Panacéia dos Amigos

quarta-feira

Propriedades Terapêuticas das Cores

Vermelho: Dá energia e vitalidade. Estimula o sangue e libera adrenalina. Combate resfriados sem febre. Dispensa o cansaço e ameniza dores reumáticas.

Alaranjado: Tonifica, combate a fadiga, estimula o sistema respiratório e fixa o cálcio no organismo. Aumenta o otimismo.

Amarelo: Estimula o sistema nervoso central, contribui para a regeneração de problemas ósseos, bom para prisão de ventre, potencializa o fósforo e o sódio. Estimula o intelecto.

Verde: Favorece o equilíbrio hormonal, estimula órgãos digestivos, tem ação refrescantes e anti-infecciosa. Alivia a insônia.

Azul: Calmante, analgésico, indicado nas infecções com febre. Atua no sistema nervoso, vasos, artérias e todo o sistema muscular. Combate o egoísmo e traz a harmonia.

Índigo: Ação coagulante. Atua diretamente na corrente sangüínea. Usado em casos de ferimentos e sangramentos em geral. Estimula os cincos sentidos e a intuição.

Violeta: Ação calmante e purificadora do sangue. Elimina toxinas e estimula a produção de leucócitos. Bom nos casos de pneumonia, tosse seca, asma, irritação da pele e dor ciática. reduz medos e angústias, diminui a irritação.

Efeito das cores...

Branco: Pureza, paz e virtude

Vermelho: Paixão

Amarelo: Ouro

Laranja: Alma humana

Verde: Natureza/ Mata/ Saúde

Azul: Espiritual

Violeta: Devoção e energia

Rosa: Amor

Preto: Isolamento

Marrom: Terra

Algumas dicas para as cores da roupa ...

Branco: vista branco quando estiver necessitando de paz, calma e sentir necessidade de estar limpo, puro.

Vermelho: vista vermelho quando precisar de coragem, força de vontade; quando sentir necessidade de atrair alguém. É um estímulo sexual e é muito atraente.

Amarelo: quando necessitar o tonificar o sistema nervoso, para estimular a intuição e atrair dinheiro.

Laranja: para obter sucesso monetário.

Verde: para ganhar presentes, para diminuir seu stress.

Azul: para obter harmonia, paz e tranqüilidade.

Violeta: Para buscar inspiração e imaginação.

Rosa: para encontrar a felicidade e obter a simpatia.

Preto: elegância e afastar invejosos.

Marrom: é bom evitar usar roupas desta cor..

Adaptado do livro "Diário de Magia - Manual de Esoterismo" de J. Dellamonica, Editora Madras.

Anos 80, saudades!... Parte 2

Era muito legal essa! Qualquer criança adorava o pote que parecia um brinquedo.
Paçoca Amor, quebrava toda na hora de comer, mas era muito boa! Afff! Estou numa vontade de comer este com uma boa xícara de café!... Yes! Comi muito! Acreditem ou não, não me lembro de ter comido! Esse pelo menos uma vez, foi! Nossa, perdi a conta! Era a bebida tradicional do sítio! Devo ter tomado algum...num desses churrascos de sítio com espeto de bambu! Nunca gostei! Pois é, tá pensando que no nosso tempo tinha muita bolacha recheada? Era São Luiz no estômago!.. Fonte: Sites da Internet e Memory Chips

terça-feira

Os sete príncipios herméticos

Hermes Trimegisto, o Três Vezes Grande, era considerado pelos Egípcios o Mensageiro dos Deuses, por ter transmitido os ensinamentos a este grande povo da antiguidade e ter implantado a tradição sagrada, os rituais sagrados, e os ensinamentos das artes e ciências em suas Escolas da Sabedoria.

A medicina, a astronomia, a astrologia, a botânica, a agricultura, a geologia, as matemáticas, a música, a arquitetura, a ciência política, tudo isso era ensinado em suas Escolas e em seus livros, que segundo os gregos somavam 42. Entre eles se encontra "O Livro dos Mortos" ou também chamado "O Livro da Saída da Luz".

A Ciência Hermética é baseada em seus ensinamentos e comprova com seus preceitos, que o Grande Hermes veio transmitir para a humanidade uma Sabedoria Divina, até hoje mal compreendida apesar de amplamente comprovada.

A Filosofia Hermética se baseia nos Princípios Herméticos incluídos no livro "O Caibalion" e parece destinada a plantar uma semente de Verdade no coração dos sábios, que perpetuam e transmitem os seus ensinamentos. Em todas as civilizações sempre existiram ouvidos atentos a estes ensinamentos. Como diz o próprio Caibalion:

Em qualquer lugar que se achem os vestígios do Mestre,

Os ouvidos daqueles que estiverem preparados para receber

O seu Ensinamento, se abrirão completamente.

Quando os ouvidos do discípulo estão preparados para ouvir,

Então vêm os lábios para enchê-los de sabedoria".

Porém o Caibalion nos ensina também que:

"Os lábios da Sabedoria estão fechados, exceto aos ouvidos do Entendimento".

O Caibalion nos foi transmitido pela Tradição Hermética e reúne os ensinamentos básicos da Lei que rege todas as coisas manifestadas.

A palavra Caibalion, na língua hebraica significa tradição ou preceito manifestado por um ente de cima. Esta palavra tem a mesma raiz da palavra Qabala, ou Qibul, ou Qibal, que significa tradição.

