Panacéia dos Amigos

quinta-feira

Jamaica Abaixo de Zero

Já há algum tempo eu planejava escrever sobre este filme. Assisti pela primeira vez sem muito entusiasmo, admito. Um filme de John Candy(Nunca foi meu humorista favorito)?, um filme da Disney(Todos sabemos que é preciso cuidado...muito cuidado...)?, um filme sobre a Jamaica(Nada contra, mas na época, não era um atrativo em si)?,um filme com trilha sonora de Jimmy Cliff?(Idem), uma comédia(São raras as boas comédias...)?

Apesar de todas estas reservas, eu não tinha nada para fazer e como havia recebido gratuitamente uma fita de vídeo gravada por um amigo com outros dois filmes sendo que um era um faroeste (o que detesto) e outro um filme incompreensível e monótono das arábias, resolvi me aventurar nesta típica "sessão da tarde" na Jamaica. Bem, o que ocorreu a seguir foi que ao final do filme eu percebi que , às vezes, vale a pena se aventurar numa "sessão da tarde" com cara de "furada".

Vejam a sinopse:

Nas Olimpíadas Irwin Flitzer (John Candy) desgraçou a si mesmo quando colocou pesos extras no seu time de trenó, fazendo com que ele tivesse de devolver sua medalha de ouro.

Alguns anos depois, Derice Bannock (Leon), um jamaicano filho de um antigo amigo de Irwin, fracassa para se classificar como velocista para a prova de 100 metros nas Olimpíadas, por causa de um estúpido acidente. Mas quando Derice descobre que Flitzer também vive na Jamaica, ele decide ir para as Olimpíadas de qualquer jeito, não como um corredor mas liderando uma equipe de trenó.

Após alguns problemas iniciais, é então formada a primeira equipe de trenó da Jamaica, que ruma para Calgary, Canadá, onde se realizam os Jogos de Inverno.Em uma temperatura bastante baixa, Derice, Sanka (Doug E. Doug), Junior (Rawle D. Lewis) e Yul (Malik Yoba) são zombados por todos, pois ninguém imagina que um time de trenó da Jamaica comandado por um treinador desacreditado seja sério. Mas uma equipe cheia de autoconfiança pode causar surpresas nos Jogos que estão por vir.

Pois bem! Todos os atores estão afinados em seus papéis que, diga-se foram muito bem elaborados(o roteiro é baseado numa história real, não sei até que ponto os personagens são verossímeis) e quase imediatamente conquistam pela suas personalidades peculiares e complementares. Um grupo de personagens carismáticos. John Candy não compromete e pelo contrário contribui para equilibrar o filme nos seus momentos de comédia e drama(É um Candy a conta-gotas e controlado ele é bem melhor).

O roteiro é o fundamental no filme. Equilibrado. Alia a dinâmica de uma ação constante, com momentos mais tranqüilos de emoção. Humor e drama também estão bem balanceados, o que é muito difícil de obter como resultado.No fim, você está sorrindo com as situações porque, afinal, se trata de uma comédia, mas está emocionado também, porque não é apenas uma comédia. É também uma trama envolvente com dramas pessoais reais e uma história convincente de coragem, determinação, fé e superação.

E, quando a canção "I Can See Clearly Now", de Mr. Cliff aparece ela é complementar e agradável (tudo bem, que descobri que a canção não é dele e sim de Johnny Nash). De qualquer forma, passei a observar com mais simpatia o trabalho dele e gosto muito desta canção. Por todos estes motivos recomendo este filme na Panacéia do Cinema, com certeza , uma recomendação certeira para os que apreciam um filme leve, agradável e nada tolo.

You Tube:

http://www.youtube.com/watch?=dusWu69e49I&feature=PlayList&p=09EE8F2A2B1CA92A&playnext=1&playnext_from=PL&index=48

terça-feira

Aristarco de Samos

Aristarco de Samos, astrônomo grego (310 aC - 230 aC) foi o primeiro cientista uma proporção que a Terra gira em torno do Sol (sistema heliocêntrico). Por tal afirmação, foi acusado de impiedade por Cleanto, o estoico. Apenas uma obra sua é conhecida: Sobre os tamanhos e distâncias entre o Sol ea Lua. Neste tratado, Aristarco realizou cálculos geométricos das dimensões e distância do Sol e da Lua. Todavia, uma afirmação Heliocentrismo / heliocêntria não aparece neste trabalho. Na verdade, ela é conhecida Através de uma referência feita por Arquimedes não arenarius seu. A teoria heliocêntrica somente ganharia Reconhecimento e validade mais de mil anos depois, com Copérnico. Assisti no primeiro capítulo da magnífica Série "Cosmos", Carl Sagan afirma que adoraria ter lido os textos deixados por Aristarco e tentar compreender toda o seu avançado pensamento cientifico infelizmente, este tesouro foi perdido para toda uma humanidade com invasões como e consequentemente destruições das obras ocupavam que este templo da sabedoria do homem antigo.
Fonte de pesquisa: Wikipédia.

