Panacéia dos Amigos

quarta-feira

VERUCA SALT




In 1997 , I was attending in a special insert of culture in the newspaper in my town called " Mania " (Craze)  , must be difficult for those of post - Google Era understand the difficulty of access to cultural information in any segment . 

So to have an access to the latest information I let the music articles were written by a friend of mine, living in a larger city and part of a band had more access to information than myself.




One of these articles caught my attention, quoting British and American bands with women in their training, and it was there that I first saw something about Veruca Salt. The name appealed to me right away , I talked to my friend and I got a cassette with " Seether " and enjoyed the rest as they say is history.

How would the genius of mutants Arnaldo Baptista “women in rock is something sensational!” The band's sound was excellent, the bass player Steve Lack and the drummer Jim Shapiro had what I call reticent charisma. In short, do not force appear especially and rightfully so, and appear well. Nina and Louise… well, what to say? Women frontliners ,singing very well and composing your songs , when I found out that the band had influences that I love like the Beatles(eight arms to hold you, right!) all closed neatly into a special synergy.





Reminiscences aside, Veruca Salt appeared in 1992, led by Louise Post and Nina Gordon, the two main songwriters, when bassist Steve Lack and drummer Jim Shapiro completed the original lineup. The name "Veruca Salt" was taken from a character in the movie Charlie and the Chocolate Factory.


The sound follows a mixed with quite accessible melodies and undeniable pop appeal. After a few shows as tour support band Hole, Veruca Salt arouses the attention of several major record labels and eventually signed with Geffen, which relaunches "American Thighs." In the summer of 1994, the single "Seether" becomes a big hit in the US. 





It was the beginning of a promising career. In early 1998, Nina Gordon announces his departure from Veruca Salt. His projects after his departure from the band included a stake in the album of James Iha (Smashing Pumpkins guitarist) and the composition of songs for a solo album, which was eventually released in 2000.For several months the future of Veruca Salt was uncertain, since he had lost one of its leaders. 

In 1999, Louise Post announced that the band would continue. It dates back to the band, breaks with the Geffen label and launches Solve disc in 2000 by indie label Beyond.




Fine, but for the old fans there was no way be the same thing. A band is the integration of personalities that generates a set and creates a bond with your audience instantly happens, when change is not the same band and is not the same connection, simple as that. So forgive me bands change members, is not the same band, for many, is just the same name.

Anyway, fortunately in April 2014, the band announced his return to recording some songs for Record Store Day along with a tour of the US North with the 1992 original line and returned with vigor and talent. It is very gratifying to see an original training back with a beautiful song like “Laughing in the Sugar Bowl”, direct, fast, exciting. Looking to the future without forgetting the past Veruca Salt is back! And we expect the usual, great songs! Welcome back!! ..

PRECONCEITO... SERÁ?




Não é de agora que o uso corrente do termo “preconceito” tem me incomodado profundamente. E a razão é a de que todos e incluo meios de comunicação diversos parecem insistir em uma compreensão equivocada.
Vejamos o que explica o dicionário Aurélio: 

1 Ideia ou conceito formado antecipadamente e sem fundamento sério ou imparcial.

2 Opinião desfavorável que não é baseada em dados objetivos.

3 Estado de abusão, de cegueira moral.

4 Superstição.

Em todos os pontos fica claro que o preconceito vem da ausência de um conhecimento sobre o tema em que se cria uma opinião sem fundamento. Portanto trata-se de um pré – conceito. Parte-se do principio de que a ignorância é que gera a “cegueira moral”.

Permitam-me divergir. Não do significado do termo preconceito, mas sim, do seu uso corrente. No mundo atual será que podemos dizer que pessoas adultas não tem informação o que baste para elaborar seus próprios conceitos?

Ora, uma criança entre 02 e 06 anos sem dúvida pode ter vários pré-conceitos sobre as coisas que, afinal, não conhece. Mas, a partir da vida escolar diversos conceitos são transmitidos e ano após ano este conjunto de informações tende a aumentar.

Em minha opinião sobre muitos temas não temos preconceitos e sim conceitos! E na maior parte das vezes quando se diz que uma pessoa é preconceituosa, estamos na verdade suavizando a situação, alegando sem perceber um suposto desconhecimento da pessoa.

Mas isso não é verdade em todas as questões, especialmente as mais comuns vividas em nossa sociedade atual. A palavra correta para o que vivemos hoje em dia não é preconceito e sim, INTOLERÂNCIA. Um termo talvez, mais pesado, porém, preciso.

