Caverna" para explicar como o mundo físico é
simplesmente uma sombra do mundo real das ideias. Nesta alegoria, os
prisioneiros acorrentados em uma caverna veem apenas sombras projetadas nas
paredes, acreditando que essas sombras são a realidade. Somente ao se
libertarem e saírem da caverna, eles podem ver a verdadeira luz do sol, que
simboliza o conhecimento e a verdade, acessíveis através do raciocínio
filosófico. Platão também desenvolveu a teoria das formas, onde as ideias são
entidades abstratas que existem independentemente do mundo material e que
representam a verdadeira realidade.
Aristóteles, aluno de Platão, acreditava que o conhecimento provinha da experiência sensorial e da observação. Ele defendia a ideia de que a mente humana pode compreender o mundo ao coletar e analisar dados, baseando suas conclusões em evidências empíricas. Aristóteles também desenvolveu a metodologia científica baseada na lógica e na análise cuidadosa dos fenômenos naturais, propondo que o conhecimento pode ser adquirido de forma sistemática através da indução e dedução. Além disso, ele introduziu as quatro causas (causa material, causa formal, causa eficiente e causa final) como um meio de explicar os fenômenos naturais de maneira abrangente.
Fonte: Facebook
A PARENTELA CORPORAL E ESPIRITUAL.
Os laços do sangue não criam forçosamente os
liames entre os Espíritos. O corpo procede do corpo, mas o Espírito não procede
do Espírito, porquanto o Espírito já existia antes da formação do corpo. Não é
o pai quem cria o Espírito de seu filho; ele mais não faz do que lhe fornecer o
invólucro corpóreo, cumprindo-lhe, no entanto, auxiliar o desenvolvimento
intelectual e moral do filho, para fazê-lo progredir.
Os que encarnam numa família, sobretudo como parentes próximos, são, as mais das vezes, Espíritos simpáticos, ligados por anteriores relações, que se expressam por uma afeição recíproca na vida terrena. Mas, também pode acontecer sejam completamente estranhos uns aos outros esses Espíritos, afastados entre si por antipatias igualmente anteriores, que se traduzem na Terra por um mútuo antagonismo, que aí lhes serve de provação.
Não são os da consanguinidade os verdadeiros laços de
família e sim os da simpatia e da comunhão de ideias, os quais prendem os
Espíritos antes, durante e depois de suas encarnações. Segue-se que dois seres
nascidos de pais diferentes podem ser mais irmãos pelo Espírito, do que se o
fossem pelo sangue. Podem então atrair-se, buscar-se, sentir prazer quando
juntos, ao passo que dois irmãos consanguíneos podem repelir-se, conforme se
observa todos os dias: problema moral que só o Espiritismo podia resolver pela
pluralidade das existências. (Cap. IV, n.º 13.)
Há, pois, duas espécies de famílias:
as famílias pelos laços espirituais e as famílias pelos laços corporais.
Duráveis, as primeiras se fortalecem pela purificação e se perpetuam no mundo
dos Espíritos, através das várias migrações da alma; as segundas, frágeis como
a matéria, se extinguem com o tempo e muitas vezes se dissolvem moralmente, já
na existência atual. Foi o que Jesus quis tornar compreensível, dizendo de seus
discípulos: Aqui estão minha mãe e meus irmãos, isto é, minha família pelos
laços do Espírito, pois todo aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos
céus é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
A hostilidade que lhe moviam seus
irmãos se acha claramente expressa em a narração de São Marcos, que diz terem
eles o propósito de se apoderarem do Mestre, sob o pretexto de que este perdera
o espírito. Informado da chegada deles, conhecendo os sentimentos que nutriam a
seu respeito, era natural que Jesus dissesse, referindo-se a seus discípulos,
do ponto de vista espiritual: “Eis aqui meus verdadeiros irmãos”. Embora na
companhia daqueles estivesse sua mãe, ele generaliza o ensino que de maneira
alguma implica haja pretendido declarar que sua mãe segundo o corpo nada lhe
era como Espírito, que só indiferença lhe merecia. Provou suficientemente o
contrário em várias outras circunstâncias.
