Panacéia dos Amigos

domingo

Antigos relatos sobre atividades semelhantes aos OVNIS, no decorrer da história.

-Em 1450 à 1504 , antes de Cristo, escribas viram no céu círculos de fogo que, em seguida, subiram mais alto e dirigiram-se para o sul.

-400 a.C, Pandoro escreveu sobre os Egregori (guardas-anjos) que desceram à Terra no ano cósmico 1.000. Osíris, Isis e Hórus eram representados como disco solar, como também eram comuns os barcos solares egípcios.

-O Livro dos Mortos, do antigo Egito, fala em "legiões no céu", "espíritos da luz" e "seres brilhantes".

-166 d.C - Julius Obsequens, em Prodigiorum Libellus, cita que em Capua o sol brilhou à noite. E Tito Livius escreveu que Albae viram-se dois sóis à noite. Em De Divination, Cícero fala sobre dois sóis e três luas vistas no céu.

-589 d.C, Papa São Gregório, cognominado o Grande, em Roma, quando ele escondeu-se numa caverna e foi descoberto por um clarão. E ali ele viu anjos subindo e descendo por um espectro.

-Em Fátima, Portugal, 70.000 pessoas presenciaram o milagre do sol. Estava chovendo, quando o sol apareceu através das nuvens. Parecia um disco achatado, com um contorno nitidamente definido. Tinha o brilho mutante e, de repente, começou a fazer manobras e a rodar com crescente velocidade. Começou a cair e logo aquilo, avermelhando-se, manobrou e desapareceu nas nuvens.

-04/11/1799 - Em Cumana, Venezuela, houve um terremoto, sendo vistas várias bolas vermelhas no céu.

-15/04/1950 - Em Casalicchio, a Aquivava, na Itália, milhares de espectadores dizem ter observado uma nuvem que se abriu e em cujo centro havia uma estrela de brilho opaco e, respectivamente, um sol girando e brilhando em todas as cores.

-30/10/1950 - Segundo relato expresso do Cardeal Todeschini, por várias vezes o Papa Pio XII viu nos jardins do Vaticano o sol girando, semelhante ao milagre do sol de Fátima.

Fonte de pesquisa: Sites da Internet

terça-feira

Hitler e a Lança do Destino

Hitler cobiçou a posse da Lança do Destino, supostamente a lança com a qual o legionário romano perfurou a lateral do corpo de Jesus Cristo quando ele estava pregado na cruz.

Os ocultistas atribuem grande poder a essa Lança do Destino, também conhecida como Lança de Longino.

Supostamente, o líder que "a possuir e compreeder os poderes aos quais ela serviu, teria o destino do mundo em suas mãos para o bem ou para o mal" . Essa lança foi conservada na Casa dos Hapsburgos, em Viena, na Áustria, por vários séculos, e está em exibição pública em um museu.

Quando ficava diante da exibição da Lança do Destino no Museu da Casa do Tesouro dos Hapsburgos, em Viena, olhando fixamente para a lança, sensações estranhas explodiam dentro dele. Como Hitler relatou mais tarde, "A lança parecia ter algum meio mágico de revelação por trazia o mundo das idéias em uma perspectiva viva e tão próxima que a imaginação humana tornava-se mais real que o mundo dos sentidos. Parecia que eu, a tinha segurado em minhas mãos antes em algum tempo passado na história - que eu a tinha chamado de meu talismã de poder e tinha o destino do mundo em minhas mãos. Mas, como isso seria possível? Que tipo de loucura era essa que estava invadindo minha mente e criando esse turbilhão no meu peito?"

Um dos primeiros atos oficiais de Hitler, após anexar a Áustria, foi viajar a Viena de carro com uma comitiva, ir ao museu, e tomar posse física da Lança do Destino. Neste ponto, Hitler acreditava que possuia o poder para superar quaisquer dificuldades e conquistar o mundo.

