Panacéia dos Amigos

segunda-feira

Elementais

Os elementais, tais como gnomos, ondinas, salamandras e etc..., não possuem um corpo físico como o nosso. Seus ‘corpos’ são os próprios elementos da natureza, como a terra, água , fogo. A terra não se molda ao formato do corpo etérico do gnomo, nem a água ao da ondina. No entanto, podem se movimentar através do seu respectivo elemento, a terra por exemplo, para o gnomo. Vivem dentro dos próprios elementos, e desta forma é que conseguem a interação com o mundo físico. Mas um ser de um elemento não pode penetrar outro elemento, por exemplo, o gnomo não pode penetrar a água.

O corpo do ser humano é composto de todos os elementos, e por isto, é que é possível moldá-lo ao corpo etérico do homem, e desta forma, o homem consegue ‘levar’ a matéria física aonde for, não ficando preso a nenhum lugar, como os gnomos nas montanhas, as ondinas nos lagos e etc... O gnomo não pode levar uma montanha com ele; quando eles saem, são obrigados a se deslocarem apenas na forma etérica, em geral invisível ao ser humano.

Devemos compreender que os elementos, montanhas, lagos e etc... são os corpos de outros seres. Daí o respeito profundo e o cuidado que se deve ter com a natureza. Ao se poluir um lago, está-se em realidade destruindo-se o corpo de um ser. Você gostaria de que jogassem esgoto sobre você? Como você se sentiria?

No próprio corpo do ser humano vivem todos os elementais, pois são eles que mantêm a vitalidade da matéria. Pense no seu corpo como o local, a casa onde vivem esses seres. Ao comermos mal, estamos na realidade sujando as suas casas, e eles reagem. Não que nos queiram mal, mas a reação deles é que nos provocam as doenças; porque sujamos as suas casas. O pensamento está ligado ao elemento ar e etc...

Devemos aprender, ao sentirmos um mal estar, uma doença e etc..., a nos comunicarmos com os elementais de nossos corpos e a lhes perguntar o que devemos fazer. Desta forma, seremos facilmente curados.

Lembre-se: você é o senhor de uma vasto reino, o seu corpo, onde vivem vários seres, e deve portanto, manter a harmonia do mesmo!

Mensagem passada pela deva das águas VAM-LOAM

Como os elementais têm dificuldades em sentir os outros elementos que não os seus próprios, por exemplo, o gnomo sentir a água, podemos homenageá-los fazendo-lhes as seguintes oferendas.

Gnomos(terra): luz/acender velas

Ondinas(água): derramar perfume e jogar flores, pois o odor se espalha e assim podem captar o cheiro.

Salamandras(fogo): queimar folhas velhas, secas e flores secas.

Silfos(ar): espargir perfumes e jogar folhas ao vento. (É por isto que em ventanias às vezes vemos as folhas rodopiarem- são os silfos brincando)

Os elementais evoluem e se tornam devas que passam a comandar/orientar elementais. Os devas estão restritos aos locais onde se desenvolveram, e não podem, contrariamente aos humanos, ir para outros planetas e regiões. Os devas ficam ligados ao planeta de origem. À medida que todos os elementais vão evoluindo para devas, mais eterizados vão se tornando, e com isto todo o planeta também, fazendo com que o mesmo mude de dimensão. Quando um planeta cumpre a sua missão, que em geral é a de deixar evoluir em sua superfície uma humanidade, ou raças, então os devas podem partir. Em geral, emigram para outros planetas emergentes e com o aprendizado adquirido criam novos elementais que irão atuar nos elementos do planeta e todo um ciclo recomeça. Iemanjá é uma deva deste tipo que veio de outro planeta para criar todas as ondinas aqui na Terra; por isto ela é dita ser a rainha das águas. É a grande deva das águas no planeta Terra.

Por sua vez uma humanidade precisa de um planeta para o seu ciclo de evolução. Somos uma gama infinita de seres (devas, humanos, anjos e etc...), trabalhando de diversas formas, cooperando para que nos tornemos um com o pai..

Quanto mais formos para o interior da Terra, mais densos se tornam os elementais. Como à medida que evoluem tornam-se mais etéricos, precisam emigrar para a superfície, daí os terremotos, vulcões, maremotos, tufões. Embora estes, quando ocorrem por este motivo, possam vir a ser violentos, sempre acontecem em regiões ermas para não prejudicarem ao homem.

