Panacéia dos Amigos

domingo

BURACOS NEGROS E VARIANTES: ATALHOS NO ESPAÇO TEMPO?


 


É muito frequente os escritores de ficção científica utilizarem buracos negros para viagens interstelares rápidas. Imagine-se um viajante intrépido a lançar-se num buraco negro e, subitamente, a encontrar-se numa região distante do universo. Normalmente recorre-se a soluções esfericamente simétricas das equações de Einstein para ilustrar tais buracos, por serem as mais fáceis de tratar. No entanto, podem fazer-se objecções muito sérias às viagens interstelares utilizando buracos negros esfericamente simétricos.

Em primeiro lugar, no caso mais simples, conhecido por buraco negro de Schwarzschild, as forças de maré na vizinhança do buraco podem produzir acelerações tão grandes que esmagariam qualquer viajante comprimindo-o transversalmente e esticando-o na direcção longitudinal. Em segundo lugar, a fronteira do buraco, conhecida por horizonte de acontecimentos, pode ser considerada como uma "membrana" com um só sentido através da qual os objectos entram, mas estão impossibilitados de sair. Logo, uma viagem nos dois sentidos é estritamente proibida a não ser que o buraco negro tenha carga eléctrica, sendo a sua geometria dada pela solução de Reissner-Nordstrom, e o objecto de saída seja um buraco branco. Os buracos brancos possuem anti-horizontes, que são superfícies instáveis face a pequenas perturbações e das quais apenas podem emergir objectos ou a luz, mas nada pode entrar. Como resultado dessa instabilidade o anti-horizonte pode converter-se num horizonte, num intervalo de tempo extremamente pequeno. Esta conversão, que ocorre pouco depois da criação do anti-horizonte, impede na prática uma travessia nos dois sentidos.

Uma outra solução das equações de Einstein, sem simetria esférica mas com simetria em torno de um eixo, é a solução de Kerr, que descreve buracos negros em rotação. Esta solução possui no seu interior túneis que ligam regiões assimptoticamente planas do espaço-tempo. Se aceitarmos a formação dos túneis de Kerr, estes não existiriam por muito tempo devido à presença de horizontes de Cauchy: superfícies nulas (i.e., luminosas) para além das quais a previsibilidade é quebrada. Estes horizontes de Cauchy também são instáveis relativamente a pequenas perturbações. Um pacote de ondas luminosas incidente sofreria um desvio para o azul, com um aumento exponencial da energia ao aproximar-se do horizonte de Cauchy, dando origem a campos gravitacionais intensos que fechariam os túneis, possivelmente convertendo-os em singularidades físicas. Logo, o interior de um buraco negro de Kerr possivelmente não possui túneis a ligarem outras regiões do espaço-tempo, mas singularidades que também esmagariam qualquer viajante.

Se fosse possível a formação e a estabilização dos túneis de Kerr, estes possuiriam singularidades em forma de anel. Se a física fosse puramente clássica e o buraco negro suficientemente grande e com uma rotação elevada, um viajante facilmente atravessaria a singularidade. No entanto, a teoria quântica de campo prevê que as singularidades quebram o estado de vácuo (quântico), irradiando um fluxo intenso de partículas de altas energias que certamente mataria qualquer viajante.

Os wormholes oferecem um mecanismo menos problemático para viagens interestelares rápidas. Um wormhole pode ligar dois universos diferentes ou então duas regiões distantes do mesmo universo. Ambos os tipos de wormholes são descritos pela mesma solução das equações de campo de Einstein, mas diferem nas suas topologias. É importante salientar que as equações de campo não impõem restrições à topologia das soluções. O modelo mais simples de um wormhole é o de Schwarzschild. Mas também existe uma série de objecções às viagens interestelares utilizando os wormholes de Schwarzschild. As forças de maré de origem gravitacional na garganta destes wormholes têm a mesma ordem de grandeza das do horizonte do buraco negro de Schwarzschild.

Um wormhole de Schwarzschild é dinâmico. Expande-se ao longo do tempo a partir de uma circunferência nula (dois universos desligados) até um valor máximo na garganta, depois contrai-se novamente para um valor nulo. Este processo de expansão e contracção é tão rápido que é impossível efectuar uma viagem sem ser esmagado pela contracção. Tal como o buraco branco, o wormhole de Schwarzschild também possui um anti-horizonte e é altamente instável relativamente a pequenas perturbações.

Em 1986 foi descoberta uma solução das equações de campo de Einstein, por Kip Thorne e Michael Morris, que descreve um wormhole transitável no espaço-tempo. É uma solução relativamente simples, inspirada em parte por um desafio lançado por Carl Sagan sobre a possibilidade real de viagens interestelares rápidas, ideia que é utilizada no seu livro Contacto e que deu origem ao filme com o mesmo nome.

As propriedades de um wormhole transitável são:

1.     A solução é esfericamente simétrica e estática, uma condição imposta para simplificar os cálculos, e deve obedecer às equações de campo de Einstein.

