Panacéia dos Amigos

segunda-feira

UNICAMP: O Pavilhão 18



 

A UNICAMP — Universidade Estadual de Campinas — está entre as instituições de ensino mais prestigiadas do país, sendo escolha certa entre milhares de estudantes que desejam ingressar na faculdade. Pois, de acordo com a UOL, ela não está em alta apenas entre os alunos. Segundo o portal, os ufólogos também têm bastante apreço pela entidade, que seria apontada por eles como a “Área 51” brasileira.

Este refere-se a famosa "Área 51" americana aonde acreditam-se são enviados os extraterrestres capturados no território americano, fato nunca confirmado ou negado pelo governo. Por isso, segundo eles, a semelhança entre os dois locais.

Esses estudiosos acreditam que a UNICAMP seja o maior centro de estudos relacionados com temas alienígenas do Brasil e que inclusive guardaria espécimes extraterrestres em suas dependências. A universidade teria entrado para o mapa da ufologia após o famoso caso do ET de Varginha, e, conforme apontam os pesquisadores, a criatura descoberta em Minas Gerais — em 1996 — inclusive teria sido levada para Campinas pelo Exército.

“O Exército foi até o local, mas o ET não estava mais lá e tinha sido retirado numa ambulância. Os militares foram atrás dela e a interceptaram. O ET foi retirado da ambulância e levado para a Unicamp, onde foi pesquisado. Foi um dos casos mais importantes da ufologia de todo o mundo. E há muitas testemunhas”, diz afirmou José Fernando de Moraes Pinto, biólogo e estudioso do tema.

O laboratório de testes da Unicamp, que teria criaturas de outros planetas mortas e também vivas, ficaria metros abaixo da terra e seria conhecido como Pavilhão 18. Segundo os ufólogos, ele é guarnecido de forma especial e estaria localizado próximo ao Instituto de Química e a Faculdade de Ciências Médicas.

“Já vimos soldados do Exército, com armas de calibre grosso, e também seguranças particulares que rondam o local durante todo o dia, mas não dá para saber muito, já que o local não é acessível para alunos e pessoas em geral”, disse Ricardo Roehe, ufólogo, pesquisador e responsável pelo site “Ufólogos Online”.

Roehe explica que, com o sucesso na análise do ET de Varginha, que teria sobrevivido e seria mantido no local até hoje, a universidade foi escolhida para receber outras criaturas. A partir daí, o laboratório subterrâneo teria sido construído para abrigar os extraterrestres. “O motivo de ser subterrâneo é controlar os poderes mentais dos ETs e evitar que eles tentem se comunicar com seus pares por telepatia”, informou ele, contando ainda que a Unicamp concentra uma grande variedade de extraterrestres “Todos os ETs capturados em Varginha estão lá, assim como os chupa-cabras capturados vivos ou mesmo os abatidos no interior do país”, disse.

Não obstante, a UNICAMP nega que tal laboratório exista ou que a instituição esteja envolvida com pesquisas sobre seres de outros planetas, alegando que toda essa história não passa de um mito. O Exército também negou qualquer participação no assunto, afirmando que não mantém soldados na universidade.

Estas informações me lembram que o boatos afirma que experimento nuclear brasileiro é desenvolvido lá e outras especulações dizem que já foi desenvolvida uma extraordinária tecnologia de enriquecimento de plutônio mais econômica e veloz do que o conhecido oficialmente o que irritou os americanos e os  teria levado a uma investigação extra oficial . Acordo com extrarrestres? Aonde há fumaça, pode haver fogo..

sábado

Projeto Filadélfia





Experiência de Filadélfia ou Projeto Filadélfia foi um suposto projeto naval militar realizado no Estaleiro Naval da Filadélfia em Filadélfia, Estado da Pensilvânia-EUA, por volta de 28 de Outubro de 1943, na qual o destróier de escolta USS Eldridge tornou-se invisível aos observadores por um breve período. É também referido como Projeto Rainbow.



A história é amplamente considerada como uma farsa.1 2 3 A marinha norte-americana afirma que tais experimentos jamais ocorreram, além disso, detalhes sobre a história contradizem os fatos sobre o USS-Eldridge.4 Isso, contudo, criou ondas de círculos envolvendo teoria da conspiração, e participantes do Experimento Filadélfia foram relatados em outras teorias da conspiração envolvendo o governo norte-americano.