Biblioteca de Alexandria

A Biblioteca Real de Alexandria ou Antiga Biblioteca de Alexandria, em Alexandria, no Egito, foi uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. Ela floresceu sob o patrocínio da dinastia ptolemaica e provavelmente existiu até o período do domínio romano sobre o Egito. Acredita-se que ela tenha sido fundada no início do século III a.C.. A biblioteca foi concebida e aberta durante o reinado de Ptolemeu I Sóter ou durante o reinado de seu filho Ptolomeu II. Plutarco (46-120 d.C.) escreveu que, durante sua visita a Alexandria em 48 a.C., Júlio César queimou acidentalmente a biblioteca quando ele colocou fogo em seus próprios navios para frustrar a tentativa de Achillas de limitar a sua capacidade de comunicação por via marítima. De acordo com Plutarco, o incêndio se espalhou para as docas e depois para a biblioteca. No entanto, esta versão dos acontecimentos não é confirmada na contemporaneidade. Atualmente, tem sido estabelecido que a biblioteca, ou pelo menos segmentos de sua coleção, foram destruídos em várias ocasiões, antes e após o século I a.C.. Estima-se que a biblioteca tenha armazenado mais de 400.000 rolos de papiro, podendo ter chegado a 1.000.000. Foi destruída parcialmente inúmeras vezes, até que em 646 d.C. foi destruída num incêndio acidental (acreditou-se durante toda a Idade Média que tal incêndio houvesse sido causado pelos árabes). Conta-se que um dos incêndios da lendária biblioteca foi provocado por Júlio César. Em caçada ao seu inimigo de Triunvirato (formado por César, Pompeu e Crasso), Pompeu, César deparou com a cidade de Alexandria, governada na época por Ptolomeu XII, irmão de Cleópatra. Pompeu foi decapitado por um dos tutores do jovem Ptolomeu, e sua cabeça foi entregue a César juntamente com o seu anel. Diz-se que ao ver a cabeça do inimigo César pôs-se a chorar. Apaixonando-se perdidamente por Cleópatra, César conseguiu colocá-la no poder através da força. Os tutores do jovem faraó foram mortos, mas um conseguiu escapar. Temendo que o homem pudesse escapar de navio mandou incendiar todos, inclusive os seus. O incêndio alastrou-se e atingiu uma parte da famosa biblioteca. A instituição da antiga biblioteca de Alexandria tinha como o principal objetivo preservar e divulgar a cultura nacional. Continha livros que foram levados de Atenas. Existia também matemáticos ligados à biblioteca, como por exemplo Euclides de Alexandria. Ela se tornou um grande centro de comércio e fabricação de papiros. A lista dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes gênios do passado. Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditados a eruditos de Alexandria. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta. Os grandes nomes da Alexandria antiga Euclides: matemático, quarto século a.C. O pai da geometria e o pioneiro no estudo da óptica. Sua obra Os Elementos foi usada como padrão da geometria até o século XIX.
Aristarco de Samos: astrônomo, terceiro século a.C. O primeiro a presumir que os planetas giram em torno do Sol. Usou a trigonometria na tentativa de calcular a distância do Sol e da Lua, e o tamanho deles.
Arquimedes: matemático e inventor, terceiro século a.C. Realizou diversas descobertas e fez os primeiros esforços científicos para determinar o valor do pi (π).
Calímaco(c. 305-c. 240 a.C.): poeta e bibliotecário grego, compilou o primeiro catálogo da Biblioteca de Alexandria, um marco na história do controle bibliográfico, o que possibilitou a criação da relação oficial (cânon) da literatura grega clássica. Seu catálogo ocupava 120 rolos de pariro.
Eratóstenes : polímata (conhecedor de muitas ciências) e um dos primeiros bibliotecários de Alexandria, terceiro século a.C. Calculou a circunferência da Terra com razoável exatidão.
Galeno: médico, segundo século d.C. Seus 15 livros sobre a ciência da medicina tornaram-se padrão por mais de 12 séculos.
Herófilo: médico, considerado o fundador do método científico, o primeiro a sugerir que a inteligência e as emoções faziam parte do cérebro e não do coração.
Hipátia: astrônoma, matemática e filósofa, terceiro século d.C. Uma das maiores matemáticas, diretora da Biblioteca de Alexandria; por ser pagã, foi assassinada, sofrendo linchamento, a mando de São Cirilo.
Ptolomeu: astrônomo, segundo século d.C. Os escritos geográficos e astronômicos eram aceitos como padrão. Origem: Wikipédia

sexta-feira

Kepler

Johannes Kepler (Weil der Stadt, perto de Stuttgart, 27 de dezembro de 1571 - Regensburgo, 15 de novembro de 1630) foi um astrônomo. Formulou as três leis fundamentais da mecânica celeste, conhecidas como leis de Kepler. Dedicou-se também ao estudo da óptica.

