Panacéia dos Amigos

terça-feira

Duo Siqueira Lima

Neste último sábado (14/06), por volta das 24h estava eu “zapeando” pela TV, quando encontrei no programa “TALENTOS” da TV Câmara, a apresentação deste Duo. O Duo Siqueira Lima.

Fiquei imediatamente impressionado pela habilidade e pelo repertório: MPB, Música Latina e Clássica.

Ficamos, eu e minha esposa, assistindo a apresentação até o seu final, auspicioso, com a apresentação da canção “Tico-tico no Fubá” tocado a quatro mãos.

Duo é formado pela uruguaia Cecília Siqueira e o brasileiro Fernando Lima, casados, que uniram-se na vida e na música apresentando um trabalho elaborado, virtuoso e emocionante.

Segundo informações do site oficial, eles iniciaram seu trabalho em 2002. Gravaram dois discos: “Tudo ConCorda” (2003), com repertório variado, do barroco ao século XX e “Lado a Lado” (2006), dedicado à música brasileira.

O duo se apresenta com frequência por quase toda Europa, já havendo visitado países como Espanha, Itália, Inglaterra, França, Irlanda, Áustria, Suíça, Hungria, Polônia, Ucrânia, Bielorússia e Rússia.

O endereço do site é: http://www.duosiqueiralima.com/index.php Recomendo a todos que procurem se informar mais sobre o trabalho deste sensacional duo. O site possui, inclusive, imagens de apresentações. Vale a pena conferir!

Leiam entrevistas exclusiva e vídeo na Panaceia das Entrevistas..!

segunda-feira

O Super Herói Americano

Como eu me divertia com esta bobagem...o seriado do Super Herói Americano!

Foi criado em 1981 por Stephen J. Cannell e contava as aventuras de Ralph Hinkley, um professor americano, que foi escolhido por uma avançada raça alienígena para receber um uniforme que lhe conferiria fantásticos poderes com os quais poderia salvar a humanidade que (já naquela época) caminhava para a auto-destruição.

Seu principal aliado nesta missão ( e que também encontrou os extraterrestres) , é o agente do FBI,Bill Maxwell.

Tudo certo, Ralph, de fato, tem um desejo sincero e nobre de ajudar a humanidade (principalmente seus complicados alunos) e aceita a missão, acontece que o dito uniforme (de visual impagável, todo vermelho, e sem cuecas para fora como o Super-Homem, mas com um tipo de mini-saia ridícula) tinha um manual de instruções que ensinava como usar seu traje e seus novos super-poderes e Ralph acabou perdendo.

Mesmo assim Ralph assume seu papel como o Super Herói Americano, mas sempre se atrapalhando todo com a incapacidade de controlar seus poderes e criando situações hilárias como suas tentativas de voar ( o pouso era quase sempre trágico), força, invulnerabilidade, telepatia (algo parecido com isso) e por aí vai...

Como não conseguiu convencer Ralph a usar o uniforme de uma maneira digamos “criativa” para ganhar dinheiro, Maxwell resolve usar o amigo em seus casos no FBI, e passa a se tornar um excelente agente, sempre deixando Ralph cuidar dos bandidos, terroristas e afins.

Ralph usa seus poderes para auxiliar Maxwell e seus alunos, sempre de maneira hilária e sem controle. Acaba revelando sua história a sua noiva Pámela que passa a auxilia-lo, junto com Maxwell, em suas aventuras e trapalhadas.

Os roteiros não eram nada genias, nada mesmo, mas eram divertidos! Tenho uma lembrança carinhosa de infância sobre este seriado que me fazia rir muito desta paródia aos super-heróis em especial, o super-homem.

A música tema “Believe it or not” composta por Mike Post e Stephen Geyer e cantada por Joey Scarbury é muito executada nas rádios até hoje.

Sites de bibliotecas


Recebi e gostaria de compartilhar com os amigos que acompanham a Panacéia Essencial este presente aos amantes da boa leitura!

