Panacéia dos Amigos

quarta-feira

Sobre a AURA..




Você com certeza já deve ter conhecido alguém assim: basta chegar perto para se envolver numa maravilhosa onda de luz e paz. Sua energia é tão positiva e contagiante que poderia até ser tocada. Outras pessoas, ao contrário, provocam uma desagradável sensação de cansaço, como se roubassem nossa energia. Esta capacidade de apagar ou iluminar o ambiente reflete o poder da nossa aura.

Uma pessoa altamente emotiva com um chakra do plexo solar desenvolvido e descontrolado, pode causar destruição. Por outro lado uma pessoa que use corretamente o centro do coração, leva a inspiração a centenas de pessoas, expandindo sua Aura e tornando seu campo energético mais amplo, mais forte, mais protegido e mais resistente aos ataques das energias telúricas e de energias negativas.


Ela foi estudada nos anos setenta pelo físico russo Samuel Kirlian, que inventou a kirliangrafia, que não é nada mais que a fotografia da nossa aura. Através dela pode-se detectar visualmente que todo ser humano representa um gerador de energia que produz um campo energético.

A aura é constituída por quatro campos, quatro camadas:
1) Aura da saúde física;
2) Aura astral ou emocional;
3) Aura mental;
4) Aura do corpo etérico.




Existe uma correlação entre o estado geral de corpo-mente-alma de uma pessoa e seu corpo vibratório. Danos à alma, tensão e fraquezas físicas tornam-se perceptíveis, antes mesmo de se manifestarem em você, tais como depressões, fadigas e doenças. Quem passa por uma perda de um parente querido, por exemplo, terá chances de se recuperar mais rapidamente se seu campo energético estiver equilibrado. Uma das maneiras para deixá-la em perfeito estado é tomar o banho de água com sal.

Antes de tudo, devo esclarecer a essência da aura. Todos os pensamentos e atos humanos pertencem ao bem e ao mal. A espessura da aura é proporcional à quantidade de pensamentos bons e maus. Internamente, quando uma pessoa pratica o bem, sente uma satisfação na consciência. Esses pensamentos se convertem em luz, somando-se a luz do corpo espiritual. Quando, ao contrário, os pensamentos e atos sãos maus, estes se convertem em nuvens do corpo espiritual.

Externamente, quando se faz o bem aos outros, os pensamentos de gratidão das pessoas beneficiadas também se convertem em luz. Transmitidos através do fio espiritual para a pessoa que praticou o bem, aumentam a luz desta. Quando, ao contrário, a pessoa recebe transmissões de pensamentos de vingança, ódio, ciúme ou inveja, suas nuvens aumentam. Por isso, é preciso praticar o bem e proporcionar alegria aos outros, evitando provocar pensamentos de vingança, ódio ou ciúmes.


Para assegurar a boa luminosidade de sua aura todo cuidado é pouco. Ciúme, raiva, ódio ou inveja podem atuar negativamente sobre o equilíbrio dos campos energéticos. O primeiro passo é combater as situações de estresse com constantes exercícios de relaxamento, caminhar todos os dias pela manhã (se possível por vinte minutos), e viver situações que salientem o seu lado alegre.

Fonte: http://www.misteriosantigos.com/aura.htm

terça-feira

Lendas Americanas - Origem da Terra dos Haida

 Xamãs Haidas

O corvo saiu da Terra e escalou o céu, causando grande confusão entre o Povo Celestial. Por isso, eles acabaram jogando ele nas águas. Antes dos dias de nossos avós não havia nada, além de água. Era tudo água, com exceção de um único recife. Lá viviam seres sobrenaturais. Mas eles ficavam todos amontoados. O corvo vôou tentando arrumar um lugar onde pudesse ficar de pé, mas ele não podia imaginar aonde. Então ele olhou para o céu. Era sólido. Era tão lindo e o corvo estava fascinado por ele. Ele disse: “vou até lá!”, então ele correu o bico pelo céu e o escalou.