Em defesa da astrologia, publicou Tercius interveniens, onde criticava aqueles que atacavam a astrologia pelo seu viés supersticioso e não a distinguiam da astrologia como cosmologia. É importante notar que Kepler defendia a astrologia como cosmologia, como explicação do modo como se processam as relações entre astros e acontecimentos terrenos, dentro do âmbito da atuação divina. É clara sua crítica tanto aos céticos quanto aos supersticiosos.

Vale lembrar que naquela época todos os astrônomos eram também astrólogos, e aconselhar reis e imperadores em questões astrológicas fazia parte das atribuições de qualquer astrônomo. O interessante da obra de Kepler é justamente ele ter feito a transição da superstição à ciência. Quando as observações físicas se chocaram com o dogma, Kepler optou pelos fatos científicos, abandonando a superstição.

Ele se desfez dos epiciclos, equantes e outros artifícios matemáticos criados no tempo de Ptolomeu - e mantidos por Nicolau Copérnico - para enquadrar as órbitas celestes ao modelo aristotélico das esferas de cristal. Segundo Aristóteles, os céus eram divinamente perfeitos, e os corpos celestes só podiam se mover segundo a mais perfeita das formas: o círculo.

Kepler, usando dados coletados por Tycho Brahe (as oposições de Marte entre 1580 e 1600), mostrou que os planetas não se moviam em órbitas circulares, mas sim elípticas. Esse detalhe, somente perceptível por acuradas medições, mais tarde deu a Isaac Newton elementos para formular a teoria da gravitação universal, 50 anos mais tarde.

Newton viria a declarar: "Se enxerguei longe, foi porque me apoiei nos ombros de gigantes". Não declara exatamente quem seriam esses gigantes, mas Kepler certamente era um deles.

Modelo do Sistema solar de KeplerJohannes Kepler estudou inicialmente para seguir carreira teológica. Na Universidade, ele leu sobre os princípios de Copérnico e logo se tornou um entusiástico defensor do heliocentrismo. Em 1594, conseguiu um posto de professor de matemática e astronomia em uma escola secundária em Graz, na Áustria, mas poucos anos depois, por pressões da Igreja Católica (Kepler era protestante), foi exilado, e foi então para Praga trabalhar com Tycho Brahe.

Quando Tycho morreu, Kepler herdou seu posto e seus dados, a cujo estudo se dedicou pelos 20 anos seguintes.

O planeta para o qual havia o maior número de dados era Marte. Kepler conseguiu determinar as diferentes posições da Terra após cada período sideral de Marte, e assim conseguiu traçar a órbita da Terra. Encontrou que essa órbita era muito bem ajustada por um círculo excêntrico, isto é, com o Sol um pouco afastado do centro.

Kepler conseguiu também determinar a órbita de Marte, mas ao tentar ajustá-la com um círculo não teve sucesso. Ele continuou insistindo nessa tentativa por vários anos, e em certo ponto encontrou uma órbita circular que concordava com as observações com um erro de oito minutos de arco. Mas sabendo que as observações de Tycho não poderiam ter um erro desse tamanho (apesar disso significar um erro de apenas 1/4 do tamanho do Sol), Kepler descartou essa possibilidade.

Finalmente, passou à tentativa de representar a órbita de Marte com uma oval, e rapidamente descobriu que uma elipse ajustava muito bem os dados. A posição do Sol coincidia com um dos focos da elipse. Ficou assim explicada também a trajetória quase circular da Terra, com o Sol afastado do centro.

"Quanto mais o homem avança na penetração dos segredos da natureza, melhor se desvenda a universalidade do plano eterno."

"Os céus contemplam a glória de Deus."

Kepler
Fonte: Wikipédia

terça-feira

We shall never surrender!

