Panacéia dos Amigos

quinta-feira

Pitágoras de Samos

É muito pouco o que realmente se conhece sobre a vida de Pitágoras de Samos (580 a. C., Samos, Ionia - 500 a. C, Metapontum, Lucania).Sabe-se que Pitagoras nasceu em Samos, uma ilha grega situada no Mar Egeo. Nesta época ela era governada pelo temível, e não menos famoso, tirano Polícrates.
A Evolução é a lei da Vida.
O Número é a lei do Universo.
A Unidade é a lei de Deus.
(Pitágoras)
Vivemos todos imersos mum mar de vibrações. O mouse ou a folha de papel que agora você segura em suas mãos, aparentemente está imóvel, inerte, estática... Porém, em suas entranhas vibram freneticamente, miríades de elétrons, numa agitação perpétua, maravilhosa e brutal. Átomos pulsam e se interagem segundo rígidas leis da física, de tal maneira que dão a ilusão da forma, da cor e da estabilidade deste material que você tem agora diante de seus olhos. Neste preciso instante, entre seus dedos está todo um universo …vivo. Vibrações fazem parte e são a própria estrutura da vida e das formas neste mundo físico. Assim, estamos sujeitos às suas leis, silenciosas e eternas, enquanto habitantes deste planeta.As vibrações manifestam-se em frequências e estas podem ser expressas por números. Desde os mais remotos tempos, os homens vem desenvolvendo suas aptidões para poderem compreender os números. Contudo, houve um instante mágico na história, em que a consciência humana vislumbrou a força e o poder contido nos números. Então os milagres, que estavam circunscritos ao poder Júnico dos deuses, começaram a se tonar possíveis também para os homens. Coisas que, outrora, eram completamente impraticáveis, puderam tomar forma e se manter, pois estavam apoiadas na perfeição matemática. Impérios poderosos se estenderam sobre a face perplexa da terra. Os primeiros grandes sábios Iveneravam os números e, baseados neles, erguiam verdadeiras religiões. Compreendiam profundamente as suas características qualitativas, que estão muito além das cifras. Infelizmente, os homens hoje perderam totalmente o sentido para a qualidade numérica e consideram os números apenas na sua periferia quantitativa. Existe um ritmo matemático que marca a passagem de grandes mestres e avataras pela Terra. Em épocas determinadas, um grupo deles encarna simultaneamente em vários pontos do globo, trazendo a mesma mensagem aos humanos, apenas em roupagens diferentes. Assim foi no Sexto Século A.C., onde tivemos na China Lao-Tsé. As margens do Rio Ganges, em pleno coração da India, ensinava Xáquia Múni, considerado o último Buda. Na Itália, Numa Pompilio, segundo rei de Roma, organizou a religião, introduziu os Deuses Sabinos e criou o calendário sagrado. Ainda neste mesmo século, acontecimentos terríveis tiveram lugar: O Templo de Salomão é destruido e os judeus são levados em cativeiro; os persas invadem o poderoso império egípcio e também conquistam a lendária Babilônia. O mundo sofre em seus mais profundos alicerces, surpreendentes e radicais transformações materiais e, principalmente, espirituais. Foi exatamente neste tempo de mudanças que nasceu na Cidade de Samos, na Grécia, um ser possuidor de um espírito indócil e inquiridor. Possuia uma insaciável sede de saber. Tornou-se discípulo de Anaximandro, com quem apreendeu as possibilidades de investigar e compreender o universo. Insatisfeito com os limites do conhecimento que tinha ao seu alcance imediato, percorreu todo o mundo antigo, desde o misterioso Egito, até os mais distantes confins da Asia e da Africa, passando inclusive pela Babilônia, absorvendo avidamente todos os ensinamentos possíveis. Tudo a ele interessava: política, costumes, religião ou esoterismo. Adquiriu toda sabedoria dos arcanos da antiga magia do oriente, compreendeu e participou das mais secretas iniciações egípcias e, dos judeus cativos, recebeu a tradição oculta da Cabala. Retornou à Grécia, onde baseado na profusão de conhecientos adquiridos, formulou a sua filosofia que apoiava-se em dois princípios fundamentais: na imortalidade da alma e na crença de que a salvação dos homens estava na descoberta das relações numéricas responsáveis pela harmonia do cosmo. Como seus discípulos tornaram-se participantes ativos da política regional, terminaram provocando a revolta conhecida como dos "Crotonenses". Desta maneira, foi obrigado a abandonar a cidade de Crotona, para refugiar-se no Metaponto. Fundou então uma espécie de associação onde transmitia, a adeptos rigorosamente selecionados, ensinamentos que eram guardados no mais absoluto segredo. Na Escola Pitagórica podia ingressar qualquer pessoa... Até mesmo mulheres!.. Nessa época e durante muito tempo, mesmo entre a maioria dos povos, as mulheres não eram admitidas em nenhuma espécie de escola. O símbolo da Escola de Pitágoras e por meio da qual se reconheciam entre si os membros, era o pentágono estrelado, que eles chamavam pentalfa (cinco alfas). Se deve a Pitágoras o caráter essencialmente dedutivo da Geometria e o encadeamento lógico de suas proposições, qualidades que se conservam até os nossos dias. A base de sua filosofia foi a ciência dos números, atribuiu-lhes propriedades físicas e qualitativas. Por exemplo: o número cinco era o símbolo de cor; a pirâmide, o do fogo; um sólido simbolizava a tetrada, quer dizer, os quatro elementos essenciais: terra, ar, água e fogo. Pitágoras sabia que as estrelas e os planetas, como corpos vibratórios, emitiam sons, a que chamou de "Música das Esferas". Relacionou às razões numéricas e geométricas todos os fenômenos naturais, a harmonia musical e as qualidades tonais. Foi ele quem desenvolveu e nos legou os ensinamentos que tornam hoje possível o estudo e a prática da numerologia, revelando a significação mística dos números e advertindo que os dígitos do 1 ao 9 representam todos os princípios universais no plano cósmico e, num plano menor, representam as características e faculdades a que estão sujeitos os indivíduos, inclusive nos acontecimentos de suas vidas. A função da numerologia pitagórica é dar às pessoas a possibilidade de se conhecerem melhor, de saberem as razões dos vários acontecimentos de suas vidas e quais as possibilidade de alcançarem o tão almejado sucesso nesta existência. Descortina para o ser hamano novos horizontes, mais amplos e arejados, mostrando a ele as suas reais potencialidades e quais os caminhos mais suaves para realizar o seu plano maior. Nietzsche dizia que a música é o exercício oculto de aritmética, do espírito que não sabe calcular e que, os pitagóricos, diziam o mesmo a respeito do universo, mas sem poder dizer "quem" fez o cálculo.
Texto de Arsenio Hypollito Junior