2.     Para ser um wormhole, a solução deve conter uma garganta (um estreito fragmento do espaço-tempo, extremamente curvo) que liga duas regiões assimptoticamente planas de espaço-tempo.

3.     A ausência de horizontes permite a viagem nos dois sentidos, e as forças de maré sentidas por um viajante devem ser pequenas.

4.     Um viajante deve atravessar o wormhole num tempo próprio razoável, tal como o tempo medido por um observador colocado numa região plana do espaço-tempo, ou seja, muito afastado do campo gravítico.

5.     A solução deve ser estável para pequenas perturbações durante a passagem do viajante.

6.     Deve ser possível construir um wormhole com uma quantidade de matéria finita num intervalo de tempo finito.


Fontes: http://www.portaldoastronomo.org/tema61.php#sthash.arcI2NZT.dpuf

http://hypescience.com/viajantes-do-tempo/


NIKOLA TESLA e MARIA ORSIC: A ORIGEM DOS DISCOS VOADORES TERRENOS

 


Dois Iugoslavos, nos dois lados do grande oceano atlântico, mantinham uma numerosa correspondência, confiscada a posterior, sobre a construção de uma nave anti-gravitacional.
Nikola Tesla trabalhava em Nova York como um pesquisador e inventor, um homem de uma capacidade científica fora de seu tempo. Maria Orsic era uma jovem médium vinda da Sapiens Dominabitur Astris, ou Golden Dawn Original, para a Sociedade Vril, na Alemanha do Terceiro Reich. Tesla faleceu em 1943 e Maria Orsic desapareceu, sem deixar vestígios, em 1945.
Ambos eram de procedência iugoslava, adoravam os animais, eram vegetarianos, não terminaram os estudos universitários, solteiros, sem filhos ou relacionamentos conhecidos. Outro ponto curioso a ser observado era a mediunidade. Maria Orsic explorava os estados expandidos de consciência, para os quais, entrava em estado mediúnico, com ausência de consciência. Já Tesla, com total consciência, via os projetos na sua frente como se estivessem desenhados em papel. Isso explica a falta de projetos documentados, o que dificultava a equipe que, por vezes o auxiliava. Ele dizia que não precisava do projeto, pois tudo estava gravado em sua mente.
Maria era uma professora de idiomas e ballet em Berlin. No dia 10 de Janeiro de 1917, caiu em transe, uma espécie de estado alterado de consciência, mais corretamente descrito, como estado expandido de consciência, assim ficando por várias horas. Desta forma, recebeu instruções para nada revelar, a não ser a outras igualmente médiuns chamadas Traute, Gudrum, Sigrun e Heike.
Oito dias depois, ela voltou a receber comunicações e diversas revelações de natureza metafísica sobre o universo, a origem da raça humana, Atlantis, Lemúria e outros mundos, destacando-se um grande volume de dados técnicos detalhados. O pai de Maria procurou a ajuda do Dr. Winfried Otto Schumann, ao qual mostrou os desenhos, gráficos, fórmulas e textos feitos pela filha, deixando o Dr. Schumann extasiado pela complexa tecnologia que tinha a sua frente.
Além destes pontos em comum, ambos foram constantemente e estreitamente vigiados por agências militares e de inteligência. Se estas agências de segurança tratavam com imenso sigilo as descobertas no campo eletromagnético que Tesla e Maria faziam, cada qual em seu país sede, o tratamento sigiloso de suas correspondências era ainda maior. Eles trocavam informações quanto ao uso de seu conhecimento e descobertas no campo do eletromagnetismo, em prol da construção de uma nave voadora antigravidade. Estes eram os assuntos discutidos entre estas duas grandes mentes. Fruto desta ampla correspondência, Tesla e Orsic desenvolveram suas teorias de controle da gravidade, chegando a um consenso quanto a ela.
Embora muitas destas discussões, invenções, projetos e patentes, tenham sido destruídos, ou talvez, ainda estão trancadas em um bunker militar, é amplamente conhecido que Tesla tinha pesquisas sobre o controle da gravidade. Tal e qual Maria Orsic, Nikola Tesla tinha o projeto de usar a propulsão antigravidade em uma nave. Ele ficou intrigado com estes fenômenos, e sendo o verdadeiro cientista que era, investigou e escreveu sobre sua própria teoria da gravidade. Ele refutou a teoria de Einstein sobre a curvatura do espaço-tempo e reconhecia apenas a existência de um campo de força (Vril) o qual pode explicar os movimentos dos corpos, como observado, assim, novamente concordando com os dados canalizados por Maria Orsic. Ao longo dos anos 60 e a posterior, através do trabalho dos principais pesquisadores de anti-gravidade, como o professor John Searl , e John Hutchinson, agora sabemos que o que Tesla e Maria Orsic estavam dizendo, há quase 100 anos, sobre o éter (Vril) e a natureza da gravidade, é verdade.
Na Alemanha nazista houveram duas linhas diferenciadas na construção de naves voadoras antigravidade. A primeira era liderada por cientistas alemães e austríacos que trabalhavam em sistemas de propulsão baseados em dados científicos que rapidamente passaram ao domínio da SS. O segundo projeto era especialmente liderado por Maria Orsic e Dr. Otto Schumann, baseados nos dados canalizados pelas médiuns da Sociedade Vril, as quais declaravam pertencer a uma civilização que habitava um planeta chamado Ashtari, da órbita da estrela alfa da Constelação do Touro, Aldebarã. Ela recebia os dados em uma língua muito antiga, anterior a Suméria, mais próxima a acadiana.
