Panacéia dos Amigos

sexta-feira

Tipos de medo

me.do

(ê) sm (lat metu) 1 Perturbação resultante da idéia de um perigo real ou aparente ou da presença de alguma coisa estranha ou perigosa; pavor, susto, terror. 2 Apreensão. 3 Receio de ofender, de causar algum mal, de ser desagradável. sm pl Gestos ou visagens que causam susto.

(Dicionário Michaelis)

Algumas fobias conhecidas:

A

Ablutofobia - medo de tomar banho

Acarofobia - medo de coceira ou de insetos que causam coceira

Acerofobia - medo de coisas ácidas

Acluofobia - medo de escuro ou escuridão

Acrofobia - medo de altura

Acusticofobia - medo de barulho

Aerofobia - medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas

Aeroacrofobia - medo de lugar aberto e alto

Aeronausifobia - medo de vomitar (quando viaja de avião)

Agliofobia - medo de dor

Afefobia - medo de ser tocado

Agorafobia - medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos (mercados, shopping, supermercados) ou deixar lugar seguro

Agrafobia - medo de abuso sexual

Agrizoofobia - medo de animais selvagens

Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas

Aicmofobia - medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos

Ailurofobia - medo de gatos

Albuminurofobia - medo de doença renal

Algifobia - medo de dor

Aliumfobia - medo de alho

Alodoxafobia - medo de opiniões

Altofobia - medo de alturas

Amatofobia - medo de poeiras

Amaxofobia - medo de dirigir carros

Ambulofobia - medo de andar

Amnesifobia - medo de amnésia

Amicofobia - medo de coçar

Anablefobia - medo de olhar para cima

Ancraofobia ou anemofobia - medo de ventos

Androfobia - medo de homens

Anemofobia - medo de ventos

Anginofobia - medo de engasgar

Anglofobia - medo da Inglaterra, cultura inglesa, etc.

Angrofobia – medo de tornar-se raivoso

Anquilofobia - medo da imobilidade das juntas

Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade

Antlofobia - medo de enchentes

Anuptafobia - medo de ficar solteiro (a)

Apeirofobia - medo de infinito

Apifobia - medo de abelhas

Apotemnofobia - medo de pessoas amputadas

Aracnefobia ou aracnofobia - medo de aranhas

Aritmofobia - medo de números

Arrenfobia - medo de homens

Assimetrofobia - medo de coisas assimétricas

Astenofobia - medo de desmaiar ou ter fraqueza

Astrafobia ou astrapofobia - medo de trovões e relâmpagos

Astrofobia - medo de estrelas e céu

Ataxiofobia - medo de ataxia (descoordenação muscular)

Ataxofobia - medo de desleixo

Atazagorafobia - medo de ficar esquecido ou ignorado

Atelofobia - medo de imperfeições

Atefobia - medo de ruínas

Atomosofobia - medo de explosões atômicas

Atiquifobia - medo do fracasso

Aurofobia - medo de ouro

Autodisomofobia - medo de alguém com cheiro horrível

Autofobia - Medo de ficar só ou sozinho

Automatonofobia - medo de boneco do ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)

Automisofobia - Medo de ficar sujo

Aviofobia ou aviatofobia - Medo de voar de avião

B

Bacilofobia - medo de micróbios

Bacteriofobia - medo de bactéria

Balistofobia - medo de mísseis

Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)

Batofobia - medo de profundidade

Batonofobia - medo de plantas

Batofobia - medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos

Batracnofobia - medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs, etc.)

Belonefobia - medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)

Bibliofobia - medo de livros

Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas

Bromidrosifobia ou bromidrofobia - medo do cheiro do corpo

Brontofobia - medo de trovões e relâmpagos

Bufonofobia - medo de sapos

C

Cacofobia - medo de feiura Cacorrafiofobia - medo de fracasso ou falhar

Caetofobia - medo de cabelo

Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades

Caliginefobia - medo de mulher bonita

Cancerofobia - medo de câncer

Cardiofobia - medo de coração

Carnofobia - medo de carne

Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)

Catapedafobia - medo de saltar de lugares baixos ou altos

Catisofobia - medo de sentar em baixo

Catoptrofobia - medo de espelhos

Cenofobia ou centofobia - medo de novas coisas ou idéias

Ciberfobia - medo de computadores ou trabalhar com computador

Cibofobia, citofobia ou citiofobia - Medo de comida

Ciclofobia - medo de bicicleta

Cimofobia - medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas

Cinetofobia ou cinesofobia - medo de movimento

Cinofobia - medo de cãesCipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia - medo de prostitutas ou doença venéreas

Cleptofobia - medo de ser roubado

Ceraunofobia - medo de trovão

Coinonifobia - medo de quartos

Colpofobia - medo de genitais (particularmente o feminino)

Copofobia - medo da fadiga

Corofobia - medo de dançar

Coniofobia - medo de poeira (amatofobia)

Colerofobia - medo da cólera (infecção bacteriana)

Cosmicofobia - medo de fenômenos cósmicos

Crometofobia ou crematofobia - medo de dinheiro

Cromofobia ou cromatofobia - medo de cores

Cronofobia - medo do tempo

Cronomentrofobia - medo de relógios

laustrofobia - medo de espaços confinados
Cleitrofobia ou cleisiofobia - medo de ficar trancado em lugares fechados

Cleptofobia - medo de ser roubado

Climacofobia - medo de degraus (subir ou cair de degraus)

Clinofobia - medo de ir para cama

Clitrofobia ou cleitrofobia - medo de ficar fechado

Cnidofobia - medo de cordas

Cometofobia - medo de cometas

Coimetrofobia - medo de cemitérios

Coitofobia - medo de trepar (fornicar)

Contreltofobia - medo de abuso sexual

Coprastasofobia - medo de constipação (intestino preso)
Coprofobia - medo de fezes

Coulrofobia - medo de palhaços

Cremnofobia - medo de precipícios

Criofobia - medo de frio intenso, gelo ou congelamento

Cristalofobia - medo de cristais ou vidros

D

Decidofobia - medo de tomar decisões

Defecaloesiofobia - medo de movimentos intestinais dolorosos

Deipnofobia - medo de jantar e conversas do jantar

Dementofobia - medo de insanidade

Demonofobia ou demonofobia - medo de demônios

Demofobia - medo de multidão (Agorafobia)

Dendrofobia - medo de árvores

Dentofobia - medo de dentistas

Dermatofobia - medo de lesões de pele

Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia - medo de doenças de pele

Dextrofobia - medo de objetos do lado direito do corpo

Diabetofobia - medo de diabetes

Didasqualeinofobia - medo de ir a escola

Diquefobia - medo de justiça

Dinofobia - medo de vertigens ou redemoinho

Diplofobia - medo de visão dupla

Dipsofobia - medo de beber

Disabiliofobia - medo de se vestir na frente de alguém

Dismorfofobia - medo de deformidade

Distiquifobia - medo de acidentes

Domatofobia ou oiquofobia - Medo de casas ou estar em casa

Dorafobia - medo de pele de animais

Dromofobia - medo de cruzar ruas

E

Eclesiofobia - medo de igreja

Ecofobia - medo de casa

Eicofobia ou oiquofobia - medo da casa do vizinho

Eisoptrofobia - medo de espelhos ou de se ver no espelho

Electrofobia - medo de eletricidade

Eleuterofobia - medo da liberdade

Elurofobia - medo de gatos (ailurofobia)

