Foi criado em 1981 por Stephen J. Cannell e contava as aventuras de Ralph Hinkley, um professor americano, que foi escolhido por uma avançada raça alienígena para receber um uniforme que lhe conferiria fantásticos poderes com os quais poderia salvar a humanidade que (já naquela época) caminhava para a auto-destruição.
Seu principal aliado nesta missão ( e que também encontrou os extraterrestres) , é o agente do FBI,Bill Maxwell.
Tudo certo, Ralph, de fato, tem um desejo sincero e nobre de ajudar a humanidade (principalmente seus complicados alunos) e aceita a missão, acontece que o dito uniforme (de visual impagável, todo vermelho, e sem cuecas para fora como o Super-Homem, mas com um tipo de mini-saia ridícula) tinha um manual de instruções que ensinava como usar seu traje e seus novos super-poderes e Ralph acabou perdendo.
Mesmo assim Ralph assume seu papel como o Super Herói Americano, mas sempre se atrapalhando todo com a incapacidade de controlar seus poderes e criando situações hilárias como suas tentativas de voar ( o pouso era quase sempre trágico), força, invulnerabilidade, telepatia (algo parecido com isso) e por aí vai...
Como não conseguiu convencer Ralph a usar o uniforme de uma maneira digamos “criativa” para ganhar dinheiro, Maxwell resolve usar o amigo em seus casos no FBI, e passa a se tornar um excelente agente, sempre deixando Ralph cuidar dos bandidos, terroristas e afins.
Ralph usa seus poderes para auxiliar Maxwell e seus alunos, sempre de maneira hilária e sem controle. Acaba revelando sua história a sua noiva Pámela que passa a auxilia-lo, junto com Maxwell, em suas aventuras e trapalhadas.
Os roteiros não eram nada genias, nada mesmo, mas eram divertidos! Tenho uma lembrança carinhosa de infância sobre este seriado que me fazia rir muito desta paródia aos super-heróis em especial, o super-homem.
A música tema “Believe it or not” composta por Mike Post e Stephen Geyer e cantada por Joey Scarbury é muito executada nas rádios até hoje.
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