Biblioteca Central - localize os livros das bibliotecas da UFRGS: http://www.biblioteca.ufrgs.br/

Biblioteca del Congreso - item Expo Virtual mostra alguns tesouros dessa biblioteca argentina: http://www.bcnbib.gov.ar/ 

 Biblioteca do Hospital do Câncer - índice desse acervo especializado em oncologia: www.hcanc.org.br/outrasinfs/biblio/biblio1.html 

 Biblioteca do Senado Federal - sistema de busca nos 150 mil títulos da biblioteca: www.senado.gov.br/biblioteca 

 Biblioteca Nacional de Maestros - biblioteca argentina voltada para a comunidade educativa: http://www.bnm.me.gov.ar/ 

 Biblioteca Nazionale Centrale di Roma - expõe detalhes de obras antigas de seu catálogo: http://www.bncrm.librari.beniculturali.it/

Bibliotheca Alexandrina - conheça a instituição criada à sombra da famosa biblioteca, que sumiu há mais de 1.600 anos: www.bibalex.org/website 

Círculo Psicanalítico de Minas Gerais - acervo especializado em psicanálise: www.cpmg.org.br/n_biblioteca.asp

Cornell Library Digital Collections - compilações variadas, sobre agricultura e matemática, por exemplo: moa.cit.cornell.edu Educ.ar Biblioteca Digital - em espanhol, apresenta livros e revistas de "todas as disciplinas": www.educ.ar/educar/superior/biblioteca_digital 

IDRC Library - textos e imagens desse centro de estudos do desenvolvimento internacional: www.idrc.ca/library

Internet Archive - guarda páginas da internet em seus diversos estágios de evolução: http://www.archive.org/ 

 Internet Public Library - indica páginas em que se podem ler documentos sobre áreas específicas do conhecimento: http://www.ipl.org/ 

 John F. Kennedy Library - sobre o presidente americano John F. Kennedy, morto em 1963: www.cs.umb.edu/jfklibrary 

 Mosteiro São Geraldo - livros e periódicos sobre história e literatura húngara, filosofia, teologia e religião: http://www.msg.org.br/ 

 National Library of Australia - divulga periódicos australianos da década de 1840: http://www.nla.gov.au/ 

 Oxford Digital Library - centraliza acesso a projetos digitais das bibliotecas da Universidade de Oxford: http://www.odl.ox.ac.uk/ 

 Perseus Digital Library - dedicado a estudos sobre os gregos e romanos antigos: http://www.perseus.tufts.edu/

Servei de Biblioteques - bibliotecas da Universidade Autônoma de Barcelona: http://www.bib.uab.es/ 

 The Aerial Reconnaissance Archives - recém-lançado, site promete divulgar 5 milhões de fotos aéreas da Segunda Guerra Mundial: http://www.evidenceincamera.co.uk/ 

 The British Library - além de busca no catálogo, tem coleções virtuais separadas por região geográfica: http://www.bl.uk/ 

 The New Zealand Digital Library - destaque para os arquivos sobre questões humanitárias: www.sadl.uleth.ca/nz/cgi-bin/library

Treasures of Keyo University - um dos destaques é a reprodução da Bíblia de Gutenberg: www.humi.keio.ac.jp/treasures 

 Unesco Libraries Portal - informações sobre bibliotecas e projetos voltados para a preservação da memória: www.unesco.org/webworld/portal_bib 

 UOL Biblioteca - dicionários, guias de turismo e especiais noticiosos: www.uol.com.br/bibliot 

 UT Library Online - possui uma ampla coleção de mapas: http://www.lib.utexas.edu/ Bibliotecas virtuais

Alexandria Virtual - acervo variado, de literatura a humor: http://www.alexandriavirtual.com.br/

Bartleby.com - importantes textos, como os 70 volumes da "Harvard Classics" e a obra completa de Shakespeare: http://www.bartleby.com/ 

 Bibliomania - 2.000 textos clássicos e guias de estudo em inglês: http://www.bibliomania.com/

Biblioteca dei Classici Italiani - literatura italiana, dos "duecento" aos "novecento": www.fausernet.novara.it/fauser/biblio 

 Biblioteca Electrónica Cristiana - teologia e humanidades vistas por religiosos: http://www.multimedios.org/

