Panacéia dos Amigos

segunda-feira

As dez maiores rivalidades que mudaram o ROCK - 9

9. Pixies: Black Francis vs. Kim Deal
Foram as diferenças musicais entre Black Francis e Kim Deal que selaram o fim do grupo de rock alternativo que influenciou bandas como Nirvana e Sonic Youth. As divergências surgiram no auge do Pixies, às vésperas do lançamento do álbum Bossanova, sucesso na Grã-Bretanha. O grupo tentou se reunir novamente em 2004 e chegou até a fazer um show no Brasil, mas as brigas entre a dupla Black Francis e Kim Deal novamente fizeram com o que o projeto de voltar às paradas ficasse esquecido.

As dez maiores rivalidades que mudaram o ROCK - 10

10. Mutantes: Rita Lee vs. Arnaldo Baptista
Uma das bandas brasileiras de maior projeção internacional da história chegou ao fim graças ao amor sem medidas. O conturbado relacionamento entre Rita Lee e Arnaldo Baptista, ambos integrantes dos Mutantes, tornou tenso o clima na banda, principalmente depois que eles decidiram se casar e morar numa comunidade alternativa. A troca de casais, o amor livre e o uso de drogas influenciaram negativamente na química musical entre os dois e levou Rita Lee a abandonar Os Mutantes - e a terminar o casamento.
Fonte: Blog da Redação da Revista VEJA/Sessão das 10+

quinta-feira

Watchmen, o filme ou a desgraça!

Nos meses que antecederam o lançamento de X-Men de Bryan Singer, eu "espumava" de fúria a cada nova notícia. Ian McKellen como Magneto? Soberbo ator, mas velho demais para o papel! Que porcaria de cabelo para tempestade! Como é? O diretor não é fã de HQs?

No cinema esperei pelo pior quase conformado, mas, para minha surpresa o filme era bom! Não, não era fiel as HQs, mas, era uma reinvenção pela linguagem do cinema quase fiel a essência que admirávamos. Saí satisfeito e um pouco mais tolerante as "adaptações". E pude assistir outros bons exemplos, como o "Hulk", "Homem de Ferro" e os dois filmes do "Batman".

E aqui estou mais tolerante, vejam bem, diante de "Watchmen" de Zack Snyder. E como atingi um maior nível de tolerância, chamarei esta adaptação meramente de "LIXO"!

Eu sabia que tinha motivos de ter receio quando assisti "300" e vi que o diretor é engessado, e "modernoso" com cenas de sexo sem propósito e trilha sonora "roqueira"(artifício capaz de matar qualquer um de bom gosto, vide a porcaria de cena de "Demolidor", no enterro do pai de Elektra ao som de "Evanescence").

Para não ser totalmente injusto, digamos que reconheço um esforço de fidelidade visual e a tentativa (muitas vezes mal costurada e forçada) de introduzir nas telas todas as falas e momentos importantes da HQ.

Mas, convenhamos, o diretor não fez uma adaptação para a linguagem do cinema, o que fez foi entalar a HQ espremendo todas as cenas que pudesse no tempo que dispunha e modificando tons, climas e roteiro de maneira malfeita e, ou ele é maquiavélico em alguns momentos ou apenas medíocre mesmo não entendendo o que leu.

Primeiro momento de horror: Ele inverteu totalmente o comentário de Nite Owl e Silk Espectre sobre o comediante! Na HQ, o fato do comediante estar morto, permite as pessoas sorrirem novamente e no filme é o contrário!

Segundo momento de horror: Que praga de trilha sonora foi àquela usada no filme? Especialmente na cena do Dr. Manhattan, gigante, e combatendo no Vietnã, eu francamente achei que fosse piada! Pensando bem, era! Mas, o diretor fez a sério...

Terceiro momento de horror: Não tenho nada contra cenas de sexo no cinema, quando bem feitas e com sentido para a história. Mas não precisávamos do intenso e extenso "momento pornô" de Nite Owl e Silk Espectre. Parece uma forçada para atrair adolescentes hormonizados ao cinema. A mesma bobagem feita em "300". A HQ é bem mais sutil e inteligente.

Quarto momento de horror: O tratamento dado a Ozymandias. Não estou falando da "adaptação" do que realizou o personagem (francamente, prefiro o original que aplica mais o princípio do quebra-cabeça do "nó górdio" resolvido por Alexandre, o grande, principal inspiração de Ozymandias que sequer foi citado no filme!), mas , em momento algum Ozymandias explica claramente seus motivos como fez na HQ, não fica clara sua genialidade ou seus princípios, ele parece um tolo desesperado e arrependido. Sentimentos que nunca o afetaram, ao menos, não como ocorrem aos outros. O único a quem ele se lamenta (não bem isso, apenas expressa tristeza e busca compreensão) é com o Dr. Manhattan, sendo que o respeita. No filme ele lamenta a todos e aquela cena com Nite Owl espancando-o é simplesmente absurda e contrária ao personagem. Uma bobagem.

Normalmente, eu prefiro registrar aqui os bons filmes que devem ser apreciados, mas, de uns tempos para cá, resolvi que falar sobre estes desastres também é válido. É claro que aqueles que não leram a HQ, ou que não sejam tão exigentes quanto à habilidade do diretor, a trilha sonora etc. podem até se divertir, mas acreditem: ficou muito aquém do que Watchmen merecia.

You Tube:

http://www.youtube.com/watch?v=PHmmf5S-Vuk

sexta-feira

Ancient Opinions Upon Psychic Bodies by H.P. Blavatsky

originally published in The Theosophist, Vol 1by The Theosophical Society, Adyar, Chennai [Madras]. India 600 020and reprinted from “Theosophical Siftings” Volume 1

