Panacéia dos Amigos

segunda-feira

Gnosticismo, esoterismo e magia - Richard Smoley

    Recentemente li este livro. E apreciei muito. O assunto da Gnose cristã sempre foi de meu profundo interesse, mas, muitos destes livros podem ser decepcionantes. Não é caso da obra de Richard Smoley. O autor é graduado pela Oxford University, e conseguiu em seu livro através de uma ampla pesquisa sobre a literatura mística e esotérica, fazer um belo mosaico de muitas das linhagens e questões mais pertinentes da gnose cristã.

    Eis alguns temas por ele abordados: O Evangelho Secreto/ A Nova Era/O Reino Angélico/Visões Pós-Vida/Escapando do Carma/Salvação e Gnose/A Origem do Mal/Magia, Ritual e Tarô/Quem era Cristo?/As Tentações de Cristo/Símbolos e Sacramentos/Igrejas e Grupos Contemporâneos, entre tantos outros.

    A princípio temi que o livro tivesse um ponto de vista técnico demais realizado por um pesquisador frio. Porém, felizmente foi um ledo engano. Smoley permitiu-se adentrar na atmosfera esotérica e de maneira bastante profunda nos esclareceu sobre o cabedal de informações que construiu. Em diversos momentos, mais que um estudo catedrático, a leitura se torna esotérica, sem comprometimentos e sábia no equilíbrio.

    Gnosticismo, Esoterismo e Magia presta-se perfeitamente como fonte de orientação e conhecimento a todos os cristãos ou a estudiosos e interessados pelo assunto. Um dos livros mais interessantes e recomendáveis..

E lembrem-se: Quem lê um livro comunga com a alma deste e desta comunhão renova a sua própria.

sexta-feira

Touro - Taurinos Ilustres

Balzac

George Lucas

Karl Marx

Bono Vox

Fred Astaire

Jack Nicholson

James Brown

Orson Welles

Dorival Caymmi

Salvador Dali

Sigmund Freud

William Shakespeare

quinta-feira

A Família Addams

A Família Addams (The Addams Family, no original (em inglês) é um grupo de personagens criados pelo cartunista Charles Addams. A primeira temporada da série de animação estreou em 1973, nos EUA. Teve ainda mais duas temporadas em 1992 e 1993. Fizeram tanto sucesso na TV quanto nos jornais que a Hanna-Barbera decidiu levá-los para a animação também, um spin-off. Os personagens são os mesmos, e as situações conseguem ser mais malucas do que a série de TV, mas com o mesmo nonsense que caracterizou a série de TV, de 1964.

A Família Addams não é uma família típica: eles têm prazer na maioria das coisas que pessoas "normais" teriam medo. Aqueles que os visitam se desesperam ao ver os hábitos mórbidos e incomuns do clã. Gomez Addams é o chefe da família, um homem extremamente rico incapaz de negar algo à sua cadavérica esposa Morticia Frump Addams: seja o cultivo de plantas venenosas, ou um jantar à luz de velas em um cemitério. Wednesday Friday Addams (Vandinha), filha do casal, é uma menina sádica e um tanto quanto sombria, que adora brincar com seu desmiolado irmão Pugsley Addams (Feioso), submetendo-o a vários tipos de tortura que ele adora.

Na mansão Addams ( que no desenho é um tipo de “trailer” ambulante) ainda moram a vidente Grandmama Addams (Vovó Addams), mãe de Gomez, e o tio especialista em explosivos Fester Addams (Tio Chico), irmão de Gomez. Não se pode esquecer do mordomo Lurch (Tropeço) e sua espineta, que mais parece o monstro do Dr. Frankenstein e Thing T. Thing (Mãozinha), uma mão amiga desmembrada do corpo. O Cousin Itt (Primo Iti/Primo Coisa) também aparece frequentemente e, além de membro influente do governo, é literalmente uma montanha de cabelos.

Fizeram algumas participações especiais em outro desenhos, como no do Scooby-Doo, até terem o seu próprio.

A Família Addams era um dos desenhos que eu mais adorava. Eram comuns as aventuras animadas de famílias. Como os Flintstones, Jetsons, os Muzarellas (Esta foi para nerds), mas o que dizer da adorável Família Addams? Estranhos, sombrios ou apenas excêntricos? Como criança, o que mais nos atrai é que são “monstros” amigáveis que não oferecem perigo algum e de uma maneira pouco usual tem até valores familiares fortes de união e amor (Morticia e Gomez vivem uns casamentos de eterna paixão adolescente).