O grupo central da Sociedade Vril e seus integrantes, trabalhava exclusivamente com foco de transformar as mensagens mediúnicas em ciência aplicável, empregando as informações assim obtidas, de forma a desenvolver e gerar grandes avanços tecnológicos, incluindo a manipulação da energia Vril, utilizada para propulsão das naves Haunebus, obtida através do vórtice eletromagnético gerado pelo plasma energético proveniente da ionização de mercúrio. Esta tecnologia foi ampliada em projetos como as naves Haunebus, Haunebu-Vril e o Top Secret projeto Sino ou Die Glocke, em alemão. Em contrapartida, Nikola Tesla fazia anotações, em Sânscrito, dos dados recebidos de civilizações extraterrestres que estavam em guerra e por conta disso, recebeu a inspiração para a construção do projeto intitulado “raio da morte” ou como é mais conhecido, o “Tesla Death Ray”, o qual teria poder suficiente para destruir naves extraterrestres. É deste conhecimento que o governo secreto da Terra, fazendo alterações no projeto, desenvolveu o perigoso HAARP (High Frequence Active Auroral Research Program) uma arma para o controle das condições climáticas, incluso tendo o poder de gerar terremotos e furacões, além de alterar a mente dos seres humanos e dos animais.O que havia sido pensado para nossa proteção, foi transformado em uma arma contra a humanidade.
Quando Nikola Tesla morreu em Nova York, seu sobrinho Sava Kosanovic estava na cidade. Sava era um oficial iugoslavo, vigiado pelo FBI por suspeita de ter conexões com os comunistas russos (pelo menos essa era a alegação para poder segui-lo, o que por conseguinte, tinham Tesla amplamente vigiado). Ao chegar ao quarto onde estava o seu tio falecido, no Hotel New Yorker, Sava já não encontrou os arquivos de seu tio, havendo sido, por completo, removidos dos dois quartos que ocupava. Segundo versões, uma luta entre espiões da KGB e do FBI ocorreu, na tentativa de possessão destes arquivos, os quais desapareceram por completo. Pressionados pelo governo, o FBI foi obrigado a retirar todas as menções a Maria Orsic, as naves espaciais e a teoria anti-gravitacional, sendo este o motivo pelo qual Tesla tornou-se conhecido, apenas por uma parte de suas descobertas.
A construção das naves Vril: Arrecadando fundos obtidos por financiadores ricos alemães, em março de 1922, o primeiro protótipo de uma máquina voadora foi finalizado. Entretanto, uma parte da nave se desintegrou e outra parte explodiu. Três dias depois, Maria Orsic recebeu nova informação, transmitida pelos seus mensageiros de Aldebarã, entregando os novos dados ao Prof. Schumann. Este protótipo de nave, deveria ser pilotada mentalmente da terra, por Maria, utilizando-se uma fita magnética presa a cabeça. Vale ressaltar que, aparentemente, este mesmo tipo de fita magnética foi encontrada nos destroços da nave, referida ao acidente de Rosswell, em 1947. Em 1923 um novo modelo foi testado com sucesso. A nave voou por 55 minutos, entretanto, ao regressar, parecia ter envelhecido 100 anos. Maria esclareceu que, quando um objeto entra em uma dimensão diferente, suas propriedades são completamente modificadas.
Maria Orsic e seu grupo de médiuns formaram o coração da Sociedade Vril, fornecendo todos os dados científicos para um grande grupo de pesquisadores e cientistas que deveriam traduzir, tanto linguisticamente, quanto cientificamente, levando dos protótipos a prática da mais avançada engenharia. Desta forma surgiram os Haunebus e Naves Vril, possíveis de serem pilotadas por pessoas.
Entre 1942-1943, devido ao andamento da guerra, chegou a solicitação de construírem versões equipadas com canhões, incluso com o raio da morte de Tesla, projeto para o qual Maria Orsic se negou. Entretanto, uma equipe de engenheiros fez as alterações necessárias para que os modelos fossem usados para tal finalidade. Segundo informações, com a derrota nazista eminente, em 18 de março de 1945, Maria Orsic e suas médiuns embarcaram em uma destas naves, localizada em Munich, com destino desconhecido. Entretanto, é possível que tenham se dirigido a uma base secreta na América do Sul ou até a New Swabia, base alemã construída dentro das montanhas da região das Terras da rainha Maud, na Antarctica.
A importância primordial da visão de Maria Orsic e suas mensagens, não unicamente reside na construção de naves voadoras, os Haunebus, mas sim na revelação e comprovação da existência de inteligências superiores(extraterrestres) que nos criaram e modificaram geneticamente, os quais, nos primórdios de nossa história, viveram conosco, sendo os deuses míticos que assim consideramos. As revelações físicas e metafísicas feitas por ela e seu grupo de médiuns, são mais importantes e grandiosas do que os arquivos sobre as tecnologias que proveram, os quais ficaram arquivados e mantidos a sete chaves pelas forças-aliadas, após a invasão de Berlim, devido a conterem dados que gerariam avançados indesejados, como o da energia livre de ponto zero, substituindo o petróleo quase que de imediato.
FONTE: Maximillien de Lafayette , “New, Maria Orsic, Nikola Tesla Their Extraterrestrial Messages, The Occult and UFOS”, Vol. 1 e Vol 2. Joseph P. Farrell, “The SS Brotherhood of The Bell”.

