Panacéia dos Amigos

quarta-feira

Carta do Cacique Seathl ao Presidente Americano

Após o governo dos Estados Unidos ter demonstrado intenção de adquirir o território da tribo Duwamish, no Estado de Washington, o cacique Seathl escreveu a seguinte carta ao presidente norte-americano Franklin Pierce, em 1855. Esta carta é um relicário de palavras comoventes, que demonstram a sabedoria indígena e o apego dos índios à terra.

"O grande chefe de Washington mandou dizer que deseja comprar a nossa terra. O grande chefe assegurou-nos também de sua amizade sua benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não necessita da nossa amizade. Porém, vamos pensar em tua oferta, pois sabemos que se não o fizermos o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O grande chefe em Washington pode confiar no que o chefe Seathl diz, com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na alteração das estações do ano. Minha palavra é como as estrelas, elas não empalidecem.

Como podes comprar ou vender o céu - o calor da terra? Tal idéia é-nos estranha. Nós não somos donos da pureza do ar ou do resplendor da água. Como podes então comprá-los de nós? Decidimos apenas sobre o nosso tempo. Toda esta terra é sagrada para o meu povo. Cada uma folha reluzente, todas as praias arenosas, cada véu de neblina nas florestas escuras, cada clareira e todos os insetos a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo.

Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um torrão de terra é igual a outro. Porque ele é um estranho que vem de noite e rouba da terra tudo quanto necessita. A terra não é sua irmã, mas sim sua amiga, e depois de exauri-la, ele vai embora. Deixa para trás o túmulo de seu pai, sem remorsos de consciência. Rouba a terra dos seus filhos. Não respeita. Esquece as sepulturas dos antepassados e o direito dos filhos. Sua ganância empobrecerá a terra e vai deixar atrás de si os desertos. A vista de tuas cidades é um tormento para os olhos do homem vermelho. Mas talvez isto seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que nada compreende.

Não se pode encontrar paz nas cidades do homem branco. Nem um lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o tinir das asas de insetos. Talvez por ser um selvagem que nada entende, o barulho das cidades é para mim uma afronta contra os ouvidos. E que espécie de vida é aquela em que o homem não pode ouvir a voz do corvo noturno ou a conversa dos sapos no brejo, à noite? Um índio prefere o suave sussurro do vento sobre o espelho d'água e o próprio cheiro do vento, purificado pela chuva do meio-dia e com aroma de pinho. O ar é precioso para o homem vermelho. Porque todos os seres vivos respiram o mesmo ar - animais, árvores, homens. Não parece que o homem branco se importe com o ar que respira. Como um moribundo, ele é insensível ao mau cheiro.

Se eu me decidir a aceitar, imporei uma condição. O homem branco deve tratar os animais como se fossem seus irmãos. Sou um selvagem e não compreendo que possa ser certo de outra forma. Vi milhares de bisões apodrecendo nas pradarias abandonadas pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais valioso do que um bisão que nós, os índios, matamos apenas para sustentar a nossa própria vida. O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, os homens morreriam de solidão espiritual, porque tudo quanto acontece aos animais pode também afetar os homens. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto fere a terra fere também os filhos da terra.

Os nossos filhos viram seus pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio, e envenenam seu corpo com alimentos doces e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias - eles não são muitos. Mais algumas horas, até mesmo uns invernos, e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nesta terra ou que tem vagueado em pequenos bandos nos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos, um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.

De uma coisa sabemos que o homem branco talvez venha um dia a descobrir: O nosso Deus é o mesmo Deus. Julgas, talvez que o podes possuir da mesma maneira como desejas possuir a nossa terra. Mas não podes. Ele é Deus da humanidade inteira. E quer bem igualmente ao homem vermelho como ao branco. A terra é amada por Ele. E causar dano à terra é demonstrar desprezo pelo seu criador. O homem branco também vai desaparecer, talvez mais depressa do que as outras raças. Continua poluído a tua própria cama e hás de morrer uma noite, sufocado nos teus próprios desejos! Depois de abatido o último bisão e domados todos os cavalos silvestres, quando as matas misteriosas federem à gente, e quando as colinas escarpadas se encherem de mulheres a tagarelar - onde ficarão então os sertões? Terão acabado. E as águias? Terão ido embora. Restará dar adeus à andorinha da torre e à caça do fim da vida e do começo da luta para sobreviver...