Ele viu que a Cidade dos Céus era um lugar bem grande. O chefe vivia lá e na casa do chefe havia um bebê. Quando a noite chegou, o corvo pegou o bebê pelo calcanhar e balançou os ossos para fora. Então ele vestiu a pele e fingiu que era o bebê. Porém, mais tarde ele saiu da pele do bebê e virou corvo novamente. Ele vôou de casa em casa e fez muita bgunça. Enfim uma mulher o viu e avisou para todos.

Então o chefe reuniu sua gente e eles cantaram uma canção para o corvo. Erauma canção mágica, e no meio da canção o corvo deixou de se segurar, e caiu do Cidade dos Céus até que atingiu as grandes águas; Então o berço ficou a deriva nas águas por um bom tempo. O corvo chorou, então ele mandou a si mesmo que dormisse, mas quando o corvo dormiu, alguma coisa disse: “Seu poderoso pai manda você entrar”. O corvou se recobrou rápido. Ele olhou em direção ao som, mas não viu nada, não havia coisa alguma ali. Logo a voz repetiu as palavras.

Corvo olhou através do buraco em seu lençol de pele de marta. Então, através das águas veio um mergulhão dizendo, “Seu poderoso pai diz para você entrar!”.

O corvo desceu pelo totem até chegar a uma casa submersa, onde encontrou o Homem Gaivota, seu pai.O corvo se levantou. Seu berço estava indo ao encontro de uma grande alga marinha. Ele caminhou sobre ela, e olhem! Na verdade era um totem de duas cabeças feito de pedra. Quando o corvo desceu, descobriu que ele podia respirar tão facilmente quando no ar acima.

Abaixo do totem havia uma casa. Alguém disse, “venha, entre meu filho, eu ouvi falar que você quer emprestar algo de mim”. O corvo entrou. No fundo da casa estava sentado um velho Homem Gaivota(1). O ancião mandou ele até uma caixa que estava pendurada em um canto. O corvo a aberiu e tirou de dentro dois grandes pedaços de alguma coisa. Uma era preta e a outra estava coberta com pontas brilhantes.

O Homem Gaivota pegou os dois pedaços e mostrou para o corvo. Ele disse. “coloque este pedra pontuda na água primeiro, e depois coloque a preta. Então tire um pedaço de cada e cuspa fora e os pedaços vão se reunir;” assim ele falou.

Quando o corvo saiu, ele colocou o pedaço preto na água primeiro. Quando ele bicou um pedaço da pedra com pontos brilhantes e jogou na água, as pontas se juntaram novamente. Ele não fez como tinha sido orientado. Então ele voltou para a pedra preta, bicou e cuspiu fora de novo. Os pedaços ficaram presos. Então eles começaram a se transformar em terra. Ele colocou isso na água, e isso se esticou até se tornar a terra dos Haida. Do outro pedaço ele fez o continente.



Notas:
(1)
Para os haida, os animais são seres muito poderosos, que podem se transformar a seu bel-prazer, provavelmente o homem gaivota deveria ser uma gaivota que no momento estava assumindo a forma humana.
(2)
A tribo haida é um tribo norte-americana, cujos territórios se estendem desde os Estados Unidos até o Canadá. A nação é dividida em clã das Águias e clã dos Corvos. Eles são hábeis em construir canoas e outras tribos sempre tiveram medo de guerrear com eles no mar..

Fonte: http://casadecha.wordpress.com

segunda-feira

A História do Cristo Redentor do Rio de Janeiro


O Cristo Redentor é um monumento de Jesus Cristo localizado na cidade do Rio de Janeiro, Brasil. Está localizado no topo do Morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar. Foi inaugurado às 19h 15min do dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do Cristianismo, o monumento tornou-se um dos ícones mais reconhecidos internacionalmente do Rio e do Brasil. No dia 7 de julho de 2007, em Lisboa, no estádio da Luz, foi eleito uma das novas sete maravilhas do mundo. Dos seus 38 metros, oito estão no pedestal e 30 na estátua, a qual é a segunda maior escultura de Cristo no mundo, atrás apenas da Estátua de Cristo Rei.

A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859, pelo padre lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel. No entanto, apenas retomou-se efetivamente a ideia em 1921, quando se iniciavam os preparativos para as comemorações do centenário da Independência.

A estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824, no Silvestre. Já a estrada de ferro teve o primeiro trecho (Cosme Velho-Paineiras) inaugurado em 1884. No ano seguinte, 1885, o segundo trecho foi concluído, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3 800 metros de extensão, foi a primeira a ser eletrificada no Brasil, em 1906. A construção do Cristo Redentor, ainda, é considerada um dos grandes capítulos da engenharia civil brasileira. Foi erguida em concreto armado e revestida de um mosaico de triângulos de pedra-sabão originária da região de Carandaí, no estado brasileiro de Minas Gerais.

A pedra fundamental do monumento foi lançada em 4 de abril de 1922, mas as obras somente foram iniciadas em 1926. Dentre as pessoas que colaboraram para a realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor dos braços e do rosto da escultura).

Ainda hoje, algumas pessoas dizem, erroneamente, que o monumento foi um presente da França para o Brasil quando, na verdade, a obra foi erigida a partir de doações de fiéis de arquidioceses e paróquias por todo o país, com o projeto de autoria e chefia do engenheiro Heitor da Silva Costa. Da França, vieram, apenas uma réplica de quatro metros feita de pequenos moldes, assim como modelos das mãos feitos pelo colaborador Landowski. Todos estes fatos foram atestados com rigor no programa televisivo Detetives da História produzido pelo The History Channel.

Em 22 de março de 1923, seguidores da igreja Batista declararam, em nota publicada em O Jornal Batista, órgão oficial da Convenção Batista Brasileira, seu desgosto quanto à construção do Cristo Redentor. A nota afirmava que a construção será, a um tempo, um atestado eloquente de idolatria da igreja de Roma.

Entretanto, a igreja Católica sempre manteve-se firme em sua posição, argumentando jamais ter adotado a idolatria em sua doutrina, esclarecendo sempre que as imagens de santos em suas igrejas são vistos por seus fiéis como exemplos de fé a serem seguidos.
Na cerimônia de inauguração, no dia 12 de outubro de 1931, estava previsto que a iluminação do monumento seria acionada a partir da cidade de Nápoles, de onde o cientista italiano Guglielmo Marconi emitiria um sinal elétrico que seria retransmitido para uma antena situada no bairro carioca de Jacarepaguá, via uma estação receptora localizada em Dorchester, Inglaterra, tudo a convite de Assis Chateaubriand. No entanto, o mau tempo impossibilitou a façanha e a iluminação foi acionada diretamente do local. O sistema de iluminação original foi substituído duas vezes: em 1932 e no ano 2000.

Tombado definitivamente pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) em 2009, o monumento ao Cristo Redentor passou por obras de recuperação em 1980, quando da visita do Papa João Paulo II. Em 1990, sofreu ampla restauração através de um convênio entre a Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, a Rede Globo, a Shell do Brasil, o IBAMA, o SPHAN e a prefeitura do Rio de Janeiro.

Em 2003, foi inaugurado um sistema de escadas rolantes, passarelas e elevadores para facilitar o acesso à plataforma de onde se eleva o monumento. A restauração de 2010, realizada pela Vale em parceria com a arquidiocese do Rio de Janeiro, concentrou-se na estátua. Além da recuperação da estrutura interna, foi restaurado o mosaico de pedra-sabão que reveste a estátua, com a retirada da pátina biológica (camada de fungos e outros microorganismos) e a recomposição de danos devido a pequenas rachaduras. Também foram consertados os para-raios localizados na cabeça e nos braços da estátua. O desgaste do monumento é causado pelas condições climáticas extremas a que ele está submetido, como rajadas de ventos e fortes chuvas, de modo que obras de manutenção devem ser realizadas periodicamente.


No dia 7 de julho de 2007, em uma festa realizada em Portugal, o Cristo Redentor foi incluído entre as novas sete maravilhas do mundo moderno. A decisão, após um concurso informal, foi baseada em votos populares (internet e telefone), votação que ultrapassou a casa dos cem milhões de votos.

Todavia, o concurso não possui o apoio da UNESCO, que apontou a falta de critérios científicos para a escolha das maravilhas.