Hoje, um trecho de antológico discurso de Sir Winston Churchill ficou martelando na minha cabeça : "...We shall go on to the end, we shall fight in France, we shall fight on the seas and the oceans, we shall fight with growing confidence and growing strength in the air, we shall defend our Island, whatever the cost may be. We shall fight on the beaches, we shall fight on the landing grounds, we shall fight in the fields and in the streets, we shall fight in the hills. And, we shall never surrender..." Tradução: "...Nós iremos até o fim. Nós lutaremos na França, lutaremos nos mares e oceanos, lutaremos com companheirismo e força cada vez maior no ar, defenderemos nossa ilha, a qualquer custo. Lutaremos nas praias, lutaremos nas áreas de pouso, lutaremos nos campos e nas ruas, nós lutaremos nas colinas. E, nós nunca nos renderemos!" Foi a mensagem que ele transmitiu para levantar os ânimos e a coragem do povo britânico diante da ameaça de uma invasão alemã. É uma mensagem forte, meus caros. A questão é coragem diante da adversidade. Lido com várias pessoas todo o dia, e todos tem se sentido derrotados antes mesmo do fim da batalha. A batalha da vida. Se rendem antes mesmo de tentar. Uma outra história interessante que conheci é sobre um homem que se preocupava terrivelmente sobre vários assuntos, importantes de fato, mas que o pertubavam. Tudo mudou em sua vida quando viu um quadro que continha a seguinte mensagem: “Para que preocupar-se tanto? Certamente, nada disto irá ocorrer!” Não se trata de pensamento positivo apenas, mas de inteligência emotiva. Quantas vezes o problema é maior na imaginação do que na realidade? A imaginação não possui limites! Uma vez li um comentário tão engraçado como sábio da atriz britânica Emma Thompson, ela dizia que ao acordar a cada dia planejava, no máximo, sua agenda do café da manhã ao jantar. Eu concordo integralmente. Não planejem em detalhes sua semana ou seu mês. Não se preocupem com situações que talvez nem venham a ocorrer ou que ocorrerão dentro de dias, tanta coisa pode mudar em um minuto, quanto mais em horas, dias ou meses! Não há porque experimentar a sensação da derrota antes do fim da luta! Coragem e bom ânimo podem fazer milagres com nossa força interna.
CARPE DIEM! NEVER SURRENDER!

sábado

The Verve

Me recordo exatamente quando achava que "The Verve" era a banda que salvaria o rock (pelo menos naquele semestre). Isto foi em 1997 com os primeiros acordes de "Bitter Sweet Symphony" e depois de ouvir o CD, fiquei convencido de que era uma grande banda. Na verdade, aquele foi um ano muito interessante!

"Coming Up" do Suede estava tocando nas rádios, "Be here now" do Oasis tocava a todo o vapor, e o ano ainda traria "Ok, Computer" do Radiohead. Em escala menor mas, também de profundo interesse foi o lançamento de "Evergreen" do Echo and the Bunnymen e "In it for Money" do Supergrass e "Blur" do Blur.Em meio a tanta coisa interessante acontecendo na música britânica (nem vamos falar de Kula Shaker , Pulp, Charlatans...), foi The Verve que emplacou a música mais tocada na Inglaterra em 97, e um dos discos mais vendidos.

Não por acaso, grandes composições, psicodelismo e vocal insano de Richard Ashcroft criaram um som estranho e criativo , porém assimilável e assobiável com possibilidades de atingir o público (Algo que, por vezes, o Radiohead não se permite, ou não se importa).

"Lucky Man" e "Sonnet" foram outros destaques. Aliás, "Sonnet" estava numa fita K7 (coisa antiga, não?) especialmente gravada com outras primícias do rock britânico(BEATLES, Echo, Blur etc) para me manter "vivo e operante" numa fase não tão brilhante da vida nos idos de 98. Uma canção poderosa que o tempo não enfraquece.

Pude rever o grupo ontem, num show ao vivo pela TV. Foi nostálgico, é claro. Ashcroft continua estranho, mas sua bizarrice me parece datada, ou talvez eu tenha envelhecido e como sempre digo o tempo é mestre em tranformar montanhas em meros pedregulhos.De qualquer forma, fica a lembrança de uma banda importante numa fase de minha vida e vez ou outra continua a valer a pena ouvir "Urban Hymns" de faixa à faixa.

Bittersweet Symphony : http://www.youtube.com/watch?v=Zx3m4e45bTo

Sonnet: http://www.youtube.com/watch?v=RiQgEn5ibYg

Lucky Man: http://www.youtube.com/watch?v=qujfdzLJPyU

terça-feira

Pedra Letícia

Fui surpreendido com a "Garagem do Faustão" com o trabalho desta banda. Não estava esperando muita coisa dos vídeos que trariam canções de teor mais cômico, mas quando o primeiro "besta" surge na letra de "Teorema de Carlão", o sorriso vem fácil e não vai mais embora.

E o que é melhor, meus ouvidos não foram ofendidos, a melodia é assobiável e bem composta. Um bom trabalho, de fato.

O estilo comportado dos trajes em contraste com as bobagens cantadas pela banda me trouxeram "ecos de memória" das canções do Monty Python e a qualidade do trabalho tem paralelo com o lendário "Língua de Trapo" e o furor foi digno do efeito causado pelos "Mamonas Assassinas". Mas, toda a comparação é bobagem. Pedra Letícia é Pedra Letícia, e a julgar pelo trabalho inicial, tem boas chances de marcarem o cenário e se tornarem uma futura referência, veremos!

Vida longa ao sorriso!

Abaixo, um pouco da história da banda extraída do site oficial:

____________________________________________________________

"Conforme anunciava a crítica, a banda goiana Pedra Letícia vem marcando território no cenário musical brasileiro de maneira bem autêntica. Recentemente o trio despertou o interesse de várias gravadoras e lançou em setembro seu primeiro CD autoral e com selo da EMI, produzido pelo renomado Marcelo Sussekind.