Talvez compreenderíamos se conhecêssemos com que sonha o homem branco, se soubéssemos quais esperanças transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais visões do futuro oferece às suas mentes para que possam formar os desejos para o dia de amanhã. Mas nós somos selvagens. Os sonhos do homem branco são ocultos para nós. E por serem ocultos, temos de escolher o nosso próprio caminho. Se consentirmos, é para garantir as reservas que nos prometeste. Lá talvez possamos viver os nossos últimos dias conforme desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem e pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará a viver nestas florestas e praias porque nós as amamos como um recém-nascido ama o bater do coração de sua mãe. Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Protege-a como nós a protegíamos. Nunca esqueças como era a terra quando dela tomaste posse. E com toda a tua força, o teu poder, e todo o teu coração - conserva-a para teus filhos, e ama-a como Deus nos ama a todos. Uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus. Esta terra é querida por Ele. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.."

segunda-feira

Mistérios Inexplicáveis: Felicia Felix-Mentor

Há registros que Felicia havia morrido em 1907, depois de uma doença que, segundo os haitianos, acomete aquelas pessoas que devem se tornar zumbis. Em 1936, uma mulher nua (ou com roupas rasgadas, dependendo da fonte) foi encontrada andando sem rumo nas ruas, quando finalmente tomou o caminho de uma fazenda que ela dizia pertencer ao seu pai. Quando ela chegou lá, seu marido a reconheceu e, por causa de sua saúde, ela foi levada a um hospital. O médico que a tratou diz que seu comportamento era muito estranho: ela ria sem emoção e sem motivo, falava de si mesma na terceira pessoa, havia perdido o senso de tempo e não se importava com as coisas em volta dela. Seria Felicia um zumbi?..

Fonte:http://hypescience.com

Mistérios inexplicáveis: SS Ourang Medan

Em fevereiro de 1948 o barco holandês SS Ourang Medan, que navegava as águas da Indonésia, mandou um recado aterrorizante para todos os navios que conseguiam captar suas mensagens. A mensagem era “Todos os oficiais e o capitão estão mortos na ponte e na sala de mapas. Possivelmente toda a tripulação está morta”. Essa mensagem foi seguida por um código Morse indescritível que, depois, foi seguido pelas seguintes palavras: “eu morro”. Quando o primeiro barco de resgate se aproximou do SS Ourang Medan, eles viram que não havia movimentação no navio e mandaram uma equipe para lá. O que eles viram foi aterrorizante: toda a tripulação estava morta, com os olhos arregalados voltados para o Sol, com os braços esticados e com uma expressão de horror congelada em suas faces. A equipe de resgate decidiu guinchar o SS Ourang Medan até o porto mais próximo, mas antes que eles pudessem fazer isso o navio explodiu e depois afundou. Até hoje ninguém sabe o que houve..

Mistérios Inexplicáveis: A ponte Overtoun

A ponte Overtoun é, como você pode ver, uma ponte de arcos, que fica localizada na Escócia. Construída em 1859, ela ficou famosa pelo número inacreditável de cachorros que, aparentemente, se suicidaram, pulando dela. Os incidentes começaram a ser notados nos anos 50, quando cães (normalmente collies) pulavam da ponte sem nenhuma explicação. E, em casos que os cachorros sobreviviam à queda e se recuperavam, eles voltavam à ponte para se atirar novamente. O pior é que eles costumam pular do mesmo lado da ponte e no mesmo lugar – do lado direito, entre os dois últimos arcos. Algumas pessoas acreditam (e não dá pra tirar a razão delas) que a ponte é assombrada. Em 1994, um cara jogou seu filho, um bebê, da ponte acreditando que ele era o anticristo. Depois o mesmo homem tentou se suicidar se jogando da ponte. Outros acreditam que a ponte seja um lugar em que a barreira entre nosso mundo e o além seja mais fina..
http://hypescience.com