Emetofobia - medo de vomitar

Enetofobia - medo de alfinete (ou coisas parecidas)

Enoclofobia - medo de multidão

Enosiofobia ou enissofobia - medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável Entomofobia - medo de insetos

Eosofobia - medo do amanhecer ou luz do dia

Epistaxiofobia - medo de sangrar o nariz

Epistemofobia - medo do conhecimento

Equinofobia - medo de cavalos

Eremofobia - medo de ficar só

Ereutrofobia - medo de ficar vermelho

Ergasiofobia - medo de trabalhar ou de operar (cirurgião)

Ergofobia - medo do trabalho

Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia - medo de luz vermelha ou do vermelho

Erotofobia - medo de amor (sexual) ou questões relacionado ao sexo

Escabiofobia - medo de sarna

Escatofobia - medo de matéria fecal

Escelerofobia - medo de homem mau

Esciofobia ou esciafobia - medo de sombras

Escolafobia – medo de escola

Escolecifobia - medo de vermes

Escopofobia ou escoptofobia - medo de estar sendo olhado

Escotomafobia - medo de cegueira

Escotofobia - medo de escuro

Escriptofobia - medo de escrever em publico

Esfecsofobia - medo de marimbondos

Espectrofobia - medo de fantasmas ou espectros

Espermatofobia ou espermofobia - medo de sêmen

Estasibasifobia ou estasifobia - medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia)

Estaurofobia - medo de cruz ou crucifixo

Estenofobia - medo de lugares ou coisas estreitas

Estigiofobia - medo do inferno

Eufobia - medo de ouvir boas novas

Eurotofobia - medo da genitália feminina

F

Fagofobia - medo de engolir ou de comer

Falacrofobia - medo de tornar-se careca

Falofobia - medo do pênis (principalmente quando fica ereto)

Farmacofobia - medo de tomar remédios

Fasmofobia - medo de fantasmas

Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia - medo de febre

Fengofobia - medo da luz do dia ou nascer do sol

Felinofobia - medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia)

Filemafobia ou filematofobia - medo de beijar

Filofobia - medo de enamorar

Filosofobia - medo de filosofia

Fobia Social - medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente)

Fobofobia - medo de fobias

Fonofobia - medo de barulhos ou vozes ou da própria voz; de telefone

Fotoaugliafobia - medo de luzes muito brilhantes

Fotofobia - medo de luz

Francofobia - medo da França, cultura francesa (galofobia, galiofobia)

Frigofobia - medo do frio, coisas frias

Fronemofobia - medo de pensar

Ftisiofobia - medo de tuberculose

G

Galeofobia ou gatofobia - medo de gatos

Gamofobia - medo de casar

Gefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia - medo de cruzar pontes

Geliofobia - medo de rir

Geniofobia - medo de manter a cabeça erguida

Genofobia - medo de sexo

Genufobia - medo de joelho(s)

Gerascofobia - medo de envelhecer

Gerontofobia - medo de pessoas idosas

Geumafobia ou geumofobia - medo de sabores

Gimnofobia - medo de nudez

Ginefobia ou ginofobia - medo de mulheres

Glossofobia - medo de falar ou tentar falar em publico

Gnosiofobia - medo do conhecimento

Grafofobia - medo de escrever ou escrever a mão

H

Hadefobia - medo do inverno

Hagiofobia - medo de santos ou coisas santas

Hamartofobia - medo de pecar (pecados)

Hafefobia ou haptefobia - medo de estar sendo tocado

Harpaxofobia - medo de estar sendo roubado

Hedonofobia - medo de sentir prazer

Heliofobia - medo do sol

Helenologofobia - medo de termos gregos ou terminologia cientifica

Helmintofobia - medo de estar infestado com vermes

Hemofobia, hemafobia ou hematofobia - medo de sangue

Heresifobia ou hereiofobia - medo de desafiar a doutrina oficial (governo)

Herpetofobia - medo de répteis ou coisa que arrastam

Heterofobia - medo do sexo oposto (sexofobia)

Hidrargiofobia - medo de medicamentos mercuriais

Hidrofobia - medo de água

Hidrofobofobia - medo de raiva (doença)

Hielofobia ou hialofobia - medo de vidro

Hierofobia - medo de padres ou coisas sacras

Higrofobia - medo de líquidos ou umidade

Hilefobia - medo de materialismo ou de epilepsia

Hilofobia - medo de florestas

Hipengiofobia ou hipegiafobia - medo de responsabilidade

Hipnofobia - medo de dormir ou ser hipnotizado

Hipofobia - medo de casas

Hipopotomonstrosesquipedaliofobia - medo de palavras grandes

Hipsifobia - medo de altura

Hobofobia - medo de bêbados ou mendigos

Hodofobia - medo de atravessar estradas

Hormefobia - medo de ficar abalado ou chocado

Homiclofobia - medo de neblina

Homilofobia - medo de sermões

Hominofobia - medo de homens

Homofobia - medo de homosexualidade ou se tornar homosexual

Hoplofobia - medo de armas de fogo

I

Iatrofobia - medo de ir ao médico ou ao doutor

Ictiofobia - medo de peixe

Ideofobia - medo de idéias

Ilingofobia - medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo

Iofobia - medo de veneno

Insectofobia - medo de insetos

Isolofobia - medo ficar sozinho

Isopterofobia - medo de cupins

Itifalofobia - medo de ver, pensar ou ficar com o pênis ereto

L

Laliofobia ou lalofobia - medo de falar

Laquanofobia - medo de verduras

Leprofobia ou leprafobia - medo de lepra

Leucofobia - medo de colarinho branco

Levofobia - medo de coisas do lado esquerdo do corpo

Ligirofobia - medo de barulhos

Ligofobia - medo de escuridão

Lilapsofobia - medo de furacões

Limnofobia - medo de lagos

Linonofobia - medo de cordas

Lissofobia - medo de ficar louco

Liticafobia - medo de processos (civil)

Locquiofobia - medo de nascimento (criança)

Logizomecanofobia - medo de computadores

Logofobia - medo de palavras

Luefobia – medo de sífilis (lues)

Lutrafobia - medo de lontra (mamífero aquático)

M

Macrofobia - medo de esperar muito

Mageirocofobia - medo de cozinhar

Maieusiofobia - medo da infância

Malaxofobia - medo de amar (sarmassofobia)