Assisti a série anos depois e vibrei com os dois filmes com Raul Julia, e a impagável Angélica Huston, Christopher Lloyd, além da Vandinha na novata e já talentosa Christina Ricci. Mas, isto é um assunto que vamos deixar para a Panacéia do Cinema..

quarta-feira

Áries - Arianos Ilustres

Adolf Hitler, ditador

Augusto dos Anjos

Ayrton Senna, piloto

Billie Holiday, cantora

Botticelli

Cacilda Becker, atriz

Carlos Magno, monarca

Cazuza, cantor

Charles Chaplin, ator

Chico Anysio, escritor e ator

Chico Xavier, lider espiritual e médium

Elton John, cantor e compositor

Eric Clapton, cantor e compositor

Francis Ford Coppola

Getúlio Vargas, ex-presidente do Brasil

Johann Sebastian Bach

Leonardo da Vinci, pintor

Manuel Bandeira

Marlon Brando

Monteiro Lobato, escritor

Quentin Tarantino, diretor e produtor

Renato Russo, cantor

René Descartes

Ritchie Blackmore

Roberto Carlos, cantor

Vincent Van Gogh, pintor

terça-feira

Death Note - Este anime é de morte..

Não. Eu não estava com a menor boa vontade de assistir este anime. Desconfiei do nome e da trama. São raros os animes que valham a pena. Mas, por forças de circunstâncias incoercíveis não pude evitar e coloquei-me resignado diante da TV.

Vamos aos fatos: Death Note é uma série de mangá escrita por Tsugumi Ōba e ilustrada por Takeshi Obata, e que cuja adaptação para anime foi dirigida por Tetsurō Araki. A história centra-se em Light Yagami, um estudante do ensino médio que descobre um caderno sobrenatural chamado "Death Note", no qual pode matar pessoas se os nomes forem escritos nele enquanto o portador visualizar mentalmente o rosto de alguém que quer assassinar. A partir daí Light tenta eliminar todos os criminosos e criar um mundo onde não exista o mal, mas seus planos são contrariados por L, um famoso detetive particular.A série é baseada em um one-shot que foi lançado pela Shueisha na revista Weekly Shōnen Jump, e se generalizou novamente no volume treze, "How to Read", que é um guia que contém dados sobre a franquia, incluindo o perfil de todos os personagens principais. No Brasil, a série de mangá foi publicada pela Editora JBC. O último dos doze volumes foi lançado em junho de 2008 e o especial How to Read foi lançado em agosto de 2008. O anime foi exibido no Brasil e em Portugal pela Animax local.

Claro, eu não sabia de nada disso, e não serviria a nada saber. Assim, sem esperar nada me lancei ao desconhecido, então vejamos: Tempos atrás, meu caro Alex Sunder disse na Panacéia das Entrevistas, que sua crítica é bastante visual, ou seja, se o desenho for bem feito ele vai em frente, mesmo a trama não ser estas coisas. Também gosto de desenhar, mas não havia percebido esta característica, e é verdade! Quando o desenho é bom, flui, quando é ruim, eu só continuo a leitura, ou o anime se tiver sido avisado previamente que o roteiro é muito bom. Não sei exatamente se esta característica é uma qualidade mas, ao menos, é um fato.

Então, menos mal. Em tempos de Naruto que tem um desenho...bláh! Pelo menos, os traços eram ok. Ok, mesmo, nada além. Mas, eu poderia continuar assistindo.

E eis que a trama começa. Então, o personagem principal é um vilão. Não importa o que os fãs queiram dizer. O personagem teve o poder sobre a morte de pessoas e quis matar. Matar muito. Eliminar bandidos foi apenas um recurso para ele ter uma boa desculpa que permitisse um pouco de sanidade. Mas, ele tinha prazer em matar. E prazer em matar é característica de psicopata. Portanto, hipoteticamente falando ele pode seguir com isso, até que o conceito de bandidos e mocinhos se confundisse, ou seja, ele passa a matar quem ele julgasse ser bandido, simplesmente porque gosta de matar. Porque pensa que é um tipo de deus.

Eu estava achando tudo aquilo uma tremenda catarse adolescente por parte do autor que subconscientemente ou espertamente estava dando aos adolescentes um vilão que eles podiam se identificar: Adolescente, inteligente, entediado, e com o poder de matar todo mundo, o que é o sonho secreto, instinto primário, de qualquer um nessa faixa de idade, ainda mais nos dias atuais.