No antigo Egito foi estabelecida a maior das Lojas dos Místicos e pelas portas de seus Templos entraram os Neófitos que, mais tarde, como Hierofantes, Adeptos e Mestres, se espalharam por todas as partes da terra, levando consigo o precioso conhecimento que possuíam para ensiná-los àqueles que estivessem preparados para compreendê-lo.

Em nossos dias o termo ‘hermético’ significa secreto, fechado de tal maneira que nada escapa, significando que os discípulos de Hermes sempre observavam o princípio do segredo nos seus preceitos. Os antigos instrutores pediam este segredo mas nunca desejaram que os preceitos não fossem transmitidos.

Não instituíram uma religião, de forma que estes princípios pudessem ser aproveitados por todas mas não pertencessem a nenhum credo. De fato, os ‘Princípios Herméticos’ são baseados nas Leis da Natureza, e como tais pertencem somente à Ordem Divina.

‘As doutrinas sempre foram transmitidas de ‘Mestre à Discípulo’, de Iniciado à Hierofante, dos lábios aos ouvidos. Ainda que esteja escrita em toda parte, foi propositalmente velada com termos de alquimia e astrologia, de modo que só os que possuem a chave podem-na ler bem.’ (O Caibálion).

Os Sete Princípios em que se baseia a Filosofia Hermética são os seguintes:

I – O princípio de Mentalismo

II – O princípio de Correspondência

III – O princípio de Vibração

IV – O princípio de Polaridade

V – O princípio de Ritmo

VI – O princípio de Causa e Efeito

VII – O princípio de Gênero

segunda-feira

Origem e evolução do LATIM

O latim deriva de línguas arcaicas faladas no Lácio e em Roma, consolidando-se gramaticalmente a partir do século III a.C. Do local de sua origem (Lácio – região da Itália central = Latium, no idioma deles) provém o nome LATIM.

Teve seu período clássico entre os anos 81 a.C e 17 d.C., época dos principais escritores latinos: Cícero, César, Vergílio, Horário, Ovídio, Tito Lívio, dentre outros.

O apogeu do Império Romano e as guerras de conquistas levaram o latim popular, falado pelos soldados romanos, para outras regiões da Europa, onde interagindo com idiomas locais, deu origem às línguas neolatinas.

Como regra geral de todo idioma, tínhamos a língua gramaticalmente correta dos literatos e a língua popular, falada pelo povo de pouca instrução e sem preocupação com a correção gramatical. Foi esta última que se espalhou pela Europa e, no caldeirão dos dialetos regionais, comandou a formação das linguas neolatinas, inclusive o português.

O português foi o resultado da mistura do latim com o galego, principal lingua falada na região do Condado Portucalense, que hoje corresponde à região de Portugal. Foi uma das linguas derivadas que mais demorou a se formar, sendo provavelmente este o motivo de ser o português tão semelhante ao latim.

O latim literário continuou a ser adotado e utilizado durante muitos séculos pelos escritores cristãos, mesmo depois de não ser mais falado como linguagem corrente na sua região de origem. Por influência dos monges, o latim era utilizado também como idioma dos intelectuais, filósofos e cientistas, que escreviam suas obras em latim, pela facilidade de serem lidos em qualquer parte da Europa. Somente a partir do século XVII, a literatura filosófica e científica passou a ser produzida em lingua vernácula.

Atualmente, o latim é a língua oficial da Igreja Católica, utilizado na produção dos documentos oficiais do Vaticano, seja da Cúria Romana, seja das entidades agregadas. As Universidades Pontifícias de Roma, por exemplo, expedem seus Diplomas em latim ainda hoje. Os documentos oficiais da Igreja Católica, originalmente escritos em latim, são imediatamente traduzidos no próprio Vaticano e distribuídos pelos diversos países já no idioma vernáculo..

quinta-feira

Anos 80, saudades!... Parte 1

Ainda está por aí! E o sabor continua o mesmo! Ruim como sempre! Não sei porque gosto disso!
Devorei pouco para o meu gosto!
Sempre adorei e ainda adoro!
Nunca gostei de nada sabor laranja, mas enfim...
Politicamente incorreto! Mas saboroso...
Eu pouco comi deste e não gostava! Gosto muito até hoje, mas o sabor nunca é como da infância!
Nunca fui muito fã de balas, mas gostava da soft.
Você vai precisar ter passado dos 30 para entender que isto era um videogame! Hahaha! O primeiro que joguei na vida! Telejogo! Eis o dinossauro!
Vocês não podem imaginar a revolução que este significou! Atari Forever! Se você já sabia que Milkbar se chamava Lollo...sim! Você está ficando velho... Eu demorei para me lembrar deste, mas minha esposa insistiu, até que achei e lembrei. Muito bom! Fonte: Sites diversos sobre os anos 80 (ver créditos) e http://www.memorychips.com.br/ (O melhor do gênero que encontrei!)

segunda-feira

Lendas Brasileiras - Papa Figo

O Papa Figo, ao contrário dos outros mitos, não tem aparência extraordinária. Parece mais com uma pessoa comum. Outras vezes, pode parecer como um velho esquisito que carrega um grande saco às costas. Na verdade, ele mesmo pouco aparece. Prefere mandar seus ajudantes em busca de suas vítimas. Os ajudantes por sua vez, usam de todos os artifícios para atrair as vítimas, todas crianças claro, tais como; distribuir presentes, doces, dinheiro, brinquedos ou comida. Eles agem em qualquer lugar público ou em portas de escolas, parques, ou mesmo locais desertos. Depois de atrair as vítimas, estas são levadas para o verdadeiro Papa-Figo, um sujeito estranho, que sofre de uma doença rara e sem cura. Um sintoma dessa doença seria o crescimento anormal de suas orelhas. Diz a lenda, que para aliviar os sintomas dessa terrível doença ou maldição, o Papa-Figo, precisa se alimentar do Fígado de uma criança. Feito a extração do fígado, eles costumam deixar junto com a vítima, uma grande quantia em dinheiro, que é para o enterro e também para compensar a família.. Origem: Mito muito comum em todo meio rural. Acredita-se que a intenção do conto era para alertar as crianças para o contato com estranhos, como no conto de Chapeuzinho Vermelho.