[Page 15] It must be confessed that modern Spiritualism falls very short of the ideas formerly suggested by the sublime designation which it has assumed. Chiefly intent upon recognising and putting forward the phenomenal proofs of a future existence, it concerns itself little with speculations on the distinction between matter and spirit, and rather prides itself on having demolished Materialism without the aid of metaphysics. Perhaps a Platonist might say that the recognition of a future existence is consistent with a very practical and even dogmatic materialism, but it is rather to be feared that such a materialism as this would not greatly disturb the spiritual or intellectual repose of our modern phenomenalists. [ "I am afraid”, says Thomas Taylor, in his Introduction to the Phaedo, “there are scarcely any at the present day who know that it is one thing for the soul to be separated from the body, and another for the body to be separated from the soul, and that the former is by no means a necessary consequence of the latter”] Given the consciousness, with its sensibilities safely housed in the psychic body, which demonstrably survives the physical carcass, and we are like men saved from shipwreck, who are for the moment thankful and content, not giving thought whether they are landed on a hospitable shore, or a barren rock, or on an island of cannibals. It is not, of course, intended that this "hand to mouth" immortality is sufficient for the many thoughtful minds whose activity gives life and progress to the movement, but that it affords a relief which most people feel when in an age of doubt they make the discovery that they are undoubtedly to live again. To the question, "How are the dead raised up, and with what body do they come?" modern Spiritualism, with its empirical methods, is not adequate to reply. Yet, long before Paul suggested it, it had the attention of the most celebrated schools of philosophy, whose speculations on the subject, however little they may seem to be verified, ought not to be without interest to us, who, after all, are still in the infancy of a Spiritualist revival. It would not be necessary to premise, but for the frequency with which the phrase occurs, that the “spiritual body” is a contradiction in terms. The office of body is to relate spirit to an objective world. By platonic writers it is usually termed okhema — "vehicle". It is the medium of [Page 16] action and also of sensibility. In this philosophy the conception of soul was not simply, as with us, the immaterial subject of consciousness. How warily the interpreter has to tread here, every one knows who has dipped even superficially into the controversies among the Platonists themselves. All admit the distinction between the rational and the irrational part or principle, the latter including, first, the sensibility, and, secondly, the plastic, or that power which in obedience to its sympathies enables the soul to attach itself to, and to organize into a suitable body, those substances of the universe to which it is most congruous. It is more difficult to determine whether Plato or his principal followers recognized in the rational soul or nous a distinct and separable entity — that which is sometimes discriminated as “the Spirit”. Dr. Henry More, no mean authority, repudiates this interpretation. "There can be nothing more monstrous", he says, "than to make two souls in man, the one sensitive, the other rational, really distinct from one another, and to give the name of Astral Spirit to the former; when there is in man no astral spirit save the plastic of the soul itself, which is always inseparable from the rational. Nor upon any other account can it be called astral, but as it is liable to that corporeal temperament which proceeds from the stars, or rather from any material causes in general, as not being yet sufficiently united with the divine body — that vehicle of divine virtue or power". So he maintains that the Kabalistic three souls — Nephesh, Ruach, Neshama — originate in a misunderstanding of the true Platonic doctrine, which is that of a threefold “vital congruity”. These correspond to the three degrees of bodily existence, or to the three vehicles, the terrestrial, the aerial, and the ethereal. The latter is the augoeides — the luciform vehicle of the purified soul whose irrational part has been brought under complete subjection to the rational. The aerial is that in which the great majority of mankind find themselves at the dissolution of the terrestrial body, and in which the incomplete process of purification has to be undergone during long ages of preparation for the soul's return to its primitive etherial state. For it must be remembered that the pre-existence of souls is a distinguishing tenet of this philosophy, as of the Kabala. The soul has "sunk into matter". From its highest original state the revolt of its irrational nature has awakened and developed successively its vital congruities with the regions below passing, by means of its Plastic, first into the aerial and afterwards into the terrestrial condition. Each of these regions teems also with an appropriate population which never passes, like the human soul, from one to the other — "gods”, “demons”, and, "animals”. [The allusion here is to those beings of the several kingdoms of the elements which we Theosophists, following after the Kabalists, have called the “Elementals” ] As to the duration, "the shortest of all is that of the terrestrial vehicle. In the aerial, the soul may inhabit, as they define, many ages, and in the ethereal forever". Speaking [Page 17] of the second body, Henry More says: "The soul's astral vehicle is of that tenuity that itself can as easily pass the smallest pores of the body as the light does glass, or the lightning the scabbard of a sword without tearing or scorching of it". And again: "I shall make bold to assert that the soul may live in an aerial vehicle as well as in the ethereal, and that there are very few that arrive to that high happiness as to acquire a celestial vehicle immediately upon their quitting the terrestrial one, that heavenly chariot necessarily carrying us in triumph to the greatest happiness the soul of man is capable of, which would arrive to all men indifferently, good or bad, if the parting with this earthly body would suddenly mount us into the heavenly, when by a just Nemesis the souls of men that are not heroically virtuous will find themselves restrained within the compass of this caliginous air, as both reason itself suggests, and the Platonists have unanimously determined". Thus, also, the most thorough-going and probably the most deeply versed in the doctrines of the master among modern Platonists, Thomas Taylor (Introduction, Phaedo). "After this our divine philosopher informs that the pure soul will after death return to pure and eternal natures; but that the impure soul, in consequence of being imbued with terrene affections, will be drawn down to a kindred nature, and be invested with a gross vehicle capable of being seen by the corporeal eye. [This is the Hindu theory of nearly every one of the Aryan philosophies] For while a propensity to body remains in the soul, it causes her to attract a certain vehicle to herself, either of an aerial nature or composed from the vapours and spirit of her terrestrial body, or which is recently collected from the surrounding air; for, according to the arcana of the Platonic philosophy, between an etherial body which is simple and immaterial, and is the eternal connate vehicle of the soul, and a terrene body which is material and composite, and of short duration, there is an aerial body which is material indeed, but simple and of a more extended duration; and in this body the unpurified soul dwells for a long while after its exit from hence, till this pneumatic vehicle being dissolved, it is again invested with a composite body; while, on the contrary, the purified soul immediately ascends to the celestial regions with its ethereal vehicle alone."Always it is the disposition of the soul that determines the quality of its body. "However the soul be affected", says Porphyry (translated by Cudworth), "so does it always find a body suitable and agreeable to its present disposition, and therefore to the purged soul does naturally accrue a body that comes next to immateriality, that is, an ethereal one". And the same author: "The soul is never quite naked of all body, but has always some body or other joined with it, suitable and agreeable to its present disposition (either a purer or impurer one). But that at its first quitting this gross earthly body, the spirituous body which accompanieth it (as its vehicle) must needs go away fouled and incrassated with the vapours and steams thereof, till the soul afterwards by degrees purifying itself, this becometh at length a dry [Page 18] splendour, which hath no misty obscurity nor casteth any shadow". Here, it will be seen, we lose sight of the specific difference of the two future vehicles: the ethereal is regarded as a sublimation of the aerial This, however, is opposed to the general consensus of Plato's commentators. Sometimes the ethereal body, or augoeides, is appropriated to the rational soul, or spirit, which must then be considered as a distinct entity, separable from the lower soul. Philoponus, a Christian writer, says "that the rational soul, as to its energy, is separable from all body; but the irrational part, or life thereof, is separable only from this gross body, and not from all body whatsoever, but hath, after death, a spirituous or airy body, in which it acteth — this I say, is a true opinion which shall afterwards be proved by us . . . . The irrational life of the soul hath not all its being in this gross earthly body, but remaineth after the soul's departure out of it, having for its vehicle and subject the spirituous body, which itself is also compounded out of the four elements, but receiveth its denomination from the predominant part, to wit, air, as this gross body of ours is called earthy from what is most predominant therein" (Cudworth, Intell. Syst.). From the same source we extract the following: "Wherefore these ancients say that impure souls, after their departure out of this body, wander here up and down for a certain space in their spirituous, vaporous and airy body, appearing about sepulchers and haunting their former habitation. For which cause there is great reason that we should take care of living well, as also of abstaining from a fouler and grosser diet; these ancients telling us likewise that this spirituous body of ours, being fouled and incrassated by evil diet, is apt to render the soul in this life also more obnoxious to the disturbances of passion. They further add that there is something of the plantal or plastic life, also exercised by the soul, in those spirituous or airy bodies after death; they being nourished, too, though not after the same manner as those gross earthy bodies of ours are here, but by vapours, and that not by parts or organs, but throughout the whole of them (as sponges), they imbibing everywhere those vapours. For which cause those who are wise will in this life also take care of using a thinner and dryer diet, that so that spirituous body (which we have also at this present time within our proper body) may not be clogged and incrassed, but attenuated. Over and above which, those ancients made use of catharms, or purgations, to the same end and purpose also. For as this earthy body is washed by water, so is that spirituous body cleansed by cathartic vapours — some of these vapours being nutritive, others purgative. Moreover, these ancients further declared concerning this spirituous body that it was not organized, but did the whole of it in every part exercise all the functions of sense, the soul hearing, seeing, and perceiving all sensibles by it everywhere. For which cause Aristotle himself affirmeth in his Metaphysics that there is properly but one sense and one sensory. He by this one sensory meaneth the spirit, in subtle airy body, in which the sensitive power doth all of it, through the [Page 19] whole, immediately apprehend all variety of sensibles. And if it be demanded to how it comes to pass that this spirit becomes organized in sepulchers, and most commonly of human form, but sometimes in the forms of other animals, to this these ancients replied that their appearing so frequently in human form proceeded from their being incrassated with evil diet, and then, as it were, stamped upon with the form of this exterior ambient body in which they are, as crystal is formed and coloured like to those things which it is fastened in, or reflects the image of them. And their having sometimes other different forms proceedeth from the phantastic power of the soul itself, which can at pleasure transform the spirituous body into any shape. For being airy, when it is condensed and fixed, it becometh visible, and again invisible and vanishing out of sight when it is expanded and rarified". (Proem in Aristotle, “De Anima”.) And Cudworth says, "Though those spirits or ghosts had certain supple bodies which they could so far condense as to make them sometimes visible to men, yet is it reasonable enough to think that they could not constipate or fix them into such a firmness, grossness, and solidity as that of flesh and bone as to continue therein, or at least not without such difficulty and pain as would hinder them from attempting the same. Notwithstanding which it is not denied that they may possibly sometimes make use of other solid bodies, moving and acting them, as in that famous story of Phlegon's, when the body vanished not as other ghosts used to do, but was left a dead carcase behind". In all these speculations the Anima Mundi plays a conspicuous part. It is the source and principle of all animal souls, including the irrational soul of man. But in man, who would otherwise be merely analogous to other terrestrial animals, this soul participates in a higher principle, which tends to raise and convert it to itself. To comprehend the nature of this union, or hypostasis, it would be necessary to have mastered the whole of Plato's philosophy as comprised in the “Parmenides” and the “Timaeus” ; and he would dogmatize rashly who without this arduous preparation should claim Plato as the champion of an unconditional immortality. Certainly in the "Phaedo", the dialogue popularly supposed to contain all Plato's teaching on the subject, the immortality allotted to the impure soul is of a very questionable character, and we should rather infer from the account there given that the human personality, at all events, is lost by successive immersions “into matter”. The following passage from Plutarch will at least demonstrate the antiquity of notions which have recently been mistaken for fanciful novelties: " Every soul hath some portion of nous — reason, — a man cannot be a man without it; but as much of each soul as is mixed with flesh and appetite is changed, and through pain and pleasure becomes irrational. Every soul does not mix herself after one sort: some plunge themselves into the body, and so in this life their whole frame is corrupted by appetite and passion; others are mixed as to some part, but the purer part still remains without the body. It is not drawn down into the body [Page 20] but it swims above, and touches the extremest part of the man's head; it is like a cord to hold up and direct the subsiding part of the soul, as long as it proves obedient and is not overcome by the appetites or the flesh. The part that is plunged into the body is called the soul; but the incorruptible part is called the nous, and the vulgar think it is within them, as they likewise imagine the image reflected from a glass to be in that glass. But the more intelligent, who know it to be without, call it a Daemon". And in that learned work, “Isis Unveiled”, we have two Christian authorities, Irenaeus and Origen, cited for a like distinction between spirit and soul in such a manner as to show that the former must necessarily be regarded as separable from the latter. In the distinction itself there is of course no novelty for the most moderately well-informed. It is insisted upon in many modern works, among which maybe mentioned Heard's “Tricotomy of Man” and Green's “Spiritual Philosophy” ; the latter being an exposition of Coleridge's opinion on this and cognate subjects. But the difficulty of regarding the two principles as separable in fact as well as in logic arises from the sense, if it is not the illusion, of personal identity. That we are partible, and that one part only is immortal, the non-metaphysical mind rejects with the indignation which is always encountered by a proposition which is at once distasteful and unintelligible. Yet, perhaps, it is not a greater difficulty (if, indeed, it is not the very same) than that hard saying which troubled Nicodemus and which yet has been the key-note of the mystical religious consciousness ever since. This, however, is too extensive and deep a question to be treated in this article, which has for its object chiefly to call attention to the distinctions introduced by ancient thought into the conceptions of body as the instrument or "vehicle" of soul. That there is a correspondence between the spiritual condition of man and the medium of his objective activity every spiritualist will admit to be probable, and it may well be that some light is thrown on future states by the possibility or the manner of spirit-communication with this one.

