Olhe ao seu redor. Observe o
ambiente em que está neste momento. Como você o vê? A vida segue uma dinâmica
tão intensa que somos levados de um lado para o outro muitas vezes sem controle
da situação, corpos ao sabor das ondas de acontecimentos, situações e locais. E
a movimentação contínua desta “roda-viva” anestesia nossa percepção.
E quando você menos percebe
a vida se tornou automática. Você se resume às percepções básicas: trabalhar,
alimentar e descansar. E com o tempo você esquece-se de cumprir um papel na
vida porque deixou de senti-la, deixou de atuar sobre ela.
Pare. Pense. Quem é você?
Responder a esta questão pode ser algo surpreendente e perturbador se levada a
sério. Mas é apenas voltando-se para si mesmo que você pode se observar ao
invés de apenas observar os outros e esta diferença que irá lhe dar uma nova
a(l)titude mental.
Observem altitude e atitude.
Altitude é estar elevado, acima observando todas as questões sobre um ponto de
vista diferente. O mundo parece muito pacífico e belo visto do alto e, no
entanto é o mesmo mundo. O que mudou foi à perspectiva. Altitude mental é
termos um pensamento superior que nos permite relativizar o tamanho das
dificuldades. Nenhum obstáculo é maior do que você. Quantos obstáculos você
acreditou gigantescos, mas que foram superados e pareceram tão menores depois?
Atitude mental é
concentrar-se em solucionar os problemas. Você jamais transforma uma pedra em
montanha porque você tem altitude mental e você supera esta dificuldade porque
possui atitude mental.
Uma atitude mental reforça a
altitude mental e vice-versa. É preciso parar e lembrar nossa capacidade de
pensar, questionar e solucionar a vida. Não somos vítimas das circunstâncias,
nós a criamos e definimos muito do que nos acontece. O que devemos ter é uma
atitude diferente, atuante e sempre renovando nossa perspectiva das situações.
Com a correta a(l)titude mental
não existem obstáculos que não possam ser superados e nem uma trajetória que
não possa ser constantemente renovada.
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