sexta-feira

João Calvino e Calvinismo

Teólogo e reformador protestante francês (Noyon, Picardia, 1509-Genebra, 1564). Neto de um tanoeiro, o seu pai, notário apostólico, procurador do Cabido e secretário do Bispo de Noyon, é um homem pobre e com muitos filhos. O seu filho João mostra desde criança grande vocação, e é apoiado pela mãe. Colocado primeiro no Colégio dos Capeto, é posteriormente admitido entre os filhos do Senhor de Mommor, cuja educação compartilha. Em 1523 vai estudar na Universidade de Paris e, após frequentar dois colégios ou faculdades, chega a ser um humanista distinguido. O pai tem-o destinado à teologia e obtém para ele o proveito de uma capela da Catedral de Noyon (1521) e, mais tarde, a paróquia de Marteville (1527). Mas num dado momento muda de ideias e anima o filho a estudar Direito, enviando-o às Universidades de Orleães e de Bourges (1528-33). Em Bourges tem intensas relações com o helenista alemão Wolmar. Em Orleans inicia-se nas novas doutrinas (luteranas) juntamente com o seu primo Robert Olivetan. Mas não parece que por aquela altura as aceite já.

A partir de 1533, os laços que o unem ao catolicismo afrouxam. O discurso que redige em Paris, onde estuda (1533), contém várias heresias. Preocupado por este discurso, refugia-se em Saintonge junto do cónego Louis de Tillet, de onde se dirige de imediato a Navarra, sob a protecção da rainha Margarida. Nos primeiros meses de 1534 passa-se definitivamente para o protestantismo. No Outono de 1534 retira-se para Estrasburgo e, posteriormente, para Basileia. Nesta última cidade dá por findo, em 1535, o seu livro, Institutio Religionis Christianae, que publica primeiro em latim (1536) e de seguida em francês (1541). No intervalo, Calvino é chamado a Genebra para ensinar Teologia. Mas em 1538, após pretender reformar os costumes da cidade e introduzir nela uma severa disciplina, é expulso juntamente com Farel.

Calvino volta a Estrasburgo, onde se dedica a estudos alemães. Assiste às Conferências de Ratisbona e Worms. Em 1540 casa-se com uma viúva com fama de virtuosa, que lhe dá um filho que morre ainda criança. Ainda em 1540 é novamente chamado a Genebra e, a partir de Setembro de 1541, exige que se proceda à redacção das Ordonnances Ecclésiastiques, que fazem da referida cidade a praça-forte do protestantismo. Com inflexível severidade, estende aos costumes a reforma que tem aplicado ao dogma e ao culto, e persegue com rigor todos aqueles que considera adversários. Entre as vítimas da sua intolerância há que citar Jacques Gruet e, sobretudo, o espanhol Miguel Servet, que descobre a dupla circulação do sangue, sendo queimado na fogueira em 1553.

Precisamente a partir desta última data, a sua influência na cidade é preponderante. Não se contenta em lutar contra o partido dos «libertinos». Seguindo o exemplo de outros reformadores, faz da educação um poderoso auxiliar das novas ideias. Em Junho de 1559 funda a Academia de Genebra, à frente da qual coloca Th. de Bèze, e que se converte quase de imediato numa das mais brilhantes sedes da ciência na Europa. Ao mesmo tempo, ocupa-se da difusão exterior da sua doutrina; tem co-responsáveis em França, nos Países Baixos, Escócia, Grã-Bretanha e Polónia. Forma os seus discípulos, que por sua vez criam por todo o lado novas igrejas. A sua actividade como pastor e como professor é desmedida. Não tarda em sucumbir à enormidade da tarefa. Morre em 1564.

Como escritor, Calvino pode incluir-se entre os grandes do século xvi. Traduz pessoalmente do latim para francês a sua Institutio Christianae e sabe conservar, sem intemperanças, a construção ampla e metódica do período latino. A sua linguagem, um tanto austera, mas exacta, leva a clareza à teologia e é portador do movimento que procede de uma lógica poderosa.

O sistema teológico calvinista é a doutrina mais amplamente aceite e de maior influência no protestantismo. É uma doutrina fundamentalmente teocêntrica, e, ao mesmo tempo, uma reforma anticatólica e antiluterana, admite a Trindade, a encarnação do Filho de Deus numa Virgem, a dupla natureza de Cristo, a teoria augustiniana da graça, a predestinação e o pecado original. A igreja calvinista, cuja autoridade dimana directamente de Deus, tem como missão predicar a palavra divina, administrar os sacramentos e velar pela disciplina eclesiástica. Os escolhidos mais ilustres devem ensinar aos restantes as Sagradas Escrituras, texto fundamental e única fonte de fé. O ministério ordinário corresponde aos pastores, aos mestres, aos presbíteros ou anciãos e aos diáconos; não existe a categoria episcopal. Cada congregação local, governada por um consistório de pastores, é independente, se bem que possa juntar-se a outras congregações. Calvino aceita os sacramentos (entendidos como símbolos) do baptismo e da eucaristia e suprime o culto aos santos, às imagens, às relíquias e à cruz, considerado como idolatria. Não admite a confissão auricular, os votos, o celibato, a missa nem as indulgências, e nega a existência do purgatório. Ao longo da sua existência, o calvinismo experimenta numerosas modificações, e é essencialmente mantido pelas igrejas «reformada» e «presbiteriana».

