Panacéia dos Amigos

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domingo

DRUIDISMO EM DEFESA DA INGLATERRA NA 2ª GUERRA

 


 

As druidas deram trabalho aos romanos, pois além de guerreiras, que deram fama as Amazonas, que é um outro ramo de guerreiras-sacerdote, após a vitória Romana, criaram as Cones, e fizeram um ramo secreto conhecido como Wicca, as heroínas seguidoras da verdadeira Força Ying, chamada por elas de A Deusa.

E são consideradas heroínas, em segredo, e um dos motivos seria o seguinte: na Segunda Guerra elas ajudaram a impedir a invasão da Inglaterra pelos alemães, os fatos narrados pertencem a arquivos não oficiais:

"...E então elas se reuniram com sua rainha em sua ilha..., localizada na Inglaterra e nas vésperas da ofensiva contra a grande Ilha, como elas a chamam, formaram um círculo com o número necessário de irmãs, e durante treze dias formaram uma força conhecida como egrégora. 

Através do cântico, cada uma não podendo largar a mão da outra, sem poder sair do círculo, para nada, as mais idosas e as menos capazes, caíam uma a uma e a medida que o círculo abria elas imediatamente davam as mãos para fechar, e uma disse: Perdemos muitas irmãs naqueles dias, mas continuaremos sempre prontas quando a necessidade assim o exigir..."

NIKOLA TESLA e MARIA ORSIC: A ORIGEM DOS DISCOS VOADORES TERRENOS

 


