Tubinho em ação, assistam o vídeo acima!
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Panacéia dos Amigos
quinta-feira
Entrevista exclusiva com Pereira França Neto, o palhaço Tubinho, o rei do riso!
Tubinho em ação, assistam o vídeo acima!
quarta-feira
Kayleigh - Marillion
Do you remember, chalk hearts melting on a playground wall
Do you remember, dawn escapes from moonwashed college halls
Do you remember, the cherry blossom in the market square
Do you remember, I thought it was confetti in our hair
By the way didn't I break your heart
Please excuse me I never meant to break your heart
So sorry I never meant to break your heart
But you broke mine
Kayleigh, is it too late to say I'm sorry?
And Kayleigh, could we get it together again
I just can't go on pretending that it came to a natural end
Kayleigh, oh I never thought I'd miss you
And Kayleigh, I thought that we'd always be friends
We said our love would last forever
So how did it come to this bitter end
Oh, oh yeah!
Do you remember, barefoot on the lawn with shooting stars
Do you remember, the loving on the floor in Belsize Park
Do you remember, dancing in stilettoes in the snow
Do you remember, you never understood I had to go
By the way, didn't I break your heart
Please excuse me, I never meant to break your heart
So sorry, I never meant to break your heart
But you broke mine
Kayleigh, I just wanna say I'm sorry
But Kayleigh, I'm too scared to pick up the phone
To hear you've found another lover to patch up our broken home
Kayleigh, I'm still trying to write that love song
Kayleigh, it's more important to me, now you're gone
Maybe it'll prove that we were right or ever prove that I was wrong
terça-feira
Keane - Everybody's Changing..
You say you wander your own land/
But when I think about it/I don't see how you can
You're aching, you're breaking/And I can see the pain in your eyes
Says, everybody's changing/And I don't know why
(Chorus)
So little time, try to understand that I'm/Trying to make a move just to stay in the game
I try to stay awake and remember my name/But everybody's changing and I don't feel the same
You're gone from here/Soon you will disappear/Fading into beautiful light
'Cause everybody's changing/And I don't feel right
(Chorus Twice)
So little time, try to understand that I'm/Trying to make a move just to stay in the game
I try to stay awake and remember my name/But everybody's changing and I don't feel the same
segunda-feira
domingo
sexta-feira
Wicca
quinta-feira
Lendas da Segunda Guerra Mundial - Normandia Negra
Chegando a ponte, viu o companheiro e o mestre analisando informes metereológicos, o mestre lembrou que não tinha lançado âncora e esperava-se ventos fortes durante a madrugada. Devia-se evitar que o navio batesse em algum resto de navio da segunda guerra mundial, ou outra relíquia qualquer da guerra, já que haviam muitas espalhadas naquele ponto.
O mestre disse a ele que ele ficaria de vigia, já que falava um inglês fluente e seria a melhor pessoa para se comunicar com o porto e ouvir informes e instruções deles, se fosse o caso.
Então começou o turno dele e o tempo passou. Passada algumas horas, ele recebeu uma chamado do controle portuário. Curioso é que o operador do porto falou com ele em inglês, e ele não esperava por isso. Talvez ele (o operador) pensasse que ele fosse americano…. Depois da comunicação pelo rádio, e recebido os informes, ele decidiu descansar.
Em seu sono ele teve um sonho vívido, que segundo ele, incomum, tanto quanto incomum foi sua lembrança nítida após acordar. Em seu sonho ele viu um pelotão de cinco ou seis homens vestidos em uniformes americanos da segunda guerra, e jaquetas padrão de inverno. Era uma tarde um pouco nebulosa, e muito tranquila. Não havia sinais de conflito armado em qualquer lugar, corpos, casas queimadas, tanques destruídos, nada. Era apenas uma estrada enlameada com as árvores altas, em uma pacífica zona rural e este pequeno grupo de soldados marchando.
Eles estavam marchavam de forma relaxada, tranquila. Um deles, era um oficial, este detalhe ficou claro por causa da faixa branca na parte frontal do capacete . Eram todos jovens, ninguém acima dos 25. Todos estavam armados, com exceção do oficial.
Os soldados tinham expressões graves e sombrias. Parecia que eles tinham os olhos fixos em algo à frente, além da estrada. Eles não parecia percebê-lo e eles estavam marchando lentamente para ele. O pelotão chegou cada vez mais perto, e então parou. O oficial olhou cada um e disse de forma clara, calma e baixa: ” Normandia Negra”.