Fonte: Wikipédia

quinta-feira

É proibido!!!



É proibido chorar sem aprender, levantar-se um dia sem saber o que fazer, Ter medo de suas lembranças.

É proibido não rir dos problemas. Não lutar pelo que se quer. Abandonar tudo por medo.Não transformar sonhos em realidade.

 É proibido não demonstrar amor. Fazer com que alguém pague por tuas dúvidas e mau-humor. 

É proibido deixar os amigos. Não tentar compreender o que viveram juntos. Chamá-los somente quando necessita deles. 

É proibido não ser você mesmo diante das pessoas. Fingir que elas não te importam. Ser gentil só para que se lembrem de você. Esquecer aqueles que gostam de você. 

É proibido não fazer as coisas por si mesmo. Não crer em Deus e fazer seu destino. Ter medo da vida e de seus compromissos. Não viver cada dia como se fosse um último suspiro. 

É proibido sentir saudades de alguém sem se alegrar. Esquecer seus olhos, seu sorriso, só porque seus caminhos se desencontraram. Esquecer seu passado e pagá-lo com seu presente. 

É proibido não tentar compreender as pessoas. Pensar que as vidas deles valem mais que a sua. Não saber que cada um tem seu caminho e sua sorte. 

É proibido não criar sua história. Deixar de dar graças a Deus por sua vida. Não ter um momento para quem necessita de você. Não compreender que o que a vida te dá, também te tira. 

É proibido não buscar a felicidade. Não viver sua vida com uma atitude positiva. Não pensar que podemos ser melhores. Não sentir que sem você este mundo não seria igual. 


Por Pablo Neruda

quarta-feira

Lendas Brasileiras - Saci Pererê

A Lenda do Saci data do fim do século XVIII. Durante a escravidão, as amas-secas e os caboclos-velhos assustavam as crianças com os relatos das travessuras dele. Seu nome no Brasil é origem Tupi Guarani. Em muitas regiões do Brasil, o Saci é considerado um ser brincalhão enquanto que em outros lugares ele é visto como um ser maligno.

É uma criança, um negrinho de uma perna só que fuma um cachimbo e usa na cabeça uma carapuça vermelha que lhe dá poderes mágicos, como o de desaparecer e aparecer onde quiser. Existem 3 tipos de Sacis: O Pererê, que é pretinho, O Trique, moreno e brincalhão e o Saçurá, que tem olhos vermelhos. Ele também se transforma numa ave chamada Matiaperê cujo assobio melancólico dificilmente se sabe de onde vem.

Ele adora fazer pequenas travessuras, como esconder brinquedos, soltar animais dos currais, derramar sal nas cozinhas, fazer tranças nas crinas dos cavalos, etc. Diz a crença popular que dentro de todo redemoinho de vento existe um Saci. Ele não atravessa córregos nem riachos. Alguém perseguido por ele, deve jogar cordas com nós em seu caminho que ele vai parar para desatar os nós, deixando que a pessoa fuja.

Diz a lenda que, se alguém jogar dentro do redemoinho um rosário de mato bento ou uma peneira, pode capturá-lo, e se conseguir sua carapuça, será recompensado com a realização de um desejo.

Nomes comuns: Saci-Cererê, Saci-Trique, Saçurá, Matimpererê, Matintaperera, etc.

Origem Provável: Os primeiros relatos são da Região Sudeste, datando do Século XIX, em Minas e São Paulo, mas em Portugal há relatos de uma entidade semelhante. Este mito não existia no Brasil Colonial.

Entre os Tupinambás, uma ave chamada Matintaperera, com o tempo, passou a se chamar Saci-pererê, e deixou de ser ave para se tornar um caboclinho preto de uma só perna, que aparecia aos viajantes perdidos nas matas.

Também de acordo com a região, ele sofre algumas modificações:

Por exemplo, dizem que ele tem as mãos furadas no centro, e que sua maior diversão é jogar uma brasa para o alto para que esta atravesse os furos. Outros dizem que ele faz isso com uma moeda.

Há uma versão que diz que o Caipora, é seu Pai.

Dizem também que ele, na verdade eles, um bando de Sacis, costumam se reunir à noite para planejarem as travessuras que vão fazer.

Ele tem o poder de se transformar no que quiser. Assim, ora aparece acompanhado de uma horrível megera, ora sozinho, ora como uma ave.

Fonte: http://www.arteducacao.pro.br

terça-feira

Lendas Urbanas - Cachecol Macabro

Leniara era uma adolescente pobre, que morava na cidade de Curitiba, num bairro chamado Vila das Torres. Um certo dia, ela estava andado pelo centro da cidade, quando, de repente, viu um lindo cachecol num dos brexós desta rua. Esta peça era enorme, feita com cinco cores diferentes e num ponto especial, onde estavam bordados flores e bichos. Leniara entrou na loja, tocou na manta, e gostou de seu preço acessível, apenas R$ 1,00. Então, ela comprou esta peça e voltou para o seu barraco. Naquela noite, a adolescente teve um pesadelo estranho, sonhou que uma mulher que vestia este cachecol discutiu com um homem, que a enforcou com esta peça.