[Page 15] É preciso confessar que o espiritismo moderno está muito longe das idéias anteriormente sugerida pela designação sublime que assumiu. Principalmente preocupado em reconhecer e apresentar as provas fenomenal de uma existência futura, ela se preocupa pouco com as especulações sobre a distinção entre matéria e espírito, e sim se orgulha de ter demolido Materialismo sem o auxílio da metafísica. Talvez um platónico-se dizer que o reconhecimento de uma existência futura é consistente com um materialismo muito prático e mesmo dogmático, mas é melhor ser temido que tal materialismo como esta não seria muito espiritual ou perturbar o repouso intelectual da nossa fenomenólogos modernos. [ "Eu tenho medo", diz Thomas Taylor, em sua Introdução ao Fédon, "não há mal nenhum nos dias de hoje que sabemos que é uma coisa para que a alma é separada do corpo, e outro para o corpo ser separado da alma, e que o primeiro é de nenhuma maneira uma conseqüência necessária do último "] Dada a consciência, com a sua sensibilidade com segurança alojados no corpo psíquico, que comprovadamente sobrevive à física da carcaça, e nós somos como os homens salvos naufrágio, que são para o momento grato e contente, não dando pensamento sejam eles desembarcaram em uma terra hospitaleira, ou uma rocha estéril, ou numa ilha de canibais. Não se trata, evidentemente, pretende que esta "mão para boca" imortalidade é suficiente para que muitas mentes pensativo cuja atividade dá vida e progresso para o movimento, mas que proporciona um alívio que a maioria das pessoas se sente quando em uma idade de dúvida eles fazem a descoberta de que eles são, sem dúvida, a viver de novo. À pergunta: "Como é que os mortos ressuscitam, e com que corpo vêm?" espiritualismo moderno, com seus métodos empíricos, não é adequada para responder. entanto, muito antes de Paul sugeriu ele, que tinha a atenção das escolas mais célebres da filosofia , cujas especulações sobre o assunto, porém pouco que possa parecer a ser verificado, não deveria ser, sem interesse para nós, que, afinal, estão ainda na infância de um renascimento espírita. Não seria necessário a premissa, mas para a frequência com que ocorre a frase, que o corpo espiritual "é uma contradição em termos. O gabinete do corpo é relacionar espírito para um mundo objetivo. By escritores platônico é geralmente denominado okhema -" veículo ". É o meio de [Page 16], a acção e também da sensibilidade. Nesta filosofia o conceito de alma não era simplesmente, como entre nós, o assunto imaterial da consciência. cautelosamente Como intérprete tem que pisar aqui, cada um sabe o que tem de cruzamento, mesmo que superficialmente em as controvérsias entre os próprios platônicos. Todos admitem a distinção entre o racional eo irracional parte ou em princípio, incluindo este último, em primeiro lugar, a sensibilidade e, por outro, o plástico ou o poder que em obediência a suas simpatias permite que a alma juntar-se a, e organizar-se em uma instância adequada, essas substâncias do universo ao qual ele é mais congruente. É mais difícil determinar se Platão e seus seguidores principal reconhecido na alma racional ou uma entidade nous distintas e separadas - que que é por vezes discriminados como "o Espírito". Dr. Henry More, nenhuma autoridade significa, repudia essa interpretação. "Não pode ser nada mais monstruoso", diz ele, "do que fazer duas almas no homem, a um sensível, o outro racional, realmente distintas uma da outra, e para dar o nome de Astral Espírito para o primeiro; quando há no homem nenhum espírito astral salvar o plástico da própria alma, que é sempre inseparável do racional. Nem em qualquer outra conta que pode ser chamado de astral, mas como ele corre o risco de que o temperamento corporal que procede das estrelas, ou melhor, de qualquer material faz com que, em geral, como não sendo ainda suficientemente unido com o corpo divino - o veículo do divino força ou poder ". Então, ele sustenta que o cabalístico três almas - Nephesh, Ruach, Neshama - originários de um mal-entendido sobre a doutrina platónica verdadeiro, que é a de um triplo congruência" vital ". Estes correspondem aos três graus de existência corporal , ou para os três veículos, a terrestre, a antena, eo etéreo. Este último é o Augoeides - o veículo luciform da alma purificada cuja parte irracional tem estado sob a sujeição completa ao racional. A antena é aquela em que o grande maioria da humanidade encontra-se na dissolução do corpo terrestre e em que o processo incompleto de purificação deve ser submetido durante longos períodos de preparação para o retorno da alma ao seu estado primitivo etéreo. Pois deve ser lembrado que o pré - existência de almas é um princípio de distinção desta filosofia, a partir da Cabala. A alma tem "afundado em questão". Desde o seu mais elevado estado de origem da revolta da sua natureza irracional, tem despertado e desenvolvido sucessivamente seus congruities vital com as regiões abaixo de passagem, por meio de sua plástica, em primeiro lugar na antena e, posteriormente, na condição terrestre. Cada uma dessas regiões teems também com uma população adequada que nunca passa, como a alma humana, de um para o outro - "deuses", "demônios", e, "animais". [A alusão aqui é para aqueles seres dos reinos vários dos elementos que nós teosofistas, seguindo depois os cabalistas, tem chamado a Elementals "] Quanto à duração," o menor de todos é o da do veículo terrestre. Na antena, a alma pode habitar, como eles definem, muitas idades, e no etéreo para sempre "Speaking. [Page 17] do segundo corpo, Henry Mais diz:" veículo astral A alma é de que a tenuidade que por si só pode como facilmente passar o menor poros do corpo, como a luz é de vidro, ou o raio da bainha de uma espada sem rasgar ou escaldante do mesmo ". E ainda:" Farei ousado afirmar que a alma possa viver em um veículo aéreo como assim como no etéreo, e que há muito poucos que chegam a essa felicidade alto como para adquirir um veículo celestial imediatamente após a sua parada a um terrestre que celeste carruagem, necessariamente, levando-nos em triunfo para a maior felicidade da alma do homem é capaz de que iria chegar a todos os homens, indiferentemente, bom ou ruim, se a separação com este corpo terreno de repente mount-nos para o céu, quando apenas por um Nemesis as almas dos homens que não são heroicamente virtuoso encontra-se contido dentro do compasso deste ar Caliginous, tanto como a própria razão sugere, e os platônicos, por unanimidade, determinou. "Assim, também, o mais completo curso e, provavelmente, o mais profundamente versado nas doutrinas do mestre entre os platónicos moderno, Thomas Taylor (Introdução, Fédon ). "Após este filósofo divino nossa informa que a alma pura irá retornar após a morte de naturezas puro e eterna, mas que a alma impura, em conseqüência de estar imbuído de afeições terrenas, será levantado a uma natureza parentela, e serão investidos com um bruto capaz de ser visto pelo olho corpóreo. [Esta é a teoria hindu de quase todas as filosofias arianas] Por enquanto uma propensão para o corpo permanece na alma, faz com que ela para atrair um determinado veículo para si mesma, quer de natureza aérea ou composto a partir de vapores e espírito de seu corpo terrestre, ou que se recentemente coletados a partir do ar circundante, pois, de acordo com os arcanos da filosofia platônica, entre um corpo etéreo, que é simples e imaterial, e é o veículo connate eterna da alma, e um corpo que Terrene é material e composto, e de curta duração, não há um corpo aéreo que é material de fato, mas simples e com uma duração mais prolongada, e neste corpo impuro habita a alma por um longo tempo após a sua saída daqui, até este pneumático veículo a ser dissolvido, é investido novamente com um corpo composto, enquanto que, pelo contrário, a alma purificada imediatamente sobe às regiões celestiais com o seu veículo etéreo sozinho. "sempre é a disposição da alma que determina a qualidade do seu corpo . "No entanto, a alma ser afetados", diz Porfírio (traduzido por Cudworth), "de modo que sempre encontrar uma instância adequada e agradável a sua disposição em apreço, e, portanto, para a alma purgada faz naturalmente acumular um corpo que chega próximo a imaterialidade, isto é, um um etéreo ". E o mesmo autor:" A alma nunca é completamente despido de todo o corpo, mas tem sempre algum órgão ou outro se juntou com ele, adequado e agradável para a sua disponibilidade actual (ou um ou mais puro impurer um) . Mas que, na sua primeira parada este corpo bruto terrena, o corpo espirituosas que accompanieth-lo (como o seu veículo) preciso ir longe contaminada e incrassated com os vapores e vapores º, até a alma depois por graus de purificação em si, este se torna em um comprimento esplendor seca [Page 18], que não tem nem obscuridade neblina expulsa qualquer sombra ". Aqui, ele será visto, perdemos de vista a diferença específica dos dois veículos do futuro: o ethereal é considerado como uma sublimação da antena Isto, no entanto, é contrário ao consenso geral de comentadores de Platão. Às vezes, o corpo etéreo, ou Augoeides, é apropriada para a alma racional ou espírito, que deve então ser considerada como uma entidade distinta, separados da alma inferior. Philoponus, um cristão escritor, diz "que a alma racional, como a sua energia, é separável do corpo todo, mas a parte irracional, ou a vida dela, é separável apenas deste corpo denso, e não de todo o corpo qualquer, mas tem, após a morte, um corpo espirituosas ou arejado, em que ele age de - digo isto, é uma verdadeira opinião que deve depois ser provada por nós. . . . A vida irracional da alma não tem todo o seu ser neste corpo bruto terrena, mas resta depois da partida da alma para fora dela, tendo para o seu veículo e sob o corpo espirituosas, o que em si também é composto dos quatro elementos, mas recebe sua denominação a partir da parte predominante, a saber, o ar, como este corpo bruto de nossa terra é chamado de o que é mais predominante nele "(Cudworth, Intell. Syst.). Da mesma fonte extraímos o seguinte:" Por que esses antigos dizer que as almas impuras, depois de sua saída do corpo, vaguear aqui para cima e para baixo por um certo espaço em seu corpo espirituosas, vaporoso e arejado, aparecendo sobre sepulturas e assombrando sua morada anterior. Pelo que não há grande motivo que devemos ter o cuidado de viver bem, como também de abster-se de uma dieta mais suja e grosseira, estes antigos dizendo-nos também que este corpo espirituosas da nossa, sendo contaminada e incrassated pela dieta mal, está apto a render a alma nesta vida ainda mais desagradável para os distúrbios da paixão. Eles acrescentam ainda que há alguma coisa da vida plantal ou plástico, também exercida pela alma, nos órgãos da espirituosas ou arejados após a morte, pois eles sendo alimentada, também, embora não da mesma maneira como os corpos brutos da terra, a nossa está aqui , mas por meio de vapores, e não por partes ou órgãos, mas ao longo de todo-los (como esponjas), eles absorver toda a parte os vapores. Pelo que aqueles que são sábios será nesta vida também tomar cuidado de utilizar uma dieta mais fino e cabelo, que assim que o corpo espirituosas (que também temos no tempo presente dentro do nosso próprio corpo) não podem ser obstruídos e incrassed, mas atenuada . Para além de que, os antigos fizeram uso de catharms, ou purgações, com a mesma finalidade e propósito também. Porque, como este corpo terrestre é banhada por água, por isso é que o corpo espirituosas limpos por vapores catártico - alguns destes vapores ser nutritivo, outros purgativo. Além disso, estes antigos declarou ainda sobre este corpo espirituosas que não era organizado, mas não a totalidade do que em toda a parte exercer todas as funções dos sentidos, a audição da alma, ver e perceber todas as sensibles por ela em toda parte. Pelo que o próprio Aristóteles affirmeth na sua Metafísica que não há propriamente, mas um sentido e um sensorial. Ele por isso um cuide sensorial do espírito, no corpo sutil e arejado, em que o poder sensível doth all of it, through the [Page 19] inteiro, imediatamente apreendem variedade todos sensibles. E se for exigida a forma como se trata de passar este espírito que se organiza em sepulcros, e mais comumente de forma humana, mas às vezes sob a forma de outros animais, este respondeu que esses antigos seus aparecendo com tanta freqüência em forma humana procedeu de serem incrassated com dieta mal e, em seguida, por assim dizer, carimbado em cima com a forma do corpo exterior ambiente em que estão, como o cristal é formado e coloridas, como aquelas coisas que ela está presa, ou reflete a imagem de lhes. E terem, por vezes, outras formas diferentes procede do poder phantastic da própria alma, que pode transformar no prazer do corpo espirituosas em qualquer forma. Por ser arejado, quando é condensado e fixo, ele se torna visível e invisível e desaparecendo novamente fora de vista quando é expandido e rarefeito ". (Proem em Aristóteles," De Anima ".) Cudworth E diz:" Embora esses espíritos ou fantasmas que certos organismos flexível que poderia até condensar a torná-los visíveis aos homens, às vezes, ainda é bastante razoável pensar que eles não poderiam constipar ou corrigi-los em um tal firmeza, grosseria, e solidez como o de carne e óssea para continuar nele, ou pelo menos não sem dificuldades, tais como dor e que os impedem de tentar o mesmo. Não obstante o que não é negado que eles podem, eventualmente, por vezes, fazer uso de outros corpos sólidos, movimento e qualidade delas, como na famosa história de que Flegonte, quando o corpo não desapareceu como fantasmas utilizadas para fazer, mas foi deixada para trás uma carcaça morta ". Em todas essas especulações, o Anima Mundi tem um papel conspícuo. É a fonte e princípio de todas as almas dos animais, incluindo a alma irracional do homem. Mas no homem, que de outra forma seria meramente análoga à dos outros animais terrestres, esta alma participa em um princípio superior, que tende a aumentar e convertê-lo para si. Para compreender a natureza desta união, ou hipóstase, seria necessário ter dominado toda a filosofia de Platão como incluído no Parmênides "e" Timeu " e ele dogmatizar precipitadamente que, sem essa preparação árdua devem reivindicar Platão como o campeão de uma imortalidade incondicional. Certamente, o "Fédon", o diálogo popularmente suposto conter todos os ensinamentos de Platão sobre o assunto, a imortalidade da alma atribuído ao impuro é de um caráter muito questionável, e que deve, antes, inferir a partir da conta que uma vez que a personalidade humana, em todos os eventos, é perdido por imersões sucessivas "em questão". A seguinte passagem de Plutarco, pelo menos, demonstrar a antiguidade das noções que têm recentemente sido confundido com novidades fantásticas: "Toda alma tem alguma parcela de nous - razão, - um homem não pode ser um homem sem ele, mas o máximo de cada alma, como é misturado com a carne eo apetite é mudado, e através da dor e do prazer torna-se irracional. Toda a alma não se mistura-se depois de uma espécie: alguns mergulham no corpo, e assim nesta vida seu quadro todo é corrompido pelo apetite e paixão, outros são misturados a alguma parte, mas a parte mais pura ainda permanece sem o corpo. Ela não é desenhada para dentro do corpo [Page 20], mas nada acima, e toca a parte mais extrema da cabeça do homem, ele é como um cordão para segurar e dirigir a subsidiar parte da alma, desde que prove obediente e não é superada pelos apetites ou a carne. A parte que está mergulhado o corpo é chamado de alma, mas a parte incorruptível é chamado de nous, eo vulgar acho que está dentro deles, como eles também de imaginar a imagem refletida de um vidro para a que o vidro. Mas o mais inteligente, que sabe que ele seja, sem chamá-lo de um Daemon. "E em que o trabalho aprendido," Isis Unveiled ", temos duas autoridades cristãs, Irineu e Orígenes, citado como uma distinção entre o espírito ea alma de tal uma forma de demonstrar que os primeiros devem necessariamente ser considerado como separável do último. Na própria distinção não é, evidentemente, nenhuma novidade para os mais moderadamente bem informado. É insistiu em muitos trabalhos modernos, entre os quais talvez mencionado Heard "tricotomia do homem" e filosofia Verde "espiritual", sendo este último uma exposição da opinião de Coleridge sobre este e os sujeitos cognato. Mas a dificuldade de encarar os dois princípios como separados de fato, bem como na lógica surge no sentido de, se não é a ilusão da identidade pessoal. Que somos divisível, e que uma parte só é imortal, a mente não-metafísico rejeita a indignação com o que sempre é encontrado por uma proposição que é ao mesmo tempo desagradável e ininteligível. Mas, talvez, não é uma dificuldade maior (caso não esteja, de fato, é o mesmo) que dura dizendo que Nicodemos incomodado e que ainda tem sido a nota-chave da consciência mística religiosa desde então. Isto, porém, é muito extensa e profundo de uma questão a ser tratada neste artigo, que tem por objeto sobretudo chamar a atenção para as diferenças introduzidas pelo pensamento antigo para as concepções do corpo como instrumento ou "veículo" da alma. Que existe uma correspondência entre a condição espiritual do homem e do meio de sua atividade objetiva todos os espíritas admitem ser provável, e pode muito bem ser que alguma luz é lançada sobre estados futuros com a possibilidade ou a forma de espírito de comunicação com esta.