Maniafobia - medo de insanidade

Mastigofobia - medo de punição

Mecanofobia - medo de máquinas

Medomalacufobia - medo de não ficar com pênis ereto

Medoutofobia - medo do pênis ereto

Megalofobia - medo de coisas grandes

Melissofobia - medo de abelhas

Melanofobia - medo de cor preta

Melofobia –medo ou ódio de música

Meningitofobia - medo de doença nervosa

Menofobia - medo de menstruação

Merintofobia - medo de ficar amarrado

Metalofobia - medo de metal

Metatesiofobia - medo de mudar

Meteorofobia - medo de meteoros

Metifobia - medo de álcool

Metrofobia – medo ou ódio de poesia

Micofobia – medo ou aversão por cogumelos

Microbiofobia - medo de micróbios (bacilofobia)

Microfobia - medo de coisas pequenas

Mictofobia - medo de escuridão

Mirmecofobia - medo de formigas

Misofobia - medo de germens, contaminação ou sujeira

Mitofobia - medo de mitos, estórias ou declarações falsas

Mixofobia - medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia)

Mnemofobia - medo de memórias

Molismofobia ou molisomofobia - medo de sujeira ou contaminação

Monofobia - medo de solidão ou ficar só

Monopatofobia - medo de doença incurável

Motorfobia - medo de automóveis

Musofobia ou murofobia - medo de camundongos (ratos)

N

Nebulafobia - medo de neblina (homiclofobia)

Necrofobia - medo de morte ou coisas mortas

Nelofobia - medo de vidro

Neofarmafobia - medo de medicamentos novos

Neofobia - medo de qualquer coisa nova

Nefofobia - medo de nevoeiros

Nictofobia - medo da escuridão ou da noite

Noctifobia - medo da noite

Nomatofobia - medo de nomes

Nictohilofobia - medo de florestas escuras ou a noite

Nosocomefobia - medo de hospital

Nosofobia ou nosemafobia - medo de ficar doente

Nostofobia - medo de voltar para casa

Novercafobia - medo da madrasta

Nucleomitufobia - medo de armas nucleares

Nudofobia - medo de nudez

Numerofobia - medo de números

O

Obesofobia - medo de ganhar peso (pocrescofobia)

Oclofobia - medo de multidão

Ocofobia - medo de veículos

Octofobia - medo do número 8

Odontofobia - medo de dentista ou cirurgia odontológica

Odinofobia ou odinefobia - medo da dor (algofobia)

Oenofobia - medo de vinhos

Olfactofobia - medo de cheiros

Ofidiofobia - medo de cobras

Oftalmofobia - medo de estar sendo vigiado

Ombrofobia - medo de chuva ou de estar chovendo

Ometafobia ou omatofobia - medo de olhos

Oneirofobia - medo de sonhos

Oneirogmofobia - medo de sonhos molhados

Onomatofobia - medo de ouvir certas palavras ou nomes

Osmofobia ou osfresiofobia - medo de odores

Ostraconofobia - medo de ostras

Ouranofobia - medo do céu

Ounitofobia - medo de pássaros

Outofobia - medo de propriedade ou haveres

P

Pagofobia - medo de gelo ou congelamento

Panofobia ou pantofobia - medo de tudo

Pantofobia - medo de sofrimento ou doença

Papirofobia - medo de papel

Paralipofobia - medo de responsabilidade

Parafobia - medo de perversão sexual

Parasitofobia - medo de parasitas

Parasquavedequatriafobia - medo da sexta feira 13

Partenofobia - medo de virgens ou adolescentes (sexo feminino)

Parturifobia - medo de parto

Patofobia - medo de doenças

Patroiofobia - medo da hereditariedade

Pecatofobia - medo do pecado (crime imaginário)

Pediculofobia - medo de piolho

Pediofobia - medo de bonecas

Pedofobia - medo de crianças

Peladofobia - medo de carecas

Peniafobia - medo da pobreza

Pirexiofobia - medo de febre

Pirofobia - Medo de fogo

Placofobia - medo de sepulturas

Plutofobia - medo de opulência

Pluviofobia - medo de chuva ou estar chovendo

Pneumatifobia - medo de espíritos

Pnigofobia ou pnigerofobia - Medo de estar sendo sufocado

Pocrescofobia - medo de ganhar peso (obesofobia)

Pogonofobia - medo de barbas

Poliosofobia - medo de contrair poliomielite

Politicofobia – medo de políticos

Polifobia - medo de muitas coisas

Poinefobia - medo de punição (castigo)

Ponofobia - medo de trabalho pesado ou de dor

Porfirofobia - medo da cor purpura

Potamofobia - medo de rios ou águas correntes

Potofobia - medo de álcool
Prosofobia - medo de progresso
Pselismofobia - medo de gaguejar

Psicofobia - medo da mente

Psicrofobia - medo de frio

Pteromeranofobia - medo de voar

Pteronofobia - medo de ser coçado com penas

Ptiriofobia - medo de piolho (pediculofobia)

Pupafobia - medo de bonecos

Q

Queimafobia ou queimatofobia - medo de frio

Quemofobia - medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elas

Quenofobia - medo de espaços vazios

Querofobia - medo de alegria

Quifofobia - medo de parar

Quimofobia - medo de ondas

Quionofobia - medo de neve

Quinofobia - medo de raiva (doença)

Quiraptofobia - medo de ser tocada(o)

R

Rabdofobia - medo de ser severamente punido

Radiofobia - medo de radiação, raio-x

Ranidafobia - medo de sapos

Rectofobia - medo de reto (anus) ou doenças retais

Ripofobia - medo de defecação

Ritifobia - medo de ficar enrugado

Rupofobia - medo de sujeira

S

Sarmassofobia - medo de fazer amor (malaxofobia)

Satanofobia - medo de satã (demônio)

Selafobia - medo de flashes (luzes)

Selenofobia - medo da lua

Seplofobia - medo de material radiativo

Sesquipedalofobia - medo de palavras grandes

Sexofobia - medo do sexo oposto (heterofobia)

Siderodromofobia - medo de trem ou viagem de trem

Siderofobia - medo de estrelas

Sinistrofobia - medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda

Sinofobia - medo de chinês ou cultura chinesa

Sitofobia ou Sitiofobia - medo de comida ou comer (cibofobia)

Socerafobia - medo de padrasto ou madrasta

Sociofobia - medo da sociedade ou de pessoas em geral

Somnifobia - medo de dormir

Simmetrofobia - medo de simetria

Singenesofobia - medo de parentes

Sifilofobia - medo de sífilis

Sofofobia - medo de aprender

Soteriofobia - medo de dependência dos outros

Surifobia - medo de camundongo (rato)

Simbolofobia - Medo de símbolos

T

Taasofobia - medo de sentar

Tacofobia - medo de velocidade

Taeniofobia ou teniofobia - medo de solitária (tênia)

Tafefobia ou tafofobia - medo de ser enterrado vivo

Tapinofobia - medo de ser contagioso

Taurofobia - medo de touro

Tecnofobia - medo de tecnologia

Talassofobia - medo do mar

Teleofobia - medo de definir planos ou de cerimônias religiosas

Telefonofobia - medo de telefone

Tanatofobia ou tantofobia - medo da morte ou de morrer

Teratofobia - medo de crianças ou pessoas deformadas

Testofobia - medo de fazer provas (escolares)