Dois Iugoslavos, nos dois lados do grande oceano atlântico, mantinham uma numerosa correspondência, confiscada a posterior, sobre a construção de uma nave anti-gravitacional.
Nikola Tesla trabalhava em Nova York como um pesquisador e inventor, um homem de uma capacidade científica fora de seu tempo. Maria Orsic era uma jovem médium vinda da Sapiens Dominabitur Astris, ou Golden Dawn Original, para a Sociedade Vril, na Alemanha do Terceiro Reich. Tesla faleceu em 1943 e Maria Orsic desapareceu, sem deixar vestígios, em 1945.
Ambos eram de procedência iugoslava, adoravam os animais, eram vegetarianos, não terminaram os estudos universitários, solteiros, sem filhos ou relacionamentos conhecidos. Outro ponto curioso a ser observado era a mediunidade. Maria Orsic explorava os estados expandidos de consciência, para os quais, entrava em estado mediúnico, com ausência de consciência. Já Tesla, com total consciência, via os projetos na sua frente como se estivessem desenhados em papel. Isso explica a falta de projetos documentados, o que dificultava a equipe que, por vezes o auxiliava. Ele dizia que não precisava do projeto, pois tudo estava gravado em sua mente.
Maria era uma professora de idiomas e ballet em Berlin. No dia 10 de Janeiro de 1917, caiu em transe, uma espécie de estado alterado de consciência, mais corretamente descrito, como estado expandido de consciência, assim ficando por várias horas. Desta forma, recebeu instruções para nada revelar, a não ser a outras igualmente médiuns chamadas Traute, Gudrum, Sigrun e Heike.
Oito dias depois, ela voltou a receber comunicações e diversas revelações de natureza metafísica sobre o universo, a origem da raça humana, Atlantis, Lemúria e outros mundos, destacando-se um grande volume de dados técnicos detalhados. O pai de Maria procurou a ajuda do Dr. Winfried Otto Schumann, ao qual mostrou os desenhos, gráficos, fórmulas e textos feitos pela filha, deixando o Dr. Schumann extasiado pela complexa tecnologia que tinha a sua frente.
Além destes pontos em comum, ambos foram constantemente e estreitamente vigiados por agências militares e de inteligência. Se estas agências de segurança tratavam com imenso sigilo as descobertas no campo eletromagnético que Tesla e Maria faziam, cada qual em seu país sede, o tratamento sigiloso de suas correspondências era ainda maior. Eles trocavam informações quanto ao uso de seu conhecimento e descobertas no campo do eletromagnetismo, em prol da construção de uma nave voadora antigravidade. Estes eram os assuntos discutidos entre estas duas grandes mentes. Fruto desta ampla correspondência, Tesla e Orsic desenvolveram suas teorias de controle da gravidade, chegando a um consenso quanto a ela.
Embora muitas destas discussões, invenções, projetos e patentes, tenham sido destruídos, ou talvez, ainda estão trancadas em um bunker militar, é amplamente conhecido que Tesla tinha pesquisas sobre o controle da gravidade. Tal e qual Maria Orsic, Nikola Tesla tinha o projeto de usar a propulsão antigravidade em uma nave. Ele ficou intrigado com estes fenômenos, e sendo o verdadeiro cientista que era, investigou e escreveu sobre sua própria teoria da gravidade. Ele refutou a teoria de Einstein sobre a curvatura do espaço-tempo e reconhecia apenas a existência de um campo de força (Vril) o qual pode explicar os movimentos dos corpos, como observado, assim, novamente concordando com os dados canalizados por Maria Orsic. Ao longo dos anos 60 e a posterior, através do trabalho dos principais pesquisadores de anti-gravidade, como o professor John Searl , e John Hutchinson, agora sabemos que o que Tesla e Maria Orsic estavam dizendo, há quase 100 anos, sobre o éter (Vril) e a natureza da gravidade, é verdade.
Na Alemanha nazista houveram duas linhas diferenciadas na construção de naves voadoras antigravidade. A primeira era liderada por cientistas alemães e austríacos que trabalhavam em sistemas de propulsão baseados em dados científicos que rapidamente passaram ao domínio da SS. O segundo projeto era especialmente liderado por Maria Orsic e Dr. Otto Schumann, baseados nos dados canalizados pelas médiuns da Sociedade Vril, as quais declaravam pertencer a uma civilização que habitava um planeta chamado Ashtari, da órbita da estrela alfa da Constelação do Touro, Aldebarã. Ela recebia os dados em uma língua muito antiga, anterior a Suméria, mais próxima a acadiana.
O grupo central da Sociedade Vril e seus integrantes, trabalhava exclusivamente com foco de transformar as mensagens mediúnicas em ciência aplicável, empregando as informações assim obtidas, de forma a desenvolver e gerar grandes avanços tecnológicos, incluindo a manipulação da energia Vril, utilizada para propulsão das naves Haunebus, obtida através do vórtice eletromagnético gerado pelo plasma energético proveniente da ionização de mercúrio. Esta tecnologia foi ampliada em projetos como as naves Haunebus, Haunebu-Vril e o Top Secret projeto Sino ou Die Glocke, em alemão. Em contrapartida, Nikola Tesla fazia anotações, em Sânscrito, dos dados recebidos de civilizações extraterrestres que estavam em guerra e por conta disso, recebeu a inspiração para a construção do projeto intitulado “raio da morte” ou como é mais conhecido, o “Tesla Death Ray”, o qual teria poder suficiente para destruir naves extraterrestres. É deste conhecimento que o governo secreto da Terra, fazendo alterações no projeto, desenvolveu o perigoso HAARP (High Frequence Active Auroral Research Program) uma arma para o controle das condições climáticas, incluso tendo o poder de gerar terremotos e furacões, além de alterar a mente dos seres humanos e dos animais.O que havia sido pensado para nossa proteção, foi transformado em uma arma contra a humanidade.
Quando Nikola Tesla morreu em Nova York, seu sobrinho Sava Kosanovic estava na cidade. Sava era um oficial iugoslavo, vigiado pelo FBI por suspeita de ter conexões com os comunistas russos (pelo menos essa era a alegação para poder segui-lo, o que por conseguinte, tinham Tesla amplamente vigiado). Ao chegar ao quarto onde estava o seu tio falecido, no Hotel New Yorker, Sava já não encontrou os arquivos de seu tio, havendo sido, por completo, removidos dos dois quartos que ocupava. Segundo versões, uma luta entre espiões da KGB e do FBI ocorreu, na tentativa de possessão destes arquivos, os quais desapareceram por completo. Pressionados pelo governo, o FBI foi obrigado a retirar todas as menções a Maria Orsic, as naves espaciais e a teoria anti-gravitacional, sendo este o motivo pelo qual Tesla tornou-se conhecido, apenas por uma parte de suas descobertas.
A construção das naves Vril: Arrecadando fundos obtidos por financiadores ricos alemães, em março de 1922, o primeiro protótipo de uma máquina voadora foi finalizado. Entretanto, uma parte da nave se desintegrou e outra parte explodiu. Três dias depois, Maria Orsic recebeu nova informação, transmitida pelos seus mensageiros de Aldebarã, entregando os novos dados ao Prof. Schumann. Este protótipo de nave, deveria ser pilotada mentalmente da terra, por Maria, utilizando-se uma fita magnética presa a cabeça. Vale ressaltar que, aparentemente, este mesmo tipo de fita magnética foi encontrada nos destroços da nave, referida ao acidente de Rosswell, em 1947. Em 1923 um novo modelo foi testado com sucesso. A nave voou por 55 minutos, entretanto, ao regressar, parecia ter envelhecido 100 anos. Maria esclareceu que, quando um objeto entra em uma dimensão diferente, suas propriedades são completamente modificadas.
Maria Orsic e seu grupo de médiuns formaram o coração da Sociedade Vril, fornecendo todos os dados científicos para um grande grupo de pesquisadores e cientistas que deveriam traduzir, tanto linguisticamente, quanto cientificamente, levando dos protótipos a prática da mais avançada engenharia. Desta forma surgiram os Haunebus e Naves Vril, possíveis de serem pilotadas por pessoas.
Entre 1942-1943, devido ao andamento da guerra, chegou a solicitação de construírem versões equipadas com canhões, incluso com o raio da morte de Tesla, projeto para o qual Maria Orsic se negou. Entretanto, uma equipe de engenheiros fez as alterações necessárias para que os modelos fossem usados para tal finalidade. Segundo informações, com a derrota nazista eminente, em 18 de março de 1945, Maria Orsic e suas médiuns embarcaram em uma destas naves, localizada em Munich, com destino desconhecido. Entretanto, é possível que tenham se dirigido a uma base secreta na América do Sul ou até a New Swabia, base alemã construída dentro das montanhas da região das Terras da rainha Maud, na Antarctica.
A importância primordial da visão de Maria Orsic e suas mensagens, não unicamente reside na construção de naves voadoras, os Haunebus, mas sim na revelação e comprovação da existência de inteligências superiores(extraterrestres) que nos criaram e modificaram geneticamente, os quais, nos primórdios de nossa história, viveram conosco, sendo os deuses míticos que assim consideramos. As revelações físicas e metafísicas feitas por ela e seu grupo de médiuns, são mais importantes e grandiosas do que os arquivos sobre as tecnologias que proveram, os quais ficaram arquivados e mantidos a sete chaves pelas forças-aliadas, após a invasão de Berlim, devido a conterem dados que gerariam avançados indesejados, como o da energia livre de ponto zero, substituindo o petróleo quase que de imediato.
FONTE: Maximillien de Lafayette , “New, Maria Orsic, Nikola Tesla Their Extraterrestrial Messages, The Occult and UFOS”, Vol. 1 e Vol 2. Joseph P. Farrell, “The SS Brotherhood of The Bell”.