[Page 15] É preciso confessar que o espiritismo moderno está muito longe das idéias anteriormente sugerida pela designação sublime que assumiu. Principalmente preocupado em reconhecer e apresentar as provas fenomenal de uma existência futura, ela se preocupa pouco com as especulações sobre a distinção entre matéria e espírito, e sim se orgulha de ter demolido Materialismo sem o auxílio da metafísica. Talvez um platónico-se dizer que o reconhecimento de uma existência futura é consistente com um materialismo muito prático e mesmo dogmático, mas é melhor ser temido que tal materialismo como esta não seria muito espiritual ou perturbar o repouso intelectual da nossa fenomenólogos modernos. [ "Eu tenho medo", diz Thomas Taylor, em sua Introdução ao Fédon, "não há mal nenhum nos dias de hoje que sabemos que é uma coisa para que a alma é separada do corpo, e outro para o corpo ser separado da alma, e que o primeiro é de nenhuma maneira uma conseqüência necessária do último "] Dada a consciência, com a sua sensibilidade com segurança alojados no corpo psíquico, que comprovadamente sobrevive à física da carcaça, e nós somos como os homens salvos naufrágio, que são para o momento grato e contente, não dando pensamento sejam eles desembarcaram em uma terra hospitaleira, ou uma rocha estéril, ou numa ilha de canibais. Não se trata, evidentemente, pretende que esta "mão para boca" imortalidade é suficiente para que muitas mentes pensativo cuja atividade dá vida e progresso para o movimento, mas que proporciona um alívio que a maioria das pessoas se sente quando em uma idade de dúvida eles fazem a descoberta de que eles são, sem dúvida, a viver de novo. À pergunta: "Como é que os mortos ressuscitam, e com que corpo vêm?" espiritualismo moderno, com seus métodos empíricos, não é adequada para responder. entanto, muito antes de Paul sugeriu ele, que tinha a atenção das escolas mais célebres da filosofia , cujas especulações sobre o assunto, porém pouco que possa parecer a ser verificado, não deveria ser, sem interesse para nós, que, afinal, estão ainda na infância de um renascimento espírita. Não seria necessário a premissa, mas para a frequência com que ocorre a frase, que o corpo espiritual "é uma contradição em termos. O gabinete do corpo é relacionar espírito para um mundo objetivo. By escritores platônico é geralmente denominado okhema -" veículo ". É o meio de [Page 16], a acção e também da sensibilidade. Nesta filosofia o conceito de alma não era simplesmente, como entre nós, o assunto imaterial da consciência. cautelosamente Como intérprete tem que pisar aqui, cada um sabe o que tem de cruzamento, mesmo que superficialmente em as controvérsias entre os próprios platônicos. Todos admitem a distinção entre o racional eo irracional parte ou em princípio, incluindo este último, em primeiro lugar, a sensibilidade e, por outro, o plástico ou o poder que em obediência a suas simpatias permite que a alma juntar-se a, e organizar-se em uma instância adequada, essas substâncias do universo ao qual ele é mais congruente. É mais difícil determinar se Platão e seus seguidores principal reconhecido na alma racional ou uma entidade nous distintas e separadas - que que é por vezes discriminados como "o Espírito". Dr. Henry More, nenhuma autoridade significa, repudia essa interpretação. "Não pode ser nada mais monstruoso", diz ele, "do que fazer duas almas no homem, a um sensível, o outro racional, realmente distintas uma da outra, e para dar o nome de Astral Espírito para o primeiro; quando há no homem nenhum espírito astral salvar o plástico da própria alma, que é sempre inseparável do racional. Nem em qualquer outra conta que pode ser chamado de astral, mas como ele corre o risco de que o temperamento corporal que procede das estrelas, ou melhor, de qualquer material faz com que, em geral, como não sendo ainda suficientemente unido com o corpo divino - o veículo do divino força ou poder ". Então, ele sustenta que o cabalístico três almas - Nephesh, Ruach, Neshama - originários de um mal-entendido sobre a doutrina platónica verdadeiro, que é a de um triplo congruência" vital ". Estes correspondem aos três graus de existência corporal , ou para os três veículos, a terrestre, a antena, eo etéreo. Este último é o Augoeides - o veículo luciform da alma purificada cuja parte irracional tem estado sob a sujeição completa ao racional. A antena é aquela em que o grande maioria da humanidade encontra-se na dissolução do corpo terrestre e em que o processo incompleto de purificação deve ser submetido durante longos períodos de preparação para o retorno da alma ao seu estado primitivo etéreo. Pois deve ser lembrado que o pré - existência de almas é um princípio de distinção desta filosofia, a partir da Cabala. A alma tem "afundado em questão". Desde o seu mais elevado estado de origem da revolta da sua natureza irracional, tem despertado e desenvolvido sucessivamente seus congruities vital com as regiões abaixo de passagem, por meio de sua plástica, em primeiro lugar na antena e, posteriormente, na condição terrestre. Cada uma dessas regiões teems também com uma população adequada que nunca passa, como a alma humana, de um para o outro - "deuses", "demônios", e, "animais". [A alusão aqui é para aqueles seres dos reinos vários dos elementos que nós teosofistas, seguindo depois os cabalistas, tem chamado a Elementals "] Quanto à duração," o menor de todos é o da do veículo terrestre. Na antena, a alma pode habitar, como eles definem, muitas idades, e no etéreo para sempre "Speaking. [Page 17] do segundo corpo, Henry Mais diz:" veículo astral A alma é de que a tenuidade que por si só pode como facilmente passar o menor poros do corpo, como a luz é de vidro, ou o raio da bainha de uma espada sem rasgar ou escaldante do mesmo ". E ainda:" Farei ousado afirmar que a alma possa viver em um veículo aéreo como assim como no etéreo, e que há muito poucos que chegam a essa felicidade alto como para adquirir um veículo celestial imediatamente após a sua parada a um terrestre que celeste carruagem, necessariamente, levando-nos em triunfo para a maior felicidade da alma do homem é capaz de que iria chegar a todos os homens, indiferentemente, bom ou ruim, se a separação com este corpo terreno de repente mount-nos para o céu, quando apenas por um Nemesis as almas dos homens que não são heroicamente virtuoso encontra-se contido dentro do compasso deste ar Caliginous, tanto como a própria razão sugere, e os platônicos, por unanimidade, determinou. "Assim, também, o mais completo curso e, provavelmente, o mais profundamente versado nas doutrinas do mestre entre os platónicos moderno, Thomas Taylor (Introdução, Fédon ). "Após este filósofo divino nossa informa que a alma pura irá retornar após a morte de naturezas puro e eterna, mas que a alma impura, em conseqüência de estar imbuído de afeições terrenas, será levantado a uma natureza parentela, e serão investidos com um bruto capaz de ser visto pelo olho corpóreo. [Esta é a teoria hindu de quase todas as filosofias arianas] Por enquanto uma propensão para o corpo permanece na alma, faz com que ela para atrair um determinado veículo para si mesma, quer de natureza aérea ou composto a partir de vapores e espírito de seu corpo terrestre, ou que se recentemente coletados a partir do ar circundante, pois, de acordo com os arcanos da filosofia platônica, entre um corpo etéreo, que é simples e imaterial, e é o veículo connate eterna da alma, e um corpo que Terrene é material e composto, e de curta duração, não há um corpo aéreo que é material de fato, mas simples e com uma duração mais prolongada, e neste corpo impuro habita a alma por um longo tempo após a sua saída daqui, até este pneumático veículo a ser dissolvido, é investido novamente com um corpo composto, enquanto que, pelo contrário, a alma purificada imediatamente sobe às regiões celestiais com o seu veículo etéreo sozinho. "sempre é a disposição da alma que determina a qualidade do seu corpo . "No entanto, a alma ser afetados", diz Porfírio (traduzido por Cudworth), "de modo que sempre encontrar uma instância adequada e agradável a sua disposição em apreço, e, portanto, para a alma purgada faz naturalmente acumular um corpo que chega próximo a imaterialidade, isto é, um um etéreo ". E o mesmo autor:" A alma nunca é completamente despido de todo o corpo, mas tem sempre algum órgão ou outro se juntou com ele, adequado e agradável para a sua disponibilidade actual (ou um ou mais puro impurer um) . Mas que, na sua primeira parada este corpo bruto terrena, o corpo espirituosas que accompanieth-lo (como o seu veículo) preciso ir longe contaminada e incrassated com os vapores e vapores º, até a alma depois por graus de purificação em si, este se torna em um comprimento