quinta-feira

PASSADO,PRESENTE E FUTURO AO MESMO TEMPO

 



A Caixa, é uma teoria do universo que descreve o “agora” como um lugar arbitrário no tempo e afirma que o passado, o futuro e o presente existem todos simultaneamente.

O Dr. Bradford Skow, professor de filosofia do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, sugere que se “olhávamos para o universo” como se estivéssemos olhando para uma folha de papel, veríamos o tempo em todas as direções, exatamente da mesma maneira que vemos o espaço em algum momento.

Então, o que isso realmente significa? Bem, isso sugere que o tempo como o conhecemos está incorreto, em outras palavras, não é linear como sempre pensamos. De fato, tudo ao nosso redor está sempre presente.

Dr. Skow não é o primeiro cientista a questionar a maneira como todos percebemos o tempo.

Em 1915, Einstein introduziu uma teoria do espaço e tempo unificados. Em sua teoria geral da relatividade, ele propõe que o espaço-tempo toma forma de maneira múltipla ou contínua. E que, se visualizado, você verá os dois como um espaço vetorial quadridimensional. E esse vetor é conhecido como “teoria dos blocos”.

“A distinção entre passado, presente e futuro é apenas uma ilusão teimosamente persistente.”

O autor argumenta que ele “não gostaria de acreditar nisso, a menos que eu visse bons argumentos a favor”.

“Eu estava interessado em ver que tipo de visão do universo você teria se levasse essas metáforas sobre a passagem do tempo muito, muito a sério”, diz Skow.

Dr. Skow dá mais detalhes:

“A teoria do universo de blocos diz que você se espalhou no tempo, algo como a maneira como se espalha no espaço. Não estamos localizados de uma só vez. “

O Dr. Skow concorda que, enquanto as coisas mudam e vemos o tempo como se estivesse passando, estamos em ‘condições dispersas’ e que diferentes partes do tempo podem estar espalhadas pelo universo infinito.

Viagem no tempo

Depois de tentar entender essa teoria, você começará a perceber que ela também pode mudar a maneira como pensamos na viagem no tempo.

Se essa teoria for real, não podemos simplesmente viajar no tempo e alterá-lo. Se tudo estiver acontecendo simultaneamente – seu passado, presente, futuro disposto no espaço -, seria impossível criar “paradoxos do avô”.

Em vez disso, você apenas viajará no tempo e experimentará como é e como sempre seria.

A Dra. Kristie Miller, diretora conjunta do Center for Time da Universidade de Sydney, explicou a teoria em um artigo publicado pela ABC Science. Miller descreveu como todos os momentos que existem são relativos entre si em três dimensões espaciais e em uma única dimensão temporal.

A teoria do universo de blocos também é conhecida em alguns círculos científicos como Eternalismo, em que o passado, o presente e o futuro coexistem ‘agora’. Isso se opõe ao presentismo, que afirma que o passado não existe mais e está desaparecendo constantemente graças a essa noção traquina de tempo ‘presente’.


domingo

QUINTA DIMENSÃO E A MATÉRIA ESCURA


 




Havia propostas de encontrar a quinta dimensão estudando a gravidade. Agora ela pode explicar a matéria escura.

Uma nova teoria que vai além do Modelo Padrão da física de partículas promete não apenas explicar a matéria escura, como também comprovar a existência da quinta dimensão.

Com todo o seu sucesso explicativo, o Modelo Padrão da física deixa muitas questões em aberto, das hierarquias das massas das partículas elementares à composição da matéria escura, sem falar em uma boa explicação para a gravidade.

O elemento central da nova teoria é uma dimensão extra no espaço-tempo, a quinta dimensão, que viria se somar à altura, largura, profundidade e o tempo.

 

Teorias da quinta dimensão

 

Já na década de 1920, em uma tentativa de unificar as forças da gravidade e do eletromagnetismo, Theodor Kaluza e Oskar Klein especularam sobre a existência de uma dimensão extra, além das familiares três dimensões espaciais e do tempo, que na física são combinadas em um espaço-tempo quadridimensional. Se ela realmente existe, essa nova dimensão teria de ser incrivelmente pequena e imperceptível ao olho humano.