Leniara acordou suada no meio da noite. No dia seguinte, impressionada com o seu pesadelo, a adolescente deu o cachecol para Tábata, sua irmã mais nova. Mas, quando sua irmã colocou esta peça no seu pescoço, ela teve vontade de vomitar e desmaiou. Então, a garota, rapidamente, arrancou a peça do seu corpo e decidiu dá-la a Sheila, sua melhor amiga. Ao receber este cachecol, Sheila ficou muito contente. Mas ao chegar em seu barraco, esta viu que Jenifer, sua irmã mais nova, estava com uma tremenda dor de garganta.

Assim, ela decidiu passar uma pomada expectorante no pescoço da irmã. E para a pomada executar um efeito mais rápido, ela enrolou o cachecol no pescoço da irmã. Mas, ao fazer isto, Jenifer começou a gemer, a gritar e a falar que o cachecol tinha algo estranho. Deste jeito, Sheila devolveu o presente para Tábata, que o devolveu Leniara.

Desta maneira, Leniara resolveu devolver a manta para o brechó. Mas, ao chegar lá, o estabelecimento estava fechado. Então Renata, a dona da loja ao lado se aproximou falando: - Bom-dia! Este brechó fechou. Assim, Leniara comentou: - Que pena! Eu queria devolver ou trocar este cachecol que só me causou confusão. Ao olhar a peça, Renata se assustou e disse: - Nossa! Este cachecol tem uma história macabra! Intrigada, a adolescente perguntou: - Que história?

Renata contou: - Em Curitiba, no final dos anos setenta, aconteceu um crime muito macabro. Lurdes da Silva era uma mulher muito bonita, casada com Hélio, um homem muito ciumento. Ela tinha uma coleção de cachecóis importados e bonitos. Uma certa noite, Lurdes estava vestindo este cachecol, que você tem em suas mãos, quando, de repente, ela e seu marido começaram a discutir.

Então, num acesso de raiva, Hélio enforcou sua esposa com o seu próprio cachecol, que é, exatamente este que você carrega em suas mãos. Leniara se assustou e perguntou: - A senhora sabe onde Lurdes está enterrada? Renata respondeu: - Ela está enterrada no Cemitério Municipal. Deste jeito, a adolescente foi até o Cemitério Municipal. Chegando lá, ela deixou a peça em cima do túmulo da antiga dona do cachecol e fez uma oração. Na noite deste dia, Leniara sonhou com o espírito de Lurdes agradecendo a sua atitude.

segunda-feira

Gnosticismo

Gnosticismo é um conjunto de correntes filosófico-religiosas sincréticas que chegaram a mimetizar-se com o cristianismo nos primeiros séculos de nossa era, vindo a ser declarado como um pensamento herético após uma etapa em que conheceu prestígio entre os intelectuais cristãos. De fato, pode falar-se em um gnosticismo pagão e em um gnosticismo cristão, ainda que o pensamento gnóstico mais significativo tenha sido alcançado como uma vertente heterodoxa do cristianismo primitivo.

Alguns autores fazem uma distinção entre "Gnosis" e "gnosticismo". A gnose é, sem dúvida, uma experiência baseada não em conceitos e preceitos, mas na sensibilidade do coração. Gnosticismo, por outro lado, é a visão de mundo baseada na experiência de Gnose, que tem por origem etimológica o termo grego gnosis, que significa "conhecimento". Mas não um conhecimento racional, científico, filosófico, teórico e empírico (a "episteme" dos gregos), mas de caráter intuitivo e transcendental; Sabedoria. É usada para designar um conhecimento profundo e superior do mundo e do homem, que dá sentido à vida humana, que a torna plena de significado porque permite o encontro do homem com sua essência eterna, centelha divina, maravilhosa e crística, pela via do coração. É uma realidade vivente sempre ativa, que apenas é compreendida quando experimentada e vivenciada. Assim sendo jamais pode ser assimilada de forma abstrata, intelectual e discursiva.

O movimento originou-se provavelmente na Ásia Menor, difundindo-se da região do Irã à Gália, exercendo a sua maior influência sobre o cristianismo entre os anos de 135 e 200. Tem como base elementos das filosofias pagãs que floresciam na Babilônia, Antigo Egito, Síria e Grécia Antiga, combinando elementos da Astrologia e mistérios das religiões gregas como os do Elêusis, do Zoroastrismo, do Hermetismo, do Sufismo, do Judaísmo e do Cristianismo.

Num texto hermético lê-se que a gnosis da Mente é a "visão das coisas divinas". G.R.S.Mead acrescenta que "Gnosis não é conhecimento sobre alguma coisa, mas comunhão, co­nhecimento de Deus". Este é o grande objetivo, conhecer "Deus", a Reali­dade em nós. Não é a crença, a fé ou o simples conhecimento o que importa. O fundamental é a comunhão interior, o religar da Mente individual com a Mente universal, a capacidade do homem "transcender os limites da dualidade que faz dele homem e tornar-se uma consciência divina".

A posse da Gnosis significa a habilidade para receber e compreender a revelação. O verdadeiro Gnóstico é aquele que conhece a revelação interior ou oculta desvelada e que também compreende a revelação exterior ou pública velada. Ele não é alguém que descobriu a verdade a seu respeito por meio de sua própria desamparada reflexão, mas alguém para quem as manifestações do mundo interior são mostradas e tornaram-se inteligíveis. O início da Perfeição é a Gnosis do Homem, porém a Gnosis de Deus é a Perfeição aperfeiçoada. "Aperfeiçoamento" é um termo técnico para o desenvolvimento na Gnosis, sendo o Gnóstico realizado conhecido como o "perfeito", "parfait".