Mistérios Inexplicáveis: O fantasma de Freddy Jackson

A foto acima, tirada em 1919, foi publicada em 1975 por Victor Goddard, um oficial da RAF – Força Aérea Real (da Inglaterra). O retrato mostra o esquadrão de Goddard, que havia servido na Primeira Guerra Mundial. Um rosto borrado “extra” aparece ao lado de outro oficial. Dizem ser o rosto de Freddy Jackson, um mecânico que havia sido morto por acidente dois dias antes da foto ser tirada. Outros membros do esquadrão reconheceram a face de Jackson. Acreditam que Freddy não teria percebido que estava morto e teria aparecido para a foto mesmo assim..
http://hypescience.com/

Mistérios inexplicáveis: O desaparecimento de James Worson

No ano de 1873, no dia 3 de setembro, James aceitou o desafio de quebrar o recorde de velocidade (a pé) do percurso entre as cidades de Leamington e Coventri. Dois amigos então o acompanharam, a cavalo.

Um deles, Hammerson Burns, levou sua câmera com ele e ia tirando fotos, enquanto Worson conversava alegremente com eles. Segundo os amigos eles olharam para a frente por um breve instante quando ouviram um grito de agonia de Worson.

Pensando que ele havia tropeçado, eles voltaram para ajudá-lo. Só que não encontraram nada nem ninguém. Worson havia simplesmente desaparecido. Burns até tirou fotos da estrada, que mostrava pegadas de Burns andando normalmente, depois como se ele havia tropeçado e depois mais nada, como se ele não houvesse mais tocado o chão. Eles chamaram a polícia, que levou os cães farejadores.

Por algum motivo, os bichos não queriam se aproximar do local em que James havia caído. Worson nunca mais foi visto..

Fonte:http://hypescience.com

sexta-feira

Antoine de Lavoisier

"Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma"

Esta frase constantemente associada a Einstein na verdade tem relação com a Química e foi dita pelo químico francês Antoine Laurent de Lavoisier.

Antoine era o filho primogênito de Jean-Marie Lavoisier, um advogado da Suprema Corte do antigo regime francês. Nascido em Paris, sua família era rica o suficiente para garantir-lhe uma boa educação. Em 1753 começou a freqüentar o mesmo colégio em que seu pai estudara , o Collége Mazarin. Nos planos de sua família, Antoine deveria seguir a carreira do pai, mas logo de início ele dava sinais de que tenderia mais para as ciências que para o direito. Em 1760 ficou em segundo lugar em um concurso com um ensaio intitulado “Se a retidão de coração é tão necessária como a precisão da inteligência na busca da verdade”.

Mesmo assim, em 1761, Lavoisier, atendendo aos desejos de seu pai, matriculou-se na Faculdade de Direito de Paris. Sem deixar de lado seu gosto pelas ciências, enquanto estudava para se tornar advogado, estudava botânica, mineralogia e freqüentava cursos de química.

Formou-se em 1764 e foi prontamente admitido na Suprema Corte, mas seu objativo verdadeiro era a Academia de Ciências. Neste mesmo ano participou de uma competição com um projeto de iluminação das ruas de Paris. Seu projeto nunca foi implantado, mas recebeu uma medalha de ouro da Academia. No ano seguinte escreveu um trabalho sobre o endurecimento do gesso. Em 1768 apresentou os trabalhos sobre “técnicas para determinar os pesos específicos dos líquidos” e “o caráter das águas”, que lhe valeram uma indicação como assessor da sessão de química da Academia.

O dinheiro que receberia neste cargo era insuficiente para manter o estilo de vida confortável da classe média francesa. Ele aproveitou uma parte da riqueza de sua família para comprar uma participação na Fazenda Geral da França. Isto sim lhe daria dinheiro suficiente para dedicar-se mais às ciências. Começou como inspetor regional da Comissão do Tabaco da Fazenda Geral, fato que o obrigou a viajar bastante. Lavoisier aproveitou as inspeções para fazer explorações e pesquisas para compor um Atlas de Mineralogia, entre 1769 e 1770.