Segundo ele, ele nunca esteve na França antes, mas podia jurar que pelo local, vegetação que era a França e que os soldados eram marines. Então, o cenário mudou, ele viu algo que parecia base americana, e ele sabia que estava em algum lugar da França. Ele viu cerca de 150 soldados, divididos em três colunas, totamente alertas. No sonho, eles estava a uns 50 metros de distância, à esquerda. Enquanto olhava, eles gritaram alto: “Glória! Glória! Glória.”
Após esse estranho sonho, ele pensou que nada se encaixava. Primeiro, ele não era um nativo da língua inglesa, ele não americano, britânico, ou o que valha. Mas o sonho foi em inglês! E ele não sonhava em inglês, que lembrasse. Segundo ele, nem mesmo se lembrava de sonhos.
A teoria é que os fantasmas dos soldados americanos de alguma forma o ouviram falar em inglês para o operador de rádio do porto e eles decidiram aparecer e dizer “Olá”. Talvez eles estivessem com saudades de casa, ou ansiosos para enviar um recado de que “ainda estamos aqui”?
Talvez eles ainda não saibam que a guerra acabou. Uma coisa é certa embora: alguns deles, pelo menos, ainda estão lá. De qualquer forma, ao contar essa experiência, ele se sente melhor, porque para ele, é incompreensível porque soldados mortos há mais de 60 anos iam gritar “glória, glória, glória” ou dizer “Normandia Negra”.
Ele nunca mais sonhou em inglês. Ou com a França e Le Havre, ou com soldados da segunda guerra..
Fonte:
http://www.castleofspirits.com/stories04/blacknormandy.html
quarta-feira
Lendas Americanas - A Banshee dos Sertões
A banshee (1) que aqui habita, pode ter sido alguma mulher branca vítima do ciúme um pele vermelha e agora assombra a região da chapada chamada de “Watch Dog”, ou ela pode ter sido uma mulher índia que foi morta por lá. De qualquer forma, há uma banshee no deserto cujos gritos têm congelado o sangue daqueles que não temeriam a visão de um urso ou uma pantera. Ao luar, quando o cenário é mais sugestivo e sobrenatural, e os ruídos de lobos e corujas inspiram sentimentos desconfortáveis, o fantasma é visto em uma colina uma milha a sul de Watch Dog, os cabelos soprando ao vento, lançando os braços em gestos estranhos e desconexos.
Foto: Planalto de Fajada, Novo México por Fritz Swanson
Se o grupos de guerreiros, emigrantes, vaqueiros, caçadores, qualquer um que bem ou mal estiver passando por este lugar, acabar passar pelo chapadão assombrado durante a noite, as rochas são iluminados por flashes de fósforo e a banshee corre para cima delas. Como se quisesse dizer, ou como se espera de uma pergunta que tenha ocorrido a ninguém a pedir, ela fica ao lado deles, em atitude de apelo, mas se perguntam o que ela quer ela arremessa os braços no ar e com um grito que ecoa através das ravinas amaldiçoadas por um quilômetro, ela desaparece e um instante depois se vê torcendo as mãos no topo da colina. Gado não pasta perto dessa colina assombrada e os vaqueriso mantém distância dela, pois até agora não foi dita a palavra que vai resolver o mistério da região ou acalmar a infeliz banshee.
A criatura às vezes tem um companheiro, às vezes, que é um esqueleto desencarnado que cambaleia sobre as cinzas e argila e assombra os acampamentos em busca de música. Se ele ouvir alguma melodia ele vai sentar-se à sua porta e fica acenando a cabeça para ela um tempo, se um violino é deixado ao seu alcance, é avidamente pego e será tocado até o meio da noite.
A música é maravilhosa: tão suave como a agitação do vento nas árvores, mas tão dura como o grito de um lobo ou surpreendente como o agitar de uma cascavel. Quando o leste começa a clarear a música vai ficando fraca, e fica leve até que cessa completamente. Mas quem a escuta não deve seguir o violinista, porque o esqueleto se afasta, é vai levá-lo para uma armadilha rochosa, de onde é impossível escapar, e a música vai te intoxicar, enlouquecer, e finalmente arrancar a alma de seu corpo..