Aristóteles

Este grande filósofo grego, filho de Nicômaco, médico de Amintas, rei da Macedônia, nasceu em Estagira, colônia grega da Trácia, no litoral setentrional do mar Egeu, em 384 a.C. Aos dezoito anos, em 367, foi para Atenas e ingressou na academia platônica, onde ficou por vinte anos, até à morte do Mestre. Nesse período estudou também os filósofos pré-platônicos, que lhe foram úteis na construção do seu grande sistema. Em 343 foi convidado pelo Rei Filipe para a corte de Macedônia, como preceptor do Príncipe Alexandre, então jovem de treze anos. Aí ficou três anos, até à famosa expedição asiática, conseguindo um êxito na sua missão educativo-política, que Platão não conseguiu, por certo, em Siracusa. De volta a Atenas, em 335, treze anos depois da morte de Platão, Aristóteles fundava, perto do templo de Apolo Lício, a sua escola. Daí o nome de Liceu dado à sua escola, também chamada peripatética devido ao costume de dar lições, em amena palestra, passeando nos umbrosos caminhos do ginásio de Apolo. Esta escola seria a grande rival e a verdadeira herdeira da velha e gloriosa academia platônica. Morto Alexandre em 323, desfez-se politicamente o seu grande império e despertaram-se em Atenas os desejos de independência, estourando uma reação nacional, chefiada por Demóstenes. Aristóteles, malvisto pelos atenienses, foi acusado de ateísmo. Preveniu ele a condenação, retirando-se voluntariamente para Eubéia, Aristóteles faleceu, após enfermidade, no ano seguinte, no verão de 322. Tinha pouco mais de 60 anos de idade. A respeito do caráter de Aristóteles, inteiramente recolhido na elaboração crítica do seu sistema filosófico, sem se deixar distrair por motivos práticos ou sentimentais, temos naturalmente muito menos a revelar do que em torno do caráter de Platão, em que, ao contrário, os motivos políticos, éticos, estéticos e místicos tiveram grande influência. Do diferente caráter dos dois filósofos, dependem também as vicissitudes exteriores das duas vidas, mais uniforme e linear a de Aristóteles, variada e romanesca a de Platão. Aristóteles foi essencialmente um homem de cultura, de estudo, de pesquisas, de pensamento, que se foi isolando da vida prática, social e política, para se dedicar à investigação científica. A atividade literária de Aristóteles foi vasta e intensa, como a sua cultura e seu gênio universal. "Assimilou Aristóteles escreve magistralmente Leonel Franca todos os conhecimentos anteriores e acrescentou-lhes o trabalho próprio, fruto de muita observação e de profundas meditações. Escreveu sobre todas as ciências, constituindo algumas desde os primeiros fundamentos, organizando outras em corpo coerente de doutrinas e sobre todas espalhando as luzes de sua admirável inteligência. Não lhe faltou nenhum dos dotes e requisitos que constituem o verdadeiro filósofo: profundidade e firmeza de inteligência, agudeza de penetração, vigor de raciocínio, poder admirável de síntese, faculdade de criação e invenção aliados a uma vasta erudição histórica e universalidade de conhecimentos científicos. O grande estagirita explorou o mundo do pensamento em todas as suas direções. Pelo elenco dos principais escritos que dele ainda nos restam, poder-se-á avaliar a sua prodigiosa atividade literária". A primeira edição completa das obras de Aristóteles é a de Andronico de Rodes pela metade do último século a.C. substancialmente autêntica, salvo uns apócrifos e umas interpolações. Aqui classificamos as obras doutrinais de Aristóteles do modo seguinte, tendo presente a edição de Andronico de Rodes. I. Escritos lógicos: cujo conjunto foi denominado Órganon mais tarde, não por Aristóteles. O nome, entretanto, corresponde muito bem à intenção do autor, que considerava a lógica instrumento da ciência. II. Escritos sobre a física: abrangendo a hodierna cosmologia e a antropologia, e pertencentes à filosofia teorética, juntamente com a metafísica. III. Escritos metafísicos: a Metafísica famosa, em catorze livros. É uma compilação feita depois da morte de Aristóteles mediante seus apontamentos manuscritos, referentes à metafísica geral e à teologia. O nome de metafísica é devido ao lugar que ela ocupa na coleção de Andrônico, que a colocou depois da física. IV. Escritos morais e políticos: a Ética a Nicômaco, em dez livros, provavelmente publicada por Nicômaco, seu filho, ao qual é dedicada; a Ética a Eudemo, inacabada, refazimento da ética de Aristóteles, devido a Eudemo; a Grande Ética, compêndio das duas precedentes, em especial da segunda; a Política, em oito livros, incompleta. V. Escritos retóricos e poéticos: a Retórica, em três livros; a Poética, em dois livros, que, no seu estado atual, é apenas uma parte da obra de Aristóteles. As obras de Aristóteles as doutrinas que nos restam - manifestam um grande rigor científico, sem enfeites míticos ou poéticos, exposição e expressão breve e aguda, clara e ordenada, perfeição maravilhosa da terminologia filosófica, de que foi ele o criador.
O Pensamento: A Gnosiologia
Segundo Aristóteles, a filosofia é essencialmente teorética: deve decifrar o enigma do universo, em face do qual a atitude inicial do espírito é o assombro do mistério. O seu problema fundamental é o problema do ser, não o problema da vida. O objeto próprio da filosofia, em que está a solução do seu problema, são as essências imutáveis e a razão última das coisas, isto é, o universal e o necessário, as formas e suas relações. Entretanto, as formas são imanentes na experiência, nos indivíduos, de que constituem a essência. A filosofia aristotélica é, portanto, conceptual como a de Platão mas parte da experiência; é dedutiva, mas o ponto de partida da dedução é tirado - mediante o intelecto da experiência. A filosofia, pois, segundo Aristóteles, dividir-se-ia em teorética, prática e poética, abrangendo, destarte, todo o saber humano, racional. A teorética, por sua vez, divide-se em física, matemática e filosofia primeira (metafísica e teologia); a filosofia prática divide-se em ética e política; a poética em estética e técnica. Aristóteles é o criador da lógica, como ciência especial, sobre a base socrático-platônica; é denominada por ele analítica e representa a metodologia científica. Trata Aristóteles os problemas lógicos e gnosiológicos no conjunto daqueles escritos que tomaram mais tarde o nome de Órganon. Limitar-nos-emos mais especialmente aos problemas gerais da lógica de Aristóteles, porque aí está a sua gnosiologia. Foi dito que, em geral, a ciência, a filosofia - conforme Aristóteles, bem como segundo Platão - tem como objeto o universal e o necessário; pois não pode haver ciência em torno do individual e do contingente, conhecidos sensivelmente. Sob o ponto de vista metafísico, o objeto da ciência aristotélica é a forma, como idéia era o objeto da ciência platônica. A ciência platônica e aristotélica são, portanto, ambas objetivas, realistas: tudo que se pode aprender precede a sensação e é independente dela. No sentido estrito, a filosofia aristotélica é dedução do particular pelo universal, explicação do condicionado mediante a condição, porquanto o primeiro elemento depende do segundo. Também aqui se segue a ordem da realidade, onde o fenômeno particular depende da lei universal e o efeito da causa. Objeto essencial da lógica aristotélica é precisamente este processo de derivação ideal, que corresponde a uma derivação real. A lógica aristotélica, portanto, bem como a platônica, é essencialmente dedutiva, demonstrativa, apodíctica. O seu processo característico, clássico, é o silogismo. Os elementos primeiros, os princípios supremos, as verdades evidentes, consoante Platão, são fruto de uma visão imediata, intuição intelectual, em relação com a sua doutrina do contato imediato da alma com as idéias - reminiscência. Segundo Aristóteles, entretanto, de cujo sistema é banida toda forma de inatismo, também os elementos primeiros do conhecimento - conceito e juízos - devem ser, de um modo e de outro, tirados da experiência, da representação sensível, cuja verdade imediata ele defende, porquanto os sentidos por si nunca nos enganam. O erro começa de uma falsa elaboração dos dados dos sentidos: a sensação, como o conceito, é sempre verdadeira. Por certo, metafisicamente, ontologicamente, o universal, o necessário, o inteligível, é anterior ao particular, ao contigente, ao sensível: mas, gnosiologicamente, psicologicamente existe primeiro o particular, o contigente, o sensível, que constituem precisamente o objeto próprio do nosso conhecimento sensível, que é o nosso primeiro conhecimento. Assim sendo, compreende-se que Aristóteles, ao lado e em conseqüência da doutrina de dedução, seja constrangido a elaborar, na lógica, uma doutrina da indução. Por certo, ela não está efetivamente acabada, mas pode-se integrar logicamente segundo o espírito profundo da sua filosofia. Quanto aos elementos primeiros do conhecimento racional, a saber, os conceitos, a coisa parece simples: a indução nada mais é que a abstração do conceito, do inteligível, da representação sensível, isto é, a "desindividualização" do universal do particular, em que o universal é imanente. A formação do conceito é, a posteriori, tirada da experiência. Quanto ao juízo, entretanto, em que unicamente temos ou não temos a verdade, e que é o elemento constitutivo da ciência, a coisa parece mais complicada. Como é que se formam os princípios da demonstração, os juízos imediatamente evidentes, donde temos a ciência? Aristóteles reconhece que é impossível uma indução completa, isto é, uma resenha de todos os casos os fenômenos particulares para poder tirar com certeza absoluta leis universais abrangendo todas as essências. Então só resta possível uma indução incompleta, mas certíssima, no sentido de que os elementos do juízo os conceitos são tirados da experiência, a posteriori, seu nexo, porém, é a priori, analítico, colhido imediatamente pelo intelecto humano mediante a sua evidência, necessidade objetiva.
Filosofia de Aristóteles
Partindo como Platão do mesmo problema acerca do valor objetivo dos conceitos, mas abandonando a solução do mestre, Aristóteles constrói um sistema inteiramente original. Os caracteres desta grande síntese são: 1. Observação fiel da natureza  Platão, idealista, rejeitara a experiência como fonte de conhecimento certo. Aristóteles, mais positivo, toma sempre o fato como ponto de partida de suas teorias, buscando na realidade um apoio sólido às suas mais elevadas especulações metafísicas. 2. Rigor no método  Depois de estudas as leis do pensamento, o processo dedutivo e indutivo aplica-os, com rara habilidade, em todas as suas obras, substituindo à linguagem imaginosa e figurada de Platão, em estilo lapidar e conciso e criando uma terminologia filosófica de precisão admirável. Pode considerar-se como o autor da metodologia e tecnologia científicas. Geralmente, no estudo de uma questão, Aristóteles procede por partes: a) começa a definir-lhe o objeto; b) passa a enumerar-lhes as soluções históricas; c) propõe depois as dúvidas; d) indica, em seguida, a própria solução; e) refuta, por último, as sentenças contrárias. 3. Unidade do conjunto  Sua vasta obra filosófica constitui um verdadeiro sistema, uma verdadeira síntese. Todas as partes se compõem, se correspondem, se confirmam.