Casou-se em 1771 com Marie-Anne, que se tornaria, devido a sua habilidade com desenhos, ilustradora dos livros de Lavoisier. Ainda como inspetor geral, ele desenvolveu um teste químico para verificar a pureza do tabaco vendido na França. Suas habilidades com os números geraram resultados e em 1788 foi nomeado diretor do recém criado Banco de Descontos além da indicação para um cargo no Tesouro Nacional em 1790.

Antes disso, em 1775 passou a inspecionar a produção de sal. O sal era subproduto do refino de salitre, do qual se produzia a pólvora. Lavoisier foi a figura responsável pela melhoria técnica na produção da pólvora francesa, que se tornaria uma das melhores do mundo. Lavoisier tornou-se responsável pela Administração da Pólvora, mudando-se para o Arsenal de Paris, onde acabou construindo um magnífico laboratório para experiências em química e física.

Em 1783 foi nomeado para o Comitê Administrativo Central da Fazenda Nacional. No ano seguinte participou de um comitê que desmascararia o “magnetismo animal” de Anton Mesmer. Lavoisier adorava desmascarar charlatães, seja nas ciências, na venda de tabaco, na produção de pólvora ou na coleta de impostos.

As maiores contribuições de Lavoisier, no entanto, seriam na reformulação da química, que ficaria conhecida como "Nova Química Francesa". Em 1777 batizou o “ar deflogisticado” de Joseph Priestley como “Le Principe Oxygine” – oxigênio. Lavoisier era bom com as palavras e em 1779 batizou o flogístico com o nome de “calórico”. Nos dois casos, não foi só uma mudança de nome, mas uma mudança no conceito de cada “substância”. Em 1782 com a ajuda de Pierre Simon Laplace e baseando-se no “calor latente” de Joseph Black, construiu o “calorímetro de gelo” e com as experiências realizadas nele, chegou à conclusão que a queima de carvão, a respiração e a calcinação eram formas diferentes de combustão – um processo químico que consumia oxigênio. Em 1785, com a ajuda de Meusnier, elaborou equipamentos que permitiram a síntese de água a partir de dois gases: oxigênio e “ar inflamável” (hidrogênio). Estas pesquisas o conduziram a afirmar que “na natureza nada se cria”, era a lei da conservação da massa. Em 1787 publicou uma Tabela de Nomenclatura Química que listava 55 elementos químicos – um protótipo da tabela periódica.

Em 1789 estourou a Revolução Francesa, movimento que se revelaria especialmente violento contra a monarquia e a burguesia. Convenhamos que os cargos relacionados com as coletas de impostos não tornaram Lavoisier uma pessoa muito popular junto aos revoltosos. Apesar de toda sua contribuição para o progresso da ciência, Lavoisier foi guilhotinado em 8 de maio de 1794..

Fonte: http://fisica.saibamais.pro.br

quinta-feira

VRILs e HAUNEBUS os Discos Voadores de Hitler

A segunda guerra mundial sempre despertou meu interesse por ter sido um conflito sem precedentes entre forças antagônicas em que ambos os lados utilizaram todos os recursos que dispunham. Em tal conflito limite inúmeras histórias aconteceram e algumas destas remontam a mistérios ancestrais. A maior guerra criada, enfrentada e sofrida pela raça humana foi travada em diversos fronts, humanos, tecnológicos e místicos. Nada foi deixado de lado. Neste que foi um dos mais trágicos, sombrios e tristes momentos de nossa espécie, estivemos diversas vezes a beira do abismo.