terça-feira

O MISTÉRIO DE BRUNO BORGES: REVELAÇÃO OU INSANIDADE?

 “É a prova de uma mente inferior o desejar pensar como as massas ou como a maioria, somente porque a maioria é a maioria. A verdade não muda porque é, ou não é, acreditada por uma maioria das pessoas.”
















“Todo homem possui um filósofo dentro de si, para fazê-lo viver é necessária a presença do amor heroico, dessa força infinita que provém do uno, e que permite ao homem suportar dores, transformar o mundo, concretizar seus ideais.”


Giordano Bruno

Começo este post com pensamentos célebres do filósofo Giordano Bruno (1548-1600). Seriam frases como estas que inspiraram um estudante de psicologia do estado do Acre a realizar uma obra de 14 livros criptografados e moldar um espaço com painéis, quadros, simbolos e a estátua do teológo que fora, séculos atrás, condenado a morte pela Santa Inquisição por sua idéias cosmológicas?


O fato é que o estudante Bruno Borges desapareceu, sem deixar pistas de seu paradeiro, no dia 27 de março. A Polícia Civil do Acre está investigando o caso e acredita que Bruno saiu de casa voluntariamente e tem se mantido escondido voluntariamente. De acordo com o delegado geral do estado, Carlos Flávio Portela, o jovem levou com ele um celular, um HD e algumas peças de roupas. O celular não está sendo utilizado. Amigos do rapaz afirmam que manifestava a intenção de isolamento, algumas de suas mensagens criptografadas falam da mesma necessidade. Temos aqui um caso extraordinário. E somos testemunhas do seu desenrolar de fatos. Analisemos o que sabemos para a partir deste ponto, especularmos possibilidades do que poderá acontecer.


Sobre o estudante Bruno Borges sabemos que se trata de um rapaz admirado por sua inteligência. Sua idéias e ideais teriam sido tão eloquentes que convenceram o primo dele a emprestar a soma considerável de R$ 20.000,00 para a realização de um suposto projeto revolucionário. E o mesmo poder de convencimento levou um artista plástico com mais de oitenta anos a fazer a réplica da estátua de Giordano Bruno por um preço de custo de R$ 7.000,00. Estas pessoas tem certeza que fizeram bem, tem certeza de que Bruno Borges é uma espécie de gênio, com uma obra que mudará a face da terra em favor da humanidade.
Não consta, entre parentes, amigos e conhecidos e observem que, a mãe do rapaz é doutora em psicologia, qualquer índicio de esquizofrenia por parte dele. Estudante universitário, obcecado por leitura e conhecimento era e é amado pelos irmãos que no máximo o consideravam inteligente e excêntrico.

Sem nunca ter demonstrado sinais consideráveis de instabilidade psicológica, vindo de boa família com rendas que lhe garantem o conforto material, convivência normal com irmãos e pais, alguns poucos, mas existentes amigos. O que levaria o jovem a tão radical proposta de vida?

Tudo parece centrar-se na figura de Giordano Bruno. Falemos sobre o fascinante teológo que agora tem sido tão pesquisado e falado, provavelmente um dos objetivos secundários do plano traçado pelo estudante Bruno.