A idéia da banda é mais antiga que a mesma. Apesar de terem se conhecido há pouco mais de três anos, os músicos Fabiano Cambota e Fabiano Áquila reativaram em Goiânia uma banda da qual Cambota fora fundador um pouco antes, enquanto fazia faculdade de rádio e TV em Bauru. O recomeço se dá, em 2005, no palco do bar FALANGE, em Goiânia, um quilombo do rock na cidade sertaneja. Um dos proprietários do estabelecimento era Thiago Sestini, que pela informalidade da banda, se permitia "dar canjas" com seu bongô ou cajon durante a apresentação da então "dupla". Mais tarde, Thiago assume oficialmente o posto de percussionista, impondo seu estilo, sua "pegada".

Hoje, de mudança para capital paulista, o Pedra Letícia tem agenda disputada. As músicas de autoria de Fabiano Cambota têm sido veiculadas com sucesso na internet, e já ultrapassam os 7 milhões de views no YOUTUBE. A música "Como que ôce pôde abandona eu" se tornou um hit nos sites de relacionamento e nas páginas de vídeo e música, atingindo a incrível marca de mais de 3,5 milhões. Algumas outras canções de autoria própria têm sido veiculadas com freqüência, com a facilidade de contar, sempre, com o bom humor, e a crítica sutil – ou nem tanto – de letras que remetem ao nosso cotidiano.

Tendo realizado grandes shows na capital goiana, além de diversas cidades no interior goiano, a banda embarcou sua irreverência para outros estados. A agenda já conta com shows no Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rondônia, além de apresentações em rádios e programas consagrados no país, como o Programa Pânico, da rádio Jovem Pan, em São Paulo e ainda as aparições no Programa Fantástico e Revista Capricho.

Trata-se, enfim, de uma banda atipicamente deliciosa de se ver e ouvir. A teatralidade faz do show um momento pra se divertir, rir, dançar e cantar junto. O repertório que inclui clássicos do rock – nem sempre levados muito a sério - e várias releituras de músicas infantis, principalmente da década de 80, agrada públicos de todas as idades, que acabam por se entregar ao momento descompromissado e divertido que a banda proporciona. Não há um tipo de público definido que freqüenta os shows do Pedra Letícia. Pergunte aos integrantes como é esse público, e ouvirá de algum deles que se trata de uma platéia muito "eclesiástica".