A entrada na senda da Gnosis é chamada 'voltar para casa'. Como vimos, é um retorno, um virar as costas ao mundo, um arrependimento de toda natureza: "Devemos nos voltar para o velho, velho caminho".

"Somente o batismo não liberta mas sim, a gnosis, o conhecimento interior de quem somos, o que nos tornamos, onde estamos, para onde vamos. O que é nascimento, o que é renascimento". "Gnosis sobre quem éramos e no que nos tornamos; onde estávamos e onde viemos parar; para onde nos dirigimos e onde somos redimidos; o que é a geração, e o que é a regeneração". (Extratos de Theodotus).

Ingressar na Gnosis é um despertar do sono e da ignorância de Deus, da embriaguez do mundo para a temperança virtuosa. "Pois o mal [ilusão] do não conhecimento está inundando toda a terra e trazendo total ruína à alma aprisionada dentro do corpo, impedindo-a de navegar para os portos da salvação."

Fonte: Wikipédia

quarta-feira

O homem psicológico maduro

O ser humano é o mais alto e nobre investimento da vida, momento grandioso do processo evolutivo que, para atingir a sua culminância, atravessa dife­rentes fases que lhe permitem a estruturação psico­lógica, seu amadurecimento, sua individuação, con­forme Jung. Ao atingir a idade adulta deve estar em condi­ções de viver as suas responsabilidades e os desafi­os existenciais. É comum, no entanto, perceber-se que o desenvolvimento fisiológico raramente faz-se acom­panhar do seu correspondente emocional, o que se transforma em conflito, quando um aspecto não é identificado com o outro. Em tal caso, o período in­fantil alonga-se e predomina, fazendo-se caracterís­tica de uma personalidade instável, atormentada, in­segura, depressiva ou agressiva, ocultando-se sob vários mecanismos perturbadores.

O seu processo de amadurecimento psicológico, portanto, pode ser comparado a uma larga gestação, cujo parto doloroso propicia especial plenificação. Procedente de atavismos agressivos, imantado ainda aos instintos, o ser cresce sob pressões que lhe despertam a necessidade de desabrochar os valores adormecidos, qual semente que se intumesce sob as cargas esmagadoras do solo, a fim de libertar o vege­tal embrionário, que se agigantará através do tempo. Fatores compressivos e difíceis de liberados, pe­los processos castradores do ambiente, quase sem­pre contribuem para que se prolongue a sua imaturi­dade psicológica. Do ponto de vista tradicional, apresentam-se os fatores hereditários, psicossociais, econômicos, que colaboram positiva ou negativamente para o desen­volvimento psicológico, quase sempre contribuindo para a preservação do estado de imaturidade.

Graças à sua constituição emocional e orgânica, na vida infantil o ser é egocêntrico, qual animal que não discerne, acreditando que tudo gira em torno do seu universo, tornando-se, em conseqüência, impie­doso, por ser destituído de afetividade ainda não de­senvolvida, que o propele à liberdade excessiva e aos estados caprichosos de comportamento.Passado esse primeiro período, faz-se ególatra, acumulando tudo e apenas pensando em si, em fati­gante esforço de completar-se, isolando -se socialmen­te dos demais ou considerando as outras pessoas como descartáveis, cujo valor acaba quando desaparece a utilidade, de imediato ignorando-as, desprezando-as...Em sucessão, apresenta-se introvertido, egoísta, possuindo sem repartir, detentor de coisas, não de paz pessoal.A imaturidade expressa-se através da preserva­ção dos conflitos, graças aos quais muda de compor­tamento sem liberar-se da injunção causal, que são a frustração, o desconforto moral, a presença da infân­cia. E mesmo quando se apresenta completado, as suas reações prosseguem infantis, destituídas de sen­sibilidade, no tormento de metas sem significado.Para ele, o sentido da vida permanece adstrito ao círculo estreito da aquisição de coisas e à sujeição de outras pessoas aos seus caprichos. Torna-se ditador impiedoso, sicário implacável, juiz cruel. Proporciona-lhe prazer mórbido a dependência das massas e dos indivíduos particularmente, fruindo, de maneira ma­soquista, do prazer na dor própria ou alheia, desen­volvendo a degenerescência afetiva até o naufrágio fatal...

Certamente, fatores genéticos contribuem para o desenvolvimento ou não da maturidade psicológi­ca, em se considerando as cargas hereditárias na constituição orgânica, na câmara cerebral, na apare­lhagem nervosa e glandular, especialmente nas de secreção endócrina, na constituição do sexo.

Todavia, não podemos ignorar a preponderância do modelo organizador biológico (MOB) ou perispíri­to, responsável pela harmonização dos implementos de que o Espírito se irá utilizar para o seu processo evolutivo no corpo transitório.Face a isso, cada pessoa é a soma das suas ex­periências transatas, e sua mente é o veículo forma­dor de quanto se lhe torna necessário para o proces­so iluminativo.Essa percepção, o entendimento desse fator, faz-se relevante em qualquer proposta de psicologia trans-pessoal, no estudo das causalidades de todos os fenô­menos humanos.

