A Panaceia Essencial vêm para compartilhar informações e opiniões. Literatura,Música,Cinema,HQs,Ciência,Mistérios e outros tantos assuntos fazem parte de nossa panaceia. CONTAMOS SEMPRE COM SUA COMPANHIA E AMIZADE. MUITO OBRIGADO POR SUA VISITA!
The Essential Panacea comes to share information and opinions. Literature, Music, Cinema, Comics, Science, Mysteries, and many other subjects are part of our panacea. WE ALWAYS RELY ON YOUR COMPANY AND FRIENDSHIP. THANK YOU VERY MUCH FOR YOUR VISIT!
Panacéia dos Amigos
terça-feira
A Consciência e seus veículos - Parte I
"Homem:
conhece-te a ti mesmo" - tal era a inscrição gravada no frontispício do
pórtico de Delfos, na Antiga Grécia. Tão profundo é o conselho que ela nos dá
que não devemos nos surpreender pelo fato de que o próprio Sócrates atomoupor divisa. Essa misteriosa sentença atinge o própriocoraçãodomaisirônicoeconstrangedor problema que
aflige o homem: o nosso desconhecimento a respeitode nós mesmos ! Problema esse que desafia,
desde épocas já encobertas pelasnévoas
do tempo, mesmo a mais sagaz mente humana, que perplexa indaga: afinal,
quemsou eu?Na tentativa de trazer luz a
essaprofundaquestãocabe-nosiniciartal investigação, ao que tudo indica, pelo
nosso corpo físico eseusconstituintes: os átomos..
É sabido que a ciência modernaavançoutantonadireçãodoestudodas partículassubatômicasqueasexperiênciasquedemonstramarelatividade espaço-temporal nesse reino, ou do comportamento
ondulatóriodessaspartículas, acabaram por abalarirreversivelmenteosprópriosalicercesdomaterialismo científico-mecanicista do século passado. Ao que tudo
indica, a humanidade como um todo ainda está longe de compreender as
conseqüências filosóficas e até mesmo metafísicas do magnífico trabalho do Dr.
Albert Einstein sobre a possibilidade da conversão da matéria emenergia,etc.. Tanto isso é verdade que o uso que tem sido feito desse
conhecimentoéomais
trágico que a história já registrou - a bombaatômica-instrumento demorte maciça nesse patético jogo de dominação e destruição.
Em 1888, muito antes de todo esse
avanço da ciência, MadameBlavatsky,(NT. fundadora da
Sociedade Teosófica), já afirmava, em sua obra "A Doutrina Secreta",
que a matéria era uma "condensação" do espírito e que ambos eram
diferentes pólosde manifestação damesmarealidadesubjacente.Essaidéiafoiexpressadaseguinte maneira: "... um
dos pólos é o Espíritopuro,perdidonoabsolutodo Não-Ser, e o outro pólo é a Matéria, na
qual ele se condensa,"cristalizando-se" em tipos cada vez mais grosseiros, à medida
que desce na manifestação." Até
pouco tempo a ciência admitia apenastrêsestadosparaamatéria:o sólido, o líquido eogasoso.Entretanto,recentespesquisascomgasesde altíssimastemperaturas,nabuscadafusãonuclear,vieramademonstrar propriedades tais na matéria que
esse plasmapoderiaserconsideradocomoum quarto estado.
A ciência oculta considera, desde
tempos imemoriais, a existência de 7 planos materiais, de sutileza crescente,
subdivididos em 7estadosousubplanoscada. Isso totaliza 49
estados, ou seja, o sólido, olíquido,ogasosoemais46 estados com coesão atômica cada vez menor
e,conseqüentemente,comsutilezae plasticidadecrescentesou,emoutraspalavras,comcrescentesgrausde liberdade. Assim, por exemplo, o corpo físico, que é
constituído de sólidos, líquidose
gases, teria uma contraparte sutil queseriaconstituídapelos4estadosde matéria seguintes, chamados éteres pelos
ocultistas. Por isso, essa contraparte é chamada, às vezes, decorpoetéricoe,emcondiçõesnormaisdevida,ela interpenetraria o corpo
físico, que se constitui de matéria mais densa. Por outro lado, por ela ser uma
duplicata exata do corpo físico, célula por célula,elaé
mais freqüentemente conhecida como duplo etérico. Uma de suas principais
funções é servir como matriz do corpo físico.Segundoa tradição oculta as
células físicas crescem de acordo com o moldedasetéricas que, por sua vez,
constituem o duplo etérico, obrigando-as atrabalharcomoumtodo, ou seja, como um organismo.