Várias, diferentes - e às vezes conflitantes - versões sobre o experimento circularam com o passar dos anos. A seguinte sinopse serve para ilustrar pontos-chave comum a maiorias das relatos. A experiência teria sido conduzida pelo Dr. Franklin Reno (or Rinehart) como uma aplicação militar da Teoria do campo unificado, um termo cunhado por Albert Einstein. A Teoria do Campo Unificado visa descrever a interação entre as forças que compõem a radiação eletromagnética e a gravidade; embora até a data, nenhuma teoria surgiu com uma expressão matemática viável.



De acordo com as contas que teriam sido possíveis e imagináveis, utilizar alguma versão desta teoria para curvar a luz em volta de um objeto o tornaria essencialmente invisível. Isso teria exigido equipamento especializado e energia suficiente. A Marinha teria considerado isto valioso para uso em guerra e patrocinado a experiência.



Um destróier, o USS Eldridge, teria sido equipado com os equipamentos exigidos nos estaleiros navais da Filadélfia. Testes teriam começado no verão de 1943, sendo bem sucedidos em um grau limitado. Um teste, em 22 de Julho de teria então, resultado no Eldridge sendo tornado quase completamente invisível, com algumas testemunhas relatando um "nevoeiro esverdeado" em seu lugar. No entanto, os membros da tripulação teriam se queixado de náuseas depois. Nesse momento, a experiência teria sido alterada a pedido da Marinha, com o novo objetivo a ser exclusivamente invisível ao radar.



O equipamento não teria sido devidamente recalibrado para este fim, mas, apesar disso o experimento seria realizado novamente em 28 de Outubro. Desta vez, Eldridge teria não só se tornado quase totalmente invisível a olho nu, mas, na verdade, desapareceu de seu local em um flash de luz verde. De acordo com algumas notas, a base naval de Norfolk no estado da Virgínia, há pouco mais de 346 km de distância, teria relatado o avistamento do Eldridge em alto-mar, em seguida o Eldridge teria desaparecido de vista e reapareceu na Filadélfia, no local que tinha originalmente ocupado, em um aparente caso de dispersão acidental teletransporte.



Os efeitos fisiológicos do experimento sobre a tripulação teria sido profundo: quase toda a tripulação adoecera violentamente. Alguns teriam passado a sofrer de doença mental como resultado de sua experiência; comportamento compatível com a esquizofrenia é descrita em outros relatos. Outros membros imóveis, como Jacob L. Murray, teriam desaparecido fisicamente de forma inexplicada e cinco tripulantes teriam se fundido ao metal do anteparo ou do convés do navio. Parados, outros desapareceram dentro e fora do campo de vista. Horrorizados com esses resultados, oficiais da marinha tiveram que cancelar imediatamente o experimento com tais resultados. Todos os sobreviventes da tripulação envolvidos sofreram lavagem cerebral na tentativa de fazer os mesmos perderem memória a respeito de detalhes da experiência..

sexta-feira

100 milhões de planetas em nossa galáxia podem ser habitados por aliens






Um grupo formado por astrônomos e astrobiólogos internacionais publicou recentemente uma pesquisa que debate a possibilidade da existência de vida complexa em outros planetas. Segundo seus cálculos, somente na Via Láctea existem pelo menos 100 milhões de mundos em que é possível existir alguma forma de vida. Impressionante, não é mesmo?

Embora pareça muita coisa, esse fato é um pouco desapontante considerando que existem pelo menos 17 bilhões de planetas do tamanho da Terra – isso somente em nossa galáxia. Além disso, eles estão muito longe daqui.

Entretanto, de acordo com os pesquisadores, “o estudo não indica que 'exista de fato' formas de vida complexa em todos esses mundos. Ele apenas apresenta que esses poderiam oferecer condições propícias para suportar vidas extraterrestres.

Ainda que pareça “pouco”, a descoberta é incrível. Especialmente levando em consideração que eles avaliaram apenas uma galáxia, sendo que existem ao menos 500 bilhões delas no universo.