Site Oficial da banda: http://www.pedraleticia.com.br/?ir=home

Teorema de Carlão : http://www.youtube.com/watch?v=CD4UDYaIq3A

Carl Sagan

Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 — Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrônomo dos Estados Unidos da América. Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da astronomia, como também ao estudo da chamada exobiologia. Foi um excelente divulgador da ciência (considerado por muitos o maior divulgador da ciência que o mundo já conheceu). Morreu aos 62 anos, de pneumonia, no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia). A ciência perdeu um grande defensor, divulgador e incentivador dela na atualidade. Com sua formação multidisciplinar e talento para a expressão escrita, Carl Sagan legou-nos um formidável acervo de obras, dentre as quais figuram clássicos como Cosmos (que foi transformado em uma premiada série de televisão, acompanhada por mais de meio bilhão de pessoas em todo o mundo), Os Dragões do Éden (pelo qual Carl Sagan recebeu o prêmio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e O Mundo Assombrado pelos Demônios: a Ciência como uma vela no escuro. Sem medir esforços para divulgar a ciência, Carl Sagan escreveu ainda o romance de ficção científica Contato (visando atingir o grande público interessado pelo gênero), obra que foi inclusive levada para as telas de cinema, posterior a sua morte. A última obra do autor (Bilhões e Bilhões) foi publicada postumamente por sua esposa e colaboradora Ann Druyan e consiste, fundamentalmente, numa compilação de artigos inéditos escritos por Sagan. Recentemente foi publicado no Brasil mais um livro sobre Sagan Variedades da experiência Científica - Uma visão pessoal da busca por Deus, que é uma coletânea de suas palestras sobre teologia natural. Fosse pela literatura científica formal ou de divulgação, pela televisão ou cinema, Carl Sagan buscou sempre oferecer ao público – leigo ou especializado – a mais completa e acessível visão científica dos fatos que se fez possível. Foi professor de astronomia e ciências espaciais na Cornell University e professor visitante no Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Criou a Sociedade Planetária e promoveu o SETI. Sagan e o modelo Viking enviado a Marte Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Foi consultor e conselheiro da NASA desde os anos 50, trabalhou com os astronautas do Projeto Apollo antes de suas idas à Lua, e chefiou os projetos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vênus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu. Foi decisivo na explicação do efeito estufa em Vênus e o descobrimento das altas temperaturas do planeta, na explicação das mudanças sazonais da atmosfera de Marte e na descoberta das moléculas orgânicas em Titã, satélite de Saturno. Recebeu diversos prêmios e homenagens de diversos centros de pesquisas e entidades ligadas à astronomia, inclusive o maior prêmio científico das Américas, o prêmio da Academia Nacional de Ciências (no caso, o Public Welfare Medal). Recebeu também 22 títulos honoris causa de universidades americanas, medalhas da NASA por Excepcionais Feitos Científicos, por Feitos no Programa Apollo e duas vezes a Distinção por Serviços Públicos. O Prêmio de Astronáutica Jonh F.Kennedy da Sociedade Astronáutica Norte-Americana. O Prêmio de Beneficência Pública por “distintas contribuições para o bem estar da humanidade”. Medalha Tsiolkovsky da Federação Cosmonáutica Soviética. O Prêmio Masursky da Sociedade Astronômica Norte-Americana. O prêmio Pulitzer de literatura, em 1978, por seu livro Os Dragões do Éden e o prêmio Emmy, por sua série Cosmos. Em homenagem, o asteróide 2709 Sagan leva hoje seu nome. Carl Sagan por Ann Druyan No décimo aniversário do falecimento de Carl Sagan, esta nota foi publicada em seu site oficial: “É provável que, se você veio aqui para se juntar a mim em um ato de recordação neste décimo aniversário da morte de Carl, você já conheça bem as numerosas realizações científicas e culturais do homem. É provável que você saiba que ele desempenhou um papel principal na exploração de nosso sistema solar, que ele acrescentou algo a nosso conhecimento das atmosferas de Vênus, Marte e Terra, que ele abriu caminho a novos ramos de investigação científica, que ele atraiu mais pessoas ao empreendimento científico que talvez qualquer outro ser humano e que ele era um cidadão consciencioso tanto da Terra como do cosmo. Talvez você seja um de muitos que foi levemente empurrado a uma trajetória de vida diferente pela atração gravitacional de algo que ele disse ou escreveu ou sonhou. Em minha estimativa parcial, ele era uma figura histórica mundial que nos incentivou a deixar a espiritualidade geocêntrica, narcisista, “sobrenatural” de nossa infância e abraçar a vastidão — amadurecer ao tomar as revelações da revolução científica moderna de coração. — Ann Druyan Obra Planets, 1966 Intelligent Life in the Universe (com Iosif Samuilovich Shklovskii), 1966 UFOs: A Scientific Debate (coautoria), 1972 Communication with Extraterrestrial Intelligence, 1973 Mars and the Mind of Man (coautoria), 1973 Cosmic Connection: An Extraterrestrial Perspective (coautoria), 1973 Other Worlds, 1975 Murmurs of Earth: The Voyager Interstellar Record (coautoria), 1978 The Dragons of Eden, 1978 Broca's Brain: Reflections on the Romance of Science, 1979 Cosmos, 1980 The Nuclear Winter: The World After Nuclear War (coautoria), 1985 Comet (com Ann Druyan), 1985 Contact, 1985 The Varieties of Scientific Experience: A Personal View of the Search for God, 1985 A Path Where No Man Thought: Nuclear Winter and the End of the Arms Race, 1990 Shadows of Forgotten Ancestors: A Search for Who We Are (com Ann Druyan), 1993 Pale Blue Dot, 1994 The Demon-Haunted World, 1996 Billions and Billions: Thoughts on Life and Death at the Brink of the Millennium (com Ann Druyan), 1997

Fonte de Pesquisa: Wikipédia

domingo

Hitler e a Magia

Hitler foi treinado para ser um supremo adepto nas artes e rituais da magia negra pelo líder da poderosa e satânica sociedade secreta chamada Grupo de Thule (Ou sociedade de Thule). É interessante que esse Grupo de Thule faz parte da internacional "Irmandade da Morte" de sociedades secretas. Nos EUA, a sociedade de Irmandade da Morte dominante é "Skull and Bones" (Caveira e Ossos), que existe na Universidade de Yale, uma sociedade idêntica ao Grupo de Thule, de Hitler. O adepto mais famoso desse grupo é o presidente George W. Bush.

O líder do Grupo de Thule era Dietrich Eckart. Ele disse aos aderentes da sociedade no fim dos anos 1910, que "tinha pessoalmente recebido um tipo de anunciação que estava destinado a preparar o vaso dos poderes sombrios, o homem inspirado por tais poderes para conquistar o mundo e levar a raça ariana à glória."

Hitler passou por uma monstruosa cerimônia negra, destinada a pervertê-lo completamente, e mudar sua inclinação sexual, levando-o ao ponto de nunca mais poder se satisfazer com o relacionamento sexual normal. Ele só poderia satisfazer-se por meio do sado-masoquismo, sendo chicoteado e torturado por uma mulher. Esse papel era executado por Eva Braun. Essa cerimônia torturou tanto a mente de Hitler que liberou uma torrente de ódio contra todo o resto da humanidade.