Giordano Bruno foi um monge italiano  pertencente a Ordem dos Dominicianos desde os seus 15 anos. Nasceu em 1548, dedicou-se ao estudo da teologia de São Tomás de Aquino e da filosofia aristotélica assim que entrou no seminário, tornando-se membro da Academia Florentina. Aos 17, ingressou na Ordem dos Pregadores. Com o passar do tempo, porém, começou a adotar ideias controversas na época como, por exemplo, a negação de qualquer tipo de imagem religiosa que não fosse o crucifixo. Em 1575, pouco depois de receber seu doutorado em teologia, abandonou a ordem.

Obcecado em compreender a obra divina que é a realidade a nossa volta, Giordano Bruno ousou ler livros proibidos pela igreja, ele se inteirou das teorias de Copérnico e ainda mais teve acesso a um livro de grande influência para ele escrito por um estudioso romano morto 1.500 anos antes. O livro era “Sobre a natureza das coisas” e seu autor era o pensador  Lucrettus. Ele defendia que se lançamos uma flecha ao ar e ela se choca com um muro, não devemos crer que este muro é o limite a ser alcançado, basta subir nele e lançar outra flecha pois além deste muro, há outros e além destes outros, infinitamente. Assim seria a realidade. O que percebemos é apenas um muro, mas além dele existe mais e mais o que se observar.

Giordando Bruno aceitou esta hipótese,  a estudou e desenvolveu uma linha de pensamento. Foi neste momento, quando datava trintas anos de vida, que aconteceu algo fascinante em sua trajetória. Durante o sono, Giordano Bruno teve um sonho, ele acordava cercado por uma espécie de recipiente, uma esfera, uma caverna, e nela estavam contidos o mundo e as estrelas conhecidas. Ele observou então, que havia uma brecha, uma abertura pequena, e a tocou percebendo que podia abri-la, teve medo, terror, mas insistiu e neste momento tudo se desfez e ele se viu flutuando e abandonando o planeta Terra, vislumbrando o sol e percebendo que ele era apenas um entre infinitas estrelas e também vislumbrou outros mundos, outras "Terras", como ele chamou em volta destas estrelas, como Copérnico havia sugerido que o nosso mundo fazia em torno do nosso sol. Ele flutuou por estrelas e mundos do universo, viu um universo infinito, sem bordas, sem limites, sem centro, sem fim. Como deveria ser a obra de Deus.


Ao despertar, eufórico, ele acreditou que sua visão era a resposta divina as suas dúvidas e passou a defender o conceito do infinito e que, para ele, os seres humanos ainda não eram capazes de realmente entender o conceito de Deus, que estaria em tudo e em todos. Passou a acreditar que Deus era a inteligência e a energia por trás de tudo que existe no mundo, e a matéria formadora dos objetos era expressão passiva de sua vontade. Em resumo, Giordano Bruno, era hilozoísta — quem defende a ideia de que absolutamente tudo possui vida dentro de si — e panpsiquista — quem acredita que tudo tem alma. Por ter ideias tão liberais em torno da religião, ele era grande defensor da unificação das religiões, a favor de que Deus estava além de qualquer tipo de dogma ou regra.

O infinto era, para ele, algo complexo demais para a mente humana, já que os sentidos estão reservados a compreender apenas o que pode ser limitado pelo espaço e pelo tempo. Segundo Bruno, o universo possuía essa mesma propriedade e o número de planetas seria incalculável. A ideia do filósofo previa que muito possivelmente existissem muitas outras "Terras", e consequente com sua própria natureza, animais e claro, seres inteligentes  e não menos importantes do que nós. Assim, em pleno século XVI, um grande pensador formulava a sua crença na existência de civilizações extraterrestres e defendia que todos os seres do cosmos eram uma obra divina, parte de um mesmo criador.

Obcecado pela certeza de sua doutrina viajou por toda a Europa dando aulas e divulgando suas teorias. Suíça, Inglaterra, França, Alemanha e República Tcheca. Giordano Bruno defendeu o conceito de que a verdade deve prevalecer sobre as vontades e as crenças, inspirando, séculos mais tarde, o movimento iluminista.  Após vários ataques em diferentes regiões, foi preso em Veneza pelo Santo Ofício. A pedido do papa, foi entregue ao tribunal da Santa Inquisição e condenado a sete anos de prisão. Durante esse tempo, por não concordar em negar as próprias convicções, acabou sendo queimado no dia 17 de fevereiro de 1600. 

Na época das conjecturas deste grande pensador o homem estava muito limitado em suas pesquisas astronômicas. No entanto,Galilleu Galilei viria a confirmaria a existência de outros mundos uma década depois ao inventar o telescópio. Giordano Bruno,de alguma forma, teve uma visão dos cosmos, exata, e a defendeu a custo de sua vida.