Fonte: Myths And Legends Of Our Own Land, Charles M. Skinner.
http://www.gutenberg.org/files/6615/6615-h/6615-h.htm#2H_4_0205
Um espírito feminino da folclore gaélico que se acredita, que ao uivar, está pressagiando a morte de alguém na família. Origem do termo: gaélico irlandês bean sídhe, mulher das fadas; banshee: bean, mulher (do irlandês arcaico ben) + sídhe, fada (do irlandês arcaico síde)
links:
http://en.wikipedia.org/wiki/Banshee
http://www.movilleinishowen.com/history/mythology/legend_of_the_banshee.htm
http://www.irishcultureandcustoms.com/ACalend/CreepyCreatures.html
http://www.yourdictionary.com/banshee
terça-feira
Issac Newton e o Ocultismo - parte 2
Michael White, editor de ciência de várias publicações inglesas, pegou a pista de 50 anos atrás e resolveu investigar. O resultado é uma surpreendente biografia do pai da Física moderna,Isaac Newton: o Último Feiticeiro (Record, 378 páginas, R$ 40,00), que revela o intenso interesse de Newton pelo ocultismo e de que forma isso foi responsável por suas descobertas científicas mais importantes. "Ele sempre foi considerado um cientista rígido, adepto ferrenho do empirismo e ninguém podia acreditar que pudesse ter idéias alheias à corrente científica tradicional. Mas ele tinha, em segredo, um outro campo de estudo, a alquimia, com o qual queria desvendar os segredos do Universo, em vez de por meio da matemática e da ciência.Os Principia , em especial, são prova disso", assegura White.
Segundo White, das mais de 4 milhões de palavras que Newton deixou escritas, 3 milhões remetem ao mundo oculto. "Ele, porém, temia deixar público esse envolvimento, pois a alquimia era crime passível de pena de morte, já que seus adeptos queriam produzir ouro e isso era uma ameaça para o sistema monetário", explica o jornalista. "Foi a alquimia, com seu conceito de um espírito de afinidade química difundida pela matéria e permitindo a ocorrência de reações químicas, aliada ao arianismo secreto de Newton e à sua noção do corpo espiritual de Cristo difuso pelo universo, como um meio onde a matéria pode se movimentar, que permitiu a ele aceitar que a força da gravidade pudesse agir a uma distância aparente", explica.
A maçã? Bem, já sabíamos que a história da inspiração da queda da fruta diante dos olhos de Newton não era para ser levada a sério. O que desconhecíamos era o autor da ficção: ninguém menos do que o próprio Sir Isaac. "Ele inventou essa história para encobrir a verdadeira linha de raciocínio oculta que utilizou para chegar às forças gravitacionais. Newton, quando velho, quis encobrir seus estudos alquímicos e também deixar uma imagem póstuma fascinante e condigna a seu status de grande gênio de sua era. Ele adorava fazer autopromoção", conta White. "Mas devemos sempre nos remeter à sua época e não julgá-lo com nossos olhos. Para ele, nada havia de errado em, ao lado das ferramentas científicas, lançar mão de conhecimentos extraídos da Bíblia e da alquimia", diz.
Basta, efetivamente, lembrar que Newton, nascido em 1642 e morto em 1727, viveu numa era em que se faziam guerras e se assassinavam homens por suas crenças religiosas e as análises meticulosas da natureza da luz aconteciam simultaneamente a tentativas sérias de se encontrar a pedra filosofal. Longe de um Newton diminuído, encontramos o cientista humano e criativo. "Até hoje, a maioria dos cientistas não pensa em termos puramente matemáticos ou empíricos e são pessoas muito imaginativas. Mesmo a ciência que enterrou a física newtoniana, a mecânica quântica, convenhamos, não é uma coisa das mais lógicas e se tentarmos entendê-la apenas com a razão não conseguiremos", fala.
Mais: a alquimia não é distante da física quanto sonha a nossa filosofia. "Os alquimistas buscavam abranger todos os segredos do universo de forma, como chamamos hoje, holística. Eram excelentes observadores do mundo físico, o qual tentavam entender e explicar o seu funcionamento, com um olhar alternativo para o universo. Newton compreendeu que, se desejava levar a Física adiante, precisaria também reinventar o universo e criar uma nova narrativa", afirma.