O trabalho da parapsicóloga Thelma
Moss sobre o efeitofantasmaéumadas mais recentes evidências
dessa função do duplo etérico. Emcondiçõesnormaiso duplo não pode ser fotografado, devido à
sutileza dos seusconstituintes,porém um campo elétrico éinfluenciadopelasuapresença.Taléoprincípioda fotografia Kirlian,
que embora não possa fotografar o duplo etérico, fotografaoar
ionizado pelo efeito corona e influenciado pela integração do duplo, e,dessa forma, consegue ao menos a definição do
seucontorno.Porexemplo,umafolha recém retirada da árvore, mas com parte
de sua superfíciecortadaedestruída, tem o seu contorno original nitidamente definido na
fotografia Kirlian,comose ela ainda estivesse inteira. Esse
contorno, que continua aparecendo mesmosema parte física
correspondente, foi chamado de efeito fantasma e se deve àpresença do duplo etérico da folha. O duplo
tende aexercersuafunçãomoldantenosentidodeorientaro crescimento das células físicas, porém se a lesão émuitograndeelaafetao próprio duplo gerando uma irregularidade no fluxo das energias deste
quegerará, no devido tempo, a cicatriz
física.
Isso nos leva à segundafunçãododuploetéricoqueéadeabsorção, especialização e
distribuição da energia vital proveniente do Sol, conhecida como 'prana' na
tradiçãoHindu.Porissooshinduschamamoduploetéricoda 'pránamayakosha':
veículo de 'prána'. Os grandes centros de 'prána' são as glândulas e os centros
nervosos do corpo físico, bem como os respectivos centros de forçadoduploetérico,conhecidos como 'chakras' na tradição Hindu,
ou dos outros corpos sutis.Apalavrachakra provém do sânscrito e, literalmente, significa roda. Oschakrassãousualmente descritos como
vórtices em forma de sino ou flor situados na superfície doduplo etérico, com um diâmetro de
aproximadamente 10 cm.,
com suas "hastes"conectando
alguns deles à medula espinal e outros a algumas glândulas docorpofísico.Os sete chakras
tradicionais são situados na base da coluna, no baço, no umbigo,no coração, na garganta, entre os olhos e no
topo da cabeça.Écomumàsdiversas tradições religiosas
considerar um ou mais dessespontosdocorpocomosendo sagrados, como é o caso do
"terceiro olho" dos hindus e dos faraós, e daauréola no topo da cabeça nas tradições
Cristã e Budista,entreoutras.Aslinhasde fluxo do 'prána' no duplo etérico formam
um verdadeiro sistema de circulação eé
nele que se baseiam as técnicas da hatha-Yoga e da Acupuntura, por exemplo.