Giordano Bruno a inspiração de Bruno Borges, estudante do Acre, foi de fato uma personalidade impressionante. Mas e quanto a Bruno?

Algumas possibilidades podem ser elaboradas, embora só poderão ser comprovadas com o tempo. Ou com possível retorno e as explicações do estudante.

Mas alguns elementos são claros, vejamos:

1.         Primeiramente, ele deve acreditar firmemente em sua obra, pois teve trabalho considerável em termos financeiros, apoiadores e mesmo para manter a discrição nos 22 dias em que seus pais saíram de férias. Conseguiu esconder seus planos mesmo de seus irmãos.



2.         O quarto em si, todo escrito em criptografia a mão, demonstra extraordinária convicção e força de vontade.



3.         O escultor e um médico amigo do rapaz, não são crianças influenciáveis e sim, homens maduros na casa de mais de 70 anos. O primeiro acredita integralmente na genialidade do rapaz e o segundo nega qualquer sinal de esquizofrenia. Ambos de modo geral o tomam por um rapaz inteligente que acredita ter uma missão especial. O primo, não tão velho, mas mais maduro do que Bruno emprestou muito dinheiro acreditando em tudo o que ouviu.

4.         O rapaz se aventurou em muitas filosofias, religiões, alquimia, ufologia, Reiki, espiritismo, e o Santo Daime. Ou seja, vinha executando uma busca metódica e consistente sobre conhecimentos diversos.

5.         Sua crença na vida extraterrestre defendida por Giordano Bruno, era tão grande que ele mandou fazer uma tela na qual aparece ao lado de um ser extraterrestre, aparentemente tendo este como uma espécie de mestre.

6.         A estátua de Giordano Bruno demonstra que tudo o que ele acredita está fundamentado no filósofo. E aparentemente, no interesse de contribuir ao pensamento dele, escreveu de punho, em criptografia, catorze livros! É preciso muita convicção para se escrever uma obra tão grande, que obviamente  é um trabalho que começou antes dos 22 dias que teve para alterar o próprio quarto.

No entanto, muitos levantam que tudo isso é provavelmente um “delírio de grandeza” de um garoto mimado, que quer se autoproclamar um gênio e vender livros, um golpe de marketing, sem a menor vergonha de ser feliz. 

Defendem que um “gênio” teria feito uma criptografia mais complexa, e de fato, saber que um dos códigos que ele usou foram extraídos do manual dos “Escoteiros Mirins” da Disney, não é muito animador. 


Na verdade, apenas os livros decifrados e seus conteúdos conhecidos é que poderão esclarecer de fato, se o rapaz teve uma revelação ou um surto esquizofrênico, ou talvez até um ataque de megalomania um tanto egoísta que o levou a fazer o que fez sem pensar nas consequências.




O mistério continua. Mas o que me ocorre, é que dentro em pouco é muito provável que a história e o rapaz serão ridicularizados, menosprezados e esquecidos porque os livros traduzidos serão medíocres.

Por que?


Porque talvez, se trate mesmo de uma grande farsa, ou então, quem sabe tal obra não seja mesmo uma revelação extraordinária?  Mesmo neste caso, é possível que ainda assim a história será minimizada como outras foram ao longo do tempo.

Jamais chegarão ao nosso conhecimento porque serão devidamente varridas e escondidas em quartos particulares fechados a sete chaves enquanto, como diz a canção, “ as pessoas da sala de jantar se preocupam em nascer e morrer!”


Quem sabe?..

quinta-feira

Mistério: budistas dizem que monge mumificado não está morto





Um monge que foi encontrado mumificado na posição de lótus na Mongólia no fim de janeiro "não está morto" e sim em um "profundo estado meditativo", afirmam especialistas budistas ouvidos pelo jornal "The Siberian Times". 


Quando o corpo foi descoberto, peritos avaliaram que ele teria cerca de 200 anos e havia sido preservado em peles de animais. 


Mas o monge Barry Kerzin, que é médico do dalai lama, disse ao jornal mongol que o monge está num estado espiritual muito especial conhecido como "tukdam".


"Tive o privilégio de cuidar de alguns meditadores que estavam no estado de tukdam", afirmou. "Se a pessoa consegue ficar nesse estado por mais de três semanas -- o que raramente acontece -- seu corpo começa a encolher e no final o que sobra são os cabelos, as unhas e as roupas."


"Nesse caso, um arco-íris aparece no céu por vários dias. Isso significa que alguém encontrou um 'corpo do arco-íris'. É o estágio mais alto antes do Buda", acrescentou o médico. 


Segundo Ganhugiyn Purevbata, fundador do Instituto Mongol de Arte Budista da Universidade Budista de Ulan Bator, "o lama está sentado na posição de lótus vajra, com a mão esquerda aberta e a mão direita simbolizando o ensinamento do sutra". 