Eckart percebeu seu papel como o de um precursor, uma espécie de "João Batista" para tais forças que se manifestavam através de Hitler. Quando Eckart estava em seu leito de morte, dizia com orgulho, "Sigam Hitler! Ele dançará, mas fui eu que iniciei a música.! Eu o iniciei na 'Doutrina Secreta', abri seus centros de visão e lhe dei os meios de comunicar-se com os Poderes..."

'Ouvindo Hitler, tinha-se imediatamente a visão de alguém que lideraria a humanidade para a glória', descreveu Gregor Strasser, um nazista arrependido, vinte anos mais tarde. 'Uma luz aparece em uma janela escura. Um homem com um bigode engraçado transforma-se em um arcanjo. Depois, o arcanjo vai embora e ali está Hitler sentado e exausto, banhado em suor e com os olhos parecendo os de um morto.'"

Hitler possuia uma maneira de falar às grandes massas de pessoas que absolutamente capturava suas imaginações e despertava dentro delas um poderosa emoção. ".... quando Hitler emocionava-se em um discurso, seu estilo pausado normal transformava-se em uma torrente mágica de palavras, pronunciadas com o poder de um encantamento.

Nessas ocasiões, era como se o próprio Hitler estivesse ouvindo uma inteligência exterior que temporariamente tomava o controle de seu ser.... A estranha transformação... seria posteriormente descrita por outros que viram essa possessão ocorrer ainda mais concretamente à medida que Hitler subia degrau a degrau a conquista do poder.

Brevemente, os magos brancos de todo o mundo, especialmente da Inglaterra , se preparariam para a grande guerra da magia que se aproximava...

quinta-feira

Entrevista com U2 Cover

Uma vez mais, voltamos com a Panacéia das Entrevistas e temos o prazer de trazer a vocês uma entrevista exclusiva com EVERSON e ADAM JR., vocalista e baixista, respectivamente, da banda U2 cover.O U2 cover percorre uma trajetória de mais de 20 anos realizando um trabalho elaborado, corajoso e com muito talento divulgando o trabalho do U2 e oferecendo ao som também sua própria personalidade e estilo sempre buscando trazer ao público nada menos que o melhor em cada apresentação.A Panacéia se orgulha de trazer aos seus visitantes entrevistas com bandas e cantores que realizam o trabalho de "cover", pois considera este essencial para alegria de fãs pelo país afora e sabe que é realizado por profissionais com enorme talento e dedicação que merecem ter sua trajetória divulgada.

Neste sentido, nada melhor que conversar com músicos com tanto tempo de estrada como o U2 cover. Acompanhem a entrevista e visitem o site da banda, vale a pena conferir o trabalho.

APE - Gostaria de iniciar esta entrevista com uma pergunta que costumo fazer aos que trabalham com cover. Visualizando U2 e U2 cover pergunto o que aproxima e o que distancia os músicos destas duas bandas? Aonde termina o U2 e aonde começa o seu próprio estilo musical na interpretação das músicas?

EVERSON: Acho que a melhor maneira de explicar essa diferença é assim: nós imaginamos o que o U2 faria em determinada situação, seja executando a música , seja nos improvisos. Como nosso equipamento é um pouco diferente do deles (algumas centenas de dólares, eu diria (risos..), cabe aos músicos e também à equipe técnica se aproximar o máximo possivel da "alma da banda pra então alcançar o improviso. Adam Jr. – Acredito que o que aproxima é o amor pela Música e o respeito pelo público, o que distancia é a infra-estrutura, e isso vai desde os equipamentos, até o numero de pessoas envolvidas com o trabalho da banda, sem falar na Mídia por trás de tudo. Na verdade , tentamos reproduzir tudo com a máxima fidelidade possível, no entanto no palco tentamos sempre colocar algumas pitadas do nosso estilo próprio, eu pessoalmente sou um pouco mais agitado que o Adam no palco, embora sempre faço um o outro trejeito que o lembre, sempre imponho minha característica pessoal. APE - Os músicos do U2 cover, além deste trabalho, tem uma carreira paralela como banda? Fale-nos um pouco sobre o trabalho de vocês e contem-nos como se iniciou o interesse de cada um dos membros pela música. EVERSON: Eu trabalho em rádio bem antes de começar com a U2Cover e olha que a U2Cover existe desde 1989... Adam Jr – Com exceção do Everson todos nós trabalhamos como Músicos, o Everson também trabalha com Música mesmo fora da banda, mas ele usa mais os conhecimentos musicais...risos...O Fabio (bateria) e o Marcelo (guitarra) são professores de Música além dos trabalhos com outras bandas, eu , no momento, deixei de dar aulas e tenho me dedicado exclusivamente a trabalhos com banda. Venho de uma família de músicos, meu bisavô e meu pai tocavam então o interesse surgiu desde criança.
APE - Além do U2 quais outras bandas ou movimentos musicais que formam o referencial musical de vocês? E em meio a tantas bandas e artistas referenciais na história da música que fatores levaram vocês a escolher o U2 como banda a ser trabalhada em cover, o que é, certamente, um tipo de homenagem.