Fonte:
O EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
"AQUELE QUE AMA O PAI OU A MÃE MAIS DO QUE A MIM, NÃO É DIGNO DE MIM" - JESUS, O CRISTO
Na
Terra, estamos sempre vivenciando situações passageiras.
O
grupo de trabalho material, o de trabalho espiritual, a família, os amigos,
enfim, cada experiência pela qual passamos tem um objetivo evolutivo para o
nosso espírito.
Jesus,
o Divino Mestre, falava aos homens de sua época por parábolas, pois nem todos
podiam entender as verdades espirituais. Nessa medida, Ele não conclamava os
homens a deixar de amar seus familiares, mas mostrava que o desprendimento dos
bens terrenos era, e é, fundamental para o crescimento do espírito. Assim, amar
a Jesus é amar a verdade espiritual e devotar-se à verdadeira vida. Amar a
Jesus é apreender e vivenciar seus ensinamentos de amor e caridade, despojado
de interesses próprios, visando sempre o bem comum.
Quem
são meu pai e minha mãe?
São
espíritos companheiros de jornada, que nesse momento cósmico assumiram esses
papéis. Se eu me apegar a esses papéis passageiros estarei vendo apenas parte
da verdade, estarei sendo egoísta, ao considerar minha família momentânea como
as únicas pessoas dignas do meu amor e atenção.
Somos
uma só família humana.
Jesus
é o nosso mestre, durante todo o transcurso de nossa caminhada, tanto em planos
espirituais quanto materiais. Estamos exercitando, praticando suas lições todo
o tempo, até que possamos atingir a perfeição a que Deus Nosso Pai nos
destinou.
Atendamos,
pois, com responsabilidade, ao papel que Deus nos confiou no presente núcleo
familiar, sem jamais esquecer de que, acima de tudo, nosso pai e nossa mãe, na
terra, são nossos irmãos na eternidade.
sexta-feira
QUEM MERECE PILOTAR?
segunda-feira
EDMOND ALBIUS
Edmond Albius era apenas um garoto de 12 anos, escravizado e sem educação formal, em 1841. No entanto, ele conseguiu desenvolver uma técnica inovadora para polinizar orquídeas baunilha de forma rápida e lucrativa, resolvendo um enigma que intrigava os principais botânicos da época. Sem sua contribuição, a baunilha não teria alcançado a popularidade que tem hoje.
Na década de 1820, os colonos franceses trouxeram cápsulas de baunilha para a ilha Reunião, onde Albius nasceu em 1829, próxima a Madagáscar, e para Maurício, vindas do México. Logo ficou claro que nenhum inseto na região poderia polinizar as orquídeas baunilha, ao contrário do que ocorria no México, onde as abelhas selvagens faziam esse trabalho. Na década de 1830, o botânico belga Charles Morten desenvolveu uma técnica manual de polinização, mas era demorada e exigia muita mão de obra.
Albius, aos 12 anos, usou folhas de erva ou pedaços finos de madeira para levantar a tampa da flor e dobrar a parte masculina, permitindo que o pólen entrasse em contato com a parte feminina. Depois, com seu polegar, pressionava levemente, realizando a polinização de forma eficaz. Embora simples, sua técnica revolucionou a indústria, transformando Reunião em um dos maiores fornecedores mundiais de baunilha.
As contribuições de Albius para a ciência passaram despercebidas durante sua vida, e ele faleceu na pobreza e no esquecimento. Somente muitos anos após sua morte, seu trabalho foi reconhecido e celebrado como um avanço significativo na história da botânica. Até hoje, em Madagascar, a técnica de Albius é utilizada, e o país se destaca como o maior fornecedor de baunilha do mundo.
sexta-feira
A VERDADEIRA HISTÓRIA DA BRANCA DE NEVE
Nascida em 1729 na cidade alemã de Lohr, Maria Sofia não viveu uma vida de conto de fadas. Afetada pela varíola em sua infância, a doença deixou-a parcialmente cega. Aos 12 anos, em 1741, sofre outro golpe emocional: a morte da mãe. Seu pai, o príncipe Philipp Christoph von Erthal, casou-se novamente dois anos depois com Claudia Elisabeth Maria von Venningen, a condessa de Reichenstein, que se tornou sua “madrasta maligna. ”