No final dos anos 1990, a ideia passou por um renascimento notável, quando se percebeu que a existência de uma quinta dimensão poderia resolver algumas das profundas questões em aberto da física de partículas. Em particular, Yuval Grossman (Universidade de Stanford) e Matthias Neubert (então na Universidade Cornell) mostraram que aplicar o Modelo Padrão da física de partículas em um espaço-tempo de 5 dimensões poderia explicar os padrões misteriosos até agora vistos nas massas das partículas elementares.

Mas o renascimento não foi tão comemorado porque, de novo, as previsões da teoria não indicavam nenhum meio para que ela pudesse ser testada experimentalmente.

Outros 20 anos depois, o grupo do professor Matthias Neubert (Universidade Johannes Gutenberg em Mainz, Alemanha) fez outra descoberta inesperada: Que as equações de campo pentadimensionais preveem a existência de uma nova partícula pesada com propriedades semelhantes às do famoso bóson de Higgs, só que com uma massa muito mais pesada - tão pesada, na verdade, que ela não pode ser produzida nem mesmo no colisor de partículas de mais alta energia do mundo: o Grande Colisor de Hádrons (LHC).

"Foi um pesadelo," lembra Javier Ruiz, membro da equipe, "Estávamos entusiasmados com a ideia de que nossa teoria prediz uma nova partícula, mas parecia impossível confirmar essa previsão em qualquer experimento vislumbrável".

 

Matéria escura pode se originar na quinta dimensão.

 

Outras ideias multidimensionais indicam que nosso Universo pode estar em uma bolha que se expande em outra dimensão.

Partícula de outra dimensão

Agora, a mesma equipe encontrou uma solução espetacular para esse dilema: Eles finalmente fizeram uma previsão que torna possível testar a existência da quinta dimensão e, de quebra, resolver um dos grandes enigmas da ciência, a matéria escura. A equipe descobriu que a partícula que sua teoria propõe mediaria necessariamente uma nova força entre as partículas elementares conhecidas (nosso universo visível) e a misteriosa matéria escura. Em outras palavras, a partícula oriunda da quinta dimensão poderia explicar toda a massa da matéria escura, cuja gravidade impede que as galáxias se esfacelem, dada a velocidade com que giram. Mesmo a abundância da matéria escura no cosmos, conforme observada em experimentos astrofísicos, pode ser explicada pela teoria. Isso abre novas maneiras de pesquisar os constituintes da matéria escura, justamente em um momento em que todas as tentativas de detectar as partículas da matéria escura estão falhando.

A nova teoria manda procurar literalmente por meio de um "desvio" pela dimensão extra, o que poderia ainda obter pistas sobre a física em um estágio muito inicial na história do nosso Universo, quando a matéria escura foi produzida.

"Depois de anos em busca de possíveis confirmações das nossas previsões teóricas, estamos agora confiantes de que o mecanismo que descobrimos pode tornar a matéria escura acessível para os próximos experimentos, porque as propriedades da nova interação entre a matéria comum e a matéria escura - que é mediada pela partícula que propomos - pode ser calculada com precisão dentro da nossa teoria," disse o professor Matthias Neubert. "No final - assim esperamos - a nova partícula pode ser descoberta primeiro por meio de suas interações com o setor escuro..”


segunda-feira

A MENOR UNIDADE DE MEMÓRIA ATÔMICA DO MUNDO


    Engenheiros da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, desenvolveram a menor unidade de memória atômica do mundo, reduzindo ainda mais o tamanho do dispositivo ultrafino que havia sido criado em 2018. A novidade foi apresentada em um estudo científico publicado na Nature Nanotechnology, no último dia 9 de novembro.

    Neste novo trabalho, conduzido pelo professor do Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação da Universidade do Texas Deji Akinwande, os pesquisadores conseguiram diminuir a área da seção transversal para apenas um nanômetro quadrado.

    Além de torná-lo mais fino que o dispositivo original, apelidado de atomristor, a nova técnica permitiu construí-lo com uma área transversal menor. “O Santo Graal científico para o dimensionamento está caindo a um nível em que um único átomo controla a função da memória, e isso é o que realizamos no novo estudo”, comentou Akinwande.

    O novo dispositivo é ainda menor e mais fino que o atomristor.

    Esta versão criada agora foi classificada na categoria de “memristores”, uma área da pesquisa de memória centrada em componentes elétricos que têm a capacidade de modificar a resistência entre seus dois terminais, sem a utilização de um terceiro. Assim, ela pode ter um tamanho menor se comparada aos dispositivos atuais, além de apresentar maior capacidade de armazenamento.

    Dispositivos menores, mais rápidos e econômicos

    Construída nas instalações do Laboratório Nacional de Oak Ridge, a menor memória atômica do mundo possui capacidade de armazenamento de aproximadamente 25 terabits por centímetro quadrado. Essa quantidade é cerca de 100 vezes maior que a densidade de memória por camada dos dispositivos de memória flash atuais.