Quando uma região fica poluída(Chernobil), o Deva fica ali preso e também todos os elementais da área atingida, até a região ser novamente purificada pelos seus trabalhos. Enquanto a região não for completamente limpa, os elementais não podem evoluir, e desta maneira atrasa o processo de todo o planeta. Como neste momento há um certo atraso na evolução do planeta, a limpeza das áreas afetadas ocorre às vezes através de terremotos, e etc..., bastante violentos, e que desta vez podem atingir de forma calamitosa a humanidade.

Os humanos para os elementais são como deuses, pois podem comandá-los, através de magias, e os elementais são obrigados a seguir a ordem dada; quando isto acontece, os devas perdem o seu poder sobre os elementais. Se houver um elemental trabalhando para o mal, um outro ser humano pode invocar um deva para ajudar; então, pelo poder agora conferido ao deva pelo homem, esse pode retirar o elemental da magia ao qual foi submetido, e assim acabar com o negativo.

Os elementais quando não estão sob a influência de um humano, trabalham sempre para manterem o equilíbrio e a harmonia, não podendo agir de forma diferente. Dentro dessa realidade podem agir com livre arbítrio. Em outras palavras, eles não possuem o livre arbítrio para fazerem o mal (a menos que sejam escravizados pelos humanos).

Podemos nos curar através dos elementais; para isto temos que entrar em contacto com os elementais de nossos próprios corpos (se interiorizando e perguntando). O mesmo procedimento pode ser feito com os elementais dos corpos de outras pessoas e assim aprende-se a curar as suas doenças.

Há as seguintes ligações :


Pensamento : ar

Emoção : água

Comida : terra

Orações/pedidos : fogo


Mensagens canalizadas por Regina Célia Arcuri no período de 28/07/01 a 15/9/01)..

sexta-feira

Trecho da Infância de Jesus , segundo Tomé

(Extraído dos Manuscritos de Nag Hammadi)

I

O Evangelho de Tomé foi escrito no século I e relata a vida do Senhor Jesus dos cinco aos doze anos. Segundo os estudiosos, é parte de um livro mais antigo ainda, tendo tido diversas versões escritas em grego, siríaco, latim, georgiano e eslavo. O Evangelho de Tomé relata a vida de Jesus a partir do ponto onde termina o Evangelho de Tiago, encerrando-se com o episódio de Jesus no Templo de Jerusalém, entre os doutores, o que também ocorre no Evangelho de Pedro, sobre a infância do Salvador. Como os Evangelhos Apócrifos já citados, tem uma importância histórica fundamental, pois preenche uma séria lacuna, provocada pela omissão desse período nos Evangelhos Canônicos. Aqui são relatados os primeiros milagres do Salvador, numa narrativa singela e cheia de beleza, que resgata essa importante fase na vida do Senhor Jesus. Os Evangelhos Apócrifos da Infância de Cristo fornecem importantes e interessantes informações, esclarecendo pontos importantes dos Evangelhos Canônicos, omissos ou um tanto vagos a respeito de determinados aspectos da vida de Jesus Menino. Eu, Tomé Israelita, julguei necessário levar ao conhecimento de todos os irmãos descendentes dos gentios, a Infância de Nosso Senhor Jesus Cristo e tantas quantas maravilhas ele realizou, depois de nascer em nossa terra. O princípio é como segue.

II

Esse Menino Jesus, que na época tinha cinco anos, encontrava-se um dia brincando no leito de um riacho, depois de haver chovido. Represando a correnteza em pequenas poças, tornava-as instantaneamente cristalinas, dominando-as somente com sua a palavra. Fez depois uma massa mole com barro e com ela formou uma dúzia de passarinhos. Era um Sabbath e havia outros meninos brincando com ele. Certo homem judeu, vendo o que Jesus acabara de fazer num dia de festa, foi correndo até seu pai, José, e contou-lhe tudo:

— Olha, teu filho está no riacho e juntando um pouco de barro fez uma dúzia de passarinhos, profanando com isso o dia do Sabbath.

José foi ter ao local e, ao vê-lo, ralhou com ele dizendo:

— Por que fazes no Sabbath o que não é permitido?

Jesus, batendo palmas, dirigiu-se às figurinhas, ordenando-lhes:

— Voai!