"Este é um sinal de que o lama não está morto, mas em um estato meditativo muito profundo, de acordo com a tradição antiga dos lamas budistas", acrescentou.


Outros especulam que a múmia seja um professor do lama Dashi-Dorzho Itigilov, nascido em 1852. Morto ou não, o corpo mumificado ainda está cercado por mais mistérios. A polícia anunciou que o monge foi roubado de uma caverna na região de Kobdsk por um homem que então o escondeu em sua casa com o objetivo de vendê-lo no mercado negro.


A múmia está em poder do Centro Nacional de Pesquisa Forense em Ulan Bator, a capital mongol.

Fonte: UOL notícias

segunda-feira

5 lugares semelhantes ao Triângulo das Bermudas


Montanhas da Superstição
O local que tem um nome bem sugestivo desperta a curiosidade de muitos transeuntes por causa de suas lendas e mistérios. As Montanhas da Superstição ficam no Arizona, segundo a lenda houve um desbravador do local chamado Jacob Walts que descobriu uma mina de ouro em pleno século 19. Porém o homem jamais revelou a localização do tesouro e levou esse segredo para o túmulo. Inúmeras expedições foram organizadas para encontrar a mina, mas falharam miseravelmente. Mas o que faz dela um mistério?
Muitos historiadores e pessoas que já foram ao local acreditam que os espíritos dos que morreram tentando encontrar a mina continuam vagando pelas montanhas em busca do ouro, além dos nativos que dizem que os tesouros do local são guardados por criaturas mágicas que habitam os túneis e as cavernas do local. Outro fato importante a dizer é que os Apaches acreditam que ali estão os portões do inferno.
 


Lago Angikuni
Sumiços de aviões e navios são fichinhas perto do que aconteceu neste lago, depois que um vilarejo inteiro desapareceu. Mas como assim? Bom, em 1930 quando um caçador que conhecia bem a região do Lago Angikuni, no Canadá, procurava um local para passar a noite e descobriu que os habitantes de um vilarejo no qual ele mesmo costumava se hospedar havia desaparecido. Sobraram apenas roupas, alimentos, armas, imóveis e etc.
Ele resolveu dar uma volta por toda cidade para averiguar se encontrava mais situações bizarras e não deu outra. Ele encontrou sete cães usados para puxar trenós mortos de inanição e uma cova de cemitério totalmente aberta e vazia. Dizem as más línguas que algumas luzes estranhas foram vistas no céu quando os habitantes desapareceram, mas nada mais pode explicar o sumiço.
Alguns culpam os extraterrestres, outros culpam os vampiros e até mesmos espíritos malignos.


Triângulo do Lago Michigan
Semelhante ao Triângulo das Bermudas, o Lago Michigan também tem um espacinho que fazem as coisas desaparecer sem explicação alguma. Na Lista destas coisas estão: pessoas, aeronaves e embarcações. O caso mais famoso foi do voo 2501 da Nortwest Orient Airlines, que em 1950 sumiu com 55 passageiros a bordo. O avião era um Douglas DC-4 que ia de NY para Minneapolis, mas devido ao mau tempo teve que desviar sua rota e passar pelo lago. Próximo da meia-noite, o piloto Robert C. Lind solicitou à torre de controle permissão para trocar de altitude, esse foi o último contato da aeronave. Foi criada uma grande operação de busca no local, usaram sonar e até fizeram arrastão no fundo do lago e nada! Acharam apenas destroços pequenos, pedacinhos de estofamentos e fragmentos de corpos humanos boiando na superfície.


Triângulo de Bennington
Esse foi outro triângulo que deu o que falar nos anos anos 50. Ele é situado próximo a Vermont , nos EUA e o local foi palco de cinco sumiços misteriosos. O primeiro foi de um homem chamado Middie Rivers, ele liderava um grupo de caçadores quando todos voltavam para o acampamento. Por um momento ele se distanciou dos companheiros e nunca mais foi visto. Depois foi a vez de uma mulher chamada Paula Welden, ela sumiu sem deixar pistas quando fazia uma trilha no local. Logo depois veio um veterano de guerra chamado James Tetford e em seguida um garotinho de 8 anos de idade chamado Paul Jepson. Todos desapareceram sem deixar rastro. Para fechar a conta, o ultimo desaparecimento foi de uma mulher chamada Frieda Langer. Langer estava com uma prima quando escorregou e caiu num córrego e depois do acidente decidiu voltar para trocar as roupas que estavam molhadas. Resultado? Ela também desapareceu, mas ao contrário das outras vítimas, seu corpo foi encontrado seis meses depois em uma área que as equipes de buscas fizeram varreduras exaustivas. Todavia, o cadáver estava tão mutilado que a causa da morte jamais foi descoberta.

Os mistérios de Bennington jamais foram esclarecidos.
 