Antes mesmo de ser construído, o Cristo Redentor era motivo de acaloradas discussões que dividiam o país entre católicos, protestantes e cidadãos sem religião. Apesar de, atualmente, protestantes de todo o mundo visitarem o Cristo, inicialmente os líderes da igreja Batista eram contrários à construção dele, chegando a propor que o dinheiro arrecadado fosse usado na construção de uma obra beneficente.

Os direitos de uso comercial da imagem de Cristo no Corcovado pertencem desde 1980 à Mitra Arquiepiscopal do Rio de Janeiro, embora haja disputa por parte dos herdeiros dos envolvidos na concepção da obra. O monumento está em área cedida pela União à Arquidiocese do Rio na década de 1930, mas o acesso à estátua é realizado através do Parque Nacional da Tijuca, administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).

Em 21 de novembro de 2007, o superintendente do IBAMA, Rogério Rocco, afirmou que, a partir daquela data, os católicos poderiam entrar gratuitamente no Cristo Redentor, mas apenas em datas agendadas pela Arquidiocese do Rio de Janeiro. A decisão causou desgosto nos admiradores da imagem que seguem outras religiões e naqueles que advocam pelo secularismo do estado.


Outra decisão que causou desgosto aos protestantes admiradores da imagem do Cristo foi a de transformá-lo num santuário católico nas comemorações de seus 75 anos, em 12 de outubro de 2006.

Há também, na base do monumento, uma capela católica devotada a Nossa Senhora Aparecida, onde há celebrações católicas como casamentos e batizados.

O monumento aparece em diversas canções, como tema ou citada.

    * Alagados, dos Paralamas do Sucesso (E a cidade que tem braços abertos/No cartão postal)
    * Bananas, dos Titãs (… O arco de oxóssi nas mãos do Cristo Redentor…)
    * Corcovado, de Tom Jobim (Da janela vê-se o Corcovado/O Redentor, que lindo)
    * Expresso 2222, de Gilberto Gil (O Cristo é como quem foi visto subindo ao céu)
    * Las Muchachas de Copacabana, de Chico Buarque (Corcovado em Mar del Plata/Tem)
    * Os Passistas, de Caetano Veloso (O Corcovado e o Redentor daqui)
    * Paralelas, de Belchior (No Corcovado/Quem abre os braços sou eu)
    * Percorrendo o meu País, de Teixeirinha (Lá na Guanabara fiquei encantado/Fui no Corcovado, Cristo Redentor)
    * Samba do Avião, de Tom Jobim (Cristo Redentor/Braços abertos sobre a Guanabara)
    * Samba do Grande Amor, de Chico Buarque (Fiz promessa até/Pra Oxumaré/De subir a pé o Redentor)
    * Subúrbio, de Chico Buarque (Lá tem Jesus/E está de costas)
    * Um Trem para as Estrelas, de Cazuza (São 7 horas da manhã/Vejo Cristo da janela [...] Estranho o teu Cristo, Rio/Que olha tão longe, além/Com os braços sempre abertos/Mas sem proteger ninguém)
    * O País do Futuro, Camisa de Vênus (…mas muita fé em Jesus Cristo/Quem sabe ele se zanga, desce lá do Corcovado/Passa o cajado nessa corja, Deus também fica retado)
    * Realidade Virtual, Engenheiros do Hawaii (A neblina encobre o Cristo e a lagoa se ilumina)
    * Redentor, Zélia Duncan (Você sabia, meu amor, que da minha janela/ eu vejo o Cristo Redentor, ele tá sempre lá em cima)
    * Braços cruzados, Zélia Duncan (Cristo Redentor, eu vi seus braços cruzados)
    * Rio de Janeiro, Diante do Trono (Rio de Janeiro, que o Cristo vivo e verdadeiro estenda os braços sobre nós)

O Cristo Redentor também é referência em obras cinematográficas. A mais recente é o pôster do filme 2012. A cidade e o monumento carioca são os únicos a aparecerem nos cartazes fora dos Estados Unidos (as cidades estadunidenses representadas são Washington e Los Angeles).[14] Na série de TV Life After People, o episódio Wrath of God mostra o Cristo Redentor, após 250 anos sem pessoas para fazerem sua manutenção, desabando sobre o Corcovado.
Vista panorâmica do Cristo Redentor. É possível observar o Pão de Açúcar e a baía de Guanabara, com a enseada de Botafogo ao centro.