A pesquisa defende que “o deslumbre da evolução de vida complexa em outros planetas é frequentemente raro, mas é muito amplo numericamente”. Fora isso, ele contém as primeiras informações plausíveis “de vida complexa no universo usando para isso dados empíricos”.

Essa pesquisa é baseada na necessidade. A busca por novos mundos que contenham formas de vida é um dos campos mais importantes da investigação na astronomia e, talvez, até mesmo no campo científico atual. A descoberta de mundos que possam suportar formas de vida complexa não é apenas vital para nossa sobrevivência, como também é a chave para uma das respostas mais transcendentais do homem: nós estamos sozinhos no universo?
YouTube
Mas como provaram?

Para desenvolver os cálculos, a equipe liderada por Louis Irwin – pesquisador do Departamento de Ciências Biológicas da Universidades do Texas, em El Passo – desenvolveu um novo sistema chamado Biological Complexity Index (BCI). Ele ranqueia os corpos planetários, incluindo luas, baseando-se nas características descobertas com a tecnologia atual.

Segundo o artigo, o indicador é “produzido para fornecer uma estimativa quantitativa sobre a probabilidade de que formas de vida macro-orgânicas poderiam ter surgido nesses mundos”.

Eles acreditam que apenas 11 dos 1.700 planetas descobertos até agora na Via Láctea possuem um nível de BCI mais alto do que a lua de Jupiter, conhecida como Europa. Pode parecer pouco, mas, quando levamos em consideração a quantidade de mundos que devem estar presentes na Via Láctea, “o total desses planetas pode exceder os 100 milhões em apenas uma galáxia. ”

O artigo foi publicado na Challenges of Astrobiology. Além de Louis Irwin, do Departamento de Ciências Biológicas, também participaram da pesquisa Abel Méndez do Laboratório de Habitabilidade Planetária, da Universidade de Porto Rico, em Arecibo, Alberto G. Fairén, do Departamento de Astronomia, da Universidade Cornell, e Dirk Schulze, do Centro de Astronomia e Astrofísica, da Universidade Técnica de Berlim..

quinta-feira

O Gigante Lunar






Na foto , é possível ver uma estranha figura humana atravessando uma das planícies desertas da Lua. No Google Earth (Moon) digitando as seguintes coordenadas: 27°34'26.35"N 19°36'4.75"W, é possível vê-lo..



A imagem se parece muito com a do Colosso de Rodes, uma estátua de Hélio – o deus do sol na Mitologia Grega –, que tinha 30 metros de altura, pesava 70 toneladas e era feita inteiramente de bronze. Entretanto, o monumento, que foi considerado uma das sete maravilhas do mundo antigo, desmoronou no ano de 226 a.C.



A estranha figura foi encontrada por Jasenko, um caçador de anomalias, que vasculhou milhões de imagens publicadas no Google Earth e que formaram a paisagem do Google Moon.



Explorando uma área desolada da Lua, o youtuber wowforreeel destacou o objeto, mudou o ponto de vista para um ângulo horizontal e aumentou o zoom na estranha sombra do que parece ser a estátua de um homem gigante, com as pernas abertas e talvez com centenas de metros de altura.



Claro que a sombra poderia ser explicada de diferentes maneiras, principalmente como um truque de luz ou um glitch da câmera do satélite. Entretanto, se deixarmos de lado essas explicações, ainda resta a dúvida sobre do que se trata esse objeto, uma vez que ele parece se sobressair a uma grande distância da superfície da Lua.



Todavia, o fenômeno pode ser também só mais um exemplo de pareidolia – um fenômeno estritamente psicológico que envolve um estímulo vago e aleatório, mas que é percebido pelo cérebro como algo que faz sentido. Ou seja, mesmo que o colosso não seja mais do que apenas uma sombra na lua, nossa mente é levada a compará-lo com algum elemento conhecido, visando assim extrair algum significado.



Alguns exemplos de pareidolia são as imagens de santos vistas em janelas; os animais e objetos enxergados nas nuvens; e as mensagens secretas ouvidas ao se tocar um disco ao contrário.



No entanto, permanece a dúvida..