Existe ainda um terceira função do
duplo etérico que é, ao que tudo indica ou parece indicar, a mais
significativaparanossoestudo.Éaquelafunçãode intermediário que o
duplo etérico exerce entre anossaconsciênciaeocorpo físico, visto que é através dos centros
do duplo que anossaconsciênciapassa ter relação com o sistema nervoso e algumas glândulasdocorpofísico.Coma
ocorrência da morte essa função, bem como as outras, não é mais exercida,
poiso "cordão de prata", como
é chamado o vínculo entre o físico e o duplo na Bíblia em Eclesiastes 12:6, se
rompe libertando a consciênciadocorpo.Apartirdesse momento as funções sensoras e motoras
do sistemanervosofísicodesvinculam-se completamente da consciência. Fenômeno similar produz a
ausência de dor durante o transe hipnótico, devido à paralisação do fluxo de
'prána'emalgumapartedo duplo. Esse é a
artequecertosfaquiresehatha-yoguesorientaisdominam, possibilitando assim o controle da
dor e mesmo de funções mais complexascomoa pulsação do coração, etc.,
a ponto de existir a referência oficialdecasosem que os mestres dessa artetendosidoconsideradosclinicamentemortosterem "repentinamente"
voltado à vida. É também essa função do duplo que produz a interação damentecomocorpo gerando as doenças psicossomáticas,
etc. Outro ponto que merece destaque é que os chakras sãoaportapelaqualo
cérebro pode tomar contato com os "mundos" sutis, ou seja, são oinstrumentoda percepção extra-sensorial. Por exemplo, aclarividência-opoderdevera matéria sutil e, conseqüentemente, o lado
oculto da natureza -estárelacionada com o chakra frontal ou"terceiroolho".Essarelaçãoestásimbolizada,na tradição Egípcia,
pela serpente que sai da fronte do faraó, indicando que ele era possuidor desse
poder e do conhecimento que dele decorre. Aliás, foiatravésda clarividência que amaioriadosconhecimentosqueaTradição-Sabedorianos oferece foram adquiridos e ratificados,
ao longodosmilênios,porumalinha ininterrupta de ocultistas ocidentais e
orientais, até os dias de hoje.
Aquela serpenteéumsímbolocomumàtradiçãoHindu,representandoa Kundalini -
energia poderosíssima que, no homem comum, "dorme comoumaserpente enrolada" no chakra da base da coluna vertebral. Pelo uso
de certaspráticasde Yoga, ocandidatocapacitado,esobaorientaçãodiretadeuminstrutor
competente, desperta essa força e a põe em ascensão através de 'sushumná'
-como é chamada a passagem interna da
espinha dorsal. À medida que essaenergiapassa através dos
chakras, eles vão sendo vivificados, umaum,abrindo,assim,as portas da percepção do
candidato às dimensões sutis, também chamadasdeplanos.
Nunca é demais alertar que essas
práticas são empreendidassomentenosúltimos estágios do caminho do discipulado que leva à iluminação. Nenhum
noviçopodese aventurar nessas técnicas sem expor seu
corpo físico a grande perigo, provocando, eventualmente, a loucura ou a morte.
Foi através da clarividência que os
alquimistas da Idade Médiaconheceramo veículo da
consciência que estaimediatamenealémdoduploetérico.Eleso chamavamdecorpoastralporque,quandoobservadoclarividentemente, assemelhava-se ao corpo
físico, porém era circundado por uma aura ovóide de cores brilhantes como
asdeumaestrelaquesemoviaconstantemente.Eleseria constituído de matéria astral, ou seja, dos 7 estados ou
subplanosimediatamente mais sutis que
os éteres. Essamatériaseriatãosutilqueosseusátomos possuiriam um grau de liberdade a mais
para vibrar, isto é, uma nova direção para deslocamento. Isso caracterizaria o
plano astral, constituído poressamatéria, comoquadridimensionaleportanto,interioraoplanotridimensional.Essa
interpretação seria similar a "interpenetração" das diferentes ondas
de rádiono mesmo espaço. Também o
corpoastral,seguindoamesmalinhaderaciocínio, usualmente
interpenetraria o duplo etérico que, por suavez,interpenetrariao corpo físico. Neste sentido, os mundos
sutisestãoaquieagoraconoscoou, usando a expressão do Cristo: "o reino doscéusestádentrodevós"(2).Oproblema real se encontra na
dificuldade defocarmosnossaconsciêncianesses estados
elevados, sintonizarmos, por assim dizer, nosso "receptor"cerebralcom essas "ondas".
