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Panacéia dos Amigos
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VERDADE TROPICAL: MEMÓRIAS DE CAETANO VELOSO
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"O LIVRO DE ÍSIS" por Oto Sales
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Autobiografia de um iogue – Paramahansa Yogananda
Nossos Deuses são Super Heróis por Cristhoper Nowles
O mundo das histórias em quadrinhos tem lugar cativo no meu coração. Através delas descobri as leituras, os desenhos e tudo o mais. Mesmo sendo acusado várias vezes de “infantil” continuo um apreciador, porque não há dialética que convença quem não quer ser convencido de todos os atributos da 9ª arte. Se Will Eisner, Alan Moore, Neil Gaiman e Frank Miller entre outros artistas geniais não convenceram, que posso eu fazer? E quem se importa?
O cinema já percebeu a força dos personagens criados nos quadrinhos e se apossou deles. Claro, afinal são mitos reverenciados por gerações com um apelo evidente. E é precisamente sobre esta leitura que trabalha o autor Cristhoper Nowles neste interessante livro “Nossos Deuses são Super – Heróis” no qual, identifica as raízes esotéricas de diversas histórias em quadrinhos.
Como está em sua própria descrição, este livro explica como os super-heróis vieram ocupar, na sociedade moderna, o papel que os deuses e semideuses representavam para os antigos. Ele traça uma linha entre escolas esotéricas e magos que desempenharam um papel vital no desenvolvimento de fenômenos sociais como os filmes do Batman ou dos X-Men, ou séries de TV como Heroes e Smallville. Aqui, Chris Knowles ergue o véu que encobre o vínculo entre super-heróis e o mundo encantado da magia e do misticismo.
Interessante notar como os antigos mitos foram revestidos na forma de super-heróis. Uma nova roupagem para a mesma essência e função: a necessidade humana de mitos. Joseph Campbell já havia apontado que todos os caminhos levam a Roma e Knowles mostra neste livro o caminho que se interliga com as histórias em quadrinhos.
Uma leitura fácil, porém, instigante que irá agradar a fãs e não fãs de HQs. Vale a leitura.
E lembrem-se: Quem lê um livro comunga com a alma deste, e desta comunhão renova a sua própria.
segunda-feira
Gnosticismo, esoterismo e magia - Richard Smoley
Recentemente li este livro. E apreciei muito. O assunto da Gnose cristã sempre foi de meu profundo interesse, mas, muitos destes livros podem ser decepcionantes. Não é caso da obra de Richard Smoley. O autor é graduado pela Oxford University, e conseguiu em seu livro através de uma ampla pesquisa sobre a literatura mística e esotérica, fazer um belo mosaico de muitas das linhagens e questões mais pertinentes da gnose cristã.
Eis alguns temas por ele abordados: O Evangelho Secreto/ A Nova Era/O Reino Angélico/Visões Pós-Vida/Escapando do Carma/Salvação e Gnose/A Origem do Mal/Magia, Ritual e Tarô/Quem era Cristo?/As Tentações de Cristo/Símbolos e Sacramentos/Igrejas e Grupos Contemporâneos, entre tantos outros.
A princípio temi que o livro tivesse um ponto de vista técnico demais realizado por um pesquisador frio. Porém, felizmente foi um ledo engano. Smoley permitiu-se adentrar na atmosfera esotérica e de maneira bastante profunda nos esclareceu sobre o cabedal de informações que construiu. Em diversos momentos, mais que um estudo catedrático, a leitura se torna esotérica, sem comprometimentos e sábia no equilíbrio.
Gnosticismo, Esoterismo e Magia presta-se perfeitamente como fonte de orientação e conhecimento a todos os cristãos ou a estudiosos e interessados pelo assunto. Um dos livros mais interessantes e recomendáveis..
E lembrem-se: Quem lê um livro comunga com a alma deste e desta comunhão renova a sua própria.