Tetanofobia - medo de tétano

Teutofobia - medo de alemão, cultura ou coisas alemãs

Textofobia - medo de certos tecidos

Teatrofobia - medo de teatro

Teologicofobia - medo de teologia

Teofobia - medo de Deus ou de religião

Termofobia - medo de calor

Tiranofobia - medo de tiranos

Tocofobia - medo de gravidez

Tomofobia - medo de cirurgia

Tonitrofobia - medo de trovão

Topofobia - medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavor

Toxifobia, toxofobia ou toxicofobia - medo de envenenar-se

Traumatofobia - medo de tramas (físicos)

Tremofobia - medo de tremer

Trisquaidequafobia - medo do número 13

Tropofobia - medo de mudar ou fazer mudanças

Tripanofobia - Medo de injeções

Tuberculofobia - Medo de tuberculose

U

Uranofobia - medo do céu

Urofobia - medo de urina ou do ato de urinar

V

Vacinofobia - medo de vacinação

Venustrafobia - medo de mulher bonita

Verbofobia - medo de palavras

Verminofobia - medo de vermes

Vestifobia - medo de vestir

Virginitifobia - medo de estupro

Vitricofobia - medo do padrasto

X

Xenofobia - medo de estrangeiros ou estranhos

Xerofobia - medo de secura, aridez

Xilofobia - medo de objetos de madeira ou de floresta

Z

Zelofobia - medo de ter ciúmes

Zeusofobia - medo de Deus ou deuses

Zoofobia - medo de animais

"O medo derrota mais pessoas que qualquer outra coisa no mundo." (Ralph Waldo Emerson) "Podemos facilmente perdoar uma criança que tem medo do escuro; a real tragédia da vida é quando os homens têm medo da luz." (Platão)

"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que, com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar." (William Shakespeare)

"Não tenho medo do amanhã porque já ví o passado e amo o dia de hoje." (Willian Allen White)

"Em caso de pânico interior, feche os olhos, respire fundo, e pense em alguma coisa bem diferente daquilo que está vivendo." (Paulo Baleki)

"Não é que eu tenha medo da morte. Eu apenas não quero estar lá quando isso acontecer." (Woody Allen) "O tímido tem medo antes do perigo; o covarde, durante; o corajoso, depois." (Johann Paul Richter) "Onde o medo está presente, a sabedoria não consegue estar." (Lucius C. Lactantius)

"Só erra quem produz. Mas, só produz quem não tem medo de errar." (Autor desconhecido)

"As massas humanas mais perigosas são aquelas em cujas veias foi injetado o veneno do medo. Do medo da mudança." (Octavio Paz)

"Tenho mais medo da mediocridade que da morte." (Bob Fosse)

"O medo é a maior das doenças, porque paralisa o corpo e a mente." (Autor desconhecido)

"Evitar a felicidade com medo que ela acabe é o melhor meio de ser infeliz." (Autor desconhecido)

"Perder o medo é se atirar no escuro, enfrentando o desconhecido." (Léa Waider)

"Não tenho medo das tempestades porque sei como guiar meu navio." (Luisa May Alcott)

"A vida é maravilhosa se não se tem medo dela." (Charles Chaplin)

Fonte de pesquisa: Sites da Internet.

quinta-feira

Jamaica Abaixo de Zero

Já há algum tempo eu planejava escrever sobre este filme. Assisti pela primeira vez sem muito entusiasmo, admito. Um filme de John Candy(Nunca foi meu humorista favorito)?, um filme da Disney(Todos sabemos que é preciso cuidado...muito cuidado...)?, um filme sobre a Jamaica(Nada contra, mas na época, não era um atrativo em si)?,um filme com trilha sonora de Jimmy Cliff?(Idem), uma comédia(São raras as boas comédias...)?

Apesar de todas estas reservas, eu não tinha nada para fazer e como havia recebido gratuitamente uma fita de vídeo gravada por um amigo com outros dois filmes sendo que um era um faroeste (o que detesto) e outro um filme incompreensível e monótono das arábias, resolvi me aventurar nesta típica "sessão da tarde" na Jamaica. Bem, o que ocorreu a seguir foi que ao final do filme eu percebi que , às vezes, vale a pena se aventurar numa "sessão da tarde" com cara de "furada".

Vejam a sinopse:

Nas Olimpíadas Irwin Flitzer (John Candy) desgraçou a si mesmo quando colocou pesos extras no seu time de trenó, fazendo com que ele tivesse de devolver sua medalha de ouro.

Alguns anos depois, Derice Bannock (Leon), um jamaicano filho de um antigo amigo de Irwin, fracassa para se classificar como velocista para a prova de 100 metros nas Olimpíadas, por causa de um estúpido acidente. Mas quando Derice descobre que Flitzer também vive na Jamaica, ele decide ir para as Olimpíadas de qualquer jeito, não como um corredor mas liderando uma equipe de trenó.

Após alguns problemas iniciais, é então formada a primeira equipe de trenó da Jamaica, que ruma para Calgary, Canadá, onde se realizam os Jogos de Inverno.Em uma temperatura bastante baixa, Derice, Sanka (Doug E. Doug), Junior (Rawle D. Lewis) e Yul (Malik Yoba) são zombados por todos, pois ninguém imagina que um time de trenó da Jamaica comandado por um treinador desacreditado seja sério. Mas uma equipe cheia de autoconfiança pode causar surpresas nos Jogos que estão por vir.

Pois bem! Todos os atores estão afinados em seus papéis que, diga-se foram muito bem elaborados(o roteiro é baseado numa história real, não sei até que ponto os personagens são verossímeis) e quase imediatamente conquistam pela suas personalidades peculiares e complementares. Um grupo de personagens carismáticos. John Candy não compromete e pelo contrário contribui para equilibrar o filme nos seus momentos de comédia e drama(É um Candy a conta-gotas e controlado ele é bem melhor).

O roteiro é o fundamental no filme. Equilibrado. Alia a dinâmica de uma ação constante, com momentos mais tranqüilos de emoção. Humor e drama também estão bem balanceados, o que é muito difícil de obter como resultado.No fim, você está sorrindo com as situações porque, afinal, se trata de uma comédia, mas está emocionado também, porque não é apenas uma comédia. É também uma trama envolvente com dramas pessoais reais e uma história convincente de coragem, determinação, fé e superação.

E, quando a canção "I Can See Clearly Now", de Mr. Cliff aparece ela é complementar e agradável (tudo bem, que descobri que a canção não é dele e sim de Johnny Nash). De qualquer forma, passei a observar com mais simpatia o trabalho dele e gosto muito desta canção. Por todos estes motivos recomendo este filme na Panacéia do Cinema, com certeza , uma recomendação certeira para os que apreciam um filme leve, agradável e nada tolo.