Os passarinhos foram todos embora, gorjeando. Os judeus, ao verem isso, encheram-se de admiração e foram contar aos seus superiores o que haviam visto Jesus fazer.

quarta-feira

Lendas do Zodíaco - Touro

Zeus encantou-se com a beleza de Europa, filha de Agenor, rei da Fenícia e para seduzí-la, transformou-se em um magnífico touro branco. A jovem, que divertia-se na praia com suas amigas ao ver o animal aproximou-se, acariciou-o e, encantada com a sua docilidade, montou-o.

No mesmo instante, o touro disparou sobre o mar, detendo-se apenas em Creta, onde Zeus deu-se a conhecer amando a jovem. Mais tarde, Europa casou-se com Astérion, rei de Creta, que adotou Minos, Radamanto e Sarpedão, filhos que ela teve com Zeus. A constelação do Touro possui dois belos aglomerados abertos de estrelas, as Plêiades e as Híades. As Plêiades eram sete irmãs, filhas de Atlas e Pleione.

As estrelas do aglomerado receberam os seus nomes. As Híades eram meias-irmãs das Plêiades, filhas de Atlas e de uma Oceânida. As estrelas do aglomerado das Híades, no entanto, não receberam os nomes das irmãs.

Fonte: Priscila Di Cianni Ferraz de Oliveira - site Uranometria Nova.

A Incorruptibilidade de alguns santos..

Santa Bernardette, Vidente da Virgem de Lourdes
São muitos os santos cujos corpos ficaram incorruptos por anos depois da morte. Muitos deles continuam incorruptos; alguns também tem desprendido cheiro de rosas e tiveram outras manifestações milagrosas. Estes são sinais extraordinários que manifestam o favor divino nestes santos.

Foram preservados por um dom sobrenatural que desafia as leis da natureza, alguns homens e mulheres de santidade extraordinária.

Diferentes tipos: Muitos estão totalmente incorruptos até hoje, outros são durante algum tempo, outros vão secando muito lentamente mas sem as propriedades da corrupção. Por isso alguns estão recobertos de cera para os preservar da característica de negridão do tecido externo. É o caso por exemplo de Santa Bernardette Soubirous, Santa Catarina Labouré, São Vicente de Paula, Santa Vittoria, etc. Outros são conservados com escasso tratamento de cera: como o de Santa Catalina da Bolonha, Santa Margarita Redi, o de Sebastián Devoto de Aparicio (que se conserva na Cidade de Puebla, México) ou São Francisco Xavier (que se conserva em Goa, na Índia, e foi bem maltratado pelos caçadores de relíquias ").

Em alguns casos de santos não mais incorruptos, foram feitas representações de seus corpos realizadas com cera e seus restos mortais colocados dentro destas imagens de cera: deste modo, por exemplo, São Pascual Baylón: feita imagem cópia do que era seu corpo incorrupto e reproduzido graças a quadros antigos, desde que foi profanado e queimado na guerra civil espanhola pelos comunistas; ou o corpo de Santa Inocência ou Santa Celeste: são belas imagens de cera que retratam com perfeição corpos humanos, mas são apenas imagens de cera que conservam em seu interior, os ossos destes Santos. Disso pode ter vindo a confusão de venerar uma imagem de cera (cópia do original), como um real e verdadeiro corpo incorrupto.

No caso do corpo do Papa beatificado João XXIII , é sabido que foi realizado certo tratamento de embalsamento para que suportasse o velório e as cerimônias, e há testemunho médico-científico. Mesmo assim é extraordinário que se preserve tantos anos..

Sobre os Santos Incorruptos

Se planejou deliberadamente a rápida destruição dos corpos de três santos pondo cal em seus ataúdes: São Francisco Xavier, São João da Cruz e São Pascoal Baylón. ( O cal deixa os ossos limpos em poucos dias.) Nos dois últimos casos se desejou acelerar a decomposição com cal para que seu traslado pudesse ser feito de forma mais conveniente e higiênica; querendo transportar somente seus ossos, em lugar de corpos meio apodrecidos. Nos três casos a preservação triunfou. No caso de São Francisco Xavier, apesar do tratamento inicial com cal, de vários traslados, de amputação de membros,e o rude trato de seu corpo quando foi forçado a entrar em uma tumba demasiado pequena para seu tamanho, estava todavia em bom estado de conservação, cento e quarenta e dois anos depois .

