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Panacéia dos Amigos
segunda-feira
MESA BRANCA?
quarta-feira
O LIVRO DE URÂNTIA
O Livro de Urântia possui 2097 páginas e divide-se em 4 partes, a saber:
Prefácio - apresenta-se como guia para as palavras e conceitos religiosos e filosóficos presentes ao longo da obra.
Parte I - O Universo Central
e os Super-universos
Parte II - O Universo Local
Parte III - A História de
Urântia
Parte IV - A Vida e os
Ensinamentos de Jesus
Parte I
Consta de 31 documentos que
descrevem a natureza da Divindade, a realidade do Paraíso e a organização
astronômica-cosmológica e o funcionamento do universo central e dos
super-universos, as personalidades do grande universo e o destino elevado dos
mortais evolucionários. O Paraíso é descrito como o centro eterno do universo
dos universos e a residência do Pai Universal, do Filho Eterno, do Espírito
Infinito e dos seus associados e coordenados divinos. Descreve-se um universo
de hierarquia organizada e povoado por um número quase infinito de seres. O
conjunto da criação é descrito como incluindo milhões de planetas,
evolucionários em todas as etapas de evolução geológica, biológica,
intelectual, social e espiritual e esferas arquitetônicas – mundos feitos sob
medida. Esses documentos foram promovidos, formulados e colocados em inglês por
uma comissão constituída de 24 administradores de Orvônton, atuando por mandato
dos Anciães dos Dias de Uversa, a capital do super-universo de Orvônton.
Parte II
Consta de 25 documentos
autorizados por Gabriel de Sálvington, que descrevem a evolução dos universos
locais e o desenvolvimento progressivo das naturezas e capacidades físicas,
intelectuais e espirituais das múltiplas criaturas que habitam as variadas
ordens de esferas compreendidas em um universo local. Falam da fonte da matéria
e da energia, do plano divino para a criação, o desenvolvimento e o governo dos
universos locais, das constelações, dos Espíritos Ministrantes dos universos
locais, das Hostes Seráficas, da rebelião de Lúcifer, dos problemas da
rebelião, das esferas de Luz e Vida.
Parte III
Consta de 63 documentos que
foram promovidos por um Corpo de Personalidades do Universo Local, atuando por
mandato de Gabriel de Sálvington, e tratam da origem de Urântia, o planeta
Terra, que há 1 000 000 000 de anos atingiu aproximadamente o seu tamanho
atual, em um universo local chamado Nébadon. Os documentos compreendem a
história do desenvolvimento geológico da Terra, do estabelecimento da vida
nele, do surgimento do homem, das civilizações, governos e instituições, dos
níveis da realidade universal, da verdadeira natureza da religião, da outorga
dos Ajustadores do Pensamento. O desenvolvimento da civilização, da cultura, do
governo, da religião, da família e de outras instituições sociais é descrito a
partir do ponto de vista dos observadores supra-humanos. A história é contada
de tal maneira que os acontecimentos relacionados com a evolução religiosa
humana ganham nova vida, estabelecendo as fundações sobre as quais um maior
desenvolvimento espiritual, moral e cultural pode ocorrer. Descrevem o destino
eterno do homem, os mundos que habitaremos imediatamente após a morte, ao
sobreviver a alma por nossa escolha pessoal de fazer a vontade do Pai
Universal.
Parte IV
Os 77 documentos, com mais
de 700 páginas, que ocupam um terço do Livro, foram promovidos por 12
intermediários de Urântia, atuando sob a supervisão de um diretor revelador
Melquisedeque, o qual foi designado para essa tarefa por Gabriel de Sálvington.
Nesses documentos relata-se a vida de Michael/Miguel de Nébadon como Jesus de
Nazaré, toda a sua infância, adolescência e vida adulta. É o relato mais
completo sobre Jesus até hoje escrito. Os três primeiros capítulos apresentam a
preparação de Michael (Jesus) para descer a Urântia na semelhança da carne
mortal, e o clímax do Livro de Urântia é atingido, nessa última parte, com
preceitos da vida religiosa ideal do Mestre, que instrui e edifica todo um
universo, e é a inspiração para todas as vidas em todos os mundos e para todas
as gerações futuras. Essa parte do livro é vista como uma nova Revelação, uma
nova face descrita de maneira tocante, de um Deus feito Homem, que em um
exemplo de Amor, Fé e Serviço, sem dogmas, mostra à humanidade o caminho da
evolução espiritual pessoal, o caminho do homem até Deus.
