Panacéia dos Amigos

segunda-feira

Túnel do Tempo - 01

Bala Soft
Primeiro e único: Atari! Quem viveu, não esquece.
Entre outros clássicos, era preciso coragem para ver "a moscaaa"..
Simplesmente, o start de quase todo o RPGista
Canetinhas Sylvapen, fala sério! Esta doeu!.. Eu não gostava do sabor, mas faz parte da infância Eu adorava este desenho "um por todos e todos por um.." A primeira vez em que ouvi algo dos Beatles, filme cult Joguei o CCE na casa de um amigo de um primo meu, há muuuuitos anos..paramos debaixo dos reclames de uma avó mal humorada. Sinistro.. Eu li a primeira MAD quando criança, era de um tio, adorei, não devia ter mais que oito anos na época..
Que mico! Eu comprei muito disto, na época para se informar do que gostávamos somente por revistas mesmo..
Eu não joguei muitos jogos, mas com este videogame me aventurei em Phantasy Star, o que o torna especial.
Uma das bolachas que eu gostaria de ter comido mais, só comi uma vez, sei que não era essas coisas, mas são paladares da infância..

quarta-feira

Carta do Cacique Seathl ao Presidente Americano

Após o governo dos Estados Unidos ter demonstrado intenção de adquirir o território da tribo Duwamish, no Estado de Washington, o cacique Seathl escreveu a seguinte carta ao presidente norte-americano Franklin Pierce, em 1855. Esta carta é um relicário de palavras comoventes, que demonstram a sabedoria indígena e o apego dos índios à terra.

"O grande chefe de Washington mandou dizer que deseja comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também de sua amizade sua benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Porém, vamos pensar em tua oferta, pois sabemos que se não o fizermos o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O grande chefe em Washington pode confiar no que o chefe Seathl diz, com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na alteração das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.

Como podes comprar ou vender o céu - o calor da terra? Tal idéia é-nos estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do resplendor da água. Como podes então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre o nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada uma folha reluzente, todas as praias arenosas, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo.

Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual a outro. Porque ele é um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, mas sim sua amiga, e depois de exauri-la, ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai, sem remorsos de consciência. Rouba a terra dos seus filhos. Não respeita. Esquece as sepulturas dos antepassados e o direito dos filhos. Sua ganância empobrecerá a terra e vai deixar atrás de si os desertos. A vista de tuas cidades é um tormento para os olhos do homem vermelho. Mas talvez isto seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.

Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem um lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o tinir das asas de insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é para mim uma afronta contra os ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo, à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho. Porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar - animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.

Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição. O homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser certo de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonadas pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso do que um bisão que nós, os índios, matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto fere a terra fere também os filhos da terra.

Os nossos filhos viram seus pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio, e envenenam seu corpo com alimentos doces e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias - eles não são muitos. Mais algumas horas, até mesmo uns invernos, e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nesta terra ou que tem vagueado em pequenos bandos nos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.

De uma coisa sabemos que o homem branco talvez venha um dia a descobrir: O nosso Deus é o mesmo Deus. Julgas, talvez que o podes possuir da mesma maneira como desejas possuir a nossa terra. Mas não podes. Ele é Deus da humanidade inteira. E quer bem igualmente ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. E causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo seu criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua poluído a tua própria cama e hás de morrer uma noite, sufocado nos teus próprios desejos! Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos silvestres, quando as matas misteriosas federem à gente, e quando as colinas escarpadas se encherem de mulheres a tagarelar - onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça do fim da vida e do começo da luta para sobreviver...

Talvez compreenderíamos se conhecêssemos com que sonha o homem branco, se soubéssemos quais esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferece às suas mentes para que possam formar os desejos para o dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos, temos de escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos, é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias conforme desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem e pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueças como era a terra quando dela tomaste posse. E com toda a tua força, o teu poder, e todo o teu coração - conserva-a para teus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.."

segunda-feira

Mistérios Inexplicáveis: Felicia Felix-Mentor

Há registros que Felicia havia morrido em 1907, depois de uma doença que, segundo os haitianos, acomete aquelas pessoas que devem se tornar zumbis. Em 1936, uma mulher nua (ou com roupas rasgadas, dependendo da fonte) foi encontrada andando sem rumo nas ruas, quando finalmente tomou o caminho de uma fazenda que ela dizia pertencer ao seu pai. Quando ela chegou lá, seu marido a reconheceu e, por causa de sua saúde, ela foi levada a um hospital. O médico que a tratou diz que seu comportamento era muito estranho: ela ria sem emoção e sem motivo, falava de si mesma na terceira pessoa, havia perdido o senso de tempo e não se importava com as coisas em volta dela. Seria Felicia um zumbi?..