Logo, para ele, a alquimia não era uma diversão, mas a sua musa inspiradora. E deve ser louvado por inventar a ciência criativa e que vai além do dado imediato", avisa. "Era um homem muito religioso e acreditava ser seu dever desvendar os segredos do universo e só havia duas formas de fazer isso: estudando a palavra de Deus, a Bíblia, e a obra divina, a natureza. Ele procurou reunir esses universos em equilíbrio." Mas, antes de seu biógrafo e de Keynes, um contemporâneo havia revelado a estranha paixão do sábio racional: seu arquiinimigo Leibniz.
"Leibniz denunciou que o conceito da gravidade estava muito ligado ao mundo do ocultismo. De fato, Newton deixou-se cair numa armadilha intelectual ao tentar esconder esse seu lado secreto. Ao se ver encurralado, sem poder revelar a fonte de suas idéias, ele lançou mão de um 'éter' hipotético, a fim de explicar a gravidade. Isso não apenas ia de encontro ao seu propalado comprometimento com a razão experimental, como também o deixou exposto ao ataque - para ele terrível, dado o seu credo religioso - de que era um mecanicista", conta White. O cientista gastou 40 anos de sua vida perseguindo o colega Leibniz, numa campanha nunca antes vista no mundo acadêmico, para destruí-lo, convencido de que fora roubado pelo companheiro de ciência na sua formulação do cálculo.
"Newton era uma pessoa detestável, um homem amargo, estranho, recluso. Diz a lenda que só riu uma vez na vida: quando lhe perguntaram que utilidade via em Euclides. É, com certeza, um exagero, mas não está de todo longe da sua personalidade real", fala White. "Quando fez 19 anos, ele escreveu uma lista dos pecados que cometera em sua existência e o de número 13 é assombroso: 'Quis queimar meu padrasto e mãe e a casa sobre eles'. O seguinte tampouco é melhor: 'Desejei a morte a muitas pessoas e gostaria que realmente ocorresse para alguns'. Era um homem problemático, solitário e sofrido", fala. "E sempre procurou compensar suas origens humildes com o sucesso. Assim, se na juventude fazia suas pesquisas para glorificar Deus, com o passar do tempo ele queria apenas se promover, fazendo ciência para seu próprio interesse", revela o biógrafo.
O último dos magos, embora afetasse modéstia, dizendo ter, em verdade, chegado onde chegou subindo no ombro dos gigantes que o antecederam, adorava ser adulado pelos colegas e perseguia todos os que, acreditava, não o tratavam como um gênio único. Só foi extremamente paciente com um jovem discípulo, o matemático suíço Nicholas Fatio de Duilier, com quem manteve uma tórrida correspondência. Bem, a maçã pode não lhe ter inspirado a teoria gravitacional, mas deu outras idéias, bíblicas, a Sir Isaac. "Newton, tudo leva crer, foi um homossexual reprimido que se apaixonou por Fatio de forma intensa. Boa parte das cartas entre os dois tem partes destruídas pelo próprio Newton para encobrir partes mais reveladoras. Ainda assim, o que restou é suficiente para levantar essa hipótese. Seja como for, após pararem subitamente de se corresponder, o físico sofreu um abalo nervoso dramático. Creio que a causa disso foi a recusa do suíço de ir viver com ele na Inglaterra", fala White.
Isso não interessaria à posteridade se não tivesse sido o catalisador do fim da criatividade newtoniana. "Após esse acontecimento trágico, ele abandonou o interesse nas suas pesquisas e refugiou-se na vida pública, em especial, com a sua nomeação como Mestre da Casa da Moeda Real", fala. "Lá, Newton mostrou o pior de sua personalidade, transformando-se numa autoridade cruel, impiedosa, obsessiva, sempre em busca de qualquer tentativa de falsificação, que punia com rigor exagerado. Não aceitava nenhum tipo de pedido de clemência de condenados à morte e fazia questão de assistir às execuções", diz White.
"O mesmo vale para o seu período como presidente da Royal Society, que governou com mão-de-ferro, vingando-se de todos os que acreditava desafetos seus ou não respeitosos o bastante com sua contribuição científica." Sua primeira medida foi mandar arrancar da parede e queimar o quadro de seu antecessor e crítico, Robert Hooke."Ainda assim, essa frieza confunde-se com a sua habilidade de conceber o universo como se o homem - antes o observador privilegiado, a medida de todas as coisas - fosse uma nota de pé de página irrelevante", analisa o biógrafo.