A fonte
O Livro de Urântia é
composto por 197 documentos, que se diz terem sido entregues entre 1928 e 1934
a um grupo de 70 pessoas, em Chicago, Illinois, Estados Unidos. Os autores que
escreveram esses documentos têm seus nomes indicados no livro, junto com seus
respectivos escritos. Os seres humanos aos quais os escritos foram entregues em
mãos já faleceram e o modo pelo qual os escritos foram materializados ainda não
foi plenamente explicado e dificilmente o será.
Descrição das revelações
Há uma explicação nas mesmas
páginas do Livro sobre sua origem e como os 197 documentos foram entregues aos seres
humanos, que constituem a Quinta Revelação de Urantia. Diz o Livro de Urântia
que a revelação foi entregue por um mandato emitido pelos Anciães dos Dias de
Uversa e que foi redigida por numerosas personalidades supramortais. É chamada
de "A Quinta Revelação de Época", pois houve outras quatro grandes
revelações no planeta. São elas:
Dalamátia - O livro descreve com pormenor a chegada e o estabelecimento de um Príncipe Planetário em Urântia. Nessa altura fundou-se a cidade de Dalamátia e suas escolas começaram a revelar ao mundo a verdade sobre o Pai Universal - O Deus Único. Foi a primeira revelação organizada da verdade, há cerca de 500 mil anos, e persistiu por mais de trezentos mil anos, até que foi subitamente interrompida pela secessão planetária e pela ruptura do regime de ensino.
Adão e Eva - Adão e Eva
chegaram ao nosso mundo há quase 38 mil anos, e se estabeleceram no Jardim do
Éden. Os ensinamentos de Adão e Eva constituem a segunda revelação do Pai
Universal às raças humanas. A interrupção do primeiro Éden deteve o curso da
revelação adâmica, antes que ela tivesse começado plenamente.
Melquisedeque de Salém -
Maquiventa, um Filho da Ordem dos Melquisedeques, geralmente conhecidos como
filhos emergenciais, que aceitou a missão de vir a esse mundo, pois a verdade
revelada esteve ameaçada de extinção durante os milênios que se seguiram ao
malogro da missão adâmica em Urântia. Maquiventa outorgou-se neste mundo no ano
de 1973 a.C. durante o tempo de Abraão e foi conhecido como Melquisedeque, o sábio
de Salém. Ele ensinou a doutrina de um único Deus, uma Divindade universal, um
Criador celeste, um Pai divino, o Pai de todos, e a quem ele apresentou a
Abraão como um Deus que podia aceitar o homem nos termos da simples fé pessoal.
Jesus de Nazaré - O Filho
Criador do nosso universo local nasceu em Belém no ano 7 a.C.. Viveu como um
modelo para todos nós, dando o exemplo de vida, até chegar a sua hora de
revelar ao mundo a grande verdade de que todos somos filhos de um único Pai,
sem distinção de raça, cor, credo ou condição física ou social. Jesus
apresentou a Urântia, pela quarta vez, o conceito de Deus como o Pai Universal,
e esse ensinamento tem perdurado, em geral, desde então. Essa foi a quarta
revelação da verdade em nosso mundo. Jesus é, agora, o Príncipe Planetário de
Urântia.
quinta-feira
ASPECTO DA VIDA DOS RECÉM-DESENCARNADOS
quarta-feira
POR QUE NASCEMOS NAS FAMÍLIAS QUE TEMOS?
Já se perguntou por que você nasceu justamente na família que tem? A resposta é tão linda quanto profunda: não foi acaso… foi amor, foi missão, foi cura planejada!