Não temos muitas pessoas pré – conceituosas em nossa vivência social e sim, e esta é a verdade, temos muitas pessoas INTOLERANTES! Ou seja, que CONHECEM sobre o que opinam e simplesmente NÃO TOLERAM! E a intolerância é obviamente o contrário da tolerância.

Se a tolerância gera a concórdia, gentileza e respeito, a intolerância é que vemos acontecer por aí: Discórdia, agressão e desrespeito. Em sã consciência, para usar um exemplo, você acredita mesmo que alguém desconheça que independente da cor da pele, todos temos o mesmo DNA humano que oferece em si todas as potencialidades igualmente? 

Será que alguém desconhece que somos todos da espécie humana, com as mesmas capacidades intelectuais e físicas? Alguém desconhece que o povo afro sofreu agruras sociais e culturais e ainda assim é mais do que valoroso? Alguém aí já leu algo sobre o jogador Edson Arantes do Nascimento, o Pelé?

O que estou querendo demonstrar é que não há este nível de desconhecimento nas pessoas, não há tão pouca informação assim. O que existe é ódio, é intolerância e esta é irracional. Mesmo com informação ela existe e agride o fruto de sua raiva.

Apenas não chamem isto de preconceito. É intolerância. Vivemos numa sociedade intolerante esta é a dura verdade, mas é encarando isto com clareza é que poderemos enfrentar este grande mal que persiste em nós. E um dia, vamos conseguir..!

terça-feira

A sabedoria do Budismo

 

1. A dor é inevitável, o sofrimento é opcional

Nós tendemos a pensar que reagimos aos eventos que trazem consigo a semente de tristeza ou da alegria, mas, na verdade, reagimos ao que os fatos significam para nós. Nós só podemos sofrer por aquilo a que demos importância. Portanto, para evitar sofrimento desnecessário, por vezes, apenas um passo para trás,desanexar emocionalmente e ver as coisas de outra perspectiva. É difícil, mas com a prática você aprende. Na verdade, uma outra frase budista nos mostra o caminho: “Tudo o que somos é o resultado do que pensamos; É fundada em nossos pensamentos e é feito de nossos pensamentos. “

2. Alegrai-vos porque em toda parte é aqui e tudo é agora

Muitas vezes perdemos a vida enquanto estamos amarrados ao passado ou preocupados com o futuro. No entanto, o budismo nos ensina que temos apenas o aqui e agora. Portanto, devemos aprender a estar totalmente presentes, para desfrutar de cada momento como se fosse o primeiro e o último. Não mergulhar no passado ou sonhar com o futuro, se concentrar no momento presente, porque é onde você vai encontrar as chaves para a felicidade.

3. Tenha cuidado com o exterior, bem como seu interior, porque tudo é um

Somos uma unidade física e espiritual, mas muitas vezes nos esquecemos. Às vezes nos preocupamos muito sobre como cuidar do corpo e esquecemos a alma, enquanto em outras vezes nos preocupamos muito com  nosso equilíbrio psicológico e negligenciamos aspectos importantes, tais como dieta e exercícios. No entanto, para encontrar um estado de bem-estar verdadeiro é imperativo que a mente e o corpo estejam equilibrados.

4. Melhor usar pantufas do que tentar colocar  tapete no mundo

Às vezes, ou porque superestimamos nossas forças ou porque não estamos cientes da magnitude da situação, estabelecemos metas que vão além de nossas capacidades. Em seguida, geramos um estresse desnecessário. No entanto, para encontrar a paz interior, é importante estar ciente de nossas forças e nossa dose de recursos, e qualquer caminho tem que começar de nós mesmos, antes de mudarmos o que não gostamos no mundo, mudemos o que não gostamos em nós mesmos.

5. Não ferir os outros com o que causa dor a si mesmo

Esta é uma das máximas do budismo que, se aplicada ao pé da letra, estaríamos praticamente eliminado todas as leis e preceitos morais. No entanto, esta frase budista vai além do clássico “não faça aos outros o que você não quer fazer para você”, pois envolve, acima de tudo, uma profunda compreensão de nós mesmos e, uma grande empatia para outros.

6. Não é mais rico quem tem mais, mas quem precisa menos

Apesar de não estarmos conscientes disso, o nosso desejo de mais, seja no material ou emocional, é a principal fonte de nossas preocupações e desapontamentos. Quando aprendemos a viver com pouco e aceitando tudo que a vida nos oferece no momento, podemos alcançar uma vida mais equilibrada e reduzir a tensão e stress. Entender que já temos todo necessário para atingir a paz interna e felicidade é um ensinamento que traz tranquilidade na caminhada e evita a ansiedade e desgaste incessante de sempre achar que a felicidade está logo ali na frente, mas nunca aqui.

