Panacéia dos Amigos

terça-feira

Contos de Asgard - A Bandeira do Corvo.


 
 
Esta graphic novel traz um conto de Asgard. Os personagens mais conhecidos da mitologia nórdica nas HQs como Thor, Os Três Guerreiros, Sif, Heimdall, Karnilla, Encantor ou mesmo Loki são meros coadjuvantes na saga de Greyval Grimson e a bandeira do corvo.

A maior honra para um guerreiro em batalha é carregar a Bandeira do Corvo, símbolo da vitória. E quando a morte atinge o portador da bandeira, esta deve ser entregue aos seus descendentes. A trama começa com a morte do portador, mas seu filho Greyval foi iludido pelos trolls e perde a bandeira.

Para recuperar este legado terá que ser feita uma jornada enfrentando ogros, gigantes, trolls e feitiçarias. A príncipio, ele conta com o apoio de Balder, mas logo este o abandona para auxiliar nos combates e invasões que afligem o reino dourado, o que torna mais necessária a recuperação do precioso artefato.

Além dos perigos habituais, Greyval Grimson enfrentará a competição de um parente invejoso de seu posto de herdeiro e do amor que uma Valquíria tem por ele.


Esta graphic novel foi criada por Alan Zelenetz (roteiro) e Charles Vess Vess. Charles possui um traço estilizado e propenso a ilustração de fábulas. Rico em detalhes e ao mesmo tempo de uma linguagem simples de compreensão, o desenho de Vess é uma referência para muitos ilustradores. Outros trabalhos de destaque foram edições de Sandman, de Neil Gaiman; a premiada edição 19 "Sonhos de uma Noite de Verão", a terceira parte da minissérie "Os Livros da Magia", e também o livro "Stardust" ambos também de Neil Gaiman.

Li esta graphic depois de Sandman, e novamente me impressionei com a arte de Vess, que era diferente de tudo o que conhecia até então. Não deixem de ler..

segunda-feira

Batman: A piada mortal


 

 Qual é a linha que separa a sanidade e a insanidade? Quão tênue ela é? Será que umas seqüências de eventos ruins acontecendo sistematicamente podem demolir nossa estrutura emocional e derrubar a casa? Será tão grande assim a distância que nos separa dos maiores insanos da humanidade?

É precisamente sobre este tema que a aclamada Batman: a piada mortal, escrita por Alan Moore e ilustrada por Brian Bolland (que criou talvez a mais icônica imagem do Coringa), com cores de John Higgins, trabalha. Vislumbrando a questão da loucura sob a ótica de um dos personagens mais insanos das histórias em quadrinhos: O Coringa.

O insano palhaço do crime que foi magistralmente escrito e dirigido por Nolan e brilhantemente interpretado por Ledger (Estou preparando um post sobre este filme) assombrou multidões pela sua crueldade insana e gerou questionamento dos que não lêem HQs se ele era mesmo daquela maneira retratada no filme. Sim, quando bem escrito ele é. Na verdade, como qualquer personagem de longa data, ele muda conforme as tendências, mas se buscarmos a essência do personagem sendo realistas, eu diria que o filme se aproxima do que ele realmente deve ser. E uma das HQs que deu os parâmetros para o personagem foi “A Piada Mortal”.


Como vimos antes, a obra de Moore parte da idéia de que para o Coringa um dia ruim é tudo o que é necessário para transformar a vida de uma pessoa. Não só isso, mas basta um dia desses para que uma pessoa completamente sã perca toda a sua sanidade e adentre os caminhos sem volta da loucura. Basta uma tragédia para que uma pessoa prefira o conforto da loucura ao tormento das lembranças daquele dia. Afinal, supostamente foi justamente um dia ruim que criou o insano assassino dos cabelos verdes.

Pouco ou nada se sabia sobre o passado do personagem o que tornou a obra de Alan Moore um referencial por criar uma origem, e conseqüentemente, uma dimensionalidade maior ao personagem. A partir daquele momento, o Coringa deixa de ser simplesmente o vilão maniqueísta para se tornar alguém comum levado a loucura por circunstâncias cruéis e dramáticas.