quarta-feira

Albert Einstein

Nos anos que se seguiram à unificação da Alemanha, a cidadezinha de Ulm oferecia uma visão típica dos pequenos centros do sul do pás. Possuía, algumas fundições e uma indústria têxtil, mas a maior partedas atividades girava em tomo do pequeno comércio. Seus habitantes, de espírito largo e tolerante, liam poetas e dramaturgos como Schiller, Heine e Lessing, num contraste evidente com o iutoritarismo dos funcionários e oficiais prussianos, preocupados em consolidar o Império. Nessa cidade nasceu Albert Einstein, a 14 de março de 1879. Sua infância, porém, seria passada em Munique, para onde seu pai, Hermann Einstein, transferira sua loja de artigos elétricos. Ali Albert realizou seus primeiros estudos. Durante o curso secundário, não se adaptando aos métodos rígidos e mecânicos que caracterizavam o ensino da época, desenvolveu um desinteresse crescente pelas atividades escolares. Para muitos professores, o jovem não passava de um estudante medíocre. Cedo, porém, o "estudante medíocre" tivera sua curiosidade despertada pela ciência: aos cinco anos, presenteado com uma bússola, Einstein sentira a excitação da descoberta, ,maravilhando-se com o instrumento. E ele mesmoquem analisa essa emoção, que "parece nascer quando uma experiência vem desmentir um mundo de concepções já suficientemente arraigadas em nós.Sempre que uma tal contradição é sentida com força e intensidade, experimentamos uma reação decisivana maneira de interpretar o mundo. O desenvolvimento dessa interpretação é, em certo sentido, como um vôo contínuo a partir da surpresa". E Albert não parou mais de se maravilhar. Seu tio Jacob, competente engenheiro, despertou-lhe o interesse pela Matemática. Dizia ao sobrinho: "A álgebra é uma ciência muito interessante.Nela se vai à caça de um animal de que não se sabe o nome e que se designa por X; quando o caçador o agarra, dá-lhe o..verdaeiro nome". Daí para a escolha de um caminho independente foi apenas um passo e, antes de completar quinze anos, Einstein já se decidira - estudaria, sim, mas fora do horário das aulas, e o que lhe interessasse. De qualquer maneira, quando deixou Munique (expulso da escola sob a alegação de que "sua presença minava o respeito dos demais alunos pela instituição"), todos ficaram contentes: ele próprio, por abandonar uma disciplina sufocante; os professores, por se livrarem de um aluno rebelde. Mudou-se com a família para Milão, onde, atendendo aos insistentes apelos do pai -- que se achava à beira da falência e pedia que terminasse logo os estudos para arranjar trabalho - acabou por ingressar na Escola Politécnica de Zurique, na Suíça alemã, formando-se em 1900. Aí conheceu uma estudante húngara, Milena Maritsch, sua primeira mulher, com a qual teria dois filhos. Durante esse período, dedicou grande parte do seu tempo à leitura de trabalhos dos mestres do século XIX; adquirindo uma visão mais profunda da Física e seus problemas. Preferiu sempre organizar livremente seus trabalhos, sem se preocupar com os exames. Em sua autobiogralia, confessa: "Esta obrigação desviava-me de tal forma do meu trabalho que, depois dos últimos exames, só a idéia de abordar um problema científico me aborrecia durante todo o ano... Efetivamente, é quase milagre que os modernos métodos de ensino não tenham estrangulado completamente a curiosidade de investigação, porque esta delicada plantinha, mais do que estímulo, necessita de liberdade, e, se a privam dela, estiola e morre". Essa incompatibilidade com os meios acadêmicos lhe traria, contudo, dificuldades. Não conseguindo um lugar de assistente na Escola Politécnica, Albert passou os dois anos seguintes dando aulas particulares ou substituindo ocasionalmente algum professor de escola secundária, até obter, em 1902, um emprego na Repartição de Patentes de Berna. Sua insegurança financeira terminava, abriam-se novas perspectivas. A respeito desse emprego, escrevia: "A formulação de atas e patentes era uma benção para mim, pois permitia- me pensar na Física. Além disso, uma profissão prática é salutar para um homem como eu: a carreira universitária condena um jovem pesquisador a certa produção científica, e somente os caracteres bem temperados podem resistir à tentação das análises superficiais". Com o pouco trabalho e à atmosfera razoavelmente serena da repartição, Einstein pôde produzir a maior parte da obra científica que o imortalizaria: três trabalhos publicados em 1905. O primeiro versava sobre o efeito fótoelétrico e valeu-lhe o Prêmio Nobel de Física em1921. O sêgundo, sobre o movimento browniano, não só provou de maneira irrefutável a teoria cinética do calor, como forneceu a melhor prova "direta" da existência das moléculas. Comenta Einstein em sua autobiogralia: "Meu maior objetivo nisto foi encontrar fatos que pudessem garantir, tanto quanto possível, a existência de átomos de tamanhos definidos. No meio disto eu descobri que, em concordância com a teoria atômica, deveria haver um movimento de partículas microscópicas suspensas, abertas à observação . . . ". A comprovação de sua lei sobre o movimento browniano, através da experiência feita por Jean Perrin ". . . convenceu os céticos, que eram mais ou menos numerosos nessa época (entre eles, Ostwald e Mach), da realidade dos átomos. A antipatia desses sábios.pela teoria atômica prende-se indubitavelmente à sua atitude filosófica positivista. Este é um interessante exemplo do fato de que mesmo sábios de espírito cuidadoso e fino instinto podem ser obstruídos, na interpretação dos fatos, por preconceitos filosóficos".. No seu terceiro trabalho de.1905, intitulado Sobre a Eletrodinâmica dos Corpos em Movimento, eram lançadas as bases da Teoria da Relatividade Restrita, que abriria novos caminhos para o desenvolvimento teórico da Física.
Página Original em http://www.geocities.com/Athens/Atlantis/2121/index1.html