7. Para entender tudo, é preciso esquecer tudo

Quando somos pequenos, estamos abertos à aprendizagem, não temos idéias preconcebidas. No entanto, à medida que crescemos nossa mente está cheia de condicionamentos sociais que nos diz como as coisas devem ser, como devemos nos comportar e até mesmo o que pensar. Estamos tão imbuídos nesse contexto que não percebemos que nossa mente se tornou uma caixa muito estreita que nos aprisiona. Então, se você quer mudar e ver as coisas de outra perspectiva, o primeiro passo é se separar das crenças e estereótipos que o mantem amarrado. Neste sentido, uma outra frase budista nos ilumina: “No céu, não há distinção entre o leste e o oeste, são as pessoas que criam essas distinções em sua mente e depois pensam que são verdadeiras“.

8. O ódio não diminui ódio. O ódio diminui com o amor

Gerar violência, raiva produz ressentimento. É algo que quase nunca aplicamos quando nos envolvemos em discussões nas quais somos guiados por nossas emoções mais negativas, respondemos às críticas com outro comentário e um ataque ainda mais forte. No entanto, o ódio só gera ódio, a única maneira de contrariar o seu efeito é o de proporcionar amor, respondendo com emoções positivas. Não se apaga fogo com mais fogo.

9. Dê, mesmo se você tiver muito pouco para dar

Esta é uma das mais antigas frases budistas, e algumas pesquisas na área da psicologia positiva mostraram que a gratidão e a entrega é um dos caminhos que conduzem à felicidade. Não é sobre dar com intuito de receber algo, mas dar motivado pelo prazer que sente ao ajudar alguém.

10. Se você pode apreciar o milagre que mantém uma única flor, toda sua vida vai mudar

Nesta frase budista o segredo da mudança está fechado: aprender a valorizar cada coisa e cada pessoa por aquilo que ele é: um milagre único e irrepetível. Quando aprendemos a não criticar, mas aceitar e se maravilhar com as menores coisas que nos rodeiam, nossa vida vai mudar porque estamos deixando aberta a gratidão, a curiosidade e a alegria. Pelo contrário, se pensarmos não há nada de especial sobre as pequenas coisas e estamos no topo do mundo, não apenas estamos fechando a beleza, mas também para a aprendizagem e crescimento. Se você não pode apreciar o milagre que envolve uma flor, é que você está morrendo por dentro.

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Fonte: Yogui.co

quarta-feira

Palco da vida – Fernando Pessoa






 Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo. E você pode evitar que ela vá a falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você. Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestade, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem desilusões.


Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros. Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos. Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato. Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma. É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida. Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos. É saber falar de si mesmo. É ter coragem para ouvir um “não”. É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta. Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós. É ter maturidade para falar “eu errei”. É ter ousadia para dizer “me perdoe”. É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”. É ter capacidade de dizer “eu te amo”.

É ter humildade da receptividade. Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz…

E, quando você errar o caminho, recomece.

Pois assim você descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita. Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância. Usar as perdas para refinar a paciência. Usar as falhas para lapidar o prazer. Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo.

Jamais desista das pessoas que você ama.

Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um obstáculo imperdível, ainda que se apresentem dezenas de fatores a demonstrarem o contrário.

“Pedras no caminho?

Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”

Fernando Pessoa

TAO – A Sabedoria do Silêncio Interno




Pense no que vai dizer antes de abrir a boca. Seja breve e preciso, já que cada vez que deixa sair uma palavra, deixa sair uma parte do seu Chi (energia). Assim, aprenderá a desenvolver a arte de falar sem perder energia.
Nunca faça promessas que não possa cumprir. Não se queixe, nem utilize palavras que projectem imagens negativas, porque se reproduzirá ao seu redor tudo o que tenha fabricado com as suas palavras carregadas de Chi.
Se não tem nada de bom, verdadeiro e útil a dizer, é melhor não dizer nada. Aprenda a ser como um espelho: observe e reflicta a energia. O Universo é o melhor exemplo de um espelho que a natureza nos deu, porque aceita, sem condições, os nossos pensamentos, emoções, palavras e acções, e envia-nos o reflexo da nossa própria energia através das diferentes circunstâncias que se apresentam nas nossas vidas.