A piada mortal começa com uma visita de Batman ao Asilo Arkham, o sanatório para criminosos insanos de Gotham. O vigilante vai ao Asilo para visitar o Coringa, tentar conversar com o Palhaço do Crime e colocar um ponto final na longa história de ódio que existe entre esses dois homens. Para a surpresa do Homem Morcego, no entanto, o Coringa fugiu do Arkham e colocou outra pessoa em seu lugar. Quando descobre o ocorrido, Batman sai atrás do vilão.

Enquanto isso, no entanto, o Coringa já está colocando seu plano à prova. Ele quer mostrar ao Batman que até mesmo a mais sã das pessoas pode enlouquecer. Assim, decide fazer uma visita ao comissário Gordon. Quando a filha adotiva do comissário, Bárbara (ex-Batgirl, atual Oráculo) atende a porta, recebe um tiro que parte sua coluna. 


Enquanto os comparsas do Coringa espancam o policial, o Palhaço do Crime despe Bárbara e tira diversas fotos dela naquela situação, com a coluna partida e, provavelmente, sofrendo algum outro tipo de abuso por parte do criminoso(Este é quase um consenso entre os que leram embora seja apenas uma especulação).

 
Então, o Coringa leva Jim para um parque de diversões, onde tortura o comissário psicologicamente, mostrando-o as fotos de Bárbara. Seu objetivo é enlouquecê-lo, provando a todos, especialmente ao Batman, que não é preciso muito - apenas uma grande tragédia pessoal - para que uma pessoa perca sua sanidade. E que é apenas isso que separa o vilão de todas as pessoas. 


Enquanto providencia o pior para Jim Gordon, o palhaço assassino relembra o dia em que se transformou. A questão é o que acontecera com Gordon?

A piada mortal é uma é uma obra que faz cair paradigams dentro dos quadrinhos. Desaparece a antiga relação herói-vilão em que o herói é a representação do Bem e, o vilão, a do Mal. Um processo que se iniciou com a revolução de Stan Lee, Jack Kirby e companhia que na década de 60, manteve o maniqueísmo e a relação Bem x Mal mas retirou a “perfeição” dos heróis passando a ter problemas e conflitos internos comuns à qualquer pessoa. O vilão passa a ser o lado negro do herói, aquilo que pode acontecer se ele perde a batalha em sua guerra interna.


Afinal, qual a distância entre Batman e Coringa? Ele também teve um dia ruim e virou um morcego! O Coringa acredita que Batman é tão insano quanto ele, mas quer que o próprio cavaleiro das trevas aceite esta verdade aterradora! Esta questão também aconteceu em Asilo Arkham de Grant Morrison.
Vale dizer que além  do texto a qualidade da obra deve muito a mestre Gibbons que domina perfeitamente a arte da HQ em todos os seus caminhos com talento e estilo. As cores de John Higgins criam atmosferas e ressaltam as transições de “flashback” em toda a história e outras seqüências fazendo pulsar as violentas e fluir as mais calmas.

Em 1989, A piada mortal foi agraciada com os mais importantes prêmios da Indústria de Quadrinhos, o Will Eisner Awards (melhor escritor, desenhista e álbum gráfico) e o Harvey Award (melhor história, álbum gráfico, desenhista e colorista).

Agora, vejam só,  não é interessante parar para pensar que toda a comovente história relembrada pelo coringa em “Piada Mortal” pode não passar de uma alucinação da cabeça dele?

Insano? Justamente...

Uma obra imperdível e referencial. Não deixem de ler..

quarta-feira

Lendas do Zodíaco - Áries


Constelação atravessada pelo Sol no período de 19 de abril a 13 de maio.
Tempo de permanência do Sol em Aries: 25 dias.

O rei Athamas da Beócia tinha por rainha a deusa Nephele com quem teve dois filhos: Phrixos e Helle. Tendo que retornar ao Olimpo, deixou as crianças aos cuidados do pai. Athamas uniu-se a Ino que planejava livrar-se das crianças. Decidiu espalhar doenças e secar as sementes dos cereais prejudicando as futuras colheitas. Prevendo que Athamas consultaria o oráculo para saber as causas das desgraças, subornou os sacerdotes, para que convencessem o rei que a única forma de aplacar a ira dos deuses era sacrificando os filhos que teve com Nephele.