Quando aquilo tudo estava prestes a se tornar tão divertido quanto um tratamento bucal de canal, felizmente surgiu “L”, e a história mudou. “L” era o misterioso superdetetive que mantinha sua identidade secreta. Em algum momento revelada em um personagem excêntrico, por isso, mesmo interessante. Começa uma verdadeira guerra de gato e rato entre “kira” (o equivalente sonoro de killer em japonês) e “L”. Não havia novidade nenhuma ali, mas precisamente foi este recalque dos confrontos de Sherlock Holmes e o Prof. Moriarty dos escritos de Conan Doyle, que foram para mim a salvação da história. Sempre fã de histórias de investigação fiquei confortável neste cenário e acompanhei com interesse este confronto. Nestes capítulos, ao menos, valeu a pena estar sentado diante da tela.

Contar mais seria estragar a história. Eu não preciso fazer isto, porque os próprios autores fizeram o trabalho quando resolveram “revolucionar” a trama e me fizeram voltar ao tratamento de canal assistindo até o final em clima de suplício.

O anime é um sucesso. Sorte dos autores, que hoje em dia, qualquer coisa faz sucesso. Tem algumas qualidades, mas peca no ínicio e no fim. A ponto de você se perguntar se valeu a pena perder tempo de sua vida, para ver aquilo. Mas, entre mortos e feridos, até que existem momentos de entretenimento. Se você estiver com preguiça de ler Conan Doyle e estiver com a sua crítica bem humorada Death Note pode ser divertido até nos piores momentos.

segunda-feira

Ruas de Fogo

“Sessão da Tarde”! Houve tempo em que ela foi mais interessante do que os filmes insossos de hoje em dia. Numa dessas, nos fins de 80, assisti o filme. Ele entrou para o “rol” dos filmes-bacanas-que-vi-nos-anos-80-e-viraram-cult na qual figuram “Curtindo a vida adoidado”, “De volta às aulas”, “Feitiço de Áquila”, “O enigma da pirâmide” e outros...

“A história é vendida como ““ Uma Fábula de Rock’n’Roll”, o que está correto. A história é em-algum-lugar-no-tempo-e-espaço-de-uma-cidade-que-é-todas-e-nenhuma, com a crueza da violência urbana, gangues, rock e anti-heróis.

E assim, o filme começa com um grande show da estrela Ellen Aim (Diane Lane) e seu grupo the Attackers se apresentando em Richmond, um distrito decadente de alguma megalópole decadente. É uma apresentação quase nostálgica, já que a cantora viveu lá, embora odeie o passado. A canção é “Nowhere Fast”. Sensacional no palco, a cantora Ellen Aim na verdade nunca compôs nada, e o seu empresário inescrupuloso, feio, baixinho e chato vivido por sempre competente Rick Moranis compra ou rouba as músicas.

Durante a apresentação, ela é seqüestrada por uma gangue de motoqueiros. A cidade está sob controle da gangue deixando a pequena força policial de mãos amarradas e postura pragmática diante das situações dramáticas em que cada quarteirão é um domínio de violência e vandalismo.

Diante dessa situação, o empresário e futuro noivo da cantora resolve contratar um mercenário para libertar a moça. O contrato é uma boa desculpa para o mercenário Tom Cody disfarçar o seu interesse no resgate, afinal, a cantora é uma antiga namorada que ele ainda ama e que o abandonou pela fama. “Contratado” para resgatá-la resta invadir o território das gangues. Nesta missão ele acabará encontrando outros personagens e situações, muita briga, romance e rock´n roll, são a sequência da história.

Os figurinos de Giorgio Armani, os neons, os diners, os motoqueiros rebeldes, os penteados rockabilly e os carros são dos anos 50, mas a sujeira das ruas molhadas, a decadência dos edifícios, algumas cores exageradas, ambientes new wave, roupas bufantes e cabelos com laquê não escondem sua origem nos anos 80. A fotografia de Andrew Laszlo com o desenho de produção, a edição com transições de quadrinhos, a trilha de pop, rockabilly, blues e soul é assinada por nomes como Ry Cooder ("Buena Vista Social Club"), Jimmy Iovine e Jim Steinman, a produção caprichada de Joel Silver e a direção de Walter Hill, tornam este filme despretensioso, mas com uma produção bem feita com um resultado “cool”.