esplendor seca [Page 18], que não tem nem obscuridade neblina expulsa qualquer sombra ". Aqui, ele será visto, perdemos de vista a diferença específica dos dois veículos do futuro: o ethereal é considerado como uma sublimação da antena Isto, no entanto, é contrário ao consenso geral de comentadores de Platão. Às vezes, o corpo etéreo, ou Augoeides, é apropriada para a alma racional ou espírito, que deve então ser considerada como uma entidade distinta, separados da alma inferior. Philoponus, um cristão escritor, diz "que a alma racional, como a sua energia, é separável do corpo todo, mas a parte irracional, ou a vida dela, é separável apenas deste corpo denso, e não de todo o corpo qualquer, mas tem, após a morte, um corpo espirituosas ou arejado, em que ele age de - digo isto, é uma verdadeira opinião que deve depois ser provada por nós. . . . A vida irracional da alma não tem todo o seu ser neste corpo bruto terrena, mas resta depois da partida da alma para fora dela, tendo para o seu veículo e sob o corpo espirituosas, o que em si também é composto dos quatro elementos, mas recebe sua denominação a partir da parte predominante, a saber, o ar, como este corpo bruto de nossa terra é chamado de o que é mais predominante nele "(Cudworth, Intell. Syst.). Da mesma fonte extraímos o seguinte:" Por que esses antigos dizer que as almas impuras, depois de sua saída do corpo, vaguear aqui para cima e para baixo por um certo espaço em seu corpo espirituosas, vaporoso e arejado, aparecendo sobre sepulturas e assombrando sua morada anterior. Pelo que não há grande motivo que devemos ter o cuidado de viver bem, como também de abster-se de uma dieta mais suja e grosseira, estes antigos dizendo-nos também que este corpo espirituosas da nossa, sendo contaminada e incrassated pela dieta mal, está apto a render a alma nesta vida ainda mais desagradável para os distúrbios da paixão. Eles acrescentam ainda que há alguma coisa da vida plantal ou plástico, também exercida pela alma, nos órgãos da espirituosas ou arejados após a morte, pois eles sendo alimentada, também, embora não da mesma maneira como os corpos brutos da terra, a nossa está aqui , mas por meio de vapores, e não por partes ou órgãos, mas ao longo de todo-los (como esponjas), eles absorver toda a parte os vapores. Pelo que aqueles que são sábios será nesta vida também tomar cuidado de utilizar uma dieta mais fino e cabelo, que assim que o corpo espirituosas (que também temos no tempo presente dentro do nosso próprio corpo) não podem ser obstruídos e incrassed, mas atenuada . Para além de que, os antigos fizeram uso de catharms, ou purgações, com a mesma finalidade e propósito também. Porque, como este corpo terrestre é banhada por água, por isso é que o corpo espirituosas limpos por vapores catártico - alguns destes vapores ser nutritivo, outros purgativo. Além disso, estes antigos declarou ainda sobre este corpo espirituosas que não era organizado, mas não a totalidade do que em toda a parte exercer todas as funções dos sentidos, a audição da alma, ver e perceber todas as sensibles por ela em toda parte. Pelo que o próprio Aristóteles affirmeth na sua Metafísica que não há propriamente, mas um sentido e um sensorial. Ele por isso um cuide sensorial do espírito, no corpo sutil e arejado, em que o poder sensível doth all of it, through the [Page 19] inteiro, imediatamente apreendem variedade todos sensibles. E se for exigida a forma como se trata de passar este espírito que se organiza em sepulcros, e mais comumente de forma humana, mas às vezes sob a forma de outros animais, este respondeu que esses antigos seus aparecendo com tanta freqüência em forma humana procedeu de serem incrassated com dieta mal e, em seguida, por assim dizer, carimbado em cima com a forma do corpo exterior ambiente em que estão, como o cristal é formado e coloridas, como aquelas coisas que ela está presa, ou reflete a imagem de lhes. E terem, por vezes, outras formas diferentes procede do poder phantastic da própria alma, que pode transformar no prazer do corpo espirituosas em qualquer forma. Por ser arejado, quando é condensado e fixo, ele se torna visível e invisível e desaparecendo novamente fora de vista quando é expandido e rarefeito ". (Proem em Aristóteles," De Anima ".) Cudworth E diz:" Embora esses espíritos ou fantasmas que certos organismos flexível que poderia até condensar a torná-los visíveis aos homens, às vezes, ainda é bastante razoável pensar que eles não poderiam constipar ou corrigi-los em um tal firmeza, grosseria, e solidez como o de carne e óssea para continuar nele, ou pelo menos não sem dificuldades, tais como dor e que os impedem de tentar o mesmo. Não obstante o que não é negado que eles podem, eventualmente, por vezes, fazer uso de outros corpos sólidos, movimento e qualidade delas, como na famosa história de que Flegonte, quando o corpo não desapareceu como fantasmas utilizadas para fazer, mas foi deixada para trás uma carcaça morta ". Em todas essas especulações, o Anima Mundi tem um papel conspícuo. É a fonte e princípio de todas as almas dos animais, incluindo a alma irracional do homem. Mas no homem, que de outra forma seria meramente análoga à dos outros animais terrestres, esta alma participa em um princípio superior, que tende a aumentar e convertê-lo para si. Para compreender a natureza desta união, ou hipóstase, seria necessário ter dominado toda a filosofia de Platão como incluído no Parmênides "e" Timeu " e ele dogmatizar precipitadamente que, sem essa preparação árdua devem reivindicar Platão como o campeão de uma imortalidade incondicional. Certamente, o "Fédon", o diálogo popularmente suposto conter todos os ensinamentos de Platão sobre o assunto, a imortalidade da alma atribuído ao impuro é de um caráter muito questionável, e que deve, antes, inferir a partir da conta que uma vez que a personalidade humana, em todos os eventos, é perdido por imersões sucessivas "em questão". A seguinte passagem de Plutarco, pelo menos, demonstrar a antiguidade das noções que têm recentemente sido confundido com novidades fantásticas: "Toda alma tem alguma parcela de nous - razão, - um homem não pode ser um homem sem ele, mas o máximo de cada alma, como é misturado com a carne eo apetite é mudado, e através da dor e do prazer torna-se irracional. Toda a alma não se mistura-se depois de uma espécie: alguns mergulham no corpo, e assim nesta vida seu quadro todo é corrompido pelo apetite e paixão, outros são misturados a alguma parte, mas a parte mais pura ainda permanece sem o corpo. Ela não é desenhada para dentro do corpo [Page 20], mas nada acima, e toca a parte mais extrema da cabeça do homem, ele é como um cordão para segurar e dirigir a subsidiar parte da alma, desde que prove obediente e não é superada pelos apetites ou a carne. A parte que está mergulhado o corpo é chamado de alma, mas a parte incorruptível é chamado de nous, eo vulgar acho que está dentro deles, como eles também de imaginar a imagem refletida de um vidro para a que o vidro. Mas o mais inteligente, que sabe que ele seja, sem chamá-lo de um Daemon. "E em que o trabalho aprendido," Isis Unveiled ", temos duas autoridades cristãs, Irineu e Orígenes, citado como uma distinção entre o espírito ea alma de tal uma forma de demonstrar que os primeiros devem necessariamente ser considerado como separável do último. Na própria distinção não é, evidentemente, nenhuma novidade para os mais moderadamente bem informado. É insistiu em muitos trabalhos modernos, entre os quais talvez mencionado Heard "tricotomia do homem" e filosofia Verde "espiritual", sendo este último uma exposição da opinião de Coleridge sobre este e os sujeitos cognato. Mas a dificuldade de encarar os dois princípios como separados de fato, bem como na lógica surge no sentido de, se não é a ilusão da identidade pessoal. Que somos divisível, e que uma parte só é imortal, a mente não-metafísico rejeita a indignação com o que sempre é encontrado por uma proposição que é ao mesmo tempo desagradável e ininteligível. Mas, talvez, não é uma dificuldade maior (caso não esteja, de fato, é o mesmo) que dura dizendo que Nicodemos incomodado e que ainda tem sido a nota-chave da consciência mística religiosa desde então. Isto, porém, é muito extensa e profundo de uma questão a ser tratada neste artigo, que tem por objeto sobretudo chamar a atenção para as diferenças introduzidas pelo pensamento antigo para as concepções do corpo como instrumento ou "veículo" da alma. Que existe uma correspondência entre a condição espiritual do homem e do meio de sua atividade objetiva todos os espíritas admitem ser provável, e pode muito bem ser que alguma luz é lançada sobre estados futuros com a possibilidade ou a forma de espírito de comunicação com esta.