Portugal possui uma escultura similar junto à foz do rio Tejo, na sua margem sul, na cidade de Almada. O monumento, virado para Lisboa, foi inaugurado a 17 de maio de 1959 e constitui o melhor miradouro da capital portuguesa. Designado por Cristo-Rei, é uma das mais altas construções de Portugal, com 110 metros de altura, incluído o pedestal, sendo que a estátua possui 28 metros.

Fonte: Wikipédia 

quinta-feira

Significado dos nomes de bandas - Parte 4


Doppelganger - Inspirado em um disco do Curve. A palavra em alemão pode ser traduzido como "alter-ego".

Dorsal Atlântica - Procurando um nome, os integrantes abriram uma enciclopédia e entre outros acharam este. (Colaborou: Claudinei)

Dr. Dre - Inspirado no jogador de basquete Dr. Jay.

Drain STH - A banda se chamava Drain até descobrir outro Drain nos Estados Unidos. STH significa "Stockholm International Airport".

Dream Syndicate - Homenagem ao grupo avant garde do mesmo nome ao qual pertenciam Lamonte Young e John Cale.

Dream Theater - Originalmente chamados de Majesty, mudaram o nome para o de um teatro na vizinhança em Los Angles.

Duran Duran - Vilão do filme "Barbarella" estrelado por Jane Fonda.

Durutti Column - Brigada da Guerra Civil Espanhola liderados pelo anarquista libertador Buenaventura Durruti.

Eagles - Influenciado pelos Byrds e querendo um nome bem americano, Bernie Leadon conta: "Bem, nós todos queríamos um nome que fosse curto e conciso, que invocasse uma imagem. Nós achávamos que o nome seria muito importante. Todos estavam lendo Castaneda naquela época e queríamos um nome que tivesse alguma conotação mitológica. Frey queria um nome que pudesse servir para uma gangue de rua de Detroit e Henley estava envolvido com coisas indígenas. Todo mundo queria um nome simples e forte."

Echo And The Bunnymen - Echo é a marca da bateria eletrônica utilizada nas primeiras demos.

Ed Gein's Car - Ed Gein foi um serial killer/cannibal que foi pego nos anos 50. Seu carro foi exposto como curiosidade por alguns anos na Feira do Estado de Wisconsin, onde Gein tinha sua fazenda.

Einsturzende Neubauten - Pode ser traduzido como "Prédios Novos Desmoronando".

Electric Hellfire Club - "Hellfire Clubs" geralmente são clubes sociais decadentes cuja função dos seus membros é de se divertirem e escandalizarem os demais. Existiram vários pela historia afora.

Elton John - Tirado dos músicos Elton Dean and John Baldry. Seu nome verdadeiro é Reginald Dwight.

Elvis Costello - Sua bisavó realmente se chamava Costello e seu pai já usava o nome artístico Day Costello. A família na verdade se chamava MacManus.

Elvis Hitler - Mesmo princípio de Marilyn Manson, ou seja, combinar dois nomes famosos, com reputações distintas, para criar o choque.

Elvéz - Ele se auto intitula o Elvis mexicano. Ele rouba suas músicas, muda as letras para tópicos latinos, se veste como Elvis, etc. Dizem que ele é muito divertido ao vivo.

EMF - Acrônimo para "Epsom Mad Funkers". O boato de que significaria "Ectasy Mother Fuckers" é incorreto.

Engelbert Humperdinck - Ele tirou seu nome artístico do compositor de "Hansel and Gretel".

Engenheiros do Hawaii - Tudo começou em 1984 na Faculdade de Arquitetura em Porto Alegre, onde o grupo estudava. Existia uma rixa entre o pessoal de arquitetura e engenharia. Os estudantes se envolviam em rixas curriculares, filosóficas, estilos de vidas, etc. Enfim, o pessoal da arquitetura inventou um apelido para acabar com os inimigos. "Todo estudante de arquitetura é meio arrogante, acha que os engenheiros estão abaixo. Tinha um pessoal na engenharia que usava aquelas roupas de surfista, e, para irritá-los, nós fazíamos questão de chamá-los de 'engenheiros' e, mais do que isso, 'engenheiros do hawaii', que é um paraíso meio kitsch". Na época, havia uma explosão de bandas punk, todas com nomes heróicos entre elas: Cavaleiros do apocalipse, Virgens Nucleares, Titãs, etc. Disse Humberto: "Sempre me assustou essa coisa heróica da música pop, porque te leva a ser meio semideus. Engenheiros do Hawaii era um nome desmistificador, ninguém nos levaria muito a sério. É um nome que até hoje nos protege de nos encararem como sacerdotes".