You Tube:

http://www.youtube.com/watch?=dusWu69e49I&feature=PlayList&p=09EE8F2A2B1CA92A&playnext=1&playnext_from=PL&index=48

terça-feira

Aristarco de Samos

Aristarco de Samos, astrônomo grego (310 aC - 230 aC) foi o primeiro cientista uma proporção que a Terra gira em torno do Sol (sistema heliocêntrico). Por tal afirmação, foi acusado de impiedade por Cleanto, o estoico. Apenas uma obra sua é conhecida: Sobre os tamanhos e distâncias entre o Sol ea Lua. Neste tratado, Aristarco realizou cálculos geométricos das dimensões e distância do Sol e da Lua. Todavia, uma afirmação Heliocentrismo / heliocêntria não aparece neste trabalho. Na verdade, ela é conhecida Através de uma referência feita por Arquimedes não arenarius seu. A teoria heliocêntrica somente ganharia Reconhecimento e validade mais de mil anos depois, com Copérnico. Assisti no primeiro capítulo da magnífica Série "Cosmos", Carl Sagan afirma que adoraria ter lido os textos deixados por Aristarco e tentar compreender toda o seu avançado pensamento cientifico infelizmente, este tesouro foi perdido para toda uma humanidade com invasões como e consequentemente destruições das obras ocupavam que este templo da sabedoria do homem antigo.
Fonte de pesquisa: Wikipédia.

Biblioteca de Alexandria

A Biblioteca Real de Alexandria ou Antiga Biblioteca de Alexandria, em Alexandria, no Egito, foi uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. Ela floresceu sob o patrocínio da dinastia ptolemaica e provavelmente existiu até o período do domínio romano sobre o Egito. Acredita-se que ela tenha sido fundada no início do século III a.C.. A biblioteca foi concebida e aberta durante o reinado de Ptolemeu I Sóter ou durante o reinado de seu filho Ptolomeu II. Plutarco (46-120 d.C.) escreveu que, durante sua visita a Alexandria em 48 a.C., Júlio César queimou acidentalmente a biblioteca quando ele colocou fogo em seus próprios navios para frustrar a tentativa de Achillas de limitar a sua capacidade de comunicação por via marítima. De acordo com Plutarco, o incêndio se espalhou para as docas e depois para a biblioteca. No entanto, esta versão dos acontecimentos não é confirmada na contemporaneidade. Atualmente, tem sido estabelecido que a biblioteca, ou pelo menos segmentos de sua coleção, foram destruídos em várias ocasiões, antes e após o século I a.C.. Estima-se que a biblioteca tenha armazenado mais de 400.000 rolos de papiro, podendo ter chegado a 1.000.000. Foi destruída parcialmente inúmeras vezes, até que em 646 d.C. foi destruída num incêndio acidental (acreditou-se durante toda a Idade Média que tal incêndio houvesse sido causado pelos árabes). Conta-se que um dos incêndios da lendária biblioteca foi provocado por Júlio César. Em caçada ao seu inimigo de Triunvirato (formado por César, Pompeu e Crasso), Pompeu, César deparou com a cidade de Alexandria, governada na época por Ptolomeu XII, irmão de Cleópatra. Pompeu foi decapitado por um dos tutores do jovem Ptolomeu, e sua cabeça foi entregue a César juntamente com o seu anel. Diz-se que ao ver a cabeça do inimigo César pôs-se a chorar. Apaixonando-se perdidamente por Cleópatra, César conseguiu colocá-la no poder através da força. Os tutores do jovem faraó foram mortos, mas um conseguiu escapar. Temendo que o homem pudesse escapar de navio mandou incendiar todos, inclusive os seus. O incêndio alastrou-se e atingiu uma parte da famosa biblioteca. A instituição da antiga biblioteca de Alexandria tinha como o principal objetivo preservar e divulgar a cultura nacional. Continha livros que foram levados de Atenas. Existia também matemáticos ligados à biblioteca, como por exemplo Euclides de Alexandria. Ela se tornou um grande centro de comércio e fabricação de papiros. A lista dos grandes pensadores que frequentaram a biblioteca e o museu de Alexandria inclui nomes de grandes gênios do passado. Importantes obras sobre geometria, trigonometria e astronomia, bem como sobre idiomas, literatura e medicina, são creditados a eruditos de Alexandria. Segundo a tradição, foi ali que 72 eruditos judeus traduziram as Escrituras Hebraicas para o grego, produzindo assim a famosa Septuaginta. Os grandes nomes da Alexandria antiga Euclides: matemático, quarto século a.C. O pai da geometria e o pioneiro no estudo da óptica. Sua obra Os Elementos foi usada como padrão da geometria até o século XIX.
Aristarco de Samos: astrônomo, terceiro século a.C. O primeiro a presumir que os planetas giram em torno do Sol. Usou a trigonometria na tentativa de calcular a distância do Sol e da Lua, e o tamanho deles.
Arquimedes: matemático e inventor, terceiro século a.C. Realizou diversas descobertas e fez os primeiros esforços científicos para determinar o valor do pi (π).
Calímaco(c. 305-c. 240 a.C.): poeta e bibliotecário grego, compilou o primeiro catálogo da Biblioteca de Alexandria, um marco na história do controle bibliográfico, o que possibilitou a criação da relação oficial (cânon) da literatura grega clássica. Seu catálogo ocupava 120 rolos de pariro.
Eratóstenes : polímata (conhecedor de muitas ciências) e um dos primeiros bibliotecários de Alexandria, terceiro século a.C. Calculou a circunferência da Terra com razoável exatidão.
Galeno: médico, segundo século d.C. Seus 15 livros sobre a ciência da medicina tornaram-se padrão por mais de 12 séculos.
Herófilo: médico, considerado o fundador do método científico, o primeiro a sugerir que a inteligência e as emoções faziam parte do cérebro e não do coração.
Hipátia: astrônoma, matemática e filósofa, terceiro século d.C. Uma das maiores matemáticas, diretora da Biblioteca de Alexandria; por ser pagã, foi assassinada, sofrendo linchamento, a mando de São Cirilo.
Ptolomeu: astrônomo, segundo século d.C. Os escritos geográficos e astronômicos eram aceitos como padrão. Origem: Wikipédia

sexta-feira

Kepler

Johannes Kepler (Weil der Stadt, perto de Stuttgart, 27 de dezembro de 1571 - Regensburgo, 15 de novembro de 1630) foi um astrônomo. Formulou as três leis fundamentais da mecânica celeste, conhecidas como leis de Kepler. Dedicou-se também ao estudo da óptica.

Em defesa da astrologia, publicou Tercius interveniens, onde criticava aqueles que atacavam a astrologia pelo seu viés supersticioso e não a distinguiam da astrologia como cosmologia. É importante notar que Kepler defendia a astrologia como cosmologia, como explicação do modo como se processam as relações entre astros e acontecimentos terrenos, dentro do âmbito da atuação divina. É clara sua crítica tanto aos céticos quanto aos supersticiosos.