Outra coisa elogiável na trama é a construção precisa de seus personagens. É possível definir cada persona e seus atos coadunam perfeitamente com seu perfil. Esta coerência dos personagens não é tão comum quanto possa parecer, infelizmente. Além disso, todos estão bem, mesmo em sua canastrice. O filme todo simplesmente funciona. Temos a fã Reva (Deborah Van Valkenburgh), a dupla de policiais formada por Ed Price (Richard Lawson) e Cooley (Rick Rossovich). A gangue dos Bombers liderada por Raven Shaddock, (Willem Dafoe, sempre bom como “mau”). Destaque para Bill Paxton, como o barman Clyde, que tenta impedir a ação da gangue e leva uma surra. O anti-herói Tom Cody (Michael Paré), e temos ainda McCoy (Amy Madigan), que se torna amiga imediata de Cody, e “parceiro de combate”.

Destaco ainda a apresentação de “Tonight Is What It Means to Be Young”, um verdadeiro hino não tocado nas rádios, mas inesquecível para os que assistiram o filme, em que se expressa musicalmente a juventude em toda a sua fantasia, tolice e energia.

Depois fui rever o filme nos anos 90 já com a devida “aura” Cult. E compreender melhor o quanto as personas eram definidas e ouvir a trilha sonora. Vale a pena conhecer o filme e as canções da fábula de rock´n roll..

Faixas da trilha sonora:

1. Nowhere Fast – Fire Inc

2. Sorcerer – Marilyn Martin

3. Deeper and Deeper – The Fixx

4. Countdown to Love – Greg Philinganes

5. One Bad Stud – The Blasters

6. Tonight Is What It Means to Be Young – Fire Inc

7. Never Be You – Maria Mckee

8. I Can Dream About You – Dan Hartman

9. Hold That Snake – Ry Cooder

10. Blue Shadows – The Blasters

sexta-feira

John Lennon

A vida é aquilo que acontece enquanto você está planejando o futuro.

Você pode dizer que sou um sonhador/Mas eu não sou o único/Eu espero que algum dia/você junte-se a nós/E o mundo viverá como um só..

Nós estamos jogando esses jogos mentais juntos,/Expandindo as barreiras, plantando sementes./Fazendo a guerrilha mental/Cantando o mantra: Paz na Terra!/Todos nós estamos jogando esses jogos mentais eternamente/Algum tipo de maluco levantando o véu./Fazendo a guerrilha mental/Alguns chamam isto de mágica, a busca pelo Graal Amor é a resposta/E você sabe disso, com certeza/Amor é uma flor/Você tem que deixar, você tem que deixá-la florescer

A ignorância é uma espécie de bênção. Se você não sabe, não existe dor.

"Eu sou ele como você é ele como você é eu e nós somos todos juntos".

Quando eu tinha 5 anos, minha mãe sempre me disse que a felicidade era a chave para a vida. Quando eu fui para a escola, me perguntaram o que eu queria ser quando crescesse. Eu escrevi “feliz”. Eles me disseram que eu não entendi a pergunta, e eu lhes disse que eles não entendiam a vida.

"Tudo o que você precisa é amor."

Eu estive em todos os lugares e só me encontrei em mim mesmo.

Eu acredito em Deus, mas não como uma coisa, não como um velho no céu. Creio que o que as pessoas chamam de Deus é algo que está em todos nós. Acredito que o que Jesus, Maomé, Buda e outros disseram está certo. São as traduções que foram erradas.

O medo do desconhecido! É o medo do desconhecido que impele todo mundo para os sonhos, para as ilusões, para as guerras, para a paz, para o amor, para o ódio. Tudo isto é ilusão. É isto o desconhecido. Aceite o desconhecido e será uma viagem tranqüila.

Você faz seu próprio sonho. É a história dos 'Beatles', não é? É a história de Yoko. É o que eu digo agora. Faça seu próprio sonho, se você quiser salvar o peru. É bem possível fazer alguma coisa, mas não dotá-lo de parquímetros. Não espere que Jimmy Carter ou Ronald Reagan ou John Lennon ou Yoko Ono ou Bob Dylan ou Jesus Cristo venha e faça por você. Você tem de fazê-lo sozinho. É o que os grandes mestres têm dito desde que os tempos começaram. Eles podem apontar o caminho, deixar indicações e instruções em variados livros que são chamados sagrados e venerados por suas capas, e não por aquilo que dizem, mas as instruções estão aí para que todos as vejam. Sempre estiveram e sempre estarão. Não há nada de novo sob o Sol. Todos os caminhos levam a Roma. E as pessoas não podem fazê-lo por você. Eu não posso despertar você. Você pode se despertar. Eu não posso curar você. Você pode se curar.

Sim, eu acredito que Deus é como uma usina de força, que Ele é um poder supremo, que não é nem bom nem ruim, nem de direita nem de esquerda, nem branco nem preto. Ele simplesmente é.