Nosso aspecto de humanidade vivenciou tudo do que temos de pior e no que temos de melhor. O egoísmo, orgulho e ódio caminharam juntos com histórias de solidariedade, resignação e amor. No campo místico, itens de poder, rituais e diversos magos de ambos os lados travaram batalhas utilizando a energia primordial de acordo com seus interesses. E no campo tecnológico cientistas se debruçaram sobre novas tecnologias buscando a vitória final. E cada aspecto deste conflito traz em seu meio inúmeras histórias. Em uma delas fala-se que Hitler teria entrado em contato com seres alienígenas e começado a criar discos voadores nazistas. Os projetos VRIL e Haunebu.

Quando comecei a me interessar por este assunto e racionalizá-lo lembrei-me que mesmo ao fim do conflito Hitler jactava-se de possuir armas fantásticas que mesmo as portas da derrota permitiriam sua vitória. Alguns alegam loucura, mas será? Ou alegar loucura é a melhor maneira de esconder esta tecnologia para o uso dos vencedores? Afinal, Nicola Tesla também foi desacreditado e considerado louco e anos depois seu laboratório foi totalmente subtraído pelo governo americano. E hoje robôs em marte são ativados por ondas dentro dos princípios de Tesla.

Alguns fatos: Em vários livros tais como os da coleção da Reader´s Digest conheci relatos que falavam de bases nazistas de bombas atômicas na Noruega fantásticamente destruídas por agentes noruegueses com treinamento britânico. Que inclusive destruíram o que restava do material atômico quando ele chegava a portos alemães para ser trabalhado em laboratórios subterrâneos. Também li casos em que a espionagem britânica encontrou um laboratório secreto com mais de trezentos cientistas trabalhando em projetos de armas e tudo foi destruído. E como é de conhecimento de muitos dos que se interessam por histórias do conflito, os mais eminentes cientistas nazistas não foram mortos e sim divididos entre as potências vencedoras: E.U.A, URSS e Inglaterra. Na verdade, nos dias finais de conflito, cada tropa desejava avançar mais e mais pelo território alemão em busca destes cientistas. E entre os fatos revelados, sabemos que os foguetes americanos e russos que conquistaram o espaço vêm dos trabalhos destes alemães com os foguetes balísticos V1 e V2 que devastaram Londres no ano de 1944 e 1945.

Não é tão difícil compreender que muito não foi revelado. Inúmeras histórias secretas rondam pelo conflito. Assisti a vídeos que afirmam que estranhos objetos vistos nos Estados Unidos eram muito semelhantes a rascunhos de projetos alemães na segunda guerra. As vitórias alemãs no início do conflito entre 39 e 41 foram arrasadoras e deixaram o mundo aterrorizado. Teria sido a Alemanha beneficiada por informações extraterrestres? Mais um mistério da Segunda Guerra Mundial. Podemos comprovar que a tecnologia avançada que existiu durante a segunda guerra mundial deu origem a mísseis balísticos intercontinentais, motores a jato, canhões de som, aeronaves avançadas entre outros projetos. Mas, será mesmo que as armas mais revolucionárias foram reveladas a população?

Sobre o projeto nazista de discos voadores podemos imaginar que a situação era toda favorável. A Alemanha estava em guerra total. Todos os seus recursos eram voltados para a manutenção dela ou no estudo de armas. O governo era militar, fechado e obcecado e o país contava com cientistas brilhantes e repletos de recursos para pesquisas. Obcecados por uma ideologia de conquista, vários destes cientistas tinham uma ética distorcida. Fato comprovado se analisarmos a horrendas experiências a que foram submetidos muitos prisioneiros de guerra. Supostamente em nome da ciência eles dissecaram, congelaram e testaram seres humanos como se fossem cobaias de laboratório. O que eles não poderiam fazer? Embora não possamos generalizar sobre todos o que podemos dizer é que:

ü Um contato extraterrestre com trocas de gentilezas (tecnologia em troca de...) não era impossível.

ü Cientistas obcecados, brilhantes e de recursos havia para trabalhar sistemática e secretamente em projetos fantásticos.

ü Do mesmo modo todos os meios que a Alemanha dispunha estavam a disposição: humanos, tecnológicos e místicos.