Uma das funções do corpo astral é a de
transformar as vibrações captadas pelo órgãos dos sentidos do corpofísicoemsensaçõesnaconsciência.Aciência moderna tem encontrado dificuldades
em "dissecar" a consciênciaemlaboratório, de modo que
admite a ocorrência de tal transformação em algum recanto do cérebro, que tem
sido vasculhado "de ponta a ponta" nessa busca. Por exemplo,éumfato científico que as imagens formadas em
nossas retinas são invertidas em relação aomundo exterior, pois elas formam-se por intermédio do cristalino do
globoocularque, sendo uma lente biconvexa,
necessariamente inverte todas asimagensreais; porém onde ocorre a reinversão? Seria
no cérebro? A investigaçãoclarividente,
com seu instrumental mais adequado para dissecar, por assim dizer, assucessivas camadas da consciência, pode ir
mais longe. Segundo aTradição-Sabedoria,essas vibrações
captadas do mundo físico pelos sentidos fluiriam pelosistemanervoso até o cérebro do corpo físico de onde seriam refletidas para o
cérebro etéricoedeste para o corpo astral. Somente então elas
se converteriam em sensações. Serianeste estágio que, eventualmente, a sensaçãopoderiarecebero"colorido"ouqualidade de "agradável" ou de "desagradável",queanteriormentenãoexistia.
Caso houvesse algum envolvimento do
mentalatravésdamemóriaouantecipação surgiriam desse processo à
atração, isto é, o desejodeexperimentarnovamente essa sensação agradável. De acordo com esse ponto de vista,
essas sãoasraízes mais elementares do desejo edaemoção.Porissoocorpoastralétambém conhecido como veículo
dos desejos ('Káma', em sânscrito), alma animal ou veículo emocional. Ele é o
veículo que expressa nossos sentimentos,paixões,desejoseemoções. Platão chamava-o de alma apetitiva.
Assim como os impactos sobre os
sentidos físicos, transmitidos pelo'prána', não se transformariam em sensações sem a intervenção dos
centros do corpo astral; assim também essas sensações não chegariam à mente
semaaçãomediadoradesse veículo. Essa é a segunda função do
veículo astral: servircomoumaponteque funciona em ambos os
sentidos, visto que a mentecomandaocérebrofísicoe,conseqüentemente, o corpo físico por meio de estímulostransmitidosatravésdo corpo astral. Aolongodocursoinvestigaremosqualéainfluênciadessa inter-relação
dos veículos sobre onossoestadodeespírito,comocausada contradição humana.
A terceira função do veículo astral
éatuarcomoveículoindependenteda consciência. Por exemplo, durante o sono normal ou em um estado
detranseseria possível separar-se o corpo astral do
corpo físicolibertandooprimeiropara funcionar independentemente
no plano astral. Embora não tenhamos espaço aqui para abordar mais
profundamenteatemáticadosonho,da"viagemastral",etc., poderíamos citar uns poucos fenômenos
que seriam explicados por essa função. Como o plano astral é o das emoções,
nele elas são muito mais intensasdoquepodem ser sentidas quando nossa consciência
está focada no cérebro físico.Assim,porexemplo, nós podemos sentir certos tiposdemedoemumpesadeloouextrema alegria em alguns "sonhos coloridos" que são
desconhecidos no estado devigília,
porque quando dormimos a consciência não está focada no cérebro físico mas sim
no veículo astral. A dificuldade está em trazer claras recordações daquele
mundode quatro dimensões para nosso
cérebrotridimensionalquandoacordamos-sóum
cérebro treinado pode fazê-lo plenamente. Alguns distúrbios no retornodocorpo astral ao físico são também os responsáveis por processos de
catalepsia, bem como certas sensações de queda bastante comuns que
costumamacompanharumdespertar súbito.