    Além de criar memórias menores e de maior capacidade utilizando o dissulfeto de molibdênio, nanomaterial que foi a base do estudo, os pesquisadores acreditam ser possível aplicar a mesma tecnologia a centenas de outros materiais atomicamente finos.

    A nova tecnologia pode trazer grandes avanços para a informática e outras áreas.

    Dessa forma, teríamos chips menores, mais rápidos, inteligentes e de baixo gasto energético, favorecendo a indústria de eletrônicos de consumo, big data e sistemas de inteligência artificial, entre outras áreas.

    Quem também pode se beneficiar com a técnica usada na memória atômica é o Departamento de Defesa dos EUA, que financiou o estudo, ganhando equipamentos mais compactos, inteligentes e eficientes.

Fonte: TecMundo 

terça-feira

TEORIA QUÂNTICA, MÚLTIPLOS UNIVERSOS, E O DESTINO DA CONSCIÊNCIA HUMANA APÓS A MORTE (BIOCENTRISMO, ROBERT LANZA)

 

 



Desde que o mundo é mundo discutimos e tentamos descobrir o que existe além da morte.

Desta vez a ciência quântica explica e comprova que existe sim vida (não física) após a morte de qualquer ser humano.

Um livro intitulado “O biocentrismo: Como a vida e a consciência são as chaves para entender a natureza do Universo” “causou” na Internet, porque continha uma noção de que a vida não acaba quando o corpo morre e que pode durar para sempre. O autor desta publicação o cientista Dr. Robert Lanza, eleito o terceiro mais importante cientista vivo pelo NY Times, não tem dúvidas de que isso é possível.

Além do tempo e do espaço

Lanza é um especialista em medicina regenerativa e diretor científico da Advanced Cell Technology Company. No passado ficou conhecido por sua extensa pesquisa com células-tronco e também por várias experiências bem sucedidas sobre clonagem de espécies animais ameaçadas de extinção.

Mas não há muito tempo, o cientista se envolveu com física, mecânica quântica e astrofísica. Esta mistura explosiva deu à luz a nova teoria do biocentrismo que vem pregando desde então. O biocentrismo ensina que a vida e a consciência são fundamentais para o universo.

É a consciência que cria o universo material e não o contrário.

Lanza aponta para a estrutura do próprio universo e diz que as leis, forças e constantes variações do universo parecem ser afinadas para a vida, ou seja, a inteligência que existia antes importa muito. Ele também afirma que o espaço e o tempo não são objetos ou coisas mas sim ferramentas de nosso entendimento animal. Lanza diz que carregamos o espaço e o tempo em torno de nós “como tartarugas”, o que significa que quando a casca sai, espaço e tempo ainda existem.

 

A teoria sugere que a morte da consciência simplesmente não existe. Ele só existe como um pensamento porque as pessoas se identificam com o seu corpo. Eles acreditam que o corpo vai morrer mais cedo ou mais tarde, pensando que a sua consciência vai desaparecer também. Se o corpo gera a consciência então a consciência morre quando o corpo morre. Mas se o corpo recebe a consciência da mesma forma que uma caixa de tv a cabo recebe sinais de satélite então é claro que a consciência não termina com a morte do veículo físico. Na verdade a consciência existe fora das restrições de tempo e espaço. Ele é capaz de estar em qualquer lugar: no corpo humano e no exterior de si mesma. Em outras palavras é não-local, no mesmo sentido que os objetos quânticos são não-local.

Lanza também acredita que múltiplos universos podem existir simultaneamente. Em um universo o corpo pode estar morto e em outro continua a existir, absorvendo consciência que migraram para este universo. Isto significa que uma pessoa morta enquanto viaja através do mesmo túnel acaba não no inferno ou no céu, mas em um mundo semelhante a ele ou ela que foi habitado, mas desta vez vivo. E assim por diante, infinitamente, quase como um efeito cósmico vida após a morte.

Vários mundos

Não são apenas meros mortais que querem viver para sempre mas também alguns cientistas de renome têm a mesma opinião de Lanza. São os físicos e astrofísicos que tendem a concordar com a existência de mundos paralelos e que sugerem a possibilidade de múltiplos universos. Multiverso (multi-universo) é o conceito científico da teoria que eles defendem. Eles acreditam que não existem leis físicas que proibiriam a existência de mundos paralelos.

O primeiro a falar sobre isto foi o escritor de ficção científica HG Wells em 1895 com o livro “The Door in the Wall“. Após 62 anos essa ideia foi desenvolvida pelo Dr. Hugh Everett em sua tese de pós-graduação na Universidade de Princeton. Basicamente postula que, em determinado momento o universo se divide em inúmeros casos semelhantes e no momento seguinte, esses universos “recém-nascidos” dividem-se de forma semelhante. Então em alguns desses mundos que podemos estar presentes, lendo este artigo em um universo e assistir TV em outro.