Hitler começou a perder a sanidade para os poderes que se pronunciavam por ele nesse momento, quando ele tinha pouco mais de 20 anos. Alcançado por tais forças desde os 15 anos, agora sua mente estava perdendo a sanidade. Toda a Europa pagaria o preço, tanto em mortos de guerra quanto no genocídio.

Pouco tempo depois, quando Hitler publicou a suástica invertida como símbolo do Partido Nazista, os ocultistas da Magia Branca de todo o mundo ficaram alarmados, percebendo que Hitler usaria esse poder para o Mal, não para o Bem. E, além disso, sabiam que ele também possuia,agora, a Lança do Destino.

A Segunda Guerra Mundial tornava-se inevitável.

Fonte de pesquisa: Sites da Internet

segunda-feira

Não respeito idade! Respeito identidade! E integridade.

Outro dia, comentava-se sobre os costumes indianos (discussão potencializada desde a estréia da novela global "Caminho das Índias") e especificamente do profundo respeito aos mais velhos.

Bem, devo lhes dizer que não concordo com isto, em parte disto, ao menos. A síntese é esta: Não respeito idade! Respeito identidade! E integridade.

O que quero dizer com essa assertiva é o seguinte: Não concordo em simplesmente respeitar ou seguir alguém apenas pela idade e sim, pela identidade da pessoa, sua história, sua personalidade, suas atitudes.

São estas características e não uma simples contagem de tempo quanto a idade que gera o meu respeito. Falando francamente conheço várias pessoas de mais de 50 e 60 anos que não tem mais maturidade do que jovens de 15 anos e não se trata de senilidade! Trata - se mesmo de falta de caráter e um tipo de imaturidade que nem anos e anos de experiência tratam de melhorar ou fazer crescer!

Agora, vale ressaltar que o que quero dizer quanto a respeitar integridade. Não estou sugerindo que alguém de terceira idade, por mais desprezível que sejam suas atitudes deva ser agredido ou ter sua integridade atingida de forma alguma! Seja moral ou fisicamente.

O que estou definindo é que o respeito que tenho e que afirmo que deve se ter em qualquer circunstância é em relação à integridade física da terceira idade, com direito a saúde e cuidado.

Mas o respeito "venerável", que aprecia e segue conselhos e respeita opinião, isto somente para aqueles cuja história de fato, demonstra que, apesar de erros eventuais, não falta a pessoa o mínimo de caráter e princípios.

Todos, não somente os idosos, devem ser respeitados em sua integridade! Mas, alguns outros além disto, devem ser venerados e amados pelo exemplo digno de nota vindo de sua identidade!

Definitivamente, em qualquer idade e para qualquer um: NÃO RESPEITO IDADE! RESPEITO IDENTIDADE! E INTEGRIDADE.

quinta-feira

Elric

A graphic Globo nº 04, “ELRIC”, foi, sem dúvida, uma das HQs mais estranhas e instigantes que li. O traço de P. Graig Russel e o texto de Roy Thomas colaboraram, mas o grande mérito obviamente cabe a insana mente de Michael Moorcock, o criador do personagem e desta estranha realidade.

Ainda não tive oportunidade de ler algum de seus livros, mas espero realizar este desejo em breve, pois não me falta recomendação positiva sobre Moocock e seus livros épicos.

Até lá, recomendo a todos lerem a HQ, Elric que permitirá uma pequena visão do universo criado pelo autor.

Elric de Melniboné é um albino de saúde débil, introspectivo e atormentado, protagonista de uma série de literatura de fantasia criada por Michael Moorcock.

Elric é o imperador do reino ancestral de Melniboné, uma superpotência em declínio, e servo dos Senhores do Caos, à semelhança dos seus antepassados. O povo de Melniboné é elegante, porém cruel, na maior parte desprovido de sentimentos: de entre todos, apenas Elric é dado a sensibilidades modernas. Em parte, os melniboneses são como elfos --- embora mais semelhantes aos amorais ska da série Lyonesse de Jack Vance do que aos povos majestosos de J. R. R. Tolkien --- e "Elric" é uma forma do nórdico Ælfric, que significa senhor dos elfos.