Anomalia no Atlântico Sul
Este lugar é o mais sinistro de todos citados anteriormente. Ele se encontra sobre uma área muito próxima da costa brasileira. A Anomalia do Atlântico Sul é uma região na qual o cinturão de Van Allen (sistemas de anéis de radiação) tem sua máxima aproximação com a superfície terrestre. Por causa desta alta concentração de partículas existentes, satélites, espaçonaves e outros veículos e objetos costumam apresentar uma série de problemas quando sobrevoam a área. Tanto que o pessoal da Estação Espacial Internacional evita sair ao espaço para fazer reparos quando estão passando sobre a Anomalia. Muitos astronautas relataram que viram luzes estranhas e "estrelas cadentes" na região. .

Fonte:http://www.redbull.com/br/pt/stories/1331697830979/5-lugares-semelhantes-ao-tri%C3%A2ngulo-das-bermudas

quinta-feira

Cronovisor: A máquina do tempo do Vaticano



Há algum tempo coloquei o post sobre o livro "Operação Cavalo de Troia" o qual, para minha felicidade, repercutiu bastante e agradeço a todos que o comentaram. Em duas oportunidades fui questionado sobre a história do invento da Santa Sé relativo a captação de sons e imagens do passado. Procurei muito pela matéria porque eu a havia lido muito tempo atrás em 1997, ou seja, mais de dez anos e havia citado a história de memória enquanto escrevia o texto, e achei que deveria encontrar as informações que pediam. Este é o motivo deste post. Mas, antes adentrarmos nessa fascinante história faço uma ressalva e mea culpa a todos vocês porque não se tratava de um cardeal e sim de um padre cientista e filósofo. De alguma sorte, minha memória me traiu e peço desculpas a todos, porém, não se tira o efeito da história já que não se trata de nenhum tolo e sim de um respeitado físico, falemos então do Cronovisor!



No interior da Universidade Católica del Sacro Cuore, em Milão, dois amigos realizam trabalhos técnicos de áudio sobre gravações antigas de cantos gregorianos. Um deles é o fraciscano Agostino Gemelli, fundador da própria Universidade, além de médico e psicólogo. O outro é o beneditino Marcello Pellegrino Ernetti, importante acadêmico nas áreas da música e da linguística.

Naquele dia, em meio aos cantos reproduzidos pelos equipamentos de áudio, Ernetti e Gemelli foram surpreendidos pela voz do falecido pai de Gemelli, que falava com eles através dos instrumentos. A surpresa logo deu lugar à curiosidade, e foi a partir de então que Ernetti passou a questionar qual seria o destino dos sons e das formas que a natureza produz. Estariam perdidos para sempre, ou continuariam a existir de alguma forma?

Motivado por estas questões, Ernetti reuniu em sigilo uma equipe de renomados cientistas, entre os quais se encontrava Enrico Fermi, prêmio Nobel em Física, e deu início ao trabalho de construção de uma espécie de máquina do tempo. 

Seu invento se chamaria Cronovisor, que ao invés de transportar as pessoas para o passado ou o futuro, reunia e organizava sons e luzes dispersos no ambiente, dando forma em uma tela à eventos do passado, nada muito diferente do que fazem hoje os modernos telescópios.O padre Ernetti, que também era um exorcista de fama considerável, afirmou ser o cronovisor  o resultado de muitos anos de estudos conduzidos por uma equipe de cientistas que, além de dele mesmo, incluíam doze outras pessoas famosas que, segundo o padre, preferiram ficar  anônimas. Os únicos nomes divulgados pelo sacerdote foram os de Enrico Fermi,  físico e prêmio Nobel e do cientista de foguetes Wernher von Braun.

“Antes de tudo, eu queria verificar se o que vimos era autêntico”, disse o padre Ernetti em entrevista a François Brune, teólogo francês, escritor e também amigo do monge italiano. “Então nós começamos com uma cena relativamente recente, a qual tínhamos muita documentação e filmagens: nós focamos a máquina em um dos discursos de Mussolini. Depois, nós  retrocedemos ainda mais e observamos Napoleão fazendo o discurso no qual proclamava a Itália uma república. Em seguida, viajamos muito mais para trás no tempo, para a Roma Antiga. Primeiro, vimos o alvoroço de uma movimentada feira na época do imperador Trajano, depois, um discurso de Cícero, um dos mais famosos, o primeiro feito contra Catilina.” Ernetti disse haver notado pequenas diferenças na pronúncia latina do tempo de Cícero, em comparação com o latim ensinado nas escolas modernas. 