O “em troca de..” fica em suspenso porque não faço idéia do que poderia ser ume eventual acordo. Recentemente foi divulgado um ex - agente da CIA falando que todo o caso Roswell e a área 51 foram, de fato, um contato extraterrestre. Fala-se também que o governo americano teria negociado a troca de informações tecnológicas por experimentos biológicos não fatais em cidadãos americanos. Pensando livremente porque os nazistas não poderiam ter chegado a um acordo semelhante? E quanto ao material biológico, infelizmente, os nazistas tinham em mãos milhões de prisioneiros. Cientistas como Bellonzo, Miethe e Viktor Shauberger estariam diretamente ligados ao projetos de tecnologia avançadas, o que não poderia ter sido produzido?

Segundo teorias de conspiração consta que Schauberger, foi o responsável pelo projeto da Aeronave apelidada de “Disco Voador”, que tinha a capacidade de viajar acima dos 2.000km/hr e que alcançava uma altitude de 40.000 pés em menos de três minutos. Há relatos de que estes discos voadores foram vistos sobre os Estados Unidos e que existiu realmente um planejamento de produção em massa dos mesmos. Seria esta a tecnologia Adolf Hitler pretendia utilizar como instrumento vitorioso de Guerra, uma vez que, estariam munidos com algo semelhante ao “raio da morte” de Tesla, cujo trabalho os nazistas conheciam porque utilizaram parte de sua tecnologia para a criação de seus radares para submarinos e que parte desta tecnologia permanece ainda hoje na base América 2-11, na Antártida.

Existem teorias que ligam o reconhecido pendor ao ocultismo dos nazistas com relação ao contato com extraterrestres. Esta baseada na antiga sociedade secreta de Thule e uma subdivisão dela a Ordem de Vril (que, aliás, supostamente nomeia o projeto do disco voador nazista). Esta ordem acreditava poder entrar em contato com seres extraterrestres através do ocultismo. Especificamente eles buscavam os seres extraterrestres dos quais se acreditavam descendentes e que tinham princípios de dominação e controle semelhantes aos que esta ordem gostaria de ver no planeta. Através de intuitivos telepáticos eles teriam conseguido este contato e obtido informações tecnológicas avançadas dentre as quais os princípios básicos da construção do mecanismo voador Vril. Isto ainda em 1919. Em breve, um intuitivo excepcional adentraria as fileiras destas sociedades e através dele um pequeno partido político tomaria toda a Alemanha que seria transformada em uma máquina de dominação e destruição em massa. Este homem era Adolf Hitler.

Assim a partir de 1934, a Alemanha se empenharia em restaurar sua economia e utilizar todos os seus recursos para a obtenção de conhecimentos místicos e tecnológicos. Grupos de estudo foram enviados por todo o mundo em busca de conhecimento místico e entre itens e outros achados aprimoraram a comunicação com a raça que oferecia conhecimentos de tecnologia com eletromagnetismo. Mas, não foram apenas tais contatos que alimentaram os cientistas nazistas existem relatos de acidentes com discos voadores em 1936/37 e que neste momento equipes SS e cientistas coletaram tais discos para estudar sua tecnologia. A partir de então, estudos teriam gerados inúmeros modelos de discos voadores. Até o modelo Vril em 1942 Tal modelo era manobrável através de impulsão por campo magnético. e atingia uma velocidade de 12.000km/h, realizando mudanças de vôo de 90° perfeitamente utilizável para uso na atmosfera e no espaço.

Mas embora excepcional ele ainda não era uma arma, sendo utilizado como módulo de reconhecimento. Um novo modelo HAUNEBU foi testado, mas sua capacidade de manobra ainda era limitada e a colocação de armas causava instabilidade. Seja como for, os nazistas já possuíam módulos voadores que não necessitavam de aeroportos, pois “levitavam” em saídas e pousos horizontais e, além disto, estavam desenvolvendo a utilização de armas para tais modelos que poderiam ser desde o “raio da morte” como a bomba atômica. Se a Alemanha nazista não fosse derrotada rapidamente a tecnologia que estava desenvolvendo neste e em vários outros projetos, sendo que ao contrário do projeto de módulos voadores, alguns foram confirmados publicamente e eram também impressionantes, se concluídos iriam inevitavelmente colocar o mundo sob o jugo nazista. Porque tanto valor dos nazistas pela guerra área? Como é comprovado hoje, os alemães já compreendiam que a vitória estava no ar e não a toa o segundo homem mais poderoso da Alemanha nazista era o comandante da Luftwaffe (Força Aérea Alemã) Hermann Göring.