EPMD - Acrônimo para "Eric and Parish Making Dollars" (Eric e os Criadores de Bonecas da Paroquia).

Epperley - Eles eram The Bugs até terem problemas com direitos autorais. Epperley é o nome da família de um amigo cujo pai é um compositor clássico.

Eppu Normaali - Banda Finlandesa cujo nome é tirado de uma cena do filme Jovem Frankenstein. No filme, Igor rouba um cérebro guardado em um vidro para a criatura de Frankenstein. O rótulo dizia "anormal" embora Igor tenha interpretado como Abbey Normal. "Eppu Normaali" é Abbey Normal em finlandês.

Ernie's Rubber Duckie - Inspirado no patinho de borracha do Enio, personagem do Vila Sésamo.

Eurythmics - Sistema de instruções musicais criadas em 1890 que dá ênfase a respostas físicas.

Eve 6 - Inspirado em episódio do programa X-Files em que apresentam 10 clones de uma garota chamada Eva. A sexta é uma louca psicopata, daí Eva-6.

Eve's Plumb - Inspirado em Eve Plumb, atriz que fazia o papel de Jan no seriado dos anos 70, "The Brady Bunch".

Everclear - Marca de álcool.

Everything But The Girl - Traduz-se como "Tudo Menos A Garota". Loja de roupa inglesa anuncia que tudo na loja está à venda menos a vendedora.

Exploited - Explorado.

Extreme - Inicialmente chamado de Dream até descobrir outra banda com esse nome. Enquanto imaginavam algo em torno de ex-Dream chegaram a Extreme. Segundo o baterista Paul Geary: "O nome do nosso grupo tem muito a ver com o nosso som. De Prince a Led Zeppelin, nós tínhamos uma ampla gama de influências".

Eyeless In Gaza - Nome de um romance de Aldous Huxley. Também existe a historia de Sansão que foi capturado e cegado em Gaza.

Faith No More - Fé Nunca Mais. O nome anterior era Sharp Young Men, que depois mudou para Faith No Man quando seu crooner era Mike "The Man" Morris. Quando Morris saiu em 1982, evoluíram para Faith No More.

Falco - Homenagem ao saltador de ski da antiga Alemanha-Oriental, Falko Weissflogg.

Fall - "A Queda", um romance de Albert Camus.

Fanny - Nome simpático para "bunda". As capas dos seus discos geralmente acentuam esta parte da anatomia feminina.

Fastball - Nome de filme pornô.

Faster Pussycat - Nome de um filme de Russ Meyer, "Faster Pussycat! Kill! Kill!"

Fat Tuesday - Terça-feira gorda, véspera de Quartas de Cinza e último dia de carnaval.

Fields Of The Nephilim - Um inferno mitológico. (Não são todos?)

Fig Dish - Corruptela da frase alemã "fich dich", que basicamente quer dizer "vá se foder".

Fine Young Cannibals - Inspirado no filme "All The Fine Young Cannibals" de 1960, estrelado por Nathalie Wood e Robert Wagner.

Flaming Lips - Bala de peppermint (uma menta ligeiramente apimentada) que vêm em formato de lábios.

Fleetwood Mac - Junção ligeiramente alterada dos nomes de Mick Fleetwood e John McVie, membros originais da banda.

Flipper - Tirado do programa televisivo do mesmo nome, muito popular nos anos sessenta. Flipper é um golfinho.