Os velhos paradigmas e modelos sobre o homem cedem passo à introdução do conceito do ser ances­tral, com toda a historiografia das suas reencarnações, que se tornam responsáveis pelo desenvolvimento do eu profundo.A enunciada cisão entre o eu e o si, atávica, desa­parece quando a análise do perispírito demonstra que a personalidade resulta da experiência de cada eta­pa, mas a individualidade é a soma de todas as reali­zações nas sucessivas reencarnações.Graças a esses fenômenos, as pressões psicos­sociais — ambiente, educação, lutas e atividades — apa­recem contribuindo, de uma ou de outra forma, para a realização das metas ou reparação delas, em razão dos processos de mérito ou débito de que cada um se faz portador.Todos nascem ou renascem nos núcleos familiares e sociais de que necessitam para aprimorar-se, e não conforme se assevera tradicionalmente: que me­recem.As cargas de genes e cromossomas, as condições psicos sociais e econômicas, formam o quadro dos pro­cessos de burilamento moral-espiritual, resultantes da reencarnação caldeadora dos dispositivos individuais para a evolução.Tal razão prepondera na elucidação das diferenças psicológicas dos indivíduos, mesmo entre os gêmeos uniovulados, defluentes das conquistas anteriores.A maturidade psicológica tem um curso aciden­tado, feito de sucessos e repetições, por formar um quadro muito complexo na individualidade humana.

A sua primeira fase expressa-se como maturida­de afetiva, quando o ser deixa de ser captativo por fenômeno atávico, para tornar-se ablativo, que é a fa­talidade do processo no qual se encontra.Da posição receptiva egoísta, profundamente per­turbadora, surge a necessidade de crescer e ampliar o círculo de amigos, na sua condição de animal gregá­rio, surgindo as primeiras expressões do amor.

Expande o sentimento afetivo e compreende que o narcisismo e o egoísmo somente conduzem à auto-destruição, à perturbação.O amor é a chama que arde atraente, oferecendo claridade e calor, ao tempo que alimenta com paz, face à permuta de energias entre quem ama e aquele que se torna amado.Desenvolve-se então uma empatia que arranca o ser do seu primitivismo, conduzindo-o à imensa área do progresso, onde a experiência de doação torna-­se enriquecedora, trabalhando pelo olvido do ser em si mesmo com a lembrança constante do seu próxi­mo.Quem aspira por ser amado mantém-se na imatu­ridade, na dependência psicológica infantil, coerciti­va, ególatra.A afetividade é o campo central para a batalha entre as diversas paixões de posse e de renúncia, de domínio e abnegação, ensejando a predominância da doação plena.No amadurecimento afetivo, o ser esplende e su­pera-se.O próximo passo é o amadurecimento mental, gra­ças à compreensão de que a vida é rica de significa­dos e o seu sentido é a imortalidade.Com essa identificação alteram-se os interesses, e as paisagens se clareiam ao sol da razão, que con­substancia a fé no homem, na vida e em Deus.

O amadurecimento mental, que se adquire pela emoção e pelo conhecimento que discerne os valores constitutivos da filosofia existencial, amplia as pers­pectivas da realização completadora.Somente após lograr o amadurecimento afetivo, consegue o mental, por encontrar-se livre dos cons­trangimentos e das pseudonecessidades emocionais.A conquista da razão é relevante, por ser o princí­pio ordenador, responsável pela formação do discer­nimento, que reúne em um só conjunto as diferentes conquistas intelectuais, a fim de que possa utilizar o pensamento de maneira justa, real e compatível com a consciência.A razão proporciona a superação do fenômeno in­fantil da ilusão, da fantasia, responsável pelo sofri­mento, em se considerando a impermanência e todos os acontecimentos e aspirações físicas.A mente, no seu contexto e complexidade, resul­ta de duas expressões da sua natureza: o intelecto e a razão, sendo a segunda de formação discursiva e a primeira de caráter intuitivo.Disso decorrem duas condutas de aprendizagem no que tange ao pensamento e ao seu uso correto.Pensar acertadamente é uma meta elevada, por­que nem todo ato de pensar corretamente o é, face à interferência dos desejos e supostas necessidades. Assim, a concentração nos objetivos ideais, distingui­dos dos imaginados, leva à correção do pensamento.Há uma grande variação de níveis de pensamen­to, resultantes das conquistas intelectuais.Para que ocorra o amadurecimento se torna indis­pensável pensar, exercitando a mente e ampliando-lhe a capacidade de discernir.

Logo se apresenta o desafio do amadurecimento moral, responsável pela superação dos instintos, das sensações grosseiras, imediatistas.A escala dos valores rompe os limites das conve­niências restritivas e interesseiras, para apoiar-se nos códigos da ética universal, ancestral e perene, que têm, por base, Deus, os seres, a natureza e o próprio indiví­duo, compreendendo-se que o limite da própria liber­dade começa na fronteira do direito alheio, nunca as­pirando para si o que não gostaria de receber de ou­trem...A maturidade moral liberta, por despedaçar os códigos da hipocrisia e das circunstâncias que facul­tam o desenvolvimento do egoísmo, da vaidade, da autocracia.Essa realização moral é dinâmica e entusiasta, alargando as possibilidades de crescimento ético, estético e espiritual do ser.Dois sensos morais surgem no contexto da matu­ração: o convencional — que é o aceito, oportunista e, às vezes, amoral ou imoral, — porque imposto pelas conveniências de cada época, civilização e cultura — e o verdadeiro — que supera os limites ocasionais e so­brepaira legítimo em todas as épocas, qual aquele estatuído no Decálogo e no Sermão da montanha.

A conquista da maturidade moral verdadeira tor­na-se indispensável para a auto-realização do ser e da sociedade em geral.Vencida essa etapa, a maturidade social surge naturalmente, porque, autoconhecendo-se e autotra­balhando-se, o homem psicológico torna-se harmôni­co no grupo, é aglutinador, compreensivo, líder natu­ral, proporcionando bem-estar em sua volta e alegria de viver.

