Panacéia dos Amigos

sexta-feira

Os pará-raios do Rei Salomão

Há perto de dois séculos, Benjamin Franklin inventou o Pará-raios. É uma verdade aceita. No entanto, é absolutamente certo, e descrito pelos antigos cronistas, que o Templo de Salomão, há três milênios, tinha 24 pará-raios. Esse templo , jamais foi atingido pelos raios, e o físico François Arago, no século XVIII , deu a explicação de semelhante privilégio: O telhado do templo, construído à italiana e revestido com lambris de madeira de cedro coberto de uma espessa camada dourada, era guarnecido de uma ponta à outra de longas lâminas de ferro ou aço pontiagudas e douradas. Na opinião de Jósephe, o arquiteto destinava essas numerosas pontas (em número de 24) a impedir que os pássaros pousassem no telhado e aí deixassem os seus excrementos. Os lados do monumento também eram cobertos, em toda a sua extensão , de madeira dourada. Finalmente, no átrio do templo, existiam cisternas para as quais a água entrava por meio de tubos metálicos. Aqui encontramos as hastes dos pára-raios e uma tal abundância de condutores, que Lichtenberg tinha razão ao afirmar que a décima parte dos aparelhos dos nossos dias está longe de oferecer, na construção, um conjunto de circunstâncias tão satisfatórias. Definitivamente, o Templo de Jerusalém , conservado intacto durante mais de 1000 anos, pode ser citado como a prova mais concludente da eficácia dos pára-raios. De que maneira Salomão e o seu arquiteto tomaram conhecimento do Pará-raios? E por que não legaram o seu segredo? Perguntas cuja resposta se encontram no caminho que leva a verdade... Fonte: História desconhecida dos homens- Robert Charroux

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