quarta-feira

Goiaba e seu poder curativo

A goiaba tem grande valor nutritivo, principalmente pelo seu alto teor de vitamina C, importante no combate às infecções, hemorragias, fortalecimento dos ossos e dentes, cicatrização de cortes e queimaduras. Possui também vitamina A, boa à vista, conserva a saúde da pele e das mucosas e auxilia no crescimento e, vitamina B1, que ajuda na regularização do sistema nervoso e aparelho digestivo, tonificando, ainda, o músculo cardíaco. Aumenta a resistência orgânica. Contém ainda cálcio, fósforo, ferro, carboidratos e vitaminas PP.
Contém também sais minerais como Cálcio, Fósforo e Ferro que contribuem para a formação dos ossos, dentes e sangue.
É indicada para pessoas de todas as idades, podendo constar de qualquer tipo de dieta. Só deve ser evitada por aqueles que possuem aparelho digestivo delicado, ou que tenham problemas intestinais (diarréias, estomatites).
Promove o metabolismo das proteínas, e ajuda a previnir a acidez e fermentação dos carboidratos durante a digestão. Sob a forma de chá, é eficiente em gargarejos, nas infecções da boca e garganta, ou para lavagens de úlceras e irritações vaginais.
De preferência, a goiaba deve ser consumida ao natural, quando conserva todos os seus princípios nutritivos, principalmente a vitamina C.
Para conservar goiabas, o melhor é limpá-las e guardá-las na geladeira, pois se estragam com facilidade. Quando não são consumidas logo, começam a ficar passadas. Mesmo assim, servem para fazer deliciosos doces. Em boas condições, as goiabas se conservam por uma semana na geladeira.

segunda-feira

Tales de Mileto

Tales de Mileto (em grego Θαλής ο Μιλήσιος) foi o primeiro filósofo ocidental de que se tem notícia. Ele é o marco inicial da filosofia ocidental. De ascendência fenícia, nasceu em Mileto, antiga colônia grega, na Ásia Menor, atual Turquia, por volta de 624 ou 625 a.C. e faleceu aproximadamente em 556 ou 558 a.C.. Tales é apontado como um dos sete sábios da Grécia Antiga. Além disso, foi o fundador da Escola Jônica. Tales considerava a água como sendo a origem de todas as coisas. E seus seguidores, embora discordassem quanto à “substância primordial” (que constituía a essência do universo), concordavam com ele no que dizia respeito à existência de um “princípio único" para essa natureza primordial. Entre os principais discípulos de Tales de Mileto merecem destaque: Anaxímenes que dizia ser o "ar" a substância primária; e Anaximandro, para quem os mundos eram infinitos em sua perpétua inter-relação. No Naturalismo esboçou o que podemos citar como os primeiros passos do pensamento Teórico evolucionista: "O mundo evoluiu da água por processos naturais", aproximadamente 2460 anos antes de Charles Darwin. Sendo seguido por Empédocles de Agrigento na mesma linha de pensamento evolutivo: "Sobrevive aquele que está mais bem capacitado". Tales foi o primeiro a explicar o eclipse solar, ao verificar que a Lua é iluminada por esse astro. Segundo Heródoto, ele teria previsto um eclipse solar em 585 a.C. Segundo Aristóteles, tal feito marca o momento em que começa a filosofia. Os astrônomos modernos calculam que esse eclipse se apresentou em 28 de Maio do ano mencionado por Heródoto. Se Tales aparece como o iniciador da filosofia, é porque seu esforço em buscar o princípio único da explicação do mundo não só constituiu o ideal da filosofia como também forneceu impulso para o próprio desenvolvimento dela. A tendência do filósofo em buscar a verdade da vida na natureza o levou também a algumas experiências com magnetismo que naquele tempo só existiam como curiosa atração por objetos de ferro por um tipo de rocha meteórica achado na cidade de Magnésia, de onde o nome deriva. A Cosmologia Os fenícios – através de sua mitologia – consideravam os elementos da Natureza (o Sol, a Terra, o Céu, o Oceano, as Montanhas,etc.) como forças autônomas, honrando-os como deuses, elevados pela fantasia a seres ativos, móveis, conscientes e dotados de sentimentos, vontades e desejos. Estes deuses constituíam-se na fonte e na essência de todas as coisas do universo. Tales foi um dos primeiros pensadores a alterar esses conceitos observando mais atentamente os fenômenos da natureza. A Phisis. O ponto de partida da teoria especulativa de Tales – como também de todos os demais filósofos da escola Jônica – foi a verificação da permanente transformação das coisas umas nas outras e sua intuição básica é de que todas as coisas são uma só coisa fundamental, ou um só princípio (arché). Esse esforço investigativo de Tales no sentido de descobrir uma unidade, que seria a causa de todas as coisas, representa uma mudança de comportamento na atitude do homem perante o cosmos, pois abandona as explicações religiosas até então vigentes e busca, através da razão e da observação, um novo sentido para o universo. Quando Tales disse que todas as coisas estão cheias de deuses, ou que o magnetismo se deve à existência de “almas” dentro de certos minerais, ele não estava invocando as palavras Deus e Alma, no sentido religioso como as conhecemos atualmente, mas sim adivinhando intuitivamente a presença de fenômenos naturais inerentes à própria matéria. Contos Plutarco disse que Tales certa vez olhando para o céu, tropeçou e caiu, sendo repreendido por alguém como lunático: analisava o tempo para descobrir se haveria uma seca, o que o fez ganhar muito dinheiro. Outros dizem que tendo caído, desapareceu num buraco. Usando seu conhecimento astronômico e meteorológico (provavelmente herdado dos babilônios), Tales previu uma excelente colheita de azeitonas com um ano de antecedência. Sendo um homem prático, conseguiu dinheiro para alugar todas as prensas de azeite de oliva da região e, quando chegou o verão, os produtores de azeite tiveram que pagar a ele pelo uso das prensas, o que o levou a ganhar uma grande fortuna com esse negócio. Quando perguntaram a Tales o que era difícil, ele respondeu: “Conhecer a si próprio”. Quando lhe perguntaram o que era fácil, ele respondeu: “Dar conselhos”.