O amadurecimento psicológico é imperativo que surge naturalmente, ou por necessidade que se esta­belece no processo da evolução.O ser imaturo, ambicioso, apaixonado, frustra-se, irrita-se sempre, mata e mata-se, porque o significado da sua vida é o ego perturbador e finito, circular-es­treito e sem metas.Superar o estado egocêntrico, para tornar-se útil socialmente, caracteriza o rompimento com o círculo familiar da infância e abre-o à comunidade, que é a grande escola da vida.O indivíduo não pode viver sem relacionamentos, pois que, por contrário, aliena-se.O seu desenvolvimento deflui dos contatos com a natureza e as criaturas, dos seus inter-relacionamen­tos pessoais, renunciando à liberdade interior, a fim de plenificar-se no grupo.Com o conflito embutido no comportamento pes­soal, torna-se impossível o relacionamento social. In­dispensável que sejam realizados encontros e experi­ências de grupos, gerando adaptação e convivência salutar com outras pessoas.

Quem lograr a sua consciência individual, supera a violência, a separatividade e, afetuoso, racional, in­tegra o grupo social promovendo-o e desenvolvendo-se cada vez mais, rico de compreensão, fraternidade, amor e paz.O homem maduro psicologicamente vive a ampli­dão infinita das aspirações do bom, do belo, do verda­deiro, e, esvaído do ego, atinge o self, tornando-se homem integral, ideal, no rumo do infinito.

Fonte:Extraído do livro “O ser consciente” – Joanna de Angelis – Psicografia de Divaldo Pereira Franco

segunda-feira

Como manter-se jovem..

1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade,o peso e a altura. Deixe que os médicos se preocupem com isso.

2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo. (Lembre-se disto se for um desses depressivos!)

3. Aprenda sempre: Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso. 'Uma mente preguiçosa é a oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!

4. Aprecie mais as pequenas coisas - Aprecie mais.

5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar. E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele /ela!

6. Quando as lágrimas aparecerem . Aguente, sofra e ultrapasse. A única pessoa que fica conosco toda a nossa vida somos nós próprios. VIVA enquanto estiver vivo.

7. Rodeie-se das coisas que ama: Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja. O seu lar é o seu refúgio. Não o descarte..

8. Tome cuidado com a sua saúde:

Se é boa, mantenha-a.

Se é instável, melhore-a.

Se não consegue melhora-la , procure ajuda.

9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente.

10. Diga às pessoas que as ama e que ama a cada oportunidade de estar com elas.

quinta-feira

Signos e magia

Áries: Faça um banho com manjericão, palma de santa-rita, 6 folhas de cipreste, um girassol e um pouco de gerânio. Ponha tudo do pescoço para baixo durante a Lua Nova. Esta magia vai trazer força para o seu dia-a-dia

Touro: Este banho traz boas energias, basta você colocar em água quente malva-branca, papoila, açucena e pétalas de rosa branca. Quando amornar, coloque no corpo, do pescoço para baixo, em noite de Lua Minguante.

Gêmeos: Agarre uma margarida, folhas de louro, um punhado de alecrim e vassourinha. Tome um banho e jogue no corpo, do pescoço para baixo, em noite de Lua Cheia. Esta é uma boa protecção contra inveja.

Câncer: Em uma noite de Lua Crescente, tome banho colocando em água fervendo arruda, malva-rosa, malva-branca, uma rosa e uma dália.Quando estiver morno, jogue no corpo para alcançar seus ideais.

Leão: Este banho atrai boas vibrações. Em noite de Lua Nova, pegue 9 folhas de laranjeira, 3 levante-branquinha, 2 rosas brancas e 2 pétalas de violeta e coloque em 3 litros de água fervendo.Deixe ficar morna para depois por no seu corpo.

Virgem: Numa noite de Lua Minguante faça tome um banho com folhas de sabugueiro, 3 rosas vermelhas, um pouco de Guiné, um cravo branco e uma açucena. Isso irá ajudar a conservar a organização.

Libra: Arranje um lírio, 2 orquídeas, 3 folhas de macieira, algumas folhas de cânfora e 10 folhas de limoeiro. Tome um banho com elas para atrair sorte para sua vida.

Escorpião: Atraia boas energias fazendo um banho com um punhado de cordão-de-frade, uma dália, um amor-perfeito e 2 ramos de comigo-ninguém-pode. Ponha no corpo, do pescoço para baixo, em dia de Lua Crescente.

Sagitário: Tome um banho com 3 gerânios, 3 violetas, 3 cravos amarelos e um pouco de cipó-pedras. Coloque no corpo num dia de Lua Nova. Isso vai afastar todos os fluidos negativos.

Capricórnio: Para abrir caminhos, tome um banho com arruda macho e arruda fêmea, um cravo branco, uma papoula, folhas de eucalipto, pinheiro e cana. Coloque a mistura no seu corpo numa manhã de Lua Minguante.

Aquário: Em dia de Lua Cheia, tome este banho contra as más influências. Arranje folhas de salgueiro, orquídea, margarida, arrebenta-cavalo, fedegoso, folhas de bambu e banhe-se mentalizando a energia positiva.

Peixes: Este banho traz proteção no lar. Arranje um pouco de Guiné, 3 rosas brancas, um amor-perfeito, folhas de laranjeira e de manga. Tome um banho durante a Lua Crescente e coloque no corpo, do pescoço para baixo.