Foo Fighters - Gíria originada durante a Segunda Guerra Mundial significando UFO's (OVNI's). A palavra Foo é uma corruptela do francês "feu" significando "fogo" ou "fou", significando "insano". Dizem que tudo começou quando um grupo de pilotos da aeronáutica tentaram atirar em possíveis UFO's.

quarta-feira

Prána, a energia vital

 
Prána é o nome genérico que se dá a qualquer forma de energia manifestada biologicamente. Logo, calor e eletricidade são formas de prána, desde que manifestadas por um ser vivo. Por isso, após os mantras e suas palmas, podemos aplicar as mãos sobre um chakra que queiramos desenvolver, sobre uma articulação que desejemos melhorar ou sobre um órgão que precise de algum reforço de vitalidade ou regeneração.

Prána, no sentido genérico, é uma síntese de energia de origem solar e que encontra-se em toda parte: no ar, na água, nos alimentos, nos organismos vivos. Assim, nossas fontes de reabastecimento pránico são o Sol, o ar que respiramos, o ar livre tocando nosso corpo, a água que bebemos, os alimentos que ingerimos. Podemos aumentar ou reduzir a quantidade de prána dos alimentos. O cozimento, por exemplo, reduz o prána.

O prána pode ser visto e fotografado. Para vê-lo a olho nu, basta dirigir o olhar para o céu azul num dia de sol. Divise o infinito azul do céu. Pouco a pouco, começará a perceber miríades de pontos luminosos, extremamente dinâmicos, que realizam trajetórias curvas e sinuosas, com grande velocidade e brilho. Não confunda isso com fenômenos óticos, os quais também ocorrem, mas não guardam semelhança alguma com a percepção do prána. Quanto a fotografá-lo, a kirliangrafia já vem sendo estudada há quase meio século e conta com um acervo bastante eloqüente.

Prána (genérico) divide-se em cinco pránas específicos:

    prána (localizado no peito)
    apána (localizado no ânus)
    samána (localizado na região gástrica)
    udána (localizado na garganta)
    vyána (localizado no corpo todo)

Os mais importantes são prána e apána, pelo fato de terem polaridades opostas. Prána é positivo e apána é negativo. Dessa forma, quando conseguimos fazer com que se encontrem, (por exemplo, levantando apána por meio do múla bandha) os dois pólos opostos resultam numa faísca que é o início do despertamento da kundaliní.

Além dos pránas, há também o conhecimento dos sub-pránas que exercem funções muito particulares, tais como o piscar dos olhos, o bocejo e outros. Esses sub-pránas denominam-se krikára, kúrma, etc.

Podemos influenciar a quantidade de prána que flui pelos respectivos canais, atuando sobre os chakras principais e sobre os secundários. Os principais, na verdade, controlam toda a malha de chakras secundários, regulando-os. No entanto, podemos proceder a uma sintonia fina, estimulando ou sedando os chakras secundários, que são mais ligados às funções dos órgãos físicos. Nisso, a acupuntura, o shiatsu, a mosha e o do-in são muito eficientes.

Extraído do livro Chakras, Kundaliní e poderes paranormais, do Mestre DeRose




PRANA - ESPÉCIES
Segundo Coquet (op. Cit.,p 43)“as cinco diferenciações do Prana no corpo humano são:

PRANA
Estende-se do nariz ao coração e influencia particularmente a garganta e a palavra, o coração e os pulmões.
SAMANA
Estende-se do coração ao plexo solar e age, sobretudo, sobre o poder de assimilação do alimento e da bebida. Está, deste modo, em estreita relação com o estômago.
APANA
É particularmente ativo desde o plexo solar até a planta dos pés e age sobre os órgãos de eliminação, de dejeção e da geração. Seu poder está, pois, fortemente unido aos órgãos geradores e eliminadores.
UDANA
Está situado entre o nariz e a parte superior do crânio. Está em relação com o cérebro, os olhos e o nariz.
VYANA
Corresponde à soma total das energias prânicas tal como é repartida
através de todo o corpo por intermédio de milhares de nádis e nervos, assim como dos canais sanguíneos, das veias e das artérias."