terça-feira

O mito da caverna..

O mito da caverna, obra do filósofo Platão, é uma alegoria mística criada por este filósofo grego, que era discípulo de Sócrates. Esta alegoria está no capítulo VII do seu livro “A República”, de Platão, e conta a história de alguns prisioneiros que viviam no interior de uma caverna escura. Eles estavam presos por correntes e só podiam olhar para a frente, para uma parede de pedra. Nesta parede, eram projetadas imagens que vinham de fora, do exterior da caverna, graças à ação de um fogo situado entre os prisioneiros e a saída de sua prisão. Assim, eles ficavam o dia inteiro assistindo um “cineminha” e achavam que a realidade era aquelas imagens. Eles não sabiam que as imagens que assistiam, assim como no cinema, não eram o mundo real. Um dia um prisioneiro conseguiu escapar e saiu da caverna. Ele percebeu que antes estava vivendo numa ilusão, que o mundo real estava fora da caverna e era muito mais bonito do que as imagens deste mesmo mundo projetadas na parede da caverna. Ele voltou à caverna, por compaixão de seus amigos que ainda estavam lá, e tentou convencê-los de que a vida que estavam levando era uma vida de mentiras, de sombras, e que eles deveriam fazer um esforço para conhecer a realidade, que estava fora da caverna. Mas não acreditaram nele, e tentaram matá-lo..

segunda-feira

O Cravo Bem Temperado

O Cravo Bem Temperado (no original alemão: Das wohltemperirte Clavier é uma coleção de música para teclado solo, composta por Johann Sebastian Bach. Ele inicialmente deu esse título a um livro de prelúdios e fugas escritos nos 24 tons maiores e menores que apareceu em 1722, composto "para o proveito e uso dos jovens músicos desejosos de aprender e, especialmente, para o entretenimento daqueles já experientes com esse estudo". Mais tarde, Bach compilou um segundo livro da mesma espécie que apareceu em 1744, mas o intitulou apenas "Vinte e quatro Prelúdios e Fugas". Atualmente, os dois volumes são agora citados como "Livro I" e "Livro II do Cravo Bem Temperado".

O primeiro livro foi compilado durante a designação de Bach em Köthen; o segundo livro se seguiu 22 anos depois, enquanto ele estava em Leipzig. Ambos foram amplamente divulgados na forma manuscrita, mas cópias impressas não foram feitas senão em 1801. O estilo de Bach caiu no desfavor das pessoas por volta da data de sua morte e a maior parte da música produzida no início do período clássico não tinha nem a complexidade contrapontística , nem uma grande variedade de tonalidades. Mas com o amadurecimetno do estilo Clássico, por volta dos anos 1770, O Cravo Bem Temperado começou a influenciar a história da música, tendo Haydn e Mozart estudado detalhadamente a obra. Segundo as palavras de Howard Goodall, "a publicação de O Cravo bem Temperado de Bach, em 1722, é um dos marcos da história da música européia. Mesmo durante a vida de Bach, sua influência foi rápida e dramática, mais tarde, tanto Mozart como Beethoven pagaram tributo ao brilhantismo e à importância da coleção". (Goodall, p. 122f.)

Cada livro tem vinte e quatro pares de prelúdios e fugas. O primeiro par é em Dó maior, o segundo em Dó menor, o terceiro em Dó sustenido maior, o quarto em Dó sustenido menor e assim por diante. O padrão cromático ascendente continua até que todas as tonalidades tenham sido representadas, concluindo com uma fuga em Si menor.

Bach reciclou alguns dos prelúdios e fugas de fontes anteriores; o Pequeno livro de Teclado de Wilhelm Friedemann Bach, por exemplo, contém 11 dos prelúdios. O prelúdio e fuga em Dó sustenido maior do livro um, era originalmente em Dó maior – Bach acrescentou a armadura de sete sustenidos e ajustou alguns acidentes para convertê-lo à tonalidade requerida. O longo alcance de influência da música de Bach é evidente no fato do sujeito da fuga da Fantasia e Fuga em Dó maior, K. 394, de Mozart ser isomórfo da fuga em Lá bemol maior do livro I de O Cravo Bem Temperado. Este padrão também aparece no sujeito da fuga em Dó maior, do Livro II. Outro tema semelhante é o sujeito da fuga que integra o terceiro movimento do Concerto para Dois Cravos, BWV 1061.

Embora O Cravo Bem Temperado tenha sido a primeira coleção de peças plenamente acabadas em todas as 24 tonalidades, idéias semelhantes já haviam ocorrido anteriormente: Ariadne musica neo-organoedum, do organista Johann Caspar Ferdinand Fischer. Publicado em 1702 e re-publicado em 1715, é um conjunto de 20 prelúdios e fugas em 10 tonalidades maiores, nove menores e no modo frígio, mais 5 ricercare sobre corais. Mais tarde, Bach aproveitou o sujeito da fuga em Mi maior de Fischer, para sua própria fuga em Mi maior do livro II. O Exemplarische Organisten-Probe de Johann Mattheson, de 1719, também incluiu exercícios de baixo contínuo em todas as tonalidades. Bach também pode ter tido contacto com a Fantasia do Labyrinthus Musicus, de 1722, uma longa e repetida composição, composta para um teclado enarmônico (um tipo de teclado em que os sustenidos e os bemóis não têm equivalência exata), com 31 notas por oitava e terças maiores puras. Apesar de algumas semelhanças quanto à apresentação, os objetivos estéticos de Bach estavam muito distantes dos de Suppig.