Embora com grande sofrimento, Athamas, pelo bem do povo, obedeceu as ordens do oráculo. Nephele, indignada, a tudo assistia. Para proteger os seus filhos, encontrou-se com eles às escondidas, avisando-os que no dia do sacrifício um carneiro dourado desceria dos céus e aterrizaria diante deles. Orientou-os a montar no carneiro. O único cuidado que deveriam ter era de não olhar para baixo durante o vôo. No dia do sacrifício, o carneiro surgiu e levou as crianças. Helle, no entanto, apesar das recomendações, não resistiu à tentação e olhou, caindo ao mar no local que ficou depois conhecido como Helesponto ( hoje Dardanelos ). Phrixos chegou salvo à Colchida onde sacrificou o carneiro à Zeus que o colocou no céu entre as estrelas..

As Lendas do Zodíaco são partes integrantes do site Uranometria Nova.
uranometrianova@hotmail.com / uranometrianova@yahoo.com.br

segunda-feira

Galaxy Trio

Outra obra de Hanna-Barbera que é  lembrada pelos da minha geração, e fez parte da infância de quase todo mundo: O Galaxy Trio.

Quem? Na verdade, são realmente poucos que vão se recordar de imediato. Mas, no melhor estilo “quem-não-tem-cão-caça-com-gato”, a Hanna-Barbera teve este grupo que parecia muito, na minha opinião, com o tipo de presença que o Quarteto Fantástico da Marvel transmitia, mas enfim, não há nada claro nesta linha, é uma sensação minha que tinha ao assistir os dois desenhos nos idos dos anos 80.

O desenho foi criado por Alex Toth e Hanna-Barbera. Galaxy Trio foi uma animação com episódios curtos de aproximadamente 8 minutos cada. Cada programa trazia, além de dois episódios do Homem-Pássaro (que eu também gostava muito e coloquemos na lista o Spaaaaaaace Ghoooooosttttt!), um com o trio de heróis. Os dois desenhos foram criados pela Hanna-Barbera em 1967 para serem exibidos numa mesma sessão, mas o canal de televisão NBC preferiu lançá-los em dias separados.

O retorno do público foi tão positivo que os heróis acabaram sendo adaptados para as histórias em quadrinhos, aparecendo originariamente na revista Hanna-Barbera Super TV Heroes #2 de Setembro de 1968, ou seja indo ao encalço do Quarteto em seu próprio “habitat”, as HQs.

 
O Galaxy Trio era um grupo de super-heróis extraterrestres que combatiam o crime intergaláctico, cada um provindo de um planeta diferente, mas que possuíam entre si, traços muito parecidos, não é curioso?. Para quem assistia, eles tinham traços físicos quase idênticos, como se pertencessem do mesmo planeta. Talvez fosse mais fácil vender a imagem desta maneira. O grupo era formado pelo Homem-Vapor (Vapor Man), Homem-Meteoro (Meteor Man) e Gravity Girl. Eles patrulhavam o espaço num cruzador chamado Condor (Eu adorava este nome) e lutavam em nome de uma agência denominada Patrulha Galáctica.

O Homem-Vapor tinha como habilidade principal transformar parte ou o todo de seu corpo em forma gasosa, permitindo voar, e escapar de lugares pequenos ou apertados.


O Homem-Meteoro era um nativo do planeta Meteorus e tinha como habilidade aumentar ou diminuir de tamanho e também ganhava uma força sobre-humana sobre qualquer membro que ele quisesse aumentar.


A Garota Flutuadora (mais uma heroína ruiva) tinha a habilidade para dobrar as leis da gravidade e com isso conseguindo voar ou erguer objetos muito pesados somente com força de sua mente. Em outras palavras uma mistura de Jean Grey dos X-Men e Magneto.Ela era originária do planeta Gravitas e havia deixado sua luxuosa vida para lutar contra o crime com a Patrulha Galáctica, juntando-se ao dois outros heróis.


As aventuras embora curtas e sem dúvida ingênuas divertiam. Era sempre bacana ver um grupo de heróis, qualquer grupo. E como eu disse eles passavam aquela sensação de unidade do Quarteto Fantástico o que era bem interessante. Além disso, Galaxy Trio, Birdman e Space Ghost eram quase complementares para fazer uma feliz tarde infantil, não é mesmo? Quem viveu, viveu..

Atualização por Mario Pons

As aventuras de Jonny Quest

Um dos vários desenhos que marcaram toda uma geração. Era um desenho voltado para um público um pouco mais adulto, o que já se notava pela entrada do desenho que apresentava os aventureiros como personagens da vida real. Era uma apresentação semelhante aos seriados de aventuras da época.