EVERSON: A gente sempre brinca que foi o U2 que escolheu a gente... (risos). Engraçado que todos nós temos um gosto bem parecido.. os clássicos do rock.. anos 70..80.. Posso citar em nome de todos o Queen, Led Zeppelin, Deep Purple nos 70.. nos 80 Def Lepard, Whitesnake.. enfim.. hard rock.

Adam Jr. – A banda que me impressionou demais no meu inicio de carreira foi o Kiss, quando vi o Kiss pela TV a primeira vez decidi que era aquilo que eu queria pra minha vida. Basicamente eu sempre gostei de Rock, mas sempre fui pro lado mais pesado, bandas como Iron Maiden e Metallica sempre foram bandas de "cabeceira" pra mim. A escolha do U2 foi reversa, não fomos nós que escolhemos trabalhar com U2 e sim o U2 que nos escolheu, como o Éverson disse... o Everson sempre foi fã confesso de U2, o dia que decidiram fazer uma festa com U2 como trilha ele foi convidado pra cantar no evento e daí em diante não parou mais. Eu comecei a tocar baixo com músicas do U2, meus primeiros passos como baixista vieram com a ajuda, mesmo que indireta, de Adam Clayton, 22 anos depois acredito que não tenha nenhuma outra banda que eu conheça tanto e com a qual me identifique tanto.
APE - Contem-nos sobre a trajetória do grupo. A batalha destes anos todos com o U2 cover e a carreira musical. Certamente, além dos momentos compensadores, há os de desalento, desta forma o que os leva adiante? Qual é a filosofia do "espírito de sobrevivência" deste grupo que sabemos ser necessário a qualquer um que queira seguir o caminho da música, aliás, não somente este como qualquer segmento cultural num país aonde o apoio a cultura é ainda tão precário? Peço que nos transmitam sua experiência e comentem este cenário. Adam Jr. - A U2 Cover é uma banda que após 20 anos de carreira passou por muita coisa, muita gente entrou e deixou a banda, vimos casas fecharem, novas abrirem, o público mudar de gosto, estilo, no entanto acho que o que sempre nos moveu foi o amor pela Música e pela mensagem do U2, nunca pensamos em ficar ricos e famosos, nossa pretensão sempre foi a de fazer um trabalho memorável, algo que nos desse orgulho e alegria e poder levar esse trabalho a fãs e admiradores do U2. Infelizmente vivemos num país que embora tenha uma cultura musical muito rica é movido apenas por aquilo que a mídia massifica, no entanto ainda acredito que aqueles que fizerem um trabalho sério, como amor e respeito, terão reconhecimento.

EVERSON: De minha parte fico um pouco chateado com certas áreas da mídia, que vê o "cover" como um evento menor. A verdade é que a gente vai onde nenhuma foi, levando uma estrutura bacana, um show bacana... acho que para você fazer cover do quer que seja voce precisa ter talento sim, senão a banda não estaria na estrada por duas décadas inteiras, não apreceria em programas de TV de rede nacional, não seria matéria de revistas de grande circulação, etc. Acho que o desdém de alguns setores da mídia não condiz com a resposta do nosso público que é sempre tão empolgante...

APE – Como músicos, qual é a fase do trabalho do U2 que vocês menos apreciam? Por que é fato que eles viveram fases distintas em seu trabalho e existe uma certa divisão entre os fãs em relação a discos tão díspares entre si como, por exemplo, "Joshua Tree" e "Pop". Gostaria de saber a opinião de vocês que, afinal, executam estas músicas. Consideram alguma menos interessante de apresentar do que outras? EVERSON: Legal essa pergunta: Como acompanhamos a carreira do U2 tocando, pra gente é bem mais facil entender que caminhos levaram o U2 a fazer o som de albuns tão incompreendidos como o Pop, por exemplo.. não foi surpresa pra nós quando ele saiu, porque voce claramente percebe o que o U2 buscava naquele momento específico... Adam Jr. – Concordo...não diria que há uma fase que eu não gostamos, porque acho todas muito interessantes, mas acredito que a fase do Pop seja a menos apreciada pelo grande público o que eu acho uma pena porque eu adoro...risos
APE - Finalmente, gostaria de agradecer imensamente ao U2 cover pela participação na Panacéia das Entrevistas e parabenizá-los por este trabalho e gostaria de pedir que deixem uma mensagem aos visitantes da Panacéia Essencial. ÉVERSON: Bom, gostaria de dizer que antes de tudo somos fãs da banda... mas claro fazemos tudo com muito profissionalismo! E viva o Panacéia! Adam Jr. – Muito obrigado pela oportunidade, parabéns pelo Blog, eu particularmente adoro ler Blogs e o Panacéia já esta nos meus Favoritos. Como mensagem digo que todo trabalho feito com dedicação, amor e respeito pelas pessoas gera bons frutos. Um grande abraços à todos!

Site: http://u2cover.com/