Biblioteca Virtual do Estudante Brasileiro - especializada em literatura em língua portuguesa: http://www.bibvirt.futuro.usp.br/ 

 Biblioteca Virtual - Literatura - pretende reunir grandes obras literárias: http://www.biblio.com.br/

Biblioteca Virtual Miguel de Cervantes - cultura hispano-americana: http://www.cervantesvirtual.com/

Biblioteca Virtual Universal - textos infanto-juvenis, literários e técnicos: http://www.biblioteca.org.ar/

Contos Completos de Machado de Assis - mais de 200 contos de Machado de Assis: www.uol.com.br/machadodeassis 

 Cultvox - serviço que oferece alguns e-livros gratuitamente e vende outros: http://www.cultvox.com.br/

Dearreader.com - clube virtual que envia por e-mail trechos de livros: http://www.dearreader.com/

eBooksbrasil - livros eletrônicos gratuitos em diversos formatos: http://www.ebooksbrasil.com/

iGLer - acesso rápido a duas centenas de obras literárias em português: www.ig.com.br/paginas/novoigler/download.html

quinta-feira

Danger Mouse

Os da minha geração ,que agora já passam dos 30 anos, foram afortunados. Em nossa época de infância a TV estava repleta de atrações clássicas em desenhos animados e live actions do japão. Tinhamos oportunidade de assistir animes como Astro Boy, A Princesa e o Cavaleiro, Yamato, Dom Drácula, Fantomas entre outros. E haviam além dos animes, claro, outros tipos de desenhos animados tão estranhos como interessantes. E entre estes desenhos geniais destaca-se DANGER MOUSE.

Danger Mouse era um rato branco, caolho, que era uma espécie de superagente (na verdade, o desenho era uma inteligente e hilária sátira aos superespiões), ele não era propriamente brilhante, mas contava com a sorte e o apoio de seu assistente, Penaforte(um sujeito atarracado, tímido e atrapalhado que tinha seu chefe, como uma espécie de ídolo). Estavam a serviço de coronel K, o Comandante. A missões sempre se prestavam a salvar o mundo dos mestres do crime, sendo o sapo Barão Silas Costa Verde e seu bando que eram seus mais terríveis adversários.

Danger Mouse foi criado na Inglaterra por Cosgrove e Hall Productions Limited. Os episódios foram transmitidos pela primeira vez em 1981. Desde junho de 1984, ele começou a passar nos EUA, no canal Nickelodeon, à tarde. Foram lançados 3 home-vídeos, na Inglaterra. A série foi vendida para mais de 31 países, incluindo o Brasil que teve os episódios de Danger Mouse transmitidos pela TV Record, de São Paulo, canal 7, na segunda metade dos anos 80.

Os roteiros eram inteligentes e estranhos, quase psicodélicos e temperados com o fino humor da ironia britânica. Um desenho muito divertido que, com todos os méritos, se tornou cult em todo mundo.

You Tube: http://br.youtube.com/watch?v=x1o9OU6cvXQ trecho de capítulo

Dead Can Dance

Dead Can Dance é uma banda composta por contralto, Lisa Gerrard (vocalista), barítono, Brendan Perry (guitarra), Paul Erikson e Simon Monroe, formada em Melbourne, em 1981, na Austrália.Em 1993, lançam o Cd “Into the Labyrinth”, o primeiro álbum da banda a ser editado nos EUA, tornando-se um sucesso, também, na Europa.]

Tive contato com o trabalho deste grupo em 1994. E assim como o Clannad, acabou servindo de trilha sonora para várias sessões de RPG (Role Playing Game – Jogo da Interpretação de Personagens). Se o Clannad já havia sido um choque, o que dizer do som inclassificável deste grupo?

Dead Can Dance não se aproximava de nada que já ouvira antes. A primeira vez que os ouvi foi uma “experiência musical - criativa”, a proposta foi mesmo de ouvir em alto volume, luzes apagadas, para sentir os efeitos do som do Dead Can Dance sobre a criatividade na criação de RPG para AD&D (Advanced Dungeons & Dragons). Foi impressionante. Ao som do DCD tramas se desenrolaram imediatamente, imagens saltaram aos olhos da mente e várias seqüências de ação foram definidas.