Vale lembrar que naquela época todos os astrônomos eram também astrólogos, e aconselhar reis e imperadores em questões astrológicas fazia parte das atribuições de qualquer astrônomo. O interessante da obra de Kepler é justamente ele ter feito a transição da superstição à ciência. Quando as observações físicas se chocaram com o dogma, Kepler optou pelos fatos científicos, abandonando a superstição.

Ele se desfez dos epiciclos, equantes e outros artifícios matemáticos criados no tempo de Ptolomeu - e mantidos por Nicolau Copérnico - para enquadrar as órbitas celestes ao modelo aristotélico das esferas de cristal. Segundo Aristóteles, os céus eram divinamente perfeitos, e os corpos celestes só podiam se mover segundo a mais perfeita das formas: o círculo.

Kepler, usando dados coletados por Tycho Brahe (as oposições de Marte entre 1580 e 1600), mostrou que os planetas não se moviam em órbitas circulares, mas sim elípticas. Esse detalhe, somente perceptível por acuradas medições, mais tarde deu a Isaac Newton elementos para formular a teoria da gravitação universal, 50 anos mais tarde.

Newton viria a declarar: "Se enxerguei longe, foi porque me apoiei nos ombros de gigantes". Não declara exatamente quem seriam esses gigantes, mas Kepler certamente era um deles.

Modelo do Sistema solar de KeplerJohannes Kepler estudou inicialmente para seguir carreira teológica. Na Universidade, ele leu sobre os princípios de Copérnico e logo se tornou um entusiástico defensor do heliocentrismo. Em 1594, conseguiu um posto de professor de matemática e astronomia em uma escola secundária em Graz, na Áustria, mas poucos anos depois, por pressões da Igreja Católica (Kepler era protestante), foi exilado, e foi então para Praga trabalhar com Tycho Brahe.

Quando Tycho morreu, Kepler herdou seu posto e seus dados, a cujo estudo se dedicou pelos 20 anos seguintes.

O planeta para o qual havia o maior número de dados era Marte. Kepler conseguiu determinar as diferentes posições da Terra após cada período sideral de Marte, e assim conseguiu traçar a órbita da Terra. Encontrou que essa órbita era muito bem ajustada por um círculo excêntrico, isto é, com o Sol um pouco afastado do centro.

Kepler conseguiu também determinar a órbita de Marte, mas ao tentar ajustá-la com um círculo não teve sucesso. Ele continuou insistindo nessa tentativa por vários anos, e em certo ponto encontrou uma órbita circular que concordava com as observações com um erro de oito minutos de arco. Mas sabendo que as observações de Tycho não poderiam ter um erro desse tamanho (apesar disso significar um erro de apenas 1/4 do tamanho do Sol), Kepler descartou essa possibilidade.

Finalmente, passou à tentativa de representar a órbita de Marte com uma oval, e rapidamente descobriu que uma elipse ajustava muito bem os dados. A posição do Sol coincidia com um dos focos da elipse. Ficou assim explicada também a trajetória quase circular da Terra, com o Sol afastado do centro.

"Quanto mais o homem avança na penetração dos segredos da natureza, melhor se desvenda a universalidade do plano eterno."

"Os céus contemplam a glória de Deus."

Kepler
Fonte: Wikipédia

terça-feira

We shall never surrender!

Hoje, um trecho de antológico discurso de Sir Winston Churchill ficou martelando na minha cabeça : "...We shall go on to the end, we shall fight in France, we shall fight on the seas and the oceans, we shall fight with growing confidence and growing strength in the air, we shall defend our Island, whatever the cost may be. We shall fight on the beaches, we shall fight on the landing grounds, we shall fight in the fields and in the streets, we shall fight in the hills. And, we shall never surrender..." Tradução: "...Nós iremos até o fim. Nós lutaremos na França, lutaremos nos mares e oceanos, lutaremos com companheirismo e força cada vez maior no ar, defenderemos nossa ilha, a qualquer custo. Lutaremos nas praias, lutaremos nas áreas de pouso, lutaremos nos campos e nas ruas, nós lutaremos nas colinas. E, nós nunca nos renderemos!" Foi a mensagem que ele transmitiu para levantar os ânimos e a coragem do povo britânico diante da ameaça de uma invasão alemã. É uma mensagem forte, meus caros. A questão é coragem diante da adversidade. Lido com várias pessoas todo o dia, e todos tem se sentido derrotados antes mesmo do fim da batalha. A batalha da vida. Se rendem antes mesmo de tentar. Uma outra história interessante que conheci é sobre um homem que se preocupava terrivelmente sobre vários assuntos, importantes de fato, mas que o pertubavam. Tudo mudou em sua vida quando viu um quadro que continha a seguinte mensagem: “Para que preocupar-se tanto? Certamente, nada disto irá ocorrer!” Não se trata de pensamento positivo apenas, mas de inteligência emotiva. Quantas vezes o problema é maior na imaginação do que na realidade? A imaginação não possui limites! Uma vez li um comentário tão engraçado como sábio da atriz britânica Emma Thompson, ela dizia que ao acordar a cada dia planejava, no máximo, sua agenda do café da manhã ao jantar. Eu concordo integralmente. Não planejem em detalhes sua semana ou seu mês. Não se preocupem com situações que talvez nem venham a ocorrer ou que ocorrerão dentro de dias, tanta coisa pode mudar em um minuto, quanto mais em horas, dias ou meses! Não há porque experimentar a sensação da derrota antes do fim da luta! Coragem e bom ânimo podem fazer milagres com nossa força interna.
CARPE DIEM! NEVER SURRENDER!

sábado

The Verve

Me recordo exatamente quando achava que "The Verve" era a banda que salvaria o rock (pelo menos naquele semestre). Isto foi em 1997 com os primeiros acordes de "Bitter Sweet Symphony" e depois de ouvir o CD, fiquei convencido de que era uma grande banda. Na verdade, aquele foi um ano muito interessante!

"Coming Up" do Suede estava tocando nas rádios, "Be here now" do Oasis tocava a todo o vapor, e o ano ainda traria "Ok, Computer" do Radiohead. Em escala menor mas, também de profundo interesse foi o lançamento de "Evergreen" do Echo and the Bunnymen e "In it for Money" do Supergrass e "Blur" do Blur.Em meio a tanta coisa interessante acontecendo na música britânica (nem vamos falar de Kula Shaker , Pulp, Charlatans...), foi The Verve que emplacou a música mais tocada na Inglaterra em 97, e um dos discos mais vendidos.

Não por acaso, grandes composições, psicodelismo e vocal insano de Richard Ashcroft criaram um som estranho e criativo , porém assimilável e assobiável com possibilidades de atingir o público (Algo que, por vezes, o Radiohead não se permite, ou não se importa).

"Lucky Man" e "Sonnet" foram outros destaques. Aliás, "Sonnet" estava numa fita K7 (coisa antiga, não?) especialmente gravada com outras primícias do rock britânico(BEATLES, Echo, Blur etc) para me manter "vivo e operante" numa fase não tão brilhante da vida nos idos de 98. Uma canção poderosa que o tempo não enfraquece.