Se se identifica com o êxito, terá êxito. Se se identifica com o fracasso, terá fracasso. Assim, podemos observar que as circunstâncias que vivemos são simplesmente manifestações externas do conteúdo da nossa conversa interna. Aprenda a ser como o universo, escutando e reflectindo a energia sem emoções densas e sem preconceitos.

Porque, sendo como um espelho, com o poder mental tranquilo e em silêncio, sem lhe dar oportunidade de se impor com as suas opiniões pessoais, e evitando reacções emocionais excessivas, tem oportunidade de uma comunicação sincera e fluída.

Não se dê demasiada importância, e seja humilde, pois quanto mais se mostra superior, inteligente e prepotente, mais se torna prisioneiro da sua própria imagem e vive num mundo de tensão e ilusões. Seja discreto, preserve a sua vida íntima. Desta forma libertar-se-á da opinião dos outros e terá uma vida tranquila e benevolente invisível, misteriosa, indefinível, insondável como o TAO.

Não entre em competição com os demais, a terra que nos nutre dá-nos o necessário. Ajude o próximo a perceber as suas próprias virtudes e qualidades, a brilhar. O espírito competitivo faz com que o ego cresça e, inevitavelmente, crie conflitos. Tenha confiança em si mesmo. Preserve a sua paz interior, evitando entrar na provação e nas trapaças dos outros. Não se comprometa facilmente, agindo de maneira precipitada, sem ter consciência profunda da situação.

Tenha um momento de silêncio interno para considerar tudo que se apresenta e só então tome uma decisão. Assim desenvolverá a confiança em si mesmo e a Sabedoria. Se realmente há algo que não sabe, ou para que não tenha resposta, aceite o fato. Não saber é muito incómodo para o ego, porque ele gosta de saber tudo, ter sempre razão e dar a sua opinião muito pessoal. Mas, na realidade, o ego nada sabe, simplesmente faz acreditar que sabe.
Evite julgar ou criticar. O TAO é imparcial nos seus juízos: não critica ninguém, tem uma compaixão infinita e não conhece a dualidade. Cada vez que julga alguém, a única coisa que faz é expressar a sua opinião pessoal, e isso é uma perda de energia, é puro ruído. Julgar é uma maneira de esconder as nossas próprias fraquezas.

O Sábio tolera tudo sem dizer uma palavra. Tudo o que o incomoda nos outros é uma projecção do que não venceu em si mesmo. Deixe que cada um resolva os seus problemas e concentre a sua energia na sua própria vida. Ocupe-se de si mesmo, não se defenda. Quando tenta defender-se, está a dar demasiada importância às palavras dos outros, a dar mais força à agressão deles.

Se aceita não se defender, mostra que as opiniões dos demais não o afectam, que são simplesmente opiniões, e que não necessita de os convencer para ser feliz. O seu silêncio interno torna-o impassível. Faça uso regular do silêncio para educar o seu ego, que tem o mau costume de falar o tempo todo.

Pratique a arte de não falar. Tome algumas horas para se abster de falar. Este é um exercício excelente para conhecer e aprender o universo do TAO ilimitado, em vez de tentar explicar o que é o TAO. Progressivamente desenvolverá a arte de falar sem falar, e a sua verdadeira natureza interna substituirá a sua personalidade artificial, deixando aparecer a luz do seu coração e o poder da sabedoria do silêncio.

Graças a essa força, atrairá para si tudo o que necessita para a sua própria realização e completa libertação. Porém, tem que ter cuidado para que o ego não se infiltre… O Poder permanece quando o ego se mantém tranquilo e em silêncio. Se o ego se impõe e abusa desse Poder, este converter-se-á num veneno, que o envenenará rapidamente.

Fique em silêncio, cultive o seu próprio poder interno. Respeite a vida de tudo o que existe no mundo. Não force, manipule ou controle o próximo. Converta-se no seu próprio Mestre e deixe os demais serem o que têm a capacidade de ser. Por outras palavras, viva seguindo a via sagrada do TAO.

(Texto Taoísta)

A invenção da Pilha Elétrica







Alessandro Giuseppe Antonio Anastásio Volta nasceu e foi educado em Como, Ducado de Milão, onde se tornou professor de física na Escola Real em 1774. A sua paixão foi sempre o estudo da eletricidade, e como um jovem estudante, ele escreve um poema em latim na sua nova fascinante descoberta. “De vi attractiva ignis electrici ac phaenomenis inde pendentibus” foi o seu primeiro livro científico. Apesar da sua genialidade desde jovem, começou a falar somente aos quatro anos de idade.