A umidade na abóbada da tumba de São Carlos Borromeu, na Catedral de Milão foi tal, que causou a corrosão e apodrecimento da madeira de seu ataúde, chegando a umidade ao corpo, porém sem decompor-lo. Os restos de São Pacífico de São Severino foram enterrados sem ataúde diretamente na terra por indicação da regra de sua ordem, como no caso de Santa Catarina de Bologna. Ambos se mantiveram em perfeitas condições.

Santa Catarina Labouré, cinquenta e seis anos depois de sua morte, seu corpo foi encontrado perfeitamente branco e natural, e seu triplo ataúde se encontrava muito corroído. Foi tanta a umidade que penetrou, que parte de seu hábito se desfazia, como observaram os médicos examinadores. O corpo de Santa Catalina de Siena também suportou os abusos da umidade, porém foi encontrado sem ser afetado depois de haver sido colocado em um cemitério onde o Beato Raymundo de Capua disse que "estava muito exposto a chuva". A roupa sofreu severas deteriorações.

São Charbel Makhlouf, foi enterrado sem caixão, como está recomendado na regra de sua ordem religiosa. Seu corpo foi encontrado boiando no barro dentro de una tumba inundada, durante a exumação feita quatro meses depois de sua morte, tempo suficiente como para permitir ao menos uma destruição parcial. Seu corpo, que se tem preservado perfeitamente como quando estava vivo, e flexível por mais de setenta anos, emite constantemente um bálsamo perfumado que tem sido reconhecido como verdadeiramente prodigioso.

A conservação do corpo de São Coloman é bastante notável, pois seu corpo permaneceu suspendido em uma árvore na qual havia sido colocado por um período tão grande que todo o povoado achou realmente milagroso. (Um corpo exposto ao ar se decompõe oito vezes mais rápido que os enterrados, pela atividade dos microorganismos do ar).

Santo André Bobola foi parcialmente esfolado vivo, suas mãos foram cortadas e sua língua foi arrancada. Três horas de torturas e mutilações, o mataram serrando sua cabeça com uma espada. Seu corpo foi rapidamente enterrado por católicos abaixo da igreja jesuíta de Pinsk, onde foi encontrado quarenta anos depois perfeitamente preservado, apesar das feridas abertas, que normalmente favorecem e aceleram a corrupção. Sua tumba estava úmida e suas roupas apodreceram pela proximidade de outros corpos em decomposição, mas seus restos mortais estavam perfeitamente flexíveis, sua carne e músculos estavam suaves ao tato, e o sangue que cobria as numerosas feridas se encontrava como sangue fresco que é congelado. A preservação foi reconhecida oficialmente pela Congregação de Ritos em 1835. Seu corpo permanece incorrupto, maravilhosamente conservado depois de trezentos anos.

Quais são as razões desta estranha preservação da decomposição? Quem pode explicar por que essas relíquias permanecem intactas? Aparecimento de misteriosos perfumes..., a exudação de óleo, que é o fenômeno mais frequentemente verificado. Para mencionar somente uns poucos santos assim favorecidos, são os casos de Santa Maria Magdalena de Pazzi, Santa Julia Billiart, São Hugo de Lincoln (10), Santa Inés de Montepulciano, Santa Teresa de Ávila, São Camilo de Lellis, São Pascual Baylón.

FENÔMENOS que em muitos casos acompanham a INCORRUPTIBILIDADE.

O óleo que flui cada certo tempo, durante ciclos, do corpo do Beato Matías Nazzarei de Matelica, falecido em 1320. A fenomenal conservação de São Charbel Makhlouf desde sua morte em 1898.

Em Toledo, Espanha, o corpo da Venerável Madre Maria de Jesus, companheira de Santa Teresa de Ávila, exala um perfume descrito como aroma de rosas e jasmins, e transpira um óleo que continua fluindo até o presente. O corpo de São João da Cruz estava exalando fragrância muitos anos depois de sua morte, e o corpo do Beato Angelo de Borgo Santo Sepulcro desprendia ainda um doce perfume cento e setenta e seis anos depois de sua morte. A misteriosa fragrância que se notou sobre o corpo de Santa Teresa Margarita do Sagrado Coração, se encontrou também em todos os objetos que ela havia usado durante sua vida.

O "odor de santidade", que foi percebido e testemunhado por pessoas de inquestionável integridade, é registrado para garantir sua existência. Os observadores presentes na exumação de Santo Alberto Magno, feita duzentos anos depois de sua morte, ficaram assombrados por um perfume suave procedente das relíquias do Santo.