(In Spiritual Unfoldment I do espírito White Eagle pela médium Grace Cooke, iss, Inglaterra), The White Eagle Publishing Trust, 1972).

sexta-feira

Lendas Brasileiras - Vitória Régia


 


Os pajés tupis-guaranis, contavam que, no começo do mundo, toda vez que a Lua se escondia no horizonte, parecendo descer por trás das serras, ia viver com suas virgens prediletas. Diziam ainda que se a Lua gostava de uma jovem, a transformava em estrela do Céu. Naiá, filha de um chefe e princesa da tribo, ficou impressionada com a história. Então, à noite, quando todos dormiam e a Lua andava pelo céu, Ela querendo ser transformada em estrela, subia as colinas e perseguia a Lua na esperança que esta a visse.

 

E assim fazia todas as noites, durante muito tempo. Mas a Lua parecia não notá-la e dava para ouvir seus soluços de tristeza ao longe. Em uma noite, a índia viu, nas águas límpidas de um lago, a figura da lua. A pobre moça, imaginando que a lua havia chegado para buscá-la, se atirou nas águas profundas do lago e nunca mais foi vista.


A lua, quis recompensar o sacrifício da bela jovem, e resolveu transformá-la em uma estrela diferente, daquelas que brilham no céu. Transformou-a então numa "Estrela das Águas", que é a planta Vitória Régia. Assim, nasceu uma planta cujas flores perfumadas e brancas só abrem à noite, e ao nascer do sol ficam rosadas..

Origem: Indígena. Para eles assim nasceu a vitória-régia.

quinta-feira

Histórias Extraordinárias - Edgar Allan Poe



Tudo começou com uma revelação que me surpreendeu na época: Contaram-me que havia um personagem predecessor para o personagem Sherlock Holmes. Na verdade, Sherlock teria sido inspirado nele! Quis ler o livro, claro. E eis que li “Histórias Extraordinárias” de Edgar Allan Poe. E dentre outras a primeira era a história “Os Assassinatos da Rua Morgue”.


“Os Assassinatos da Rua Morgue” conta a história de dois brutais assassinatos de mulheres na Rua Morgue, em Paris, casos que parecem insolúveis até que o detetive Dupin assume o caso e, usando sua estupenda inteligência, desvenda esse grande mistério. E de fato, lá estava o personagem Auguste Dupin, morador de paris, com o título de Chevalier, ou seja, ele é um Cavaleiro na Légion d'honneur e conta inclusive com um parceiro, com um amigo próximo, um narrador anônimo de suas aventuras, tal e qual Sherlock e seu inseparável Dr. Watson.


Também vemos semelhanças no método de investigação. Ambos se valem de uma prodigiosa inteligência dedutiva para desvendar casos que a principio parecem misteriosos. No entanto, Dupin é uma inteligência a favor dos casos, e não um detetive realmente como é o caso de Sherlock. Suas motivações mudam ao longo das histórias. 


Ele investiga Os Assassinatos na Rua Morgue por diversão e para provar a inocência de um homem acusado injustamente, não aceitando recompensas. Em A Carta Roubada Dupin sai propositalmente em busca de recompensa. Um jogo de xadrez entre os dois, Holmes e Dupin, seria insuportavelmente longo. Aliás, talvez nem acontecesse já que Dupin defende ardorosamente o jogo de damas como superior ao xadrez. C. Auguste Dupin apareceu pela primeira vez na história “Os Assassinatos da Rua Morgue(1841)” e depois nas histórias “O Mistério de Marie Roget (1842)”,  “A Carta Roubada (1844)”. Dupin é de fato considerado o primeiro detetive da ficção, já que Dupin antes de todos os detetives da literatura, incluindo Sherlock Holmes. Claro que, sem favor nenhum, Holmes é o mais famoso de todos.


O livro que li, como coloquei era na verdade uma coletânea de contos de mestre Edgar Alan Poe, cujo título era “Histórias Extraordinárias” e que comprei entre livros usados de uma antiga coleção, mas aonde encontravam-se também outras obras referenciais como “O Corvo”,“O Gato Preto”,“Manuscrito Encontrado numa Garrafa”,“A Máscara da Morte Escarlate”,“O Poço e o Pêndulo”,“A Queda da Casa de Usher”


A obra de Mestre Poe é escassa em razão da sua morte precoce, ao 40 anos. É escassa, porém genial e merecer ser lida.


E lembrem-se: Quem lê um livro comunga com a alma deste, e desta comunhão renova sua própria.