O título dado por Bach á obra, sugere que ele escreveu para um sistema de afinação bem temperado, de doze notas, no qual todas as notas soam em consonância (também conhecido como temperamento circular). O sistema oposto, nos dias de Bach, era o temperamento mesotônico nos quais as tonalidades com muitos acidentes na armadura soam fora do tom (ver também afinação ). Supõe-se, algumas vezes, que a intenção de Bach era o temperamento igual, a afinação moderna dos instrumentos de tecla que se tornou popular depois da sua morte, mas os estudiosos modernos sugerem que em seu lugar, Bach pretendia uma forma de bom temperamento. Encontra-se em discussão se Bach pretendia uma faixa de temperamentos similares, talvez até sendo um pouco alterado, na prática, de peça para peça, ou se pretendia uma solução única, específica, bem temperada para todos os casos.

Fuga em Lá bemol maior do segundo livro de Das wohltemperirte Clavier (manuscrito)

Musicalmente, a regularidade estrutural de Cravo Bem Temperado engloba também uma gama extraordinariamente grande de estilos. Os Prelúdios são formalmente livres, embora individualmente muitos exibam formas melódicas tipicamente barrocas, freqüentemente vinculadas a uma coda estendida e livre (por exemplo, os prelúdios em Dó menor, Ré maior e Si bemol maior do livro I). A obra mais conhecida do Cravo Bem Temperado é o prelúdio nº 1 do livro I, uma progressão simples de acordes arpejados. A simplicidade técnica deste prelúdio tornou-o uma das obras para piano mais estudadas pelos que estão terminando a parte inicial de seu treinamento. Este prelúdio, escrito por Bach, luterano conservador, também serviu de base, mais de um século depois, para a Ave Maria de Charles Gounod. As fugas também exibem uma grande variedade de estilos e características. Cada fuga é marcada por um número de vozes que varia de dois a cinco. A grande maioria sendo composta de três e quatro vozes. As fugas empregam todos os recursos contrapontísticos da forma, exposição fugal, inversão do tema, stretto etc., mas geralmente são mais compactas do que as fugas de Bach para o órgão.

O Cravo bem Temperado é uma das obras musicais mais importantes da música ocidental, de grande envergadura, profundidade, diversidade musical, estética e psicológica e de grande complexidade que demonstrou tanto tecnicamente como por meio de sua grandiosidade, o potencial musical dos temperamentos musicais circulares. Tais temperamentos, permitiram infinitas modulações em tonalidades bastante diferentes, estabelecendo a base harmônica da música clássica de Bach em diante. Embora a obra de Bach não fosse a primeira composição pan-tonal (utilizando todas as tonalidades), de longe foi a mais influente. Beethoven, que fazia das modulações remotas o núcleo de sua música, foi tremendamente influenciado por O Cravo Bem Temperado, desde sua juventude quando a interpertação de peças dos dois volumes de Bach, em concertos, foi em parte responsável por sua fama e reputação. A possibilidade de modular até regiões harmônicamente remotas e, portanto, de criar efeitos psicológicos e estéticos que foi amplamente desenvolvida no período romântico e pós romântico, finalmente levou à dissolução do próprio sistema tonal na obra de Schoenberg e outros compositores atonais do início do século XX.

Fonte:Wikipédia

sexta-feira

Dion Fortune

Psiquiatra respeitada, ocultista e autora que abordou conceitos mágicos e herméticos do ponto de vista das perspectivas de Jung e Freud. Foi uma prolixa escritora ocultista de histórias e livros de não ficção, uma adepta de magia cerimonial e psiquiatra pioneira em pensamento religioso no ocultismo.

Chamou-se ao nascer Violet Mary Firth, em Bryn-i-Bia, Llandudno, Gales do Norte, a 6 de Dezembro de 1890, filha dum advogado. Mostrou capacidades mediúnicas numa idade muito tenra, dizendo-se que tinha visões e sonhos sobre a Atlântida, com a pouca idade de quatro anos. Mais tarde alegava ter sido sacerdotisa aí numa vida passada. Ela foi uma criança brilhante e inteligente e escreveu o seu primeiro livro, com 13 anos recentes, um livro de poemas intitulado 'Violets' (Violetas) em 1904. O seu interesse pelo ocultismo foi despertado quando estava a trabalhar como psicanalista freudiana leiga por alturas da Primeira Guerra Mundial. Ela foi treinada por um médico chamado Moriarty, especializado em patologias psicológicas astro-etéricas (e que, mais tarde, lhe forneceu a inspiração para os seus pequenos contos 'The Secrets of Doctor Taverner' - Os Segredos do Dr. Taverner). Tendo encontrado o seu 'caminho' na Tradição de Mistérios Ocidental, juntou-se à Hermetic Order of the Golden Dawn (Ordem Hermética da Aurora Dourada) em 1919.

Mudando-se para Londres, juntou-se a um ramo da Golden Dawn dirigido por Moina Mathers, viúva de MacGregor Mathers, um dos fundadores da Golden Dawn. Começou a escrever artigos sob o nome de Dion Fortune (retirado do motto da sua família, Deo, Non Fortuna, 'Deus, não Sorte'), que foram publicados mais tarde em forma de livro como 'The Esoteric Philosophy of Love and Marriage' (A Filosofia Esotérica do Amor e do Casamento), 'Sane Occultism and Psychic Self-Defence' (Ocultismo São e Auto-Defesa Psíquica), o primeiro das suas muitas obras ocultistas. Estes artigos enfureceram Moina Mathers, que sentiu que Dion Fortune estava a trair os segredos da Ordem.

Dion Fortune desiludiu-se cada vez mais com a Golden Dawn e, depois da morte do Dr. Moriarty em 1921, ela decidiu-se a fundar a sua própria ordem esotérica com alguns dos estudantes do Dr. Moriarty e alguns membros da Theosophical Society em Londres. Em 1924, o seu pequeno grupo comprou uma antiga tenda de Oficial ao Exército e ergueu-a aos pés de Glastonbury Tor, no Somerset. Este local, que eles chamaram Chalice Orchard (o Pomar do Cálice), foi a primeira sede da Fraternity of the Inner Light (mais tarde rebaptizada com o nome de Society of the Inner Light - Sociedade da Luz Interior). Pouco tempo depois, também adquiriram uma casa antiga grande – 3 Queensborough Terrace, Londres - que era suficientemente grande para que certos membros lá vivessem, bem como para ser uma loja mágica estabelecida. Entre os que lá viviam estava Dion Fortune e o seu marido, Dr. Penry Evans, embora dividissem o seu tempo entre Glastonbury e Londres e acabassem por se divorciar. A sociedade em breve se tornou uma escola iniciática de alto calibre. Trabalhando em mediunidade de transe, Dion Fortune fez contactos com certos Adeptos dos planos internos, ou Mestres, cuja influência na Tradição Esotérica Ocidental ainda hoje é vital.