Portanto, os esforços de todos os aliados eram no sentido de derrotar os nazistas mais rápido do que eles poderiam concluir sua tecnologia. E de fato, com esforços indescritíveis, espionagem, misticismo e todos os recursos disponíveis acabaram por atingir seu intento, numa guerra descomunal nos quais muitos dos fatos são desconhecidos, uma guerra secreta dentro da guerra.

Mas, não teriam sido este o fim dos esforços nazistas supostamente mesmo derrotados, Hitler e seus asseclas partiram para uma base secreta na Antártida. Embora, existam testemunhos que afirmaram os avistamentos de Óvnis durante a Segunda Guerra Mundial. Nenhuma delas foi capturada pelos aliados, e alguns cientistas eminentes alemães não foram encontrados no fim do conflito alimentando a teoria que essas naves tenham sido embarcadas para algum lugar, tendo como referência a Antártida.

Existem fatos oficiais que corroboram com esta teoria todos relacionados com o navio SCHWAABENLAND, reconhecido primor tecnológico alemão foi utilizado para reconhecimentos na Antártida, cujo um território de cerca de 600.000km/h foi solicitado pelo governo alemão que o batiza com o nome NEU-SCHABENLAND.

Além disto, o navio e mais uma escolta desapareceu sem maiores explicações tempos depois em pleno período de guerra. Teria desaparecido realmente ou apenas designado a missão de montar bases subterrâneas de operações nazistas na Antártida? Existem relatos sobre uma gigantesca batalha secreta entre os aliados e os nazistas em 1946, alguns afirmam que os aliados sofreram uma devastadora derrota diante dos Haunebu e Vrils alemães, outras afirmam que os aliados derrotaram os nazistas e tomaram posse da base.

Muitos projetos alemães são semelhantes aos aviões Stealth americanos, supostamente, os alemães sacrificaram parte de seus projetos e cientistas em prol de proteger o que tinha de mais caro na Antártida e depois a guerra secreta continuou nas terras geladas..há quem afirme ainda que nos pólos existem bases e atividades extraterrestres e o verdadeiro motivo dos nazistas lutarem encarnecidamente para manter a base é que lá eles travaram contato com os ETs com os quais haviam se comunicado intuitivamente antes. E porque a Antártida? Além de lendas que ligam seres de outros mundos e intraterrenos aos pólos, li e postei na Panacéia dos Mistérios que hoje aonde é a Antártida havia uma extensa faixa de terra paradisíaca com um povo bastante avançado, os Hiperbóreos, e neste local havia um túnel que levava diretamente a...ALEMANHA. E esta terra era batizada com o nome de.. THULE! Portanto, as possíveis ligações são óbvias.

Verdade ou mentira, não sei, mas nada do que se fala a este respeito pode ser creditado como impossível..

Vamos esclarecer que este post tem a função de informar sobre dois assuntos de interesse que são a segunda grande guerra e a ufologia.. Porém, não tenho o menor interesse de transmitir qualquer coisa a favor do nazismo, sendo que sou totalmente contrário a tudo o que o nazismo representou.

quarta-feira

Ultraman

"Quando estiver em perigo, use a cápsula Beta e ela o transformará no Ultraman..Ultramaaann!" Atire a primeira pedra quem não repetiu isto muitas e muitas vezes quando era criança nos anos 80! Entre os momentos especiais da infância, certamente todos da minha geração tem as séries live action japonesas, os tokusatsu, em especial memória. Não havia como. Os heróis japoneses tomavam a tela. Spectreman (sobre o qual já escrevi), Ultraman, Ultraman II (Hideki Goh), Ultraseven, Herói do Espaço e Robô Gigante nos maravilhavam com seus monstros espaciais e aventuras acima da média. Desenhei muito todos eles, inventei histórias, brinquei e claro: não saia de frente da tela de TV para acompanhar as aventuras. Demorei um pouco para gostar de Ultraman que para meu coração de criança era um tipo de “rival” do Spectreman, mas tudo passou em um ou dois episódios, para que ter um herói preferido se podemos ter vários? E assim foi.