Fonte:http://hypescience.com

Mistérios inexplicáveis: SS Ourang Medan

Em fevereiro de 1948 o barco holandês SS Ourang Medan, que navegava as águas da Indonésia, mandou um recado aterrorizante para todos os navios que conseguiam captar suas mensagens. A mensagem era “Todos os oficiais e o capitão estão mortos na ponte e na sala de mapas. Possivelmente toda a tripulação está morta”. Essa mensagem foi seguida por um código Morse indescritível que, depois, foi seguido pelas seguintes palavras: “eu morro”. Quando o primeiro barco de resgate se aproximou do SS Ourang Medan, eles viram que não havia movimentação no navio e mandaram uma equipe para lá. O que eles viram foi aterrorizante: toda a tripulação estava morta, com os olhos arregalados voltados para o Sol, com os braços esticados e com uma expressão de horror congelada em suas faces. A equipe de resgate decidiu guinchar o SS Ourang Medan até o porto mais próximo, mas antes que eles pudessem fazer isso o navio explodiu e depois afundou. Até hoje ninguém sabe o que houve..

Mistérios Inexplicáveis: A ponte Overtoun

A ponte Overtoun é, como você pode ver, uma ponte de arcos, que fica localizada na Escócia. Construída em 1859, ela ficou famosa pelo número inacreditável de cachorros que, aparentemente, se suicidaram, pulando dela. Os incidentes começaram a ser notados nos anos 50, quando cães (normalmente collies) pulavam da ponte sem nenhuma explicação. E, em casos que os cachorros sobreviviam à queda e se recuperavam, eles voltavam à ponte para se atirar novamente. O pior é que eles costumam pular do mesmo lado da ponte e no mesmo lugar – do lado direito, entre os dois últimos arcos. Algumas pessoas acreditam (e não dá pra tirar a razão delas) que a ponte é assombrada. Em 1994, um cara jogou seu filho, um bebê, da ponte acreditando que ele era o anticristo. Depois o mesmo homem tentou se suicidar se jogando da ponte. Outros acreditam que a ponte seja um lugar em que a barreira entre nosso mundo e o além seja mais fina..
http://hypescience.com

Mistérios Inexplicáveis: O fantasma de Freddy Jackson

A foto acima, tirada em 1919, foi publicada em 1975 por Victor Goddard, um oficial da RAF – Força Aérea Real (da Inglaterra). O retrato mostra o esquadrão de Goddard, que havia servido na Primeira Guerra Mundial. Um rosto borrado “extra” aparece ao lado de outro oficial. Dizem ser o rosto de Freddy Jackson, um mecânico que havia sido morto por acidente dois dias antes da foto ser tirada. Outros membros do esquadrão reconheceram a face de Jackson. Acreditam que Freddy não teria percebido que estava morto e teria aparecido para a foto mesmo assim..
http://hypescience.com/

Mistérios inexplicáveis: O desaparecimento de James Worson

No ano de 1873, no dia 3 de setembro, James aceitou o desafio de quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. Dois amigos então o acompanharam, a cavalo.

Um deles, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e ia tirando fotos, enquanto Worson conversava alegremente com eles. Segundo os amigos eles olharam para a frente por um breve instante quando ouviram um grito de agonia de Worson.

Pensando que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido. Burns até tirou fotos da estrada, que mostrava pegadas de Burns andando normalmente, depois como se ele havia tropeçado e depois mais nada, como se ele não houvesse mais tocado o chão. Eles chamaram a polícia, que levou os cães farejadores.

Por algum motivo, os bichos não queriam se aproximar do local em que James havia caído. Worson nunca mais foi visto..

Fonte:http://hypescience.com