Durante os anos 1930, Dion Fortune escreveu vários romances esotéricos que contêm muitos detalhes práticos que eram considerados muito 'secretos' nessa altura para serem publicados nos seus artigos ou livros de texto. Também foi pioneira na noção de que a Cabala é a chave para a Tradição de Mistérios Ocidental e o seu livro 'The Mystical Qaballah' ainda é um dos melhores textos disponíveis sobre a matéria. O outro seu trabalho principal foi 'The Cosmic Doctrine' que foi recebido mediunicamente e originalmente reservado só para iniciados. O seu texto é abstracto e difícil de seguir

e é destinado à meditação, mais do que ser um simples livro de texto.

Durante a II Guerra Mundial ela organizou a sua própria contribuição para o esforço de guerra ao nível mágico - este projeto está agora publicado como 'The Magical Battle for Britain' (A Batalha Mágica pela Grã-Bretanha). A Society of the Inner Light continuou a operar na sua loja em 3 Queensborough Terrace no meio do Blitz e mesmo quando a casa foi danificada por bombas, a ruptura foi mínima.

No início de 1946, Dion Fortune voltou de Glastonbury sentindo-se cansada e mal e deu entrada no Middlesex Hospital em Londres. A doença era leucemia e ela morreu poucos dias depois com a idade de 55 anos. Está sepultada em Glastonbury. O seu último romance, 'Moon Magic' (A Magia da Lua), ficou inacabado à data da sua morte. Alegadamente, o último capítulo foi canalizado por ela através de um dos mediums da sociedade..

A Society of the Inner Light continuou em grande medida sem alterações durante muitos anos depois da morte de Dion Fortune . Em 1960, a sede mudou-se para 38 Steele's Road, London NW3 4RG. Continua hoje como uma escola iniciática e loja mágica com muito dos princípios como aqueles em que foi fundada originalmente.

Fonte: http://www.resistenciabr.org/dion_fortune.htm

quinta-feira

Radiestesia

Esta ciência é muito antiga e surgiu com a técnica da procura de poços d'água e de jazidas subterrâneas, por meio da forquilha ou varinha divinatória. Depois ficou séculos e séculos esquecida, e quando reapareceu, achava-se infectada de manipulações e invocações inúteis de arte mágica. Além da busca de mananciais aqüíferos, a varinha bifurcada era muito utilizada na pesquisa de tesouros ocultos e objetos perdidos. Nos dias de hoje, não é raro encontrar ainda no meio rural poceiros habilidosos que fazem dessa arte uma profissão, localizando água com a forquilha ou com um simples prumozinho.

Radiestesistas ao longo da história

Histórico

Uma xilografia da época da dinastia Han, encontrado na província chinesa de Shandong, mostra o imperador Kwang Yu com um instrumento parecido com um diapasão, Yu que nasceu em torno de 2205 a.C. e foi o fundador da Dinastia Hsia, era tido como grande conhecedor das águas subterrâneas, cujos veios descobria facilmente. Confúcio disse que o imperador Yu "dominou as grandes inundações". Os chineses primavam por sua habilidade em investigações ao subsolo, e proibiam a localização de casas e abrigos de animais em cima das chamadas "Veias do Dragão", ou "Saída dos Demônios", arte conhecida como FENG SHUI.

Em Roma - Antes de fundarem uma cidade, os romanos colocavam rebanhos de ovelhas pastando por longos períodos nos terrenos escolhidos, depois sacrificavam os animais para analisar o fígado. Também na história de Roma, vários historiadores referem-se ao uso de Varetas de salgueiro para descobrir águas subterrâneas.

A Bíblia faz alusões ao uso de varetas, chamadas pelos hebreus de "vara de Jacó". Antes dos hebreus, no Egito, escavações realizadas nas tumbas do Vale dos Reis, comprovaram a existência de varinhas e pêndulos. No âmbito das energias de forma, vislumbramos o alto grau de conhecimento desse povo, nas magistrais pirâmides, cercadas de misticismo e ocultismo, mas que encontra a razão nas fórmulas matemáticas, e nas ondas de forma.

Além dos já citados, temos registros dessa prática nos hindus, persas, etruscos, polinésios, gregos e gauleses.

Na Idade Média a radiestesia foi usada na prospecção de minérios. Em 1556, o médico alemão Georg Bauer publicou em latim o livro "De re metallica" (dos metais) sobre prospecção mineral. Diz que os mineiros usavam varetas (forquilhas) de diferentes árvores para a busca de minérios : aveleira para a prata, freixo para o cobre, pinheiro negro para o chumbo e o estanho. Para o ouro e a prata preferiam varetas de ferro.

No final do século XVII a rabdomancia ou a futura radiestesia, espalhou-se por toda a Europa. Em 1892 o Abade Alexis Bouly criou o termo radiestesia.

Em 1919, Mermet, que era conhecido como o "príncipe dos radiestesistas", criou a telerradiestesia, inspirado no trabalho do Abade Paramelle, que achava fontes através de mapas.

Em 1920, uma comissão da Academia de Ciência de Paris elaborou um parecer favorável à radiestesia. Os ilustres cientistas declararam. A ciência do porvir e de bom grado nós patrocinamos a radiestesia.

Em 1933, realizou-se o Congresso Internacional de Avignon, com a participação de onze países e a consagração do termo Radiestesia.

Em 1935, a Maison de la Radiesthésie publicou o famoso livro de Mermet "Comment j'opère", considerado a bíblia dos radiestesistas.

A partir de meados do século dezenove, a Radiestesia passa por um expurgo das superstições que a eivavam, e começa a ser estudada cientificamente, com apoio em métodos experimentais. A palavra "Radiestesia" sugere que essa ciência se relaciona com "radiações", "raios", cuja natureza ainda se desconhece. Não é eletricidade nem magnetismo, embora essas radiações tenham conotação com essas duas forças. Aliás, o raio radiestésico é passível de reforço tanto pela eletricidade quanto pelo magnetismo.

O leitor que se dedicar ao treino assíduo e racional da Radiestesia, ficará deveras surpreso com o rápido desenvolvimento de sua habilidade radiestésica, que lhe permitirá, entre outras coisas, aplicá-la à manutenção do equilíbrio de sua própria saúde e à de seus familiares, habilitando-o, ainda, a saber se um determinado remédio prescrito é eficaz ou não ao paciente. Pode, também, submeter a testes os alimentos que vai ingerir às refeições, selecionando-os a critério de sua saúde, preceituando a si um regime alimentar.

Hoje, na Europa, existem milhares de médicos radiestesistas, que se reúnem em sociedades, demonstrando, assim, o alto conceito com que encaram os recursos da Radiestesia, não sendo rara a cooperação entre bons radiestesistas e eficientes facultativos.

A Radiestesia é uma ciência que detecta todos os tipos de manifestações energéticas. É a maneira de detectar ou melhor descobrir objetos ocultos, doenças, alimentos e medicamentos adequados, e desgaste de energia no corpo humano, seja nos setores psíquicos ou físicos.

A sintonia entre o operador radiestésico e o objetivo é explicada pelo fenômeno já conhecido da ressonância, aprendido por todos os estudantes nos tratados de física elementar e que pode ser comprovado facilmente por qualquer pessoa..