Cada
reencarnação é como uma obra de arte celestial — cuidadosamente esculpida nos detalhes. Antes
mesmo de nascer, sua alma escolheu (ou aceitou com sabedoria) o lar perfeito
para despertar antigos aprendizados, curar feridas esquecidas, resgatar promessas
antigas... e principalmente, evoluir.
Seus
pais — com todas as luzes e sombras que carregam — foram os instrumentos certos
para te oferecer os desafios, os estímulos e os abraços que sua missão
precisava. Desde o primeiro batimento do seu coração no ventre materno, você já
absorvia as vibrações: amor, medos, alegrias, inseguranças...Tudo ressoava na
sua alma antiga, ativando memórias muito mais velhas do que esta vida.
Nada,
absolutamente nada é por acaso! Você é uma alma viajante no tempo.
Não
nasceu vazio(a)... você carrega dons, lições, sonhos e cicatrizes de muitas
vidas. Somos espíritos antigos em corpos novinhos em folha.
A
dor que você sente? Aquelas dificuldades que parecem injustas? São partes de um
plano maior... Elas moldam sua essência, lapidam sua luz e fazem florescer seu
verdadeiro eu.
Sua
família é o primeiro cenário do seu grande espetáculo! É onde reencontros
acontecem, onde antigas dívidas são pagas com amor, e onde você tem a chance de
recomeçar, perdoar e ser perdoado.
Se
hoje você sente tristeza, mágoa ou revolta… respire fundo. Não aponte para
fora: olhe para dentro. Lá mora a semente que precisa de cuidado, de luz, de
água mansa.
E
quando, mesmo em meio às tempestades da vida, você escolher sorrir com gratidão,
agir com compaixão e amar sem exigir nada em troca ... nesse momento você
começará a reescrever sua história espiritual.
Você
nasceu exatamente onde precisava nascer.
Fonte:
Facebook - Chico - Cartas de Paz e Consolação
ALERTAS DE CHICO XAVIER
Sereno, Chico falava sempre com suavidade. A ênfase, para ele, deduzo deve ficar no exemplo, no testemunho, não somente nas palavras, raras vezes é incisivo. E aí, é preciso redobrar a atenção, como nos seguintes alertas:
segunda-feira
PREPARAÇÃO PARA O EMPREGO DE FORÇAS RADIANTES
SÓCRATES, PLATÃO E ARISTÓTELES
Sócrates acreditava que o verdadeiro
conhecimento começa com a admissão da ignorância. Ele dizia: "Só sei que
nada sei". Através do método socrático, que envolve diálogo e perguntas
rigorosas, ele acreditava que poderíamos nos aproximar da verdade ao desmontar
preconceitos e ideias falsas, promovendo uma compreensão mais profunda dos
conceitos.
Platão, aluno de Sócrates, acreditava que o
conhecimento verdadeiro provém do mundo das ideias, também conhecido como mundo
das formas. Em "A República", ele utilizou o famoso exemplo da
"Alegoria da Caverna" para explicar como o mundo físico é
simplesmente uma sombra do mundo real das ideias. Nesta alegoria, os
prisioneiros acorrentados em uma caverna veem apenas sombras projetadas nas
paredes, acreditando que essas sombras são a realidade. Somente ao se
libertarem e saírem da caverna, eles podem ver a verdadeira luz do sol, que
simboliza o conhecimento e a verdade, acessíveis através do raciocínio
filosófico. Platão também desenvolveu a teoria das formas, onde as ideias são
entidades abstratas que existem independentemente do mundo material e que
representam a verdadeira realidade.
Aristóteles, aluno de Platão, acreditava que o conhecimento provinha da experiência sensorial e da observação. Ele defendia a ideia de que a mente humana pode compreender o mundo ao coletar e analisar dados, baseando suas conclusões em evidências empíricas. Aristóteles também desenvolveu a metodologia científica baseada na lógica e na análise cuidadosa dos fenômenos naturais, propondo que o conhecimento pode ser adquirido de forma sistemática através da indução e dedução. Além disso, ele introduziu as quatro causas (causa material, causa formal, causa eficiente e causa final) como um meio de explicar os fenômenos naturais de maneira abrangente.
Fonte: Facebook