Quando terminei o primeiro ano da
série Revolution (que eventualmente estará aqui em um artigo), fiquei
empolgado, apesar de alguns defeitos insuportáveis, eu havia me divertido com a
história toda e os personagens. Estava procurando vídeos na internet e por
acaso, encontrei um trabalho de fã em homenagem aos personagens principais,
quando carreguei para assistir nem pude me importar com as imagens, fiquei imediatamente
interessado na música! Um tanto folk,
bem tocada, bem cantada! Diferente. Vi os créditos: “Ho, Hey” – The Lumineers.
Qualquer banda que tem o “The” no
nome já começa com 10% da minha simpatia (Culpa sua, The Beatles!)se depois eu ouvir e achar uma
droga terão minha antipatia extrema, porque bandas com “The”, tem um
referencial nostálgico e de qualidade para mim. É uma esquizofrenia, claro, mas
quem não tem nenhum atire a..vocês sabem.
Ok, corri procurar o clip, achei
lindo, as imagens, o carisma dos integrantes, a letra, enfim. Segundo passo:
procurar uma apresentação ao vivo para ver se eram músicos mesmo. Assim como no
caso do Of Monsters and Men, encontrei no registro no “Live at Edge” era a
canção “Stubborn Love” e foi aquela “pancada”, eram bons, eram anacrônicos e
estranhos, mas eram bons, e a canção é até hoje uma das minhas preferidas e
mais: sempre prefiro os registros ao vivo dela que me soa melhor do que no videoclipe.
Afinal, descobri que os The Lumineers são uma banda de folk rock norte-americana (quase caí de costas, esperava que fossem europeus) de Ramsey, Nova Jérsei. Em 2012, o grupo assinou um contrato com a Dualtone Records, que distribuiu seu álbum de estréia auto-intitulado “The Lumineers”. O disco listou-se entre os dez mais vendidos nos Estados Unidos, no Canadá e no Reino Unido. E recebeu um disco de ouro pela Music Canada e pela Recording Industry Association of America .
Os membros são:
Wesley Schultz (Vocal
e violão),
Jeremiah Fraites (Bateria e Piano)
e
Neyla Pekarek (Violoncelo e Backing Vocal.
Wesley e Jeremiah são os
compositores e bons por sinal.
Neyla trouxe sofisticação as canções, além
do charme e carisma absolutamente necessários para a banda.
Lançaram recentemente o segundo
trabalho “Cleopatra” e tem recebido boas críticas e vendagem para uma banda
folk, claro, no mundo todo.
Algumas canções como “Ophelia” me
caíram muito bem. Existe algo de diferente, um passo mais, uma ousadia que me
agrada.
The Luminners é hoje, uma das
minhas bandas favoritas, é bom acompanhar uma nova trajetória. Nada com um bom “livro
novo” do que ficar sempre relendo os clássicos (o que é bom, mas, às vezes,
cansa). Que a trajetória dessa banda seja longa, estável e criativa!
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