Por definição, o pêndulo nada mais é senão um peso, preso a uma corrente ou fio, e este pode ser de metal, cristal ou madeira, é VOCÊ quem vai definir qual é o material que seja de seu agrado, de acordo com a afinidade com este ou aquele material. Você pode, inclusive, utilizar como pêndulo (caso não adquirir um neste momento) a sua aliança, presa à uma correntinha.

quarta-feira

Irmãos das Estrelas – Parte 2

Muitos mais, porém, passaram a atuar em nosso ambiente planetário no decorrer deste século que findou, devido ao delicado momento pelo qual passa o planeta, conhecido por “transição planetária”, onde a Terra vem passando da condição de “mundo de expiações e provas”, para mundo regenerador, passando, conseqüentemente, também por uma sutilização vibratória e dimensional.

Estes irmãos que ora nos assistem procedem de mundos onde atualmente impera uma vida mais harmoniosa e feliz do que a que conhecemos na atual fase em nosso planeta.

São movidos a atuarem aqui por diversos motivos, dentre eles seu próprio aperfeiçoamento através da prática da lei do amor para com o próximo que se encontra em condições deficitárias - nós, seres humanos -, e também pela intenção de auxiliar o progresso (e “resgate” no sentido de redenção) daqueles seus entes queridos que, no passado, deixaram seus orbes exilados para o planeta Terra, onde, há milênios, vêm buscando a redenção e a possibilidade de retornarem para estes mesmos orbes de origem e ao convívio daqueles que amam.

Através das potentes energias positivas que trazem e passam a doar em prol do planeta, buscam auxiliar na elevação vibratória da humanidade, visando despertar os seres humanos e desta forma auxiliá-los a compreender e alterar em tempo hábil a terrível possibilidade de autodestruição com a qual se defronta o homem, fruto da atuação descontrolada de seu próprio ego.

São irmãos que já caminharam pelas estradas que hoje caminham os seres humanos, muitas vezes, aprendendo as lições também pela dor, pois também cometeram erros no passado, e a dor faz parte do progresso de todos os Espíritos, os quais, criados simples e ignorantes, tornam-se vítimas de sua própria ignorância, só aprendendo após observarem e sentirem que não deveriam desta ou daquela maneira caminhar. São, portanto, irmãos que passaram pelo mesmo burilamento que ora passamos nós humanos.

A maioria destes seres integra organizações e alianças universais de auxílio a civilizações necessitadas, sendo comum deixarem seus planetas de origem, viajando para diversas missões de auxílio, muitas vezes em planetas onde encontram-se grandes afetos. Muitos pedem também missões em planetas onde exige-se muita abnegação junto a Espíritos rebeldes e perdidos no mal.

Já outros buscam servir nas mais diversas áreas do conhecimento humano, como por exemplo, a política, a educação, a ciência, a medicina, etc., variando de acordo com as necessidades do orbe para onde se deslocam.

São seres procedentes de diversas dimensões, porém, sempre mais sutis do que a encontrada na Terra, em cujos locais de origem se unem por verdadeira afinidade e afeição, buscando criar soluções de auxílio a outros mundos.

A força mental e o amor nestes seres já são fatores bastante desenvolvidos, sendo em muitos casos através destas forças que criam (materializam de acordo com a dimensão que habitam) os corpos sutis utilizados por eles em suas existências.

Apesar da individualidade ser um fator ainda existente, a personalidade já não mais ocorre, propiciando o deslocamento da atenção de cada indivíduo de si próprio para a coletividade do grupo, o que propicia a formação de uma união mais real e duradoura, trocando o EU pelo NÓS.

Esta união ocorre em grupos semelhantes às famílias terrenas, nos quais porém, seus membros são imbuídos dos mesmos objetivos, uns apoiando os outros, elevando-se juntos em aprendizado, encontrando verdadeira satisfação no auto-aprimoramento e no trabalho de auxílio aos povos menos favorecidos.

De acordo com os objetivos e direcionamento tomados, diferentes grupos vão se unindo, e, com isto, ampliam suas possibilidades de realização, fator que confirma a afirmação do mestre Jesus, que disse que um dia haverá “um só rebanho e um só Pastor”, pois todos estarão plenamente integrados pelos pensamentos superiores que serão comuns a todos e pelo amor verdadeiro que ligará os corações.

São, portanto os grupos que passam a buscar e realizar, e não mais as individualidades, que, mesmo quando em localidades diferentes, continuam unidas pelo pensamento idêntico, pela comunicação mental permanente e também pelo amor que permeia seus corações, partes de um mesmo e grande ser, consciente e atuante em cada indivíduo da coletividade.

A partir de um determinado patamar evolutivo atingido pelo aprimoramento constante de cada ser e grupo, o potencial de realização vai se tornando de tal forma grande, que estes seres passam a trabalhar como intermediários entre Deus e os mundos físicos, cumprindo os desígnios divinos de criação, preservação e transformação dentro do universo, sejam estes desígnios referentes ao desenvolvimento de uma espécie de ser vivente, à criação de um planeta, de uma estrela ou de uma galáxia.

Irmãos de Órion - Transmigrações Interplanetárias

Paz e Luz nessa caminhada!

Fonte: www.misteriosantigos.com

terça-feira

Irmãos das Estrelas – Parte 1

"Quando surge algo novo que fica apenas um ou dois degraus acima de onde estamos, não nos é difícil fazer a pequena transição para cima, mas, se surge algo que está muitos degraus acima do nosso nível atual de compreensão, então a mente humana se rebela contra a transição. Nossas mentes sentem-se seguras e confortáveis no degrau inferior da escada. O poder da mente humana de fechar suas portas para o indesejado, o desconhecido e o temor do que é estranho demais, tem sido comprovado ao longo de toda a história, especialmente a história da ciência. Hoje isto está evidenciado na relutância em aceitar a realidade dos fenômenos dos OVNIs."

Dr. J. Allen Hynek

“Há muitas moradas na casa de meu Pai”. Com estas palavras, há mais ou menos dois mil anos atrás, o mestre Jesus já buscava a abertura consciencial dos seres humanos para aquilo que nossa ciência vem aos poucos comprovando nestes últimos séculos a respeito da infinidade de corpos celestes e mundos que constituem este Universo de proporções infinitas, do qual o planeta Terra faz parte como simples grão de poeira cósmica a executar seu bailado sincronizado.

O que nossa ciência não pôde ainda comprovar, ou ao menos se absteve de emitir um parecer favorável, é para o fato da infinidade de formas de vida e civilizações que constituem a “Casa do Pai” que é o Universo em que vivemos.

A falta de posicionamento sobre este e outros fatores a respeito do Universo por parte de nossa ciência, colabora em muito para a manutenção da maior parte dos seres humanos na ignorância das maravilhosas leis universais que regem a Criação divina, dentre elas, a lei da transmigração dos espíritos e bem como do intenso intercâmbio existente entre as diversas civilizações mais avançadas que habitam o Universo.

O problema maior não se deve à simples sonegação de informações, mas sim, à falta do esclarecimento que poderia proporcionar aos seres humanos o crescimento que o habilitaria ao contato direto com outras civilizações do Universo.

Isto, em parte se deve ao materialismo pelo qual, há milênios, o homem vem optando, em detrimento do verdadeiro e único caminho que é o da interiorização e o da busca dos valores reais, os do Espírito. Em parte, e como conseqüência direta do fato anterior, deve-se também ao obscurantismo religioso que vem imperando há quase dois mil anos, instituído no atual ciclo da humanidade através da igreja católica, do qual temos as mais infelizes lembranças na "santa" inquisição e nas guerras religiosas em nome de Cristo.