sexta-feira

Srinivasa Aiyangar Ramanujan

Gênio matemático indiano nascido em Erode, uma pequena cidade a 400 km sudoeste de Madras, de profundas contribuições para a teoria dos números e o primeiro indiano a ser eleito para a Royal Society of London.

Com um ano de idade mudou-se com os pais, comerciários, para Kumbakonam, onde fez sua educação primária. Ainda em Kumbakonam, a 160 km de Madras, iniciou seu curso colegial (1898) na Town High School.

Desde cedo mostrou grande facilidade com a matemática e aos 15 anos, redescobriu vários teoremas e já havia desenvolvido seus próprios teoremas e idéias.

Entrou como scholarship no Government College, em Kumbakonam (1904) e dois anos depois (1906) foi para Madras para estudar no Pachaiyappa's College. Publicou o primeiro de seus papers no Journal do Indian Mathematical Society (1911).

Mudou-se para a Inglaterra (1914) e foi apoiado matemático britânico Godfrey Harold Hardy (1877-1947). Ensinou na Universidade de Madras e destacou-se no Trinity College, da Cambridge University.

Suas pesquisas incluíam séries de Riemmann, frações contínuas, integrais elípticas, série hiper-geométrica, função zeta e séries divergentes. Caracterizou-se por não dar grande importância às demonstrações e apresentou diversos resultados sem prova, mas a maioria verdadeira, conforme outros demonstraram mais tarde, passando a ser considerado um gênio.

Vegetariano e profundamente ligado à cultura hindu, atribuía sua surpreendente inspiração matemática à deusa Namagiri. Infelizmente contraiu tuberculose (1917), retornou muito doente para a Índia (1919) e morreu no ano seguinte, em Kumbakonam. Em sua memória foi criado o Prêmio Srinivasa Ramanujan (2005), destinado a distinguir matemáticos de até 45 anos, que estejam realizando investigação em países em desenvolvimento e vale dez mil dólares, financiado pelo Niels Henrik Abel Memorial Fund.

segunda-feira

Uva, antiga e poderosa aliada da cura

Quem não gosta de saborear um cacho de uva ou de usá-lo para decorar, em cerimônias especiais como Natal e casamento? O que poucos conhecem é o grande poder terapêutico e nutritivo desta fruta. Através dela é possível curar doenças como câncer, artrite, má circulação e até memória fraca.

Cultivada desde a era pliocênica, há sete milhões de anos, a uva se espalhou rapidamente pela Etiópia, Ásia, Baixo Egito, Grécia e Europa. Conta a Bíblia que Noé também a cultivou depois do dilúvio. Chegou ao Brasil em 1532, na expedição de Martim Afonso de Souza, em São Vicente (SP). Encontrando problemas climáticos, foi transplantada no planalto paulista sem atrair os agricultores, que preferiram continuar com o café e a cana-de-açúcar. Em 1887, com a chegada dos italianos para o Brasil, o cultivo da uva começou a se desenvolver melhor, quando foram trazidas mudas americanas mais resistentes. Hoje, a produção vai desde o Rio Grande do Sul até o Nordeste, depois das irrigações.

As enfermidades e a uva

As enfermidades são intoxicações, provocadas por alimentação errada, vida sedentária e problemas emocionais. Tudo isso vai deixando o sangue ácido (sujo), com temperatura elevada, um passo para a existência de tumores e infecções, onde vírus e bactérias vão encontrar seu habitat e, assim, invadir todo o corpo. Para reverter o quadro, é necessário estimular os órgãos de eliminação (pele, intestinos, pulmões e rins) para que eles façam uma limpeza no corpo, através de banhos terapêuticos e alimentação adequada.

A uva exerce uma ação laxante e diurética, drenando as vias biliares, facilitando esta eliminação, fazendo uma lavagem de sangue, beneficiando órgãos e tecidos e deixando-os purificados, vitalizados e alcalinizados, devido à mineralização e recomposição das vitaminas. Com isso, vírus, micróbios e bactérias não vão sobreviver (eles gostam de ambiente sujo e temperatura quente).

Não é só isso. A uva cura anemias, afecções cardíacas, hemorróidas, blenorragia, bronquite, dermatoses e febres, além de resolver problemas na bexiga, pulmonares e renais em geral, obesidade e magreza. É excelente para o sistema nervoso, assim como para qualquer tipo de neurose.

O tempo necessário para uma desintoxicação e recuperação do organismo pode variar de acordo com a gravidade da doença; geralmente leva de quatro dias até três meses.

Nutrientes – A uva contém ácidos orgânicos, substâncias nitrogenadas, compostos fenóticos, pectina, vitaminas e sais minerais, entre eles sais de potássio em abundância (pessoas com câncer têm deficiência desses sais). Rica em ferro, que é facilmente assimilado, contém ainda minerais como cálcio, manganês, cobre, fósforo, zinco, sódio e o lítio, que auxilia no tratamento da depressão. Também possui as vitaminas A, B1 (tiamina), B2 (riboflavina) B3 (niacina), B5 (ácido pantotênico), B6 (piridoxina), B9 (ácido fólico) e C (ácido ascórbico), além de aminoácidos como o ácido glutâmico, alanina, arginina e L-Glutamina.

Assemelha-se com o leite materno e, por isso, é chamada de sangue vegetal ou seiva viva. O açúcar da uva é composto de glicose e frutose diretamente assimilável, não exigindo nenhum esforço dos órgãos digestivos, por isso pode ajudar na cura de qualquer doença. As uvas vermelhas ou roxas possuem alto teor de antioxidantes chamados flavonóides, entre eles a quercetina, que combate os radicais livres (responsáveis pelo adoecimento e envelhecimento das células). A quercetina é abundante nas sementes e cascas, que também contêm resveratrol (um inibidor do agrupamento de plaquetas), sendo responsável, ainda, pela dilatação dos vasos sangüíneos e pela diluição do mau colesterol (LDL) ou lipo-proteínas de baixa densidade, além de aumentar o HDL (bom colesterol). Tem ação anti-coagulante das artérias.

Precauções: Sujeiras (toxinas), quando eliminadas, produzem sintomas como escurecimento de vista, dor de cabeça, tonturas, pus, catarros, e até dores, porque muitas vezes os nervos, que estavam atrofiados há anos, agora foram estimulados. Isso deixa a pessoa insegura, pensando que está piorando. Desesperada, abandona o tratamento, mas o que houve foi uma crise curativa. A perda de vigor é devido à presença de toxinas no organismo. Tudo isso é natural, até que os venenos tenham sido expelidos; depois, o organismo vai recuperar a vitalidade. A Natureza age de maneira radical, não edifica sobre fundamento putrefato. Antes da formação de tecidos novos, deve haver completa purificação de todas as partes do corpo, e isto só acontece quando os sintomas cessam e a pessoa pára de perder peso. Pensar que vai ficar desnutrido é uma desinformação.

Procedimentos naturopáticos durante a dieta:

- Respirar ar puro e tomar banhos de sol todos os dias, até às dez da manhã ou no final da tarde.

- Buscar a tranqüilidade, o relaxamento; o bem-viver faz parte do processo de cura.

A UVA PODE FAZER MAIS AINDA:

- É o maior solvente natural de depósitos químicos e o mais energético eliminador, dissolvendo tumores, neoplasmas anormais, úlceras, abscessos, massas fibrosas, tecidos mórbidos, degenerações gordurosas e toda forma de matéria enferma, levando aos órgãos de excreção.

- Cura todos os males do aparelho digestivo inclusive o fígado (a folha da parreira também estimula as funções hepáticas), inclusive regenerando suas células, como também as células dos rins, graças à abundância de sais e ácidos naturais que contem. Favorece a mudança da flora bacteriana; com isso impede a formação de tóxicos como o indol, o escatol e o fenol. Combate a dispepsia, as flatulências, a atonia intestinal e fermentações.

- Obteve excelentes resultados contra apendicite, escorbuto e diabetes.

- A uva cura o desejo de tomar bebidas alcoólicas e outras drogas, porque ativa os meio de secreção.