Em 1751, com seis anos de idade, foi encaminhado pela família para a escola jesuítica, pois era de interesse familiar que seguisse carreira eclesiástica, porém, em 1759, com quatorze anos decidiu estudar física, e dois anos depois abandonou a escola jesuítica e desistiu da carreira eclesiástica. Em 1775 aprimorou o eletróforo, uma máquina que produz eletricidade estática.

Volta é comumente creditado como o inventor dessa máquina que foi de fato inventada três anos antes. Estudou a química de gases entre 1776 e 1778. Após ler um ensaio de Benjamin Franklin sobre "ar inflamável”, cuidadosamente procurou-o em Itália. Volta descobriu o metano. Em Novembro de 1776, Volta encontrou metano no lago Maior, e em 1778 ele conseguiu isolar o metano. 

Em 1779 tornou-se professor de física na Universidade de Pavia, posição que ocupou durante 25 anos. Em 1794 Volta casa-se com Teresa Peregrini, filha do conde Ludovico Peregrini. O casal teve três filhos. Em setembro de 1801 Volta viaja a Paris aceitando um convite do imperador Napoleão Bonaparte, para mostrar as características de seu invento (a pilha) no Institut de France. Em honra ao seu trabalho no campo de eletricidade, Napoleão nomeou Volta conde em 1810. 

Em 1815, o imperador da Áustria nomeou Volta professor de filosofia na Universidade de Pádua. Volta está enterrado na cidade de Como, Itália. O "Templo Voltiano" perto do lago de Como é um museu devotado ao trabalho do físico italiano: os seus instrumentos e as publicações originais estão à mostra de todos.

Em 1800, como resultado de uma discórdia profissional sobre a resposta galvânica, defendida por Luigi Galvani (segundo a qual, os metais produziriam eletricidade apenas em contato com tecido animal), Volta desenvolveu a primeira pilha elétrica (comprovando que, para a produção de eletricidade, a presença de tecido animal não era necessária), um predecessor da bateria elétrica.

Volta determinou que os melhores pares de metais dissimilares para a produção de eletricidade eram o zinco e a prata.

Inicialmente, Volta experimentou células individuais em série, cada célula era um cálice de vinho cheio de salmoura na qual dois eletrodos dissimilares foram mergulhados. A pilha elétrica substituiu o cálice com um cartão embebido em salmoura. O número de células, e consequentemente, a tensão elétrica que poderiam produzir, estava limitado pela pressão exercida pelas células de cima, que espremiam toda a salmoura do cartão da célula de baixo.

No período de 1800 a 1815, após a invenção da pilha, houve grande evolução da eletroquímica.

quinta-feira

Mistério: budistas dizem que monge mumificado não está morto





Um monge que foi encontrado mumificado na posição de lótus na Mongólia no fim de janeiro "não está morto" e sim em um "profundo estado meditativo", afirmam especialistas budistas ouvidos pelo jornal "The Siberian Times". 


Quando o corpo foi descoberto, peritos avaliaram que ele teria cerca de 200 anos e havia sido preservado em peles de animais. 


Mas o monge Barry Kerzin, que é médico do dalai lama, disse ao jornal mongol que o monge está num estado espiritual muito especial conhecido como "tukdam".


"Tive o privilégio de cuidar de alguns meditadores que estavam no estado de tukdam", afirmou. "Se a pessoa consegue ficar nesse estado por mais de três semanas -- o que raramente acontece -- seu corpo começa a encolher e no final o que sobra são os cabelos, as unhas e as roupas."


"Nesse caso, um arco-íris aparece no céu por vários dias. Isso significa que alguém encontrou um 'corpo do arco-íris'. É o estágio mais alto antes do Buda", acrescentou o médico. 


Segundo Ganhugiyn Purevbata, fundador do Instituto Mongol de Arte Budista da Universidade Budista de Ulan Bator, "o lama está sentado na posição de lótus vajra, com a mão esquerda aberta e a mão direita simbolizando o ensinamento do sutra". 


"Este é um sinal de que o lama não está morto, mas em um estato meditativo muito profundo, de acordo com a tradição antiga dos lamas budistas", acrescentou.


Outros especulam que a múmia seja um professor do lama Dashi-Dorzho Itigilov, nascido em 1852. Morto ou não, o corpo mumificado ainda está cercado por mais mistérios. A polícia anunciou que o monge foi roubado de uma caverna na região de Kobdsk por um homem que então o escondeu em sua casa com o objetivo de vendê-lo no mercado negro.


A múmia está em poder do Centro Nacional de Pesquisa Forense em Ulan Bator, a capital mongol.

Fonte: UOL notícias