Essa terceira função do veículo astral
também estáligadaáscondiçõesda consciência após a
morte física, que tem algumas semelhanças comoprocessodo sonho, como veremos na próxima lição. Caso
nós quiséssemos levar mais a fundo essa investigaçãosobreanatureza real do ser humano,
nós nos depararíamos, segundo nos diria a Tradição-Sabedoria, com que os
ocultistas denominaram plano mental: o reino do pensamento. Eleseria constituído de matéria mais sutil que a
astral, na verdadepelos7estadosde matéria seguintes. O
veículo da consciência queseconstituiriadosprimeiros quatro estados ou
subplanos do mundo mental seria, por analogiacomosoutros, chamado de corpo mental e estaria
relacionado comospensamentosconcretos.É importante que nós
investiguemos mais detalhadamente o que são essespensamentos concretos, ao invés de apenas
dizerquesãoaquelesnãoclassificáveiscomo abstratos.
Nós consideramos a pouco como os
impactos damatériafísica,atingindoos sentidos, se
transmitiam pelo sistema nervoso para se converterem em sensações no corpo
astral. A primeirafunçãodocorpomentaléadetransformaressas sensações em percepções mentais de cor, forma, som, gosto cheiro e
tato. Outra de suas funções é a decriarumaimagemcompostaapartirdacombinaçãodasdiferentes percepções mentais, ou imagens, provenientes dos diferentes
órgãos dos sentidos. Assim, por exemplo, a imagem mental que nós temos de uma
laranja éuma combinação de percepções
de cor, forma,gostoetc.,formandoemnossamente aquela imagem composta àqual,nalínguaportuguesa,associa-seonomede "laranja", que corresponde a
certa grafia e som. Esse nome ou uma rápida passagem de olhos por uma imensa
série deimagensrelacionadas.Dessaforma,ocorpo mental percebe muito mais que nossos limitados sentidos captam, de
fato, do mundo que nos cerca. Por exemplo, ao ver a laranjaamentepodelembrar-sedeseu gosto, cheiro, etc... Por
outro lado, nós nunca vimos os átomos de umalaranjaa vibrar nem os fótons
deles provenientes que são percebidos, dentrodafaixado vermelho ao violeta a que somos
fisicamente sensíveis, como cor por nossamente. Logo, nós não conhecemos em sua totalidade nem sequer uma
laranja! Os objetosdo mundo que nos
cerca só existem com cor, forma, etc., em nossa mente; eles são, na verdade,
uma manifestação de energia condensada: átomos e moléculas a vibrar. Como nos
disse Dr. I.K.Taimini:"O objeto é apenas uma causa instrumentaldesconhecida para excitar a imagem
mentalqueéformadaemnossamente.Vivemosassim, realmente, num mundo para o
exteriorporumprocessochamado'Vikshepa',em sânscrito. Esse processo de projetar nosso mundo mental paraforadenós,que deveria ser bastante óbvio para quem quer
se dê ao trabalhodepensarsobrea natureza da percepção
sensorial, deve nos convencer de duas coisas. Uma équeo
mundo em que vivemos está realmente dentro de nós, em nossa mente, eaoutraé que, na verdade, estamos
vivendo no meio de ilusões as mais grosseiras, sem mesmo atentarmos no
fato" (3).
Esse mecanismo
"objetificante" do corpo mental, a alma irascível ou arrogante do
platonismo, é o causador da Grande Heresia:a ilusão de ser um eu separado. Ela
gera o egoísmo que separa os homens. Por isso, a Sr.a H.P. Blavatsky escreveu:
"A mente é o grande Assassino do Real" (4), ou seja, da Unidade detudoquevive. Acrescente-se a isso
que os corposastralementalusualmentetrabalhamtão interligados que poderiam ser vistos como sendo umúnicoveículo,quejáfoi
chamado de 'Káma-manas' (desejo-mente) no budismo esotérico ede'Manomaykosha' pelos vedantinos, uma verdadeira "máquina de
projetarilusões".Poderíamosatéimaginá-la como uma "película
de filme" constantemente a projetar imagens mentais emocionais na
"tela" do cinema que seria, nessa visão alegórica,oconjuntode átomos da matéria
física que nos cerca.
Nenhum comentário:
Postar um comentário