Apesar deste estado de inconsciência no qual vem se mantendo a maior parte dos seres humanos a respeito de si próprios e das leis divinas, elas não falham em sua sabedoria, e vem cumprindo a risca os ciclos evolutivos do Universo, sejam eles referentes aos instantes de vida de uma simples bactéria ou aos bilhões de anos que compõem a existência de uma estrela.

A existência de seres extraterrestres é fato inquestionável em nossos dias, não só pela enorme incidência de aparecimentos e contatos em todo o planeta, pois bastaria refletirmos um pouco na vastidão do universo e na infinidade de planetas nele existente, e, pela lógica, chegaríamos à conclusão que jamais em um Universo de proporções infinitas fossemos as únicas formas de vida privilegiadas com a inteligência, isso levando-se em conta apenas a dimensão da matéria mais densa (como a nossa), pois Deus certamente não criaria mundos apenas para que eles ficassem pairando no espaço.

São os mundos, portanto, os ambientes propícios ao surgimento e à evolução da vida, seguido da manifestação do pensamento e ao conseqüente progresso das consciências humanas que, em determinada etapa evolutiva, passam a povoá-los, de acordo com o plano traçado pela Providência divina.

Constituem estes ambientes etapas de uma verdadeira escola, onde estas consciências têm sua iniciação evolutiva através das dimensões formadas por matéria mais densa, das quais, através do esforço próprio em assimilar o aprendizado contido em cada etapa e vencer suas limitações, emancipam-se, conquistando o direito de transcender e seguir naturalmente para dimensões constituídas por matéria cada vez mais sutil, propiciando, desta forma, ao ser que progride, o acesso a ambientes onde sua existência passa a transcorrer de forma cada vez mais leve, livre e feliz.

Podemos, portanto, apenas para fins comparativos, estabelecer a existência de uma escala evolutiva dimensional diretamente relacionada à escala atribuída por Kardec às diversas categorias de mundos habitados, composta por várias dimensões, a qual segue das dimensões mais densas, como a que habitamos atualmente, para as mais sutis, onde os espíritos fazem uso de corpos de matéria mais sutil, imperceptível aos nossos sentidos grosseiros, chegando a níveis essenciais, onde a utilização de corpos, por mais sutis que sejam, deixa de ser necessária, pois os seres conquistam o direito de viverem a realidade de suas essências, passando a existir puramente como energia, ou luz, quando, então, transcendem também a necessidade de habitarem mundos, da forma como estamos habituados a considerá-los, passando a vivenciar a maravilha de poderem habitar e estar no universo todo, a todo tempo.

A evolução dentro desta escala se processa de acordo com o crescimento moral e através do esforço de cada ser no sentido de compreender as leis universais, que têm como base a lei do amor e do auxílio ao nosso próximo, como nos ensinaram Jesus e tantos outros mestres que por amor se submeteram a encarnações em nosso planeta.

Partindo deste princípio, nada mais natural do que aceitarmos o fato de que seres provenientes de outros mundos, já mais evoluídos do que o nosso, venham nos auxiliar em momentos difíceis como o que estamos passando atualmente, onde a humanidade encaminha-se a passos largos à degeneração devido a escolhas infelizes por parte da maioria, pois, nada mais estão fazendo nossos irmãos superiores do que cumprindo desígnios maiores e universais, que são, como já mencionamos, a lei do amor e do auxílio ao próximo.

Muitos seres provenientes das mais diversas localidades do Universo vêm, há milhões de anos, acompanhando a evolução natural do planeta Terra e das consciências que o habitam, trabalhando e auxiliando no aprimoramento das espécies vegetais, animais e bem como no aperfeiçoamento dos veículos físicos utilizados pelas consciências em seu aprendizado terreno..

Fonte: www.misteriosantigos.com

sexta-feira

Dicas para aumentar a Inteligência!

Acompanhem esta lista interessante em ordem decrescente de importância.

10. Coma peixe

Peixes oleosos são ricos em DHA, um ácido graxo Omega-3 responsável por 40% da formação das membranas celulares e podem melhorar a neurotransmissão. O DHA é necessário para o desenvolvimento do cérebro do feto e vários estudos ligaram dietas com bastante peixe à redução do declínio mental com a idade avançada. Mas antes que você morda a isca saiba que estes estudos se basearam no que as pessoas lembravam sobra as suas dietas, uma tarefa que cheia a peixe. Testes com Omega-3 em ratos não mostraram melhora nas habilidades cognitivas.

9. Beba chá

A cafeína do chá verde e preto faz o corpo pegar no tranco e afia a mente. Não é bom beber café e energéticos. Para um ganho cerebral excelente faça pausas regulares para beber chá. Doses pequenas durante o dia são melhores do que tomar uma única grande dose.

8. Sem pânico

Enquanto um leve nervosismo pode melhorar o desempenho cognitivo, períodos de estresse intenso nos transformam em neandertais. Tente controlar a sua respiração.

7. Mais devagar

Não existe o fenômeno anunciado por aí chamado de “leitura dinâmica”. Ao menos se o seu conceito de “leitura” significa compreender o texto. Estudos mostram que os leitores rápidos vão muito pior quando questionados sobre o texto. A resposta motora da retina, e o tempo que a imagem leva para ir da mácula para o tálamo e em seguida ao córtex visual para processamento, limita os olhos para cerca de 500 palavras por minuto, em eficiência máxima. O estudante universitário comum alcança,cerca da metade disto.

6. Mantenha-se afiado

Pesquisadores italianos descobriram que pessoas que tem mais de 65 anos que andam cerca de 9 km por semana em passo moderado tem 27% menos chance de desenvolver demência do que adultos sedentários. Os pesquisadores pensam que exercícios possam melhorar o fluxo sanguíneo no cérebro.

5. Pratique

Pratique os tipos de questões que aparecem nos testes de inteligência. Ao se preparar para problemas verbais, numéricos e espaciais, típicos dos exames psicrométricos, você pode melhorar o seu escore.

4. Durma

Tirar uma soneca rápida no escritório pode deixar seu chefe irritado? Informe-o que você, na verdade, merece uma promoção de acordo com os últimos resultados dos estudos sobre o sono. Um breve cochilo pode melhorar a sua memória, mesmo que dure apenas seis minutos.

3. Jogue videogame

Todo mundo que implorou por um videogame agora vai conhecer o melhor argumento para conseguir um: “Você não quer que eu tenha uma coordenação visual e motora inferior, quer?” Agora você pode falar que alguns jogos o tornam mais inteligente assim como o Brain Age, da Nintendo. Depois de esforços cuidadosos os jogadores “sentem seus cérebros rejuvenescerem”.

2. Exercícios

Estudos mostram que estudantes que praticam exercícios aeróbicos regulares ajudam a construir matéria cinza e branca nos cérebros de adultos mais velhos. Em crianças o ponto alto foi o de levar a melhores performances em exames cognitivos.

1. Descubra

Aprender novas coisas pode reforçar o cérebro, especialmente se você acredita que pode aprender novas coisas. É um círculo vicioso: Quando você pensa que está tornando-se mais inteligente, você estuda mais, criando mais conexões entre os neurônios.