A doçura do aroma sobre o corpo de Santa Lucía de Narni se fixava em todos os objetos com que reverentemente tocaram a relíquia durante sua exposição durante quatro anos depois de sua morte. O perfume que frequentemente se notava ao redor de Santa Teresa durante sua vida, foi notado também pelas irmãs de seu convento em Alba de Tormes, pelas descrições que tinham do aroma, durante a última exumação de seu corpo em 1914, mais de trezentos anos depois de sua morte.

O corpo de Santa Rita de Cascia está também exalando fragrância depois de mais de quinhentos anos. O perfume que se sentiu no corpo de São Vicente Pallotti no momento de sua morte persistiu por um mês no quarto em que faleceu, apesar de que se encontrava aberta a janela. Similar é o caso de São João de Deus, exceto que a fragrância que permaneceu no quarto de sua morte por vários dias, foi renovada ali durante muitos anos em cada sábado, no dia em que ocorreu seu falecimento.

Nos corpos conservados por mumificação, seja natural, ou artificialmente provocada não se observa este fenômeno. São corpos duros e rígidos. A rigidez dos membros começa poucas horas depois da morte. A maioria dos incorruptos não sofreram esta rigidez, permanecendo muitos deles flexíveis por vários séculos. Beato Alfonso de Orozco, cujo corpo estava flexível anos depois de sua morte; Santo André Bobola, quarenta anos, e Sta. Catalina Labouré, cinquenta e sete anos depois de sua morte.

O corpo de Sta. Catalina de Bologna estava tão flexível depois de anos de sua morte que pode ser colocado em posição sentada, forma em que ainda pode ser vista. O corpo da Beata Eustoquia Calafato também foi colocado na mesma posição, cento e cinquenta anos depois de sua morte. O corpo de São João da Cruz, morto em 1591, está perfeitamente flexível.

Outra condição que desafia as explicações científicas é a emanação de sangue fresco que procede de uma boa quantidade destes corpos, muitos anos depois de sua morte. Foi observado oitenta anos depois da morte de São Hugo de Lincoln, quando se separou a cabeça do tronco. Nove meses depois da morte de São João da Cruz, fluiu sangue fresco da ferida resultante de um dedo amputado.

Durante a exibição do corpo de São Bernardino de Siena, que durou vinte e seis dias depois da sua morte, uma quantidade de sangue vermelho brilhante saiu por seu nariz durante o dia vinte e quatro, como observou e registrou São João Capistran. Durante o exame médico do corpo de São Francisco Xavier um ano e meio depois de sua morte, um dos médicos inseriu seu dedo em uma ferida do corpo e retirou com sangue, que, como declarou, estava "fresco". A ferida mortal de São Josafat sangrou vinte e sete anos depois da sua morte.

Quarenta e três anos depois do falecimento de São Germán de Pibrac, mientras uns trabalhadores preparavam a tumba para outro ocupante, uma ferramenta que estavam utilizando, resvalou e danificou o nariz do santo, começando a sangrar . E finalmente, quarenta anos depois da morte de São Nicolás de Tolentino, um irmão leigo separou secretamente os braços da relíquia. Foi descoberto e seriamente repreendido quando um vasto fluxo de sangue delatou o ato sacrílego. Fato que foi aceito como milagroso pelo Papa Benedicto XIV.

A aparição de luz nos corpos e tumbas de alguns destes santos mostrava onde se encontravam. A santidade de São Guthlac foi afirmada por muitos testemunhos que viram a casa em que morreu envolta com uma luz brilhante, a qual procedia dali e se dirigia ao céu. O perfume que vinha da boca de São Luis Bertrand em seu leito de morte foi acompanhado por uma intensa luz que iluminou seu humilde quarto por varios minutos. Muitos outros santos foram favorecidos com esta iluminação, incluindo São João da Cruz, Santo Antonio de Stroncone, e Santa Juana de Lestonnac.

Talvez a manifestação divina mais impressionante ocorreu na tumba de San Charbel Makhlouf: A luz, que brilhou fortemente por quarenta e cinco noites em sua tumba, foi presenciada por muitos pessoas e finalmente terminou na exumação de seu corpo, descobrindo assim a incorrupção que até hoje pode ser vista.