A música do grupo é uma feliz conjunção de vários elementos conceituais e musicais. Seus músicos dominam vários instrumentos , tanto antigos quanto contemporâneos, de várias culturas. Não obstante, não se prendem a antigas canções folclóricas, seus integrantes compõem várias canções inéditas, fazendo uso de todo o arcabouço cultural que conseguem arregimentar. Além disso, os líderes Lisa Gerrard e Brendan Perry são muito carismáticos, e especialmente Lisa, possui um domínio de palco que é fascinante. A voz de Lisa é das coisas mais estranhas e ao mesmo tempo agradáveis que já ouvi.

Infelizmente, só pude acompanhar suas performances por CD, e vídeos de um show ao vivo “Toward the Within” gravado durante uma turnê pelos EUA e Europa (Aonde captei todas as virtudes deste extraordinário grupo), e alguns videoclipes (tão estranhos quanto interessantes), pois, quando realizaram um único show no Brasil em 96 não pude assistir.

Separados em 1999, o DCD retomou suas atividades em 2005 e até aonde sei continuam juntos. Sugiro a todos que procurem vídeos no YouTube e poderão comprovar tudo que escrevo aqui e vislumbrar ainda mais do que fui capaz de transmitir. Tenho certeza.

Álbuns:

  1. Dead Can Dance, (1984)
  2. Spleen and Ideal, (1985)
  3. Within the Realm of a Dying Sun (1987)
  4. The Serpent's Egg, (1988)
  5. Aion, (1990)
  6. Into the Labyrinth, (1993)
  7. Toward the Within, (1994)
  8. Spiritchaser, (1996)
Vídeo no You Tube:

terça-feira

Minha "história" com a banda PATO FU


Nos idos de 96, estava eu em SP, com um amigo que visitava seu tio e eram nessas oportunidades que se aproveitava para haurir um pouco de informação. Neste caso específico, aproveitei eu para assistir um pouco da MTV, e no pouco tempo que tive eis que surge um clip esquisito de uma banda idem. Lembro o comentário: “É uma banda meio louca, não dá para entender nada da letra, mas a vocalista tem uma voz linda!”



Desta maneira fui apresentado ao Pato Fu que se tornaria uma das minhas bandas de rock nacional favoritas e é a minha banda favorita em atividade! A música em questão era “Mamãe ama meu revólver” que, concordo é meio incompreensivel. No entanto, fiquei imediatamente fã daqueles três malucos e sua estranha música.

Para quem ainda não sabe: Pato Fu é uma banda brasileira de rock alternativo que teve início em 1992, quando Fernanda Takai, até então vocalista da banda Fernanda & 3 Do Povo decidiu formar uma banda com dois amigos de uma loja de guitarras onde ela costumava comprar encordoamentos. Os amigos eram John Ulhoa e Ricardo Koctus, da banda Sustados por 1 Gesto e Sexo Explícito. Decidiram se chamar Pato Fu em alusão a uma tira em que o gato Garfield lutava gato-fu. Para não lembrar tanto a história original, trocaram a primeira letra, e ficaram com um nome tão estranho quanto o som que fariam mais tarde. Em outubro de 1992, gravaram sua primeira fita demo, e, no final do ano, começaram a se apresentar em Belo Horizonte.

Já no começo de 1993, participaram do show "Rock Brasil", ao lado de bandas como Skank, Paralamas do Sucesso, Barão Vermelho e Titãs. Em maio de 1993, o Pato Fu terminou de gravar o seu primeiro álbum — Rotomusic de Liquidificapum — no estúdio Ferreti, localizado em Belo Horizonte, atual estúdio Máquina do Haroldo Ferreti (baterista do Skank). Embora o disco não tenha obtido o sucesso esperado, acabou atraindo a BMG, em 1994, durante uma apresentação no Rio de Janeiro. Em meio a outras bandas sem sucesso, o Pato Fu foi escolhido por Maurício Valadares (coordenador do selo Plug da BMG) para assinar um contrato com a gravadora.