Informando detalhadamente Ultraman foi uma série japonesa que estreou em 1966. Foi o segundo seriado de TV exibido em cores na televisão japonesa. O sucesso de Ultraman foi tão grande que gerou uma franquia de séries e filmes que dura até hoje. No Brasil, foi televisionada nos anos 60 e 80 pelas TV Tupi, Rede Bandeirantes, TV Record, TV Manchete e TVS. Nos anos 80, pelo SBT. Na Tupi, foi exibida durante anos dentro do programa Clube do Capitão Aza, sendo uma das principais atrações. Em 1971, foi lançada a série Regresso de Ultraman, que contava a história do seu alter-ego Hideki Go.

Foi por essa época que o público brasileiro começou a confundir essa série com a do primeiro Ultraman. Ela alternava horário com o Ultraman de Hideki Goh, fazendo confusão, entre os telespectadores, com o de Hayata, dando a entender que se tratava do mesmo herói, o que não era verdade. Com o fechamento da Tupi, em 1981 a série voltou a ser exibida pela TVS e repetiu o sucesso. Por fim, sua última exibição data de 1986, sendo uma das atrações do programa de jogos eletrônicos TV POW, exibido nessa emissora e apresentado por Mara Maravilha e Charles Myara, entre outros. Em 1996, é lançada em Home Vídeo (em parte, pois só foram lançadas doze fitas) pela RESERVA/ Intermovies e nesse mesmo ano foi reprisada pela Rede Manchete com nova dublagem, mas exibida por pouco tempo. Depois, em 2002, passou a ser exibida na CNT. Atualmente é exibida pela Ulbra TV de Porto Alegre e pela Rede Brasil de TV, de São Paulo.

A história falava de um alienígena vindo da Galáxia M-78 a bordo de uma cúpula vermelha, ao perseguir o monstro Bemlar, choca-se com a nave do oficial Shin Hayata da Patrulha Científica. Hayata não aguenta e morre. Para reparar o erro, o misterioso alienígena funde sua energia vital à de Hayata, trazendo-o de volta a vida e entregando-lhe a Capsula Beta. Os feitos do Alien lhe deram poderes incríveis e agora Hayata pode se transformar em Ultraman para defender a Terra de qualquer ameaça. E assim Hayata vai derrotando diversos monstros e outros invasores e sempre mantém sua identidade secreta em sigilo.

Em diversas batalhas, Ultraman acaba se deparando com os Baltans-Seijins, aliens poderosos que queriam dominar a Terra e voltariam a atacá-la diversas vezes. Uma vez enfrentou Zarabu-Seijin, um misterioso ser que queria dominar a Terra e colocar Ultraman contra a população. Para seu plano funcionar, ele escraviza astronautas que estavam a bordo de um foguete e aprisiona Hayata, transformando-se em um falso Ultraman. Depois de tentar muito, Hayata consegue se libertar e se transforma em Ultraman para enfrentar ZarabuSeijin. Foi a primeira vez que vi um herói enfrentar um clone de si mesmo! Foi uma das aventuras mais empolgantes. Sempre que os ETs se disfarçavam de humanos com algum plano mirabolante também era interessante. Ou quando crianças criaram monstros com a força da mente. Entre muitas outras..

Mesmo em tantos conflitos, Hayata consegue ser um herói e ter uma vida normal junto com seus amigos da Patrulha Científica. Entre eles: o Capitão Muramatsu, Arashi, Ide e Akiko. Apesar disso, ele sempre tem restrição com todos e nada