Ernetti parecia ser muito reticente em dar detalhes sobre invenção da máquina. “Aconteceu praticamente por acidente …. A ideia básica era muito simples. Foi apenas uma questão de tropeçar nela.” E quem exatamente a inventou? “Nenhuma pessoa”, respondeu Ernetti. O invento havia sido uma criação conjunta, onde Fermi teve papel seminal. O padre Ernetti revelou que o cronovisor consistia de três partes. Em primeiro lugar, havia um grande número de antenas, capazes de captar todos os comprimentos de onda possíveis de luz e de som. Essas antenas teriam sido feitas de ligas formadas por três metais misteriosos. O segundo componente seria um tipo de “direcionador temporal”, ativado e impulsionado pelos comprimentos de onda de luz e som que recebia das antenas. Era possível configurá-lo para um determinado local, data ou até mesmo um personagem histórico escolhido pelo viajante do tempo. O terceiro componente seria um conjunto extremamente complexo de dispositivos de áudio e vídeo,  que possibilitava a gravação de som e de imagens  a partir de qualquer momento e de qualquer lugar da história.

Através da tela do Cronovisor, o padre Ernetti teria assistido à morte de Jesus Cristo na cruz, bem como à realização em Roma, no ano 169 a.C, de uma peça de teatro intitulada Thyestes, escrita por Quintus Ennius, o pai da poesia latina, e dada como perdida nos dias atuais. Ernetti e seus colaboradores, em plena transição entre as décadas de 50 e 60, estavam diante de um instrumento que poderia revolucionar a forma como hoje entendemos a cadeia de eventos da história.

Imagem do Cronovisor

Arte sobre a imagem


“No começo”, explicou Ernetti para Brune, “tentamos recuperar as imagens do dia da crucificação de Cristo. Mas tivemos um problema. Crucificações, apesar de  horríveis, eram comuns na época de Cristo. Pessoas era executadas dessa forma todos os dias. Também não ajudou o fato de Cristo ter usado uma coroa de espinhos, porque, ao contrário da crença popular, não era incomum ser punido por ter uma coroa de espinhos cravada na cabeça. “

Os aventureiros do tempo se viram  obrigados a voltar mais alguns dias para o passado, até chegarem à última ceia de Jesus. “Nós vimos tudo”, disse o padre Ernetti. “A agonia no jardim, a traição de Judas, o julgamento, o Calvário” A equipe do  cronovisor, supostamente filmara a experiência: “Nós filmamos,  perdemos alguns detalhes, é claro, mas filmamos a Paixão de Cristo.” 

Entretanto, não há nenhum vestígio do filme. Nunca houve uma única prova “objetiva” a não ser a suposta fotografia de Jesus. Poucos meses após a sua publicação, no entanto, em agosto 1972, Giornale dei Misteri publicou uma carta e uma foto enviadas pelo leitor Alfonso De Silva. Ele explicava que havia comprado a foto por 100 liras na loja de presentes do Santuario dell’Amore Misericordioso (Santuário do Amor Misericordioso), na cidade de Collevalenza, perto de Todi e Perugia. Era uma fotografia do rosto de Cristo esculpido por um escultor espanhol chamado Cullot Valera. Ninguém poderia negar que elas eram iguais, nem mesmo o Padre Brune, que pediu a seu amigo esclarecimentos sobre o assunto.

Ernetti explicou que estava ciente da outra foto, ciente de que era um trabalho de um escultor espanhol. O Padre Ernetti garantiu que Valera havia esculpido o seu Cristo de acordo com as instruções de uma determinada freira espanhola, uma mística que carregava os estigmas de Cristo em seu corpo e que era consumida por visões da Paixão de Cristo. Portanto, as duas fotografias eram idênticas porque ambas retratavam de forma exata de Jesus Cristo.

No entanto, em 1994, décadas após a construção do Cronovisor, foi convocada uma reunião nos salões do Vaticano. Ali estiveram presentes a mais alta hierarquia papal, o padre Ernetti e os últimos cientistas ainda vivos que haviam trabalhado na construção do aparelho, para ouvir e acatar a ordem de desmontar definitivamente a máquina do tempo, e espalhar suas partes em diversas localidades secretas para que, num futuro, fosse novamente montada e utilizada para fins elevados.




Em 1997 foi lançado o livro Dein Schicksal ist vorherbestimmt: Pater Ernettis Zeitmaschine und das Geheimnis der Akasha-Chronik (Seu Destino está Decidido: A Máquina do Tempo do Padre Ernetti e o Mistério dos Registros Akáshicos), do autor Peter Krassa, discípulo do cientista Erich von Däniken. Nesta obra Krassa explora e sustenta a veracidade dos acontecimentos que envolvem o Cronovisor.



O ecletismo se tornou a marca do padre Ernetti. Como músico, desenvolveu seus estudos em torno das manifestações musicais pré-Cristãs. Seu projeto do Cronovisor o levou ao estudo da física quântica. Suas experiências como exorcista foram reunidas em um livro de sua autoria, intitulado Os Gostos e os Desgostos do Diabo. Ernetti é até hoje o exorcista mais famoso da região de Veneza, onde morreu em abril de 1994..