Na década de 1980 Andrei Linde cientista do Instituto de Física da Lebedev, desenvolveu a teoria de múltiplos universos. Agora como professor da Universidade de Stanford, Linde explicou: o espaço consiste em muitas esferas de insuflar que dão origem a esferas semelhantes, e aqueles, por sua vez, produzem esferas em números ainda maiores e assim por diante até o infinito. No universo eles são separados. Eles não estão cientes da existência do outro mas eles representam partes de um mesmo universo físico.

A física Laura Mersini Houghton da Universidade da Carolina do Norte com seus colegas argumenta: as anomalias do fundo do cosmos existe devido ao fato de que o nosso universo é influenciado por outros universos existentes nas proximidades e que buracos e falhas são um resultado direto de ataques contra nós por universos vizinhos.

Alma

Assim, há abundância de lugares ou outros universos onde a nossa alma poderia migrar após a morte, de acordo com a teoria de neo biocentrismo.

Mas será que a alma existe? Existe alguma teoria científica da consciência que poderia acomodar tal afirmação? Segundo o Dr. Stuart Hameroff uma experiência de quase morte acontece quando a informação quântica que habita o sistema nervoso deixa o corpo e se dissipa no universo. Ao contrário do que defendem os materialistas Dr. Hameroff oferece uma explicação alternativa da consciência que pode, talvez, apelar para a mente científica racional e intuições pessoais.

A consciência reside, de acordo com Stuart e o físico britânico Sir Roger Penrose, nos microtúbulos das células cerebrais que são os sítios primários de processamento quântico. Após a morte esta informação é liberada de seu corpo, o que significa que a sua consciência vai com ele. Eles argumentaram que a nossa experiência da consciência é o resultado de efeitos da gravidade quântica nesses microtúbulos, uma teoria que eles batizaram Redução Objetiva Orquestrada.

Consciência ou pelo menos proto consciência é teorizada por eles para ser uma propriedade fundamental do universo, presente até mesmo no primeiro momento do universo durante o Big Bang. “Em uma dessas experiências conscientes comprova-se que o proto esquema é uma propriedade básica da realidade física acessível a um processo quântico associado com atividade cerebral.”

Nossas almas estão de fato construídas a partir da própria estrutura do universo e pode ter existido desde o início dos tempos. Nossos cérebros são apenas receptores e amplificadores para a proto-consciência que é intrínseca ao tecido do espaço-tempo. Então, há realmente uma parte de sua consciência que é não material e vai viver após a morte de seu corpo físico.

Dr. Hameroff disse ao Canal Science através do documentário Wormhole: “Vamos dizer que o coração pare de bater, o sangue pare de fluir e os microtúbulos percam seu estado quântico. A informação quântica dentro dos microtúbulos não é destruída, não pode ser destruída, ele só distribui e se dissipa com o universo como um todo.” Robert Lanza acrescenta aqui que não só existem em um único universo, ela existe talvez, em outro universo.

Se o paciente é ressuscitado, esta informação quântica pode voltar para os microtúbulos e o paciente diz: “Eu tive uma experiência de quase morte”.

Ele acrescenta: “Se ele não reviveu e o paciente morre é possível que esta informação quântica possa existir fora do corpo talvez indefinidamente, como uma alma.”

Esta conta de consciência quântica explica coisas como experiências de quase morte, projeção astral, experiências fora do corpo e até mesmo a reencarnação (...). A energia de sua consciência potencialmente é reciclada de volta em um corpo diferente em algum momento e nesse meio tempo ela existe fora do corpo físico em algum outro nível de realidade e possivelmente, em outro universo.

segunda-feira

INDÍCIOS DE GENIALIDADE


 

Como identificar um gênio? A pergunta que muitos se fazem pode ser respondida pela ciência na busca por indícios, características estas separadas em 16 nesse breve artigo que examina a possibilidade de alguém ser um genuíno gênio.

Ainda que para ser inteligente não haja uma fórmula precisa muitos buscam compreender qual centelha move uma pessoa se tornar um gênio. Os testes de Q.I. uma vez compreendidos como limitados pois ampla é a gama da inteligência nos leva a questionar se há um padrão por de trás da inteligência, o que leva a surgir um Da Vinci, Einstein ou um Tesla? Para elucidar isto os cientistas conseguiram lograr êxito ao identificar uma série de indícios que nos permite traçar o típico perfil de um gênio, e creia não é nada muito conhecido por ser normal. Abaixo, uma série desses itens identificados, lembrando que naturalmente não seria um fator isolado, mas o conjunto dele que denotaria indícios de genialidade.

 

1 - Bondade: Ainda que não seja uma lei - afinal leis no âmbito psicológico não existem - há um padrão claro que indicar que o quanto for mais elevada a inteligência mais essa pessoa tende a defender causas sociais como o pacifismo, um exemplo seria William James Sidis considerado um dos homens mais inteligentes que já viveu na Terra, assim como Albert Einstein (pacifista nato), Stephen Hawking e tantos outros. A verdade é que a maldade aparenta ser fruto de intelectos inferiores. Para tanto Beethoven chegou afirmar que “não existe verdadeira inteligência sem bondade.”