Não me esperem ver atrás de barricadas, a menos que elas sejam de flores.

quinta-feira

Cora Coralina

Fiz a escalada da montanha da vida removendo pedras e plantando flores.

Não morre aquele que deixou na terra a melodia de seu cântico na música de seus versos.

Se temos de esperar, que seja para colher a semente boa que lançamos hoje no solo da vida. Se for para semear, então que seja para produzir milhões de sorrisos, de solidariedade e amizade.

Nada do que vivemos tem sentido, se não tocarmos o coração das pessoas.

"Feliz daquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina"..

O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher."

"Todos estamos matriculados na escola da vida, onde o mestre é o tempo.."

"Quem acredita, constrói. Quem não acredita, quando não destrói, nada faz!.."

Walt Whitman

Contradigo a mim mesmo porque sou vasto.

"Esta manhã, antes do alvorecer, subi numa colina para admirar o céu povoado, E disse à minha alma: Quando abarcarmos esses mundos e o conhecimento e o prazer que encerram, estaremos finalmente fartos e satisfeitos? E minha alma disse: Não, uma vez alcançados esses mundos prosseguiremos no caminho."

"Nada está perdido ou pode ser perdido. O corpo, indolente, velho, friorento...as cinzas deixadas pelas chamas passadas... arderão de novo".

Marca a hora o relógio; mas, o que marca a eternidade?

Sei que sou sólido e são, para mim num permanente fluir convergem os objetos do universo; todos estão escritos para mim e eu tenho de saber o que significa o que está escrito.

"Quem anda duzentos metros sem vontade anda seguindo o próprio funeral vestindo a própria mortalha..."

Celebro a mim mesmo e canto a mim mesmo.

Existo como sou, Isso é o que me basta: Se ninguém mais no mundo toma conhecimento, eu me sento contente; e se cada um e todos tomam conhecimento, eu contente me sento. Existe um mundo que toma conhecimento, e este é o maior para mim: o mundo de mim mesmo. Se a mim mesmo eu chegar hoje, Daqui a dez mil ou dez milhões de anos, posso alcançá-lo bem disposto ou posso bem disposto esperar mais.

A afeição ainda resolverá os problemas da Liberdade;aqueles que se amam, tornar-se-ão invencíveis.

Creio que eu poderia transformar-me e viver como os animais. Eles são tão calmos e donos de si! Detenho-me para contemplá-los sem parar. Não se atarantam nem se queixam da própria sorte; não passam a noite em claro, remoendo suas culpas, nem me aborrecem falando de suas obrigações para com Deus. Nenhum deles se mostra insatisfeito; nenhum deles se acha dominado pela mania de possuir coisas; nenhum deles fica de joelhos diante de outro, nem diante da recordação de outros da mesma espécie que viveram há milhares de anos. Nenhum deles é respeitável ou desgraçado em todo o amplo mundo.

Frases do Dalai Lama

Se você quer transformar o mundo, experimente primeiro promover o seu aperfeiçoamento pessoal e realizar inovações no seu próprio interior. Estas atitudes se refletirão em mudanças positivas no seu ambiente familiar. Deste ponto em diante, as mudanças se expandirão em proporções cada vez maiores. Tudo o que fazemos produz efeito, causa algum impacto.

Às vezes penso que o simples ato de compartilhar comida é um dos elementos básicos de todos os relacionamentos.

Se a criança não receber a devida atenção, em geral, quando adulta, tem dificuldade de amar seus semelhantes

Pouco importa que dirijam o olhar para você, se estiver decidido a ser bom, generoso, altruísta e compassivo. Consciente de estar fazendo o melhor, nenhum fracasso poderá perturbar a sua serenidade interior e você não precisará estar constantemente reconsiderando seus objetivos. A consciência limpa serve de travesseiro macio

Se seus sonhos estiverem nas nuvens, não se preocupe, pois eles estão no lugar certo; agora construa os alicerces

Rancor, ódio, ciúme: não é possível encontrar a paz com eles. Podemos resolver muitos de nossos problemas por meio da compaixão e do amor. Só assim nos desarmaremos e encontraremos a verdadeira felicidade. Uma das maiores virtudes é a compaixão. A compaixão não pode ser comprada numa loja de departamentos ou fabricada por máquinas. Ela advém do crescimento interior. Sem paz de espírito, é impossível haver paz no mundo

Se o problema tem solução, por que te desesperas? Se o problema não tem solução, por que te desesperas? Para saber se o problema tem ou não solução é muito simples: se você está vivo, ele tem solução.