Os incorruptos não podem ser classificados dentro das outras mumificações. A maior parte dos incorruptos nunca foram embalsamados nem tratados de nenhuma forma. O Papa Benedicto XIV, tomando todas as precauções que a cautelosa Igreja mantém nestes casos, incluiu dois largos capítulos titulados "De Cadaverum Incorruptione" em seu grande trabalho sobre a beatificação e canonização dos santos.

As únicas preservações que se consideram como extraordinárias são aquelas que mantém uma flexibilidade, cor e frescura semelhantes a quando os santos estavam vivos, sem intervenção deliberada. Estes estritos requerimentos são cumpridos por uma enorme quantidade de santos incorruptos. No caso de Santo André Bobola fue debatido por sucessivos Promotores da Fé e de Postuladores de sua Causa em 1739 e 1830, a condição do corpo, que estava mutilado pelas feridas infligidas durante seu martírio, foi finalmente aceitaptado sua incorruptibilidade pela Congregação de Ritos como um dos milagres requeridos para sua beatificação..

Fonte: http://oepnet.sites.uol.com.br/incorruptos.htm

terça-feira

Estranhas Criaturas, Estranhos Mistérios. Criatura Estranha nos Estados Unidos

Depois de um animal estranho flagrado debaixo da ponte do Brooklyn, em Nova York (EUA), outra "criatura estranha" voltou a gerar especulações entre os americanos. A nova descoberta ocorreu em uma praia em Seal Beach, no estado da Califórnia.

Animal foi achado em Seal Beach, no estado da Califórnia. Em entrevista à emissora de TV "KTLA", a americana Karen Summers disse que a carcaça do animal não se parecia com nada que ela já tinha visto.Ela avisou o Departamento de Obras Públicas, que retirou o animal da praia na última sexta-feira.Summers contou que os operários não conseguiram identificá-lo também.

Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2012/07/outro-animal-estranho-e-encontrado-em-praia-nos-eua.html

Não são raros os avistamentos de criaturas estranhas havendo até um ramo de estudo para este fenômeno a Criptozoologia. O fato é que com mais ou menos destaque estranhos seres vivem em nosso mundo. Antigamente chamados “monstros” e de fato, o são, sua origem é um mistério. Obra da natureza, imaginação ou experimentos indecifráveis?

Curiosamente, tais achados não são tão divulgados como deveriam. Não tenham dúvida. Alguém os estuda com afinco. Alguém se surpreende (ou nem tanto) com estas descobertas e alguém aprende e guarda os segredos para seus interesses.

E claro, nenhuma destas criaturas reveladas é verdadeiramente um monstro. Sempre há uma explicação racional. Sempre haverá cientistas dizendo que o disco voador foi um balão meteorológico (Caso Roswell), o que aparições como Mapinguari, Pé-grande, e outros são lendas e folclore, ou ainda que um gênio como Nicola Tesla quando dizia haver entrado em contato com seres de outro mundo, estava apenas alucinando... como diria Jack Palance...Acredite! Se quiser..

sexta-feira

Lendas Urbanas - Fofão, o Boneco Demoníaco

Segundo esta lenda uma tia teria dado um boneco do fofão para seu sobrinho que era um grande fã. Mas, nos dias seguintes a criança começou a ter pesadelos e gritava durante toda a noite. Preocupada a tia começou a querer entender o que estava acontecendo e veio a descobrir que o criador do personagem havia estabelecido um pacto com forças sombrias.

Ela chamou todos da família para que fossem até sua casa aonde queimariam o boneco. Quando o abriram para facilitar a tarefa encontraram uma adaga e neste mesmo instante o sobrinho gritou muito alto e aterrorizadamente. Finalmente, queimaram o boneco e a criança nunca mais teve os mesmos pesadelos. Mas, sua memória parece ter sido estranhamente apagada.

Pois, até hoje ele ainda pergunta o que aconteceu com seu boneco do fofão..

Lendas Urbanas - Caverna Curitibana

Diz a lenda que no século dezenove surgiu uma seita secreta em Curitiba chamada Caverna Curitibana . Os integrantes desta religião usavam as cavernas no subterrâneo da cidade para suas reuniões.

Muitos anos se passaram e em meados de 1960 foi inaugurada uma danceteria chamada Caverna Curitibana na Rua Barão do Rio Branco, esquina com Rua Quinze de Novembro, onde era um antigo Clube. Reza a lenda que os membros da seita citada se encontravam neste clube dançante nas noites com pouco movimento. Uma vez quando a casa estava cheia uma linda modelo, que era integrante da seita, chegou ao clube dançante e exclamou: - Quero morrer de tanto dançar! Após bailar e beber bastante, a mulher teve um ataque do coração e faleceu.