Jonny Quest (no original, Jonny Quest, às vezes referido, mas nunca titulado, como The Adventures of Jonny Quest) foi uma série animada de TV de ficção cientifica/aventura sobre um garoto que acompanha seu pai em aventuras pelo mundo. Produzida entre 1964 e 1965 pela Hanna-Barbera Productions para a Screen Gems. O desenho causou certo impacto quando foi lançado por seus traços e animação realista, que destoavam do que os estúdios de Hanna-Barbera vinham fazendo até então. Houve mais duas séries, também chamadas temporadas: The New Adventures of Jonny Quest (br:As Novas Aventuras de Jonny Quest), de 1986 a 1987 e The Real Adventures of Jonny Quest (br: As Incríveis Aventuras de Jonny Quest), 1996 a 1997.


O desenho de 64/67 apresentava as aventuras do brilhante cientista Benton Quest que morava numa ilha no Oceano Pacífico e viajava pelo mundo em missões com projetos governamentais dos Estados Unidos. O maior adversário do Dr.Benton era o cientista oriental (China, talvez?) chamado Dr.Zin que, em uma referência a guerra fria, trabalhava para as “potências concorrentes” dos Estados Unidos.

Nestas missões o Dr.Benton era acompanhado por seu filho Jonny, um muito esperto, e por Roger "Race" Bannon, um ex-agente (?) do serviço secreto designado para proteger Jonny e o Dr.Benton em suas missões. Além de se envolver em várias situações de risco para cuidar de seus protegidos, “Race” mantinha um caso com a agente secreta Jade, o que foi de ajuda em alguns momentos.  animal de estimação da família era o pequeno Bandit que com sua curiosidade às vezes metia o grupo todo em encrencas.


Foi então que no episódio "Aventura em Calcutá", um pequeno indiano chamado Hadji foi adotado pelo grupo após salvar a vida do Dr.Benton de terríveis vilões e assim passa a acompanhar as aventuras de Johnny, tornando-se seu melhor amigo fechando a formação do grupo. O desenho foi produzido pelos estúdios Hanna-Barbera em 1964, mas passava no Brasil nos anos 70 e 80 e cada um dos 26 episódios tinha meia hora de duração que mostrava aventuras com um clima de ficção científica e alta tecnologia, além de referências à guerra fria e a ameaça comunista.

 

Uma nova produção sem a qualidade necessária foi realizada nos anos 80, mas foi nos anos 90 que realmente conseguiram revitalizar o personagem. Recordo-me de ler a respeito em 97, na primeira versão da Wizard Brasil (que eu assinava e só durou 13 números). Não tive ainda a oportunidade de assistir, mas trechos esparsos e releases que li me pareceram promissores.


Com produção de Hanna-Barbera associada com a Thurner e o Cartoon Network. O projeto inicial era produzir dois desenhos, um com o traço mais realista bem diferente do original e outro com o traço totalmente inspirado na versão clássica de 64. Só que nessa época, a Warner Bros. comprou os três estúdios e optou por mesclar  os dois conceitos num desenho apenas. Desta forma surgiu AS NOVAS AVENTURAS DE JONNY QUEST, com dois estilos de desenhos e histórias diferentes com 52 episódios divididos em duas temporadas.

 

A história é basicamente a mesma, a diferença é que os garotos são agora adolescentes sendo que Jonny Quest está com 14 anos e Hadji Singh com 16. Consequentemente o Dr. Benton Quest e Race Bannon estão mais velhos. O único a se manter o mesmo foi o bull terrier  “ Bandit” que passou a ter uma participação menor. A inovação veio com o surgimento de uma nova personagem, Jessie Bannon de 15 anos (filha de Race Bannon com a Dra. Estella Valasquez, que é arqueóloga). A personagem renovou a série e fez um grupo interessante com Hadji e Jonny.


As aventuras de Jonny Quest é mais um clássico do passado que foi revisto, e vale a pena relembrar ou conhecer..

quarta-feira

Os Herculóides (the Herculoids)

 

Nos idos dos anos 80, eu era de fato, um garoTVo! Assistia muita televisão, portanto vi quase todos os seriados, programas e desenhos. Para relembrar algumas coisas é que tenho a Panacéia da TV e trago agora um dos meus desenhos favoritos os HERCULÓIDES!