Algum tempo depois, em 1995, gravaram o segundo CD — Gol de Quem? — em um mês, no estúdio Cia. de Técnicos, também no Rio. Músicas como "Sobre o Tempo" e "Qualquer Bobagem" garantiram o prêmio de revelação no 1º Video Music Awards da MTV Brasil. O resto , como dizem , é história. E que história!

O tempo passou e entre uma canção e outra na rádio, raramente diga-se, fui reencontrar o Pato Fu no Som Brasil (É esse mesmo o nome?) da TV Cultura, estavam apresentando o novo trabalho “Televisão de Cachorro” e de quebra alguns sons já “clássicos” da banda. Logo depois, um outro show, em Minas Gerais, (este não me lembro) foi apresentado pela Cultura. Gravei as duas apresentações. Mostrei a todo o mundo. Formei novos fãs para a banda, compramos o CD, foi um momento bem interessante.

Naquele mesmo ano, o grupo foi se apresentar em Sorocaba, e lá estávamos nós (todos que assistiram as fitas). Fiquei impressionado. A banda além de excelentes músicas, tinha excelentes músicos que ao vivo não decepcionaram nem um pouco. E mais eram simpáticos, bacanas e divertidos. Eu os curtia, a partir de então, os respeitava.



O CD seguinte foi Isopor, e um show em São Roque levou uma trupe ainda maior. Neste show ficamos muito, muito próximos do palco e nos divertirmos demais. A Fernanda Takai sempre simpática com os fãs até acenou e posou para uma foto (maravilhoso, pena que na revelação a foto queimou...).

Tudo muito bom, mas o melhor ainda estava por vir. Com o CD “Toda Cura para Todo o Mal”, o show foi em Ibiúna. Este, mais especial ainda para mim, pois ,levei minhas adoradas filha e esposa para assistir o grupo pela primeira vez.Desta vez, fiz mais do que assistir ao show, consegui eu e minha filha entrarmos no camarim e conversar com John e Fernanda! O que mais um grande fã pode querer?

Aos que ainda não tiveram a sorte de conhece-los declaro que se tratam de pessoas sensacionais, simpáticas e não obstante o fato de serem famosos, são absolutamente atenciosos e gentis. Foi um grande momento para mim e para minha filha . Tiramos algumas fotos, graças a paciência de Fernanda porque, sinceramente, eu me atrapalhei várias vezes ao tentar tira-las.

Um show inesquecível, um encontro marcante. LONGA VIDA AO PATO FU!



NOTA APE - 06/04/11


E a história continuou. Participando da gravação do CD de comemoração de aniversário do PROJETO GURI 15 ANOS, ano passado, minha filha teve a oportunidade de subir ao palco com o grupo de violão e tocar  juntamente com Fernanda Takai e outros artistas! Um momento sensacional, além das conversas e fotos no camarim. 



Asterix e seus amigos- Uma homenagem a Albert Uderzo


Isto é formidável! Trinta e quatro autores foram convidados pela Éditions Albert René, Bernard de Choisy e Sylvie Uderzo, a filha do desenhista, que passou a cuidar dos personagens depois da morte de Goscinny, em 1977, para, cada um a seu estilo, ofecerem uma espécie de "parabéns" para Uderzo.As Histórias tem até quatro páginas, e encontramos artistas como Vance & Van Hamme (de "XIII"), Rosinski (de "Thorgal"), Manara ("Clic"), Walthéry ("Natacha") e vários outros, que puderam apresentar novas leituras a Asterix e Obelix. 


Em algumas colocaram o próprio Uderzo nas histórias e ofercer enredos surreais, como levar os gauleses em Patópolis com Pato Donald e Professor Pardal.Uma das histórias mais interessantes ,assinada por Baru, apresenta a dupla com uma roupagem atual, desafiando as autoridades na cidade grande, só para poder promover uma baderna e bater em todos. 

Esta obra é trazida ao Brasil pela Editora Record que já publicou no Brasil 33 títulos de Asterix.Vale a pena comemorar os 80 anos de Uderzo, nesta justa homenagem e ainda entrar em contato com o trabalho de tantos artistas renomados em sua leitura de Asterix, o gaulês.