Pude rever o grupo ontem, num show ao vivo pela TV. Foi nostálgico, é claro. Ashcroft continua estranho, mas sua bizarrice me parece datada, ou talvez eu tenha envelhecido e como sempre digo o tempo é mestre em tranformar montanhas em meros pedregulhos.De qualquer forma, fica a lembrança de uma banda importante numa fase de minha vida e vez ou outra continua a valer a pena ouvir "Urban Hymns" de faixa à faixa.

Bittersweet Symphony : http://www.youtube.com/watch?v=Zx3m4e45bTo

Sonnet: http://www.youtube.com/watch?v=RiQgEn5ibYg

Lucky Man: http://www.youtube.com/watch?v=qujfdzLJPyU

terça-feira

Pedra Letícia

Fui surpreendido com a "Garagem do Faustão" com o trabalho desta banda. Não estava esperando muita coisa dos vídeos que trariam canções de teor mais cômico, mas quando o primeiro "besta" surge na letra de "Teorema de Carlão", o sorriso vem fácil e não vai mais embora.

E o que é melhor, meus ouvidos não foram ofendidos, a melodia é assobiável e bem composta. Um bom trabalho, de fato.

O estilo comportado dos trajes em contraste com as bobagens cantadas pela banda me trouxeram "ecos de memória" das canções do Monty Python e a qualidade do trabalho tem paralelo com o lendário "Língua de Trapo" e o furor foi digno do efeito causado pelos "Mamonas Assassinas". Mas, toda a comparação é bobagem. Pedra Letícia é Pedra Letícia, e a julgar pelo trabalho inicial, tem boas chances de marcarem o cenário e se tornarem uma futura referência, veremos!

Vida longa ao sorriso!

Abaixo, um pouco da história da banda extraída do site oficial:

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"Conforme anunciava a crítica, a banda goiana Pedra Letícia vem marcando território no cenário musical brasileiro de maneira bem autêntica. Recentemente o trio despertou o interesse de várias gravadoras e lançou em setembro seu primeiro CD autoral e com selo da EMI, produzido pelo renomado Marcelo Sussekind.

A idéia da banda é mais antiga que a mesma. Apesar de terem se conhecido há pouco mais de três anos, os músicos Fabiano Cambota e Fabiano Áquila reativaram em Goiânia uma banda da qual Cambota fora fundador um pouco antes, enquanto fazia faculdade de rádio e TV em Bauru. O recomeço se dá, em 2005, no palco do bar FALANGE, em Goiânia, um quilombo do rock na cidade sertaneja. Um dos proprietários do estabelecimento era Thiago Sestini, que pela informalidade da banda, se permitia "dar canjas" com seu bongô ou cajon durante a apresentação da então "dupla". Mais tarde, Thiago assume oficialmente o posto de percussionista, impondo seu estilo, sua "pegada".

Hoje, de mudança para capital paulista, o Pedra Letícia tem agenda disputada. As músicas de autoria de Fabiano Cambota têm sido veiculadas com sucesso na internet, e já ultrapassam os 7 milhões de views no YOUTUBE. A música "Como que ôce pôde abandona eu" se tornou um hit nos sites de relacionamento e nas páginas de vídeo e música, atingindo a incrível marca de mais de 3,5 milhões. Algumas outras canções de autoria própria têm sido veiculadas com freqüência, com a facilidade de contar, sempre, com o bom humor, e a crítica sutil – ou nem tanto – de letras que remetem ao nosso cotidiano.

Tendo realizado grandes shows na capital goiana, além de diversas cidades no interior goiano, a banda embarcou sua irreverência para outros estados. A agenda já conta com shows no Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo e Rondônia, além de apresentações em rádios e programas consagrados no país, como o Programa Pânico, da rádio Jovem Pan, em São Paulo e ainda as aparições no Programa Fantástico e Revista Capricho.

Trata-se, enfim, de uma banda atipicamente deliciosa de se ver e ouvir. A teatralidade faz do show um momento pra se divertir, rir, dançar e cantar junto. O repertório que inclui clássicos do rock – nem sempre levados muito a sério - e várias releituras de músicas infantis, principalmente da década de 80, agrada públicos de todas as idades, que acabam por se entregar ao momento descompromissado e divertido que a banda proporciona. Não há um tipo de público definido que freqüenta os shows do Pedra Letícia. Pergunte aos integrantes como é esse público, e ouvirá de algum deles que se trata de uma platéia muito "eclesiástica".