- Carregada de magnetismo do ar, a uva restaura e revigora as forças esgotadas de vítimas de doenças crônicas.

- Ingerindo sucos e bagos e aplicando uvas não maduras na pele, elimina-se a dermatose.

- Ajuda a depurar e enriquecer o sangue graças às suas soluções aquosas de sais de potássio, que eliminam dos organismos as substâncias inúteis, como o ácido úrico, melhorando reumatismo, artrite, etc.,

- Possui uma relação vital com a base protéica do protoplasma das células, por isso renova o plasma do sangue.

- Diurética, antiinflamatória, adstringente, excelente na convalescença.

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Tenho feito uso do suco natural de uva que se pode obter em lojas de produtos naturais. Como é um suco concentrado e sem conservantes tomo um pequeno cálice toda manhã, eu e cada um de minha família. Os preços são bastante acessíveis e é grande a praticidade. Vale a pena!

quarta-feira

Selo de Salomão, A estrela de Davi

Origem do símbolo

Outro nome dado a este símbolo é "Selo de Salomão". De acordo com a tradição judaica, este símbolo era desenhado ou encravado sobre os escudos dos guerreiros do exercito do rei Davi. Esta tradição teve origem no fato de o nome hebraico para Davi (pronunciado David) ser escrito originalmente por três letras do alfabeto hebraico - Dalet, Vav e Dalet. Estes duas letras Dalet tinham uma forma triangular no alfabeto hebraico usado até então, uma variação do alfabeto fenício, conhecido como proto-hebraico. Estas duas letras então eram encravadas nos escudos dos soldados uma sobreposta a outra, formando uma espécie de estrela. Apesar de ser uma explicação plausível, carece de provas históricas ou arqueológicas para prová-la.

A forma atual do Escudo de Davi já aparecia em diversas culturas do Extremo Oriente há milhares de anos, só nas últimas centenas de anos que mudou-se para um símbolo puramente judaico. Este símbolo apareceu primeiramente ligado aos judeus já na Era do Bronze - no século IV a.C. - num selo judaico achado na cidade de Sidon. Ele também aparece em muitas sinagogas antigas na terra de Israel datadas da época do Segundo Templo e até mesmo em algumas depois de sua destruição pelos romanos. Não lhe era dado, ao menos aparentemente, um significado tão especial ou místico, mas ornamental, assim como muitas Estrelas de Davi foram achadas ao lado de "Escudos de Salomão" (estrelas de cinco pontas ou pentagramas) e, curiosamente, ao lado de suásticas. Um exemplo é o friso da sinagoga de Cafarnaum (século II ou III da era cristã) e uma lápide (ano 300 da era cristã), encontrada no sul da Itália. Apesar disso, a Estrela de Davi não aparece entre os símbolos judaicos mais importantes do período helenístico.

Pentagrama, estrela de cinco pontas, em uma antiga sinagoga.O testemunho mais antigo deste emblema na literatura judaica é mostrado no livro do sábio caraíta Yehudah ben Eliahu Hadasi, que viveu no século 12, em seu livro "Eshkol Hakofer". No capítulo 242, ele expõe costumes de pessoas do povo que aos poucos foram mudando o símbolo do Escudo de Davi de um simples selo para um tipo de signo místico ou amuleto: "e os sete anjos na Mezuzá foram escritos - Miguel e Gabriel [...] o Eterno irá guardar-te e este símbolo chamado Escudo de Davi é escrito em todos os anjos e no final da Mezuzá...". Assim sendo, já naquela época, este símbolo tinha um caráter místico, sendo freqüentemente gravado como uma forma de amuleto, protetor.

A identificação efetiva da Estrela de Davi com o Judaísmo começou na Idade Média. Em 1354, rei Karel IV concedeu o privilégio a comunidade judaica de Praga de ter sua própria bandeira. Os judeus confeccionaram, num fundo vermelho, um hexagrama, a Estrela de Davi, em ouro. Documentos referem-se a este símbolo como sendo a "bandeira do rei Davi". Em Praga, a estrela de seis pontas – sempre chamada de "Maguen David" – passou a ser usada tanto em sinagogas, como no selo oficial da comunidade e em livros impressos. No século XIX, difundiu-se o símbolo da Estrela de Davi também nos carimbos de judeus e sobre cortinas das Arcas Santas das sinagogas.

Junto com parte dos judeus devotos, expandiu a alegação de que a origem do símbolo da Estrela de Davi estava nas diretamente ligado as flores que adornavam a Menorá - candelabro de sete braços que fazia parte dos objetos do Templo em Jerusalém – feitas numa forma de relevo de lírios de seis pétalas, que faziam uma silhueta parecida com a forma da Estrela de Davi. Entre os que crêem nesta suposta origem do famoso símbolo, há uma interpretação que a Estrela de Davi foi feita diretamente pelas mãos do próprio Deus de Israel.

As diferentes influências no símbolo

Existem intérpretes que argumentam que o lírio branco que é composto por seis pétalas num estilo parecido com a Estrela de Davi. De fato, esta é a flor que é identificada com o povo de Israel no livro bíblico de Cântico dos Cânticos.

Há pensadores que viram no conceito de "Estrela de Davi" e nos dois triângulos que a compõe uma ligação ou conexão com o elemento macho (o triângulo com a ponta voltada para cima, constituindo o símbolo masculino) com o elemento fêmea (o triângulo voltado para baixo, constituindo a forma de um receptáculo). Há os que viram neste símbolo a relação entre o elemento celestial que aspirado para a terra seu poder (o triângulo com a ponta para baixo), contra o elemento terrestre que aspira para o céu sua influência (o triângulo que aponta para cima). Outros pensadores argumentaram que a Estrela de Davi constituída por seis pontas representaria o domínio celestial sobre os quatro ventos, sobre o que está em cima e sobre o que está em baixo na terra.

De acordo com a Cabala (livro de mística judaica), a Estrela de Davi insinua a representação das sete emanações divinas (sefirot) inferiores. Cada triângulo dos seis triângulos que formam os lados da estrela representariam uma emanação e o centro dos triângulos maiores sobrepostos da Estrela de Davi representariam a emanação denominada Malchut. O filósofo Franz Rosenzweig deu uma outra interpretação muito peculiar à Estrela de Davi, quando afirmou que um dos triângulos constituintes do símbolo seria a representação da base de focos que caracterizam o pensamento do mundo – Deus, o homem e o mundo. Obviamente, havia filósofos que não criam na existência de Deus, de um mundo físico ou de uma humanidade separada do mundo real, mas ainda estes focos constituíam, na sua opinião, a base da filosofia de sua geração. O outro triângulo representaria, na sua cogitação, a posição do Judaísmo nestes assuntos. Num nível bem básico, o Judaísmo se ocuparia na reflexão sobre as relações que existem entre estes fatores, no tocante os três fundamentos principais do Judaísmo, na opinião de Rosenzweig: a Criação (a relação entre Deus e o mundo), a revelação (a relação entre Deus e o homem) e a redenção (a relação entre o homem e o mundo).

EXPLICAÇÃO DE ELIPHAS LEVI

Em sua obra Dogma e Ritual da Alta Magia, o ocultista francês do século XIX, Eliphas Levi, inclui o seguintes comentários sobre o Selo de Salomão:

O verbo perfeito é ternário, porque supõe um princípio inteligente, um princípio que fala e um princípio falado. (...) O ternário está traçado no espaço pela ponta culminante do céu, o infinito em altura, que se une por outras linhas retas ao oriente e ao ocidente. Mas a esse triângulo visível, a razão compara outro triângulo invisível, que ela afirma ser igual ao primeiro; é o que tem por vértice a profundeza e cuja base virada é paralela à linha horizontal que vai do oriente ao ocidente. Estes dois triângulos, reunidos numa só figura, que é a de uma estrela de seis raios, formam o signo sagrado do sêlo de Salomão, a estrela brilhante do macrocosmo. A idéia do infinito e do absoluto é expresssa por este signo, que é o grande pentáculo, isto é, o mais simples e o mais completo resumo da ciência de todas as coisas. A própria gramática atribui três pessoas ao verbo. A pessoa que fala; a pessoa a quem se fala; a coisa de que se fala (pronome pessoal em primeira pessoa, pronome pessoal em terceira pessoa e objeto). O princípio infinito, ao criar, fala de si mesmo para si mesmo. (LEVI, p 90. Pensamento, 1993)

... as formas são proporcionais e analógicas à idéias que as determinou; são o caráter natural, a assinatura desta idéia (...) e desde que evocamos ativamente a idéia, a forma se realiza e se produz. (...) O duplo triângulo de Salomão é explicado por São João de modo notável. Há, diz ele, três testemunhos no Céu: o Pai, o Logos (Filho) e o Espírito Santo, e três testemunhos na Terra: o enxofre, a água e o sangue. São João está, assim, de acordo com os mestres da filosofia hermética (...) o enxofre significa "o éter" (espírito), a água é anima, a força vital e o sangue, é a carne a matéria, a terra, os corpos. (...) No grande círculo das evocações (operações mágicas), ordinariamente é traçado um triângulo, e é preciso observar bem de que lado deve ser posto o seu cimo. Se supõe que o espírito vem do céu, o operador deve ficar no cimo e colocar o altar da fumigações na base; se deve subir do abismo, o operador ficará na base (...) Além disso, é preciso ter na fronte, no peito e na mão direita o símbolo sagrado dos dois triângulos reunidos, formando a estrela de seis raios (...) e que é conhecida, em magia, sob o nome de pentáculo ou Sêlo de Salomão." (LEVI, p 254. São Paulo: Pensamento, 1993.)

Fonte: Wikipédia e Sites da Internet