The Herculoids (br: Os Herculóides) foi uma série animada de ficção científica, produzida pela Hanna-Barbera Productions. Foram criados por o desenhista Alex Toth. Estreou na televisão norte-americana no dia 9 de setembro de 1967, no canal CBS, sendo exibida até 1969. No Brasil, esta série estreou no ano 1968, pela TV Globo. Teve 11 novos episódios produzidos no biênio 1981-1982, porém sem o mesmo sucesso, como parte do programa Space Stars, que também exibiu novas aventuras do herói Space Ghost.

 

Uma coisa interessante dos Herculóides é que eles formavam um grupo de combate. Não eram como parecia a princípio uma família de heróis e suas criaturas domesticadas, eram na verdade mais como aliados na defesa do planeta Quasar. Os Herculóides eram formados por Zandor, o rei, armado com um escudo e uma arma semelhante a um estilingue, mas que disparava pedras energizadas. Ele era freqüentemente auxiliado por sua esposa, a princesa Tara e seu filho Dorno.


Sempre cavalgava sobre Zok, um dragão voador capaz de emitir raios laser pelos olhos e pela cauda. E através dele se davam os ataques pelo ar. A grande força física, resistência e ataque se personificavam em Igoo, um tipo de gorila gigante de pedra possuidor de formidável força bruta e Tundro, um rinoceronte enorme com um chifre que dispara repetidos projéteis como se fosse um canhão. Gloop e Gleep dois seres parecidos com fantasmas que assumem formas diversas podendo se unir, dividir-se em partes ou ficar de vários tamanhos, suas habilidades davam enorme capacidade de improvisação e muitas vezes eram utilizadas na parte defensiva das estratégias.


Era o momento mais empolgante para quem assistia. A combinação de habilidades dos Herculóides lutando em grupo cada qual com sua habilidade.

Zok com o ataque aéreo, disparando seus raios. Tundro disparando seus projéteis em ataque de longo alcance e também com aproximação de impacto, enquanto que Igoo, o gigante jogava pedras e dispunha de enorme força, os Gloop e Gleep utilizavam-se de seu poder servindo às vezes como pára-quedas para proteger seus aliados ou formando um elástico gigante para devolver projéteis lançados pelos inimigos entre outras ações.


Certamente que as histórias vistas hoje, soam ingênuas demais, afinal são frutos de sua época, e foram feitas para um público infanto-juvenil bastante diverso de hoje em dia, em que a fantasia e encantamento foram de certas formas alteradas, já que as crianças não estão mais tão crianças e seus heróis atuais não são mais tão heróis assim.


Seja como for Os Herculóides eram personagens interessantes e divertidos que marcaram a infância de muita gente. Inclusive a minha..

terça-feira

O número 11 e as torres gêmeas do World Trade Center..


O número 11 e o atentado as Torres Gêmeas do World Trade Center:

1) New York City tem 11 letras.

2) Afeganistão tem 11 letras.

3) "The Pentagon" tem 11 letras.

4) George W.. Bush tem 11 letras.


Mera coincidência, talvez, mas observemos outros fatores interessantes:

1) Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA..

2) O primeiro dos vôos que embateu contra as Torres Gêmeas era o Nº 11.

3) O vôo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; somando os numerais dá: 9+2=11.

4) O outro vôo que bateu contra as Torres, levava a bordo 65 passageiros, que somando os numerais dá: 6+5=11.

5) A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9, que somando os numerais dá: 1+1+9=11.


E os fatores que impressionam:

1) As vítimas totais que faleceram nos aviões são 254: 2+5+4=11.

2) O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4=11.

3) A partir do 11 de setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano.

4) Nostradamus (11 letras) profetiza a destruição de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos.


Além disso...

Se pensarmos nas Torres Gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11.

E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004, que somando os numerais dá: 1+1+0+3+2+0+0+4=11.

E o atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York, que somando os numerais 9+1+1=11.


Outro fato curioso é que para alguns estudiosos do judaísmo e do velho testamento o 11 tem o seguinte significado oculto:

"Se dez for o número que marca a perfeição da ordem divina, então onze é uma adição a ele, subvertendo e desfazendo essa ordem. Se doze é o número que marca a perfeição do governo divino, então onze está aquém... é o número que marca a desordem, a desorganização, a imperfeição e a desintegração.

"Há mais entre o céu e a terra do que supõe nossa vã filosofia.." 
(William Shakespeare)