Site Oficial da banda: http://www.pedraleticia.com.br/?ir=home

Teorema de Carlão : http://www.youtube.com/watch?v=CD4UDYaIq3A

Carl Sagan

Carl Edward Sagan (Nova Iorque, 9 de novembro de 1934 — Seattle, 20 de dezembro de 1996) foi um cientista e astrônomo dos Estados Unidos da América. Em 1960, obteve o título de doutor pela Universidade de Chicago. Dedicou-se à pesquisa e à divulgação da astronomia, como também ao estudo da chamada exobiologia. Foi um excelente divulgador da ciência (considerado por muitos o maior divulgador da ciência que o mundo já conheceu). Morreu aos 62 anos, de pneumonia, no Centro de Pesquisas do Câncer Fred Hutchinson, depois de uma batalha de dois anos com uma rara e grave doença na medula óssea (mielodisplasia). A ciência perdeu um grande defensor, divulgador e incentivador dela na atualidade. Com sua formação multidisciplinar e talento para a expressão escrita, Carl Sagan legou-nos um formidável acervo de obras, dentre as quais figuram clássicos como Cosmos (que foi transformado em uma premiada série de televisão, acompanhada por mais de meio bilhão de pessoas em todo o mundo), Os Dragões do Éden (pelo qual Carl Sagan recebeu o prêmio Pulitzer de Literatura), O Romance da Ciência, Pálido Ponto Azul e O Mundo Assombrado pelos Demônios: a Ciência como uma vela no escuro. Sem medir esforços para divulgar a ciência, Carl Sagan escreveu ainda o romance de ficção científica Contato (visando atingir o grande público interessado pelo gênero), obra que foi inclusive levada para as telas de cinema, posterior a sua morte. A última obra do autor (Bilhões e Bilhões) foi publicada postumamente por sua esposa e colaboradora Ann Druyan e consiste, fundamentalmente, numa compilação de artigos inéditos escritos por Sagan. Recentemente foi publicado no Brasil mais um livro sobre Sagan Variedades da experiência Científica - Uma visão pessoal da busca por Deus, que é uma coletânea de suas palestras sobre teologia natural. Fosse pela literatura científica formal ou de divulgação, pela televisão ou cinema, Carl Sagan buscou sempre oferecer ao público – leigo ou especializado – a mais completa e acessível visão científica dos fatos que se fez possível. Foi professor de astronomia e ciências espaciais na Cornell University e professor visitante no Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da Califórnia. Criou a Sociedade Planetária e promoveu o SETI. Sagan e o modelo Viking enviado a Marte Carl Sagan teve um papel significativo no programa espacial americano desde o seu início. Foi consultor e conselheiro da NASA desde os anos 50, trabalhou com os astronautas do Projeto Apollo antes de suas idas à Lua, e chefiou os projetos da Mariner e Viking, pioneiras na exploração do sistema solar que permitiram obter importantes informações sobre Vênus e Marte. Participou também das missões Voyager e da sonda Galileu. Foi decisivo na explicação do efeito estufa em Vênus e o descobrimento das altas temperaturas do planeta, na explicação das mudanças sazonais da atmosfera de Marte e na descoberta das moléculas orgânicas em Titã, satélite de Saturno. Recebeu diversos prêmios e homenagens de diversos centros de pesquisas e entidades ligadas à astronomia, inclusive o maior prêmio científico das Américas, o prêmio da Academia Nacional de Ciências (no caso, o Public Welfare Medal). Recebeu também 22 títulos honoris causa de universidades americanas, medalhas da NASA por Excepcionais Feitos Científicos, por Feitos no Programa Apollo e duas vezes a Distinção por Serviços Públicos. O Prêmio de Astronáutica Jonh F.Kennedy da Sociedade Astronáutica Norte-Americana. O Prêmio de Beneficência Pública por “distintas contribuições para o bem estar da humanidade”. Medalha Tsiolkovsky da Federação Cosmonáutica Soviética. O Prêmio Masursky da Sociedade Astronômica Norte-Americana. O prêmio Pulitzer de literatura, em 1978, por seu livro Os Dragões do Éden e o prêmio Emmy, por sua série Cosmos. Em homenagem, o asteróide 2709 Sagan leva hoje seu nome. Carl Sagan por Ann Druyan No décimo aniversário do falecimento de Carl Sagan, esta nota foi publicada em seu site oficial: “É provável que, se você veio aqui para se juntar a mim em um ato de recordação neste décimo aniversário da morte de Carl, você já conheça bem as numerosas realizações científicas e culturais do homem. É provável que você saiba que ele desempenhou um papel principal na exploração de nosso sistema solar, que ele acrescentou algo a nosso conhecimento das atmosferas de Vênus, Marte e Terra, que ele abriu caminho a novos ramos de investigação científica, que ele atraiu mais pessoas ao empreendimento científico que talvez qualquer outro ser humano e que ele era um cidadão consciencioso tanto da Terra como do cosmo. Talvez você seja um de muitos que foi levemente empurrado a uma trajetória de vida diferente pela atração gravitacional de algo que ele disse ou escreveu ou sonhou. Em minha estimativa parcial, ele era uma figura histórica mundial que nos incentivou a deixar a espiritualidade geocêntrica, narcisista, “sobrenatural” de nossa infância e abraçar a vastidão — amadurecer ao tomar as revelações da revolução científica moderna de coração. — Ann Druyan Obra Planets, 1966 Intelligent Life in the Universe (com Iosif Samuilovich Shklovskii), 1966 UFOs: A Scientific Debate (coautoria), 1972 Communication with Extraterrestrial Intelligence, 1973 Mars and the Mind of Man (coautoria), 1973 Cosmic Connection: An Extraterrestrial Perspective (coautoria), 1973 Other Worlds, 1975 Murmurs of Earth: The Voyager Interstellar Record (coautoria), 1978 The Dragons of Eden, 1978 Broca's Brain: Reflections on the Romance of Science, 1979 Cosmos, 1980 The Nuclear Winter: The World After Nuclear War (coautoria), 1985 Comet (com Ann Druyan), 1985 Contact, 1985 The Varieties of Scientific Experience: A Personal View of the Search for God, 1985 A Path Where No Man Thought: Nuclear Winter and the End of the Arms Race, 1990 Shadows of Forgotten Ancestors: A Search for Who We Are (com Ann Druyan), 1993 Pale Blue Dot, 1994 The Demon-Haunted World, 1996 Billions and Billions: Thoughts on Life and Death at the Brink of the Millennium (com Ann Druyan), 1997

Fonte de Pesquisa: Wikipédia

domingo

Hitler e a Magia

Hitler foi treinado para ser um supremo adepto nas artes e rituais da magia negra pelo líder da poderosa e satânica sociedade secreta chamada Grupo de Thule (Ou sociedade de Thule). É interessante que esse Grupo de Thule faz parte da internacional "Irmandade da Morte" de sociedades secretas. Nos EUA, a sociedade de Irmandade da Morte dominante é "Skull and Bones" (Caveira e Ossos), que existe na Universidade de Yale, uma sociedade idêntica ao Grupo de Thule, de Hitler. O adepto mais famoso desse grupo é o presidente George W. Bush.

O líder do Grupo de Thule era Dietrich Eckart. Ele disse aos aderentes da sociedade no fim dos anos 1910, que "tinha pessoalmente recebido um tipo de anunciação que estava destinado a preparar o vaso dos poderes sombrios, o homem inspirado por tais poderes para conquistar o mundo e levar a raça ariana à glória."

Hitler passou por uma monstruosa cerimônia negra, destinada a pervertê-lo completamente, e mudar sua inclinação sexual, levando-o ao ponto de nunca mais poder se satisfazer com o relacionamento sexual normal. Ele só poderia satisfazer-se por meio do sado-masoquismo, sendo chicoteado e torturado por uma mulher. Esse papel era executado por Eva Braun. Essa cerimônia torturou tanto a mente de Hitler que liberou uma torrente de ódio contra todo o resto da humanidade.

Eckart percebeu seu papel como o de um precursor, uma espécie de "João Batista" para tais forças que se manifestavam através de Hitler. Quando Eckart estava em seu leito de morte, dizia com orgulho, "Sigam Hitler! Ele dançará, mas fui eu que iniciei a música.! Eu o iniciei na 'Doutrina Secreta', abri seus centros de visão e lhe dei os meios de comunicar-se com os Poderes..."

'Ouvindo Hitler, tinha-se imediatamente a visão de alguém que lideraria a humanidade para a glória', descreveu Gregor Strasser, um nazista arrependido, vinte anos mais tarde. 'Uma luz aparece em uma janela escura. Um homem com um bigode engraçado transforma-se em um arcanjo. Depois, o arcanjo vai embora e ali está Hitler sentado e exausto, banhado em suor e com os olhos parecendo os de um morto.'"

Hitler possuia uma maneira de falar às grandes massas de pessoas que absolutamente capturava suas imaginações e despertava dentro delas um poderosa emoção. ".... quando Hitler emocionava-se em um discurso, seu estilo pausado normal transformava-se em uma torrente mágica de palavras, pronunciadas com o poder de um encantamento.

Nessas ocasiões, era como se o próprio Hitler estivesse ouvindo uma inteligência exterior que temporariamente tomava o controle de seu ser.... A estranha transformação... seria posteriormente descrita por outros que viram essa possessão ocorrer ainda mais concretamente à medida que Hitler subia degrau a degrau a conquista do poder.

Brevemente, os magos brancos de todo o mundo, especialmente da Inglaterra , se preparariam para a grande guerra da magia que se aproximava...