Origem e evolução do LATIM
Teve seu período clássico entre os anos 81 a.C e 17 d.C., época dos principais escritores latinos: Cícero, César, Vergílio, Horário, Ovídio, Tito Lívio, dentre outros.
O apogeu do Império Romano e as guerras de conquistas levaram o latim popular, falado pelos soldados romanos, para outras regiões da Europa, onde interagindo com idiomas locais, deu origem às línguas neolatinas.
Como regra geral de todo idioma, tínhamos a língua gramaticalmente correta dos literatos e a língua popular, falada pelo povo de pouca instrução e sem preocupação com a correção gramatical. Foi esta última que se espalhou pela Europa e, no caldeirão dos dialetos regionais, comandou a formação das linguas neolatinas, inclusive o português.
O português foi o resultado da mistura do latim com o galego, principal lingua falada na região do Condado Portucalense, que hoje corresponde à região de Portugal. Foi uma das linguas derivadas que mais demorou a se formar, sendo provavelmente este o motivo de ser o português tão semelhante ao latim.
O latim literário continuou a ser adotado e utilizado durante muitos séculos pelos escritores cristãos, mesmo depois de não ser mais falado como linguagem corrente na sua região de origem. Por influência dos monges, o latim era utilizado também como idioma dos intelectuais, filósofos e cientistas, que escreviam suas obras em latim, pela facilidade de serem lidos em qualquer parte da Europa. Somente a partir do século XVII, a literatura filosófica e científica passou a ser produzida em lingua vernácula.
Atualmente, o latim é a língua oficial da Igreja Católica, utilizado na produção dos documentos oficiais do Vaticano, seja da Cúria Romana, seja das entidades agregadas. As Universidades Pontifícias de Roma, por exemplo, expedem seus Diplomas em latim ainda hoje. Os documentos oficiais da Igreja Católica, originalmente escritos em latim, são imediatamente traduzidos no próprio Vaticano e distribuídos pelos diversos países já no idioma vernáculo..
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Histórias Extraordinárias - Edgar Allan Poe
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A revolução dos bichos – George Orwell
A revolução dos bichos - George Orwell
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O triângulo das Bermudas - Charles Berlitz
quarta-feira
Um escândalo na Boêmia e outras histórias - Sir Arthur Conan Doyle
O personagem em si é fascinante. Sherlock Holmes é um personagem de ficção da literatura britânica criado pelo médico e escritor Sir Arthur Conan Doyle. Holmes é um investigador do final do século XIX e início do século XX . O que tornou o personagem célebre foi sua habilidade peculiar de utilizar, na resolução dos seus mistérios, o método científico e a lógica dedutiva.
Segundo Conan Doyle, inventor do personagem, Sherlock Holmes viveu em Londres, num apartamento na 221B Baker Street, entre os anos 1881 e 1903, durante o último período da época Victoriana, onde passou muitos anos na companhia do seu amigo e colega, Dr. Watson. Durante algum tempo, muitos acreditaram que "alguém" que tivesse relação com o personagem de fato, vivesse lá e isso gerava muita visitação ao endereço, consequentemente este se tornou um museu dedicado a Sherlock Holmes.
Holmes demonstra, ao longo das suas histórias, extraordinária capacidade de dedução e senso de observação embasados por uma cultura geral extensa e variada (ele é capaz de identificar a marca de um tabaco somente pelo seu cheiro e pela cor de suas cinzas). Químico e físico, adora fumar cachimbo e usa frequentemente a cocaína para estimular as suas faculdades intelectuais ou matar o tédio entre um problema e outro (a cocaína só se tornará uma substância proibida em 1930), além de tocar esporadicamente violino. Quando envolvido com algum problema, pode passar noites sem dormir ou comer, o que inquieta o seu amigo Watson. Mestre na arte do disfarce, maneja com habilidade a espada e daria, segundo Watson, um bom pugilista.