Como personagem, Elric subverte figuras como a de Conan, o Bárbaro de Robert E. Howard ao mesmo tempo que é influenciado pelo simbolismo trágico de obras como o épico finlandês Kalevala e pela ficção pulp da primeira metade do século XX, combinando assim referências eruditas com uma veia popular, à semelhança de grande parte da restante obra de Michael Moorcock.

Ao invés de um guerreiro bárbaro musculado que sobe ao poder através da violência, Elric é um imperador culto mas doente que abandona o seu trono. Onde um herói da fantasia convencional salvaria princesas de vilões maléficos, ou o reino de hordas de inimigos, Elric mata o seu verdadeiro amor, é ele próprio um feiticeiro poderoso, escravo do demônio Arioch, e convida exércitos invasores a destruir Melniboné. Elric é um intelectual, dado a crises de depressão, e muitas vezes levado a ações catastróficas numa tentativa de resistir ao seu destino tenebroso.

Elric é ainda manipulado pela sua espada inteligente Tormentífera (Stormbringer, no original em Inglês, e Tempestade, quando da publicação do encontro entre Elric e Conan no Brasil, pela Editora Abril Cultural), já de si uma perversão das armas mágicas tradicionalmente encontradas na fantasia épica e uma referência à espada de Kullervo no Kalevala. A Tormentífera dá a Elric as forças de que ele necessita para sobreviver, mas a um preço terrível --- a espada suga as almas de todos os que mata, muitas vezes recusando-se a obedecer aos comandos de Elric, de modo a obter o que pretende:

This sword here at my side…

Keeps calling me its master, but I feel like its slave

(Esta espada aqui a meu lado...

Não pára de me chamar mestre, porém sinto-me seu escravo)

―"Black Blade" dos Blue Öyster Cult

Como uma das múltiplas encarnações do Campeão Eterno, quase sempre um defensor da Lei, Elric de Melniboné está dividido entre a sua ascendência e o seu destino. Em resultado disso, Elric vira as costas ao Caos para se aliar à Lei, tornando-se eventualmente numa força de equilíbrio entre as duas facções. Ao longo da saga, Elric desenvolve um profundo ódio por todos os deuses, quer da Lei, quer do Caos, e pela sua constante interferência na vida dos mortais. No final, Elric anseia por um mundo onde os deuses não explorem a miséria humana, acabando por morrer em nome dos seus ideais.

Fonte de Pesquisa: Sites da Internet.

sexta-feira

Ben-Hur

O filme Ben-Hur conta a epopéia do mercador judeu que é escravizado por seu amigo de infância , mas, consegue uma chance única para se vingar. Assim, na Jerusalém, do início do século I, vive Judah Ben-Hur (Charlton Heston), um rico mercador judeu.

O retorno de Messala (Stephen Boyd), um amigo romano da juventude como novo tribuno (líder) das legiões romanas na cidade, deveria ser um motivo a mais de contentamento na já muito próspera e feliz vida de Bem-Hur, no entanto, as diferentes visões políticas de Ben-Hur e Messala iniciam um profundo desentendimento, sendo que Messala deseja que Ben-Hur entregue a justiça romana os nomes daqueles que desejam combater o império. Ben-Hur recusa-se a trair seu próprio povo o que causa o desgosto de Messala que julga seu antigo aliado um traidor da amizade que os unia.

Num momento de grande infortúnio, Ben-hur é acusado injustamente de atacar uma alta autoridade do império. Messala aproveita a situação, mesmo sabendo da inocência de Ben-Hur, para impediosamente se vingar e leva a desgraça e decadência a toda a casa de Hur, sem se apiedar nem ao menos da mãe e irmã do seu agora arqui-inimigo, agora um escravo condenado a morrer nas galeras romanas (navios de guerra). No entanto, muitas surpresas ainda ocorreram na trajetória do mercador judeu desgraçado pelo seu outrora melhor amigo.

Contar mais seria estragar o prazer daqueles que não assistiram ao filme. Porém cabe dizer ainda que a história se passa exatamente na época do Cristo e a história deles se cruzará em alguns momentos chave da trama trazendo grandes mudanças na vida de Ben-Hur.

Um filme épico, com trilha sonora marcante e direção precisa. O carisma de Charlton Heston como herói está no auge e se torna impressionante mesurar a grandeza desta superprodução numa época em que não havia efeitos especiais para criar do nada cenários grandiosos ou gerar multidões por computador. Note a antológica corrida de bigas, é uma seqüência longa e, ainda assim, em momento algum entediante. Uma façanha nada fácil de realizar.

Uma trama repleta de ação, reviravoltas, drama, paixão e fé. Sem dúvida, um clássico que merece ser visto e reverenciado em toda a sua grandeza histórica.

Ganhou 11 Oscars, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (Charlton Heston), Melhor Ator Coadjuvante (Hugh Griffith), Melhor Direção de Arte - A Cores, Melhor Fotografia - A Cores, Melhor Figurino - A Cores, Melhores Efeitos especiais, Melhor Edição, Melhor Trilha Sonora e Melhor Som. Foi ainda indicado na categoria de Melhor Roteiro Adaptado.

Ben-Hur é um dos recordistas de Oscars recebidos, com 11 estatuetas, estando empatado com Titanic (1997) e O Senhor dos Anéis - O Retorno do Rei (2003). Mas, cabe frisar que a partir dos anos noventa o número de estatuetas do Oscar para efeitos especiais e outros subiu consideravelmente o que torna mais fácil amealhar mais estatuetas com filmes técnicos, mas, talvez, não tão bons em coisas como história, elenco e direção, cuja importância se nomeiam por si (Evidente, estou falando de Titanic).

quinta-feira

John Byrne

John Byrne é um dos mais geniais desenhistas e roteiristas de histórias em quadrinhos. Nascido na Inglaterra em 6 de julho de 1950, se mudou aos 8 anos para o Canadá e naturalizou-se estadunidense.

Byrne possui um estilo de desenho rico em detalhes e de um traço muito preciso e característico. Seu traço é de fácil reconhecimento e muito agradável estéticamente, além disso, é rico em detalhes. Byrne é também um daqueles raros desenhistas que, não obstante o talento ainda é um roteirista notável.

Um de seus trabalhos mais famosos, X-Men, teve sua participação como roteirista , a princípio, uma influência que foi crescendo até se tornar o maestro da principais linhas dos roteiros cabendo ao então roteirista, Chris Claremont, redigir os diálogos. Nas histórias do X-Men lançou a Tropa Alfa, grupo de super-heróis canadenses que perseguia seu ex-membro Wolverine. O cuidado especial de Byrne com esse personagem, aliás, ajudou-o a que se transformasse num dos maiores heróis marvel do novo século. Esta fase ajudou a transformar X-Men e o personagem Wolverine no fenômeno atual, logo após a "Saga da Fênix", os desentendimentos com Claremont tornaram irreconciliáveis e Byrne se despediu do título.

Trabalhou ainda em Capitão América aonde influenciou, também, fortemente os roteiros, alguns deles entre os melhores que já li do Capitão, como a história do Capitão para presidente ou o arco de histórias com o Barão Sangue . Mas, o melhor ainda estava por vir quando, assumindo roteiro e desenho realizou a reformulação do Super-Homem e o trabalho genial nas aventuras do Quarteto Fantástico.

Suas aventuras no Quarteto passaram a ser elaborados roteiros de ficção científica e ao mesmo tempo reforçava a "humanidade" com histórias que fortaleciam a "família" do Quarteto, ainda que se propusesse a colocar novos membros como fez ao substituir o Coisa pela Mulher-Hulk, uma de suas personagens favoritas, a quem dedicou até uma Graphic novel.

Assim era Byrne com roteiros geniais(ou, no mínimo, eficientes) reformulava drasticamente a vida dos personagens. Jamais deixando pedra sobre pedra. Sua ousadia como roteirista de personagens tão conhecidos e "comerciais" das grandes editoras fazia com que fosse amado e "temido" pelos fãs de personagens que temiam as mudanças do "louco" do Byrne. Quando sabíamos que nosso personagem favorito estaria nas "mãos de Byrne" já esperávamos roteiros alucinados e interessantes, para não falar da expectativa de ver a revolução visual que sofreria no traço do mestre.

Durante os anos 90, Byrne criou vários personagens como Next Men e Danger Unlimited. Entre os anos de 2004 e 2005 trabalhou principalmente para a DC Comics. Não acompanhei estes trabalhos, mas, as críticas não foram positivas.

Em tempos recentes, Byrne voltou a trabalhar com Claremont nas histórias da Liga da Justiça, no entanto, seu traço e mesmo sua habilidade em contar as histórias sofreu declínio, e mesmo para os fãs como eu é impossível negar este fato. Tanto o traço como a história eram apenas eficientes, mas sem a empolgação ou a genialidade de outros tempos. Enfim, talvez, devamos levar em conta que os autores (Byrne e Claremont) não estivessem muito a vontade trabalhando juntos novamente.

Para não dizer que tudo é um caso perdido, ao menos, eu gostei da maneira como interpretaram a personalidade do Batman, um detetive eficaz como sempre, mas, um tanto menos agressivo e até dotado de um certo humor negro. Interessante.

No entanto, por tudo o que realizou Byrne é uma referência nos desenhos e roteiros aonde soube unir a capacidade de produzir quadrinhos com grande aceitação de vendas e que, além disso, possuíam excelente qualidade.

Fonte de pesquisa: Wikipédia.

sexta-feira

Suzy Quatro


Suzy Quatro foi uma pioneira figura feminina da cena hard rock que começava a se desenvolver aos fins dos anos 60. Fez sucesso realmente nos anos 70, especificamente a partir de 1973.

Natural de Detroit, usando jaqueta de couro, empunhando seu baixo e entoando canções de refrões "pegajosos", ela se tornou o protótipo para grupos femininos como The Runaways (Joan Jett a cita como uma de suas heroínas), The Slits e The Bangles. Não há muita gente por aí que tenha ouvido falar em Suzy Quatro, de fato, ela é pouco conhecida, mas seu trabalho vale a pena uma busca.


Pude ouvir gravações em fita-cassete nos anos de 94/95, fiquei impressionado pela qualidade das interpretações e pela "pegada" musical profundamente rocker. É um som poderoso e empolgante. Suas interpretações são bastante fortes, rock puro e primitivo no melhor sentido. Sua voz ecoa confiante, desafiante e transgressora. Paradoxalmente ela também consegue (com um pouco menos de competência) modular a voz para emocionar em canções mais reflexivas, o resultado, especialmente os dois primeiros discos, são muito bons.

Há muitos fãs de Janis Joplin que, sem entrar no mérito da comparação, gostariam de conhecer o trabalho de Suzy Quatro. Resguardadas as idiossincrasias inerentes de cada uma, elas têm muito em comum. Mulheres fortes, transgressoras e pioneiras que escolheram o modo de vida e movimento musical do Rock´n Roll para deixar a sua mensagem. Se não podemos apreciar tudo o que essas duas produziram (no caso, de Suzy ainda produz, porque ela sobreviveu aos trancos e barrancos dos "loucos anos"), mas com certeza é possível respeitar a sinceridade com que se entregaram ao seu sonho.

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