 

2 – Xingar muito: Fato que boa parte dos gênios são conhecidos por ter temperamento, muitos gênios são de fato geniosos quanto a coisas que consideram idiotas assim como sem paciência, natural que assim muitos deles sejam declinados a xingar conforme o estudo demonstrou.

 

3 – Você vive na bagunça: Organização e ordem não são nomes muito presentes no dicionário dos gênios que muito menos são normalmente disciplinados, a habilidade incomum da inteligência parece, sobretudo ter vocação de achar tudo em meio a um caos que são suas coisas assim como muitas vezes na sua turbulenta vida pessoal aos estudos de criações a descobertas.

 

4 - Você gosta de beber: Na quarta posição podemos constatar que igualmente pessoas com declinação a genialidade tem a tendência de adquirir vícios e cometer excessos e não por menos estudiosos perceberam que um de seus prediletos é o da bebida assim como o uso de drogas.

 

5 – O som de pessoas mastigando irrita você: Na quinta posição o barulho de bocas ruminando e outros ruídos similares são normalmente uma fonte de irritação para a peculiar cepa da genialidade.

 

6 – Hábito de falar sozinho: O hábito de falar sozinho para ciência pode favorecer o aumento da inteligência assim como ser sinal de genialidade. Numa experiência realizada fora colocado pacientes que tinham de procurar um produto, um grupo sem nada falar e outros sussurrado o que desejava. A resposta, por conseguinte ,é que o grupo que falava sozinho encontrava os itens primeiro, em menos tempo que o grupo calado.

 

7 – Você se distrai facilmente: Estudos realizados indicam que pessoas inteligentes tendem a ficarem mais alheias, certo de que isso hoje é muito comum, especialmente com celulares, mas de qualquer modo ainda assim a presença disto em pessoas mais inteligentes são mais, digamos, predominantes.

 

8 – Você não costuma dormir cedo: A indisciplina tão comum aos gênios se estende a um hábito não menos incomum, o de ter predileção por dormir tarde ou ficar de madrugada acordado. Muitos foram os gênios que viraram noites em seus projetos e experimentos para reafirmar esse padrão.

 

9 – Seus cadernos e suas agendas são cheios de rabiscos: O hábito de rabiscar tem relação comum entre gênios e artistas, de Van Gogh a Picasso os exemplos são fartos e tem relação com o ato de colocar pra fora seus pensamentos de forma espontânea.

 

10 - Tendência a ser mais solitários: Muito comum observar gênios que são reclusos, vivem, normalmente sozinhos em casa trabalhando em seus projetos do que optar por ter muitos relacionamentos e uma vida social agitada. Um dos homens mais inteligentes de todos os tempos, Willaim James Sidis, chegou a dizer que a vida perfeita deveria ser em reclusão, e não por menos ele passou toda o resto de sua vida sozinho.

 

 11 - Ter olhos azuis: Por mais absurdo que soe a cor dos olhos, para a ciência, pode ser um indicativo de genialidade, pessoas com olhos azuis costumam ser inteligentes.

 

12 - Gostar de seios grandes (ou tê-los): A preferência por seios grandes por pessoas inteligentes tem uma relação com a ideia de tentar passar seus genes adiante pelo fato de que ser fartos alimentariam melhor seus descendentes, assim como a firmeza de seios grandes, para mulheres, tem uma relação com melhores condições cerebrais.

 

13 - Hobby inócuos: Em muitos dos gênios fora constatado que possuíam hobby nada especiais ou peculiares, mas totalmente bobos. De Stephen Hawkins que praticava escalada e escrevia livros infantis a Albert Einstein que velejava e tocava violino.

 

14 - Objetivos incompreendidos: Sabe aquele rapaz nerd cujas preferências são "estranhas" para a maioria? A história da genialidade sempre em seu começo é subestimada pelo que aparenta ser buscas incoerentes, como por exemplo o criador da tabela periódica John Alexander Newlands que fora motivo de deboche na época em que a criou assim como os ridicularizados irmãos Wright, ou ignorados como Gregor Mendel descobridor das bases genéticas.

 

15 - Ser mentalmente doente: Como se sabe o estranho permeia a genialidade de modo que muitos gênios eram reconhecidos por serem estranhos e(ou) excêntricos. Doenças como transtorno de déficit de atenção, hiperatividade ou TOC (Transtorno obsessivo-compulsivo) são exemplos comuns entre gênios.

 

16 - Castidade: Para finalizar a lista um dos itens mais incomuns entre pessoas mais inteligentes: o ato de não ser dado a promiscuidade. O fato é que a ciência comprovou que a testosterona inibe a inteligência de modo que pessoas mais inteligentes possuem menos testosterona. Num estudo realizado nas melhores universidades americanas demonstrou que o grupo mais inteligente era o que menos tinha relações sexuais de modo que cerca de 45% ainda eram virgens. A explicação podem ser várias como a autopreservação de DSTs ou por serem mais reclusos, o fato é que brinquedos sexuais para solitários(as) costumam vender mais perto de universidades.

 

Fontes: Hypescience e Liverse