Algum tempo depois, a danceteria foi fechada. Segundo algumas pessoas era possível, sempre depois da meia – noite , ver a imagem de uma mulher loira , com roupas dos anos sessenta , nas janelas do estabelecimento abandonado . Na década de oitenta, no mesmo local onde era o Clube Caverna Curitibana , foi inaugurado um estabelecimento chamado : Lojas Brasileiras .

Patrícia era uma das funcionárias daquele comércio. Certo dia faltou luz e ela estava no estoque escuro, quando viu uma loira com roupas dos anos sessenta em sua frente. A moça se aproximou da estoquista e perguntou: - Onde é a pista de dança? Quero morrer de tanto dançar! Patrícia fechou os olhos e quando abriu, viu uma fumaça.Assim , a loira desapareceu . Atualmente não há mais Lojas Brasileiras naquele local . Hoje é uma loja de sapatos..

Porém as pessoas mais velhas da alta sociedade do Paraná nunca se esquecerão de um clube chamado Caverna Curitibana.

terça-feira

Noções Básicas dos Chakras - Parte 5 - Chakras Maiores: Enumeração


Os chakras maiores são em número de sete:
Denominação:
1. Centro básico ou fundamental
2. Centro sacro ou sexual (genésico)
3. Centro solar ou umbilical (gástrico)
4. Centro cardíaco
5. Centro laríngeo
6. Centro frontal ou cerebral
7. Centro coronário

Em sânscrito:
1. Muladhara,2. Swadhisthana,3. Manipura,4. Anahata,5. Vishuddha,6. Ajna,7. Sahashara
Além destes, alguns outros são destacados nos estudos sobre chakras: o centro esplênico (do inglês splen = baço), "uma parte espiritual no interior do coração físico", o alta-maior e o bindu. O número de chakras médios e menores é muito grande; daí alguns afirmarem que é infinito o número dos chakras.
A enumeração varia por diversos motivos. Leadbeater (Os Chakras, Ed. Pensamento) põe de lado o centro sexual (sacro) por "entender que o despertamento deste centro deve considerar-se como uma desgraça pelos graves perigos a ele relacionados", mencionando que "no plano egípcio de desenvolvimento se tomavam esquisitas precauções para evitar tal despertamento" (vide também - A vida oculta da Maçonaria, Pensamento). Por isto, prefere estudar, em seu lugar, o chakra do baço (esplênico). Edgard Armond, embora assinale o sacro (genésico) além do esplênico, ao tratar da reativação dos chakras não o inclui, esclarecendo que "essa passagem não só é suprimida pela sua diminuta influência na aplicação dos passes, mas sobretudo pelos graves e notórios viciamentos existentes no setor do sexo, pois seria maléfica, em todos os casos, a excitação desse centro de força." (Passes e Radiações, Ed. Aliança Espírita Evangélica).
A enumeração também varia de acordo com os sistemas adotados em relação aos centros. Nos sistemas tibetanos de meditação, bem como na concepção budista dos centros psíquicos, o sagrado não é considerado como centro independente, porém se acha combinado com o fundamental a formar um só centro (Anagarika Govinda, Fundamentos do Misticismo Tibetano, Pensamento). André Luiz (Entre a Terra e o Céu, psicografia de Chico Xavier, FEB), não menciona o chakra fundamental, incluindo, no entanto, o esplênico. No Yoga tibetano, por outro lado, o centro frontal e o coronário são considerados como um só, e assim são mencionados nas escrituras (Anagarika Govinda, op. cit., pp 151/152). A escola japonesa Shingon omite o centro sagrado. Indica, porém, o centro das espáduas e os dois centros situados à altura dos joelhos (Coquet, op. cit., pp 14/15).
O Shat-chakra-Nirupana (Descrição dos seis centros), considera o coronário como de ordem mais elevada do que os simples chakras. O Espírito White Eagle nomeia entre os sete chakras principais o esplênico, mas omite o muladhara como centro independente, indicando, porém, o genital ou sacro a que denomina de kundalini.
LOCALIZAÇÃO DOS CHAKRAS - Os centros se acham situados nos vários corpos espirituais. Temos, assim, centros etéricos, astrais, etc. Leadbeater faz sempre referência aos etéricos, mencionando, no entanto, os astrais (op. cit., cap. IV). Satyananda estuda-os no corpo astral, do mesmo modo que o espírito André Luiz. Estas diferenças devem ser levadas em conta, porque uns são construídos com matéria etérica e outros com matéria astral, etc..
Os chakras etéricos estão situados na superfície do duplo etérico (a cerca de seis milímetros da superfície do corpo físico). Os centros astrais estão geralmente situados no interior do corpo astral (Powell e Leadbeater).
Os chakras etéricos transferem para o físico as quantidades inerentes aos chakras astrais. Por outro lado, determinados fatos físicos repercutem pelos chakras etéricos até os chakras astrais, alterando-os, de modo que, numa próxima encarnação, esta alteração se expressará em forma de desequilíbrio ou enfermidade. As viciações mentais provocam também graves alterações nos centros de força.
INFLUENCIAÇÃO RECÍPROCA DOS CHAKRAS - Destaca Pierre Weil que os chakras não estão isolados uns dos outros; eles mantêm uma influenciação recíproca.
“Os chakras inferiores retêm o homem na vida animal, propiciando-lhe, no entanto, as energias necessárias à sobrevivência, enquanto os superiores buscam acelerar a evolução do indivíduo (Fronteiras da Evolução e da Morte, Vozes, p. 69). No Yoga se afirma que cada chakra é constituído metade dele mesmo e metade dos seis chakras restantes. As características funcionais de um chakra seriam, assim, influenciadas pelos outros chakras.” (para maiores detalhes, vide Pierre Weil, op. cit.)..
Fonte:(In Spiritual Unfoldment I do espírito White Eagle pela médium Grace Cooke, iss, Inglaterra), The White Eagle Publishing Trust, 1972).

segunda-feira

Lendas Gregas - Morpheu e as Musas

Morpheu
Deus dos sonhos, filho de Hipnos, deus do sono. Morpheu formava os sonhos que vinham para aqueles que adormeciam. Ele também representava seres humanos em sonhos.

As Musas

Nove deusas e filhas de Zeus e de Mnemósina, a deusa da memória. As Musas presidiam as artes e as ciências e acreditava-se que inspiravam todos os artistas, especialmente poetas, filósofos e músicos.

Calíope era a musa da poesia épica, Clio da história, Euterpe da poesia lírica, Melpômene da tragédia, Terpsícore das canções de coral e da dança, Erato da poesia romântica, Polímnia da poesia sagrada, Urânia da astronomia, e Tália da comédia.

Eram as companheiras das Graças e de Apolo, o deus da música. Sentavam-se próximas ao trono de Zeus, rei dos deuses, e cantavam sobre sua grandiosidade, a origem do mundo, seus habitantes e os feitos gloriosos dos grandes heróis. As Musas eram adoradas por todo a Grécia antiga, especialmente em Helicon, na Beócia e em Pieria, na Macedônia..

Grandes Profecias

O dilúvio: Não se sabe a data exata, mas houve um grande acontecimento planetário, no passado, que culminou na destruição de quase toda a população conhecida da época. Pode ter sido, inclusive, na Atlântida. (Na realidade aconteceram diversos dilúvios, visto que isso é algo cíclico).

A conquista de Jerusalém: Em 597 a.C. Jerusalém é conquistada, o templo é destruído, o povo judeu é aprisionado e levado em cativeiro para a Babilônia, como tinha sido previsto por Isaías e Jeremias.

Retorno a Israel: Em 537 a.C. é permitido ao povo judeu retornar a Israel, como dito por Isaías e Daniel.

Nascimento do Messias: No começo da era cristã, nasce em Belém, Jesus, o Messias. Isaías e Malaquias haviam profetizado.

Destruição do Templo: Aproximadamente no ano 70 d.C., conforme previsto por Jesus, Jerusalém é destruída e o templo é demolido. Aconteceu, nesse tempo, a diáspora, e desde aquela data até 1948, o povo de Israel vagou pelo mundo sem pátria.

Decapitação de Carlos I: Foi em 30 de janeiro de 1649, conforme previsto por Nostradamus cem anos antes. Outras profecias de Nostradamus que se cumpriram com exatidão: O incêndio de Londres em 1666; a Revolução Francesa em 1792; o início da Segunda Guerra em 1939 - exatamente 290 anos após a morte de Carlos I - como dito pelo vidente. E, agora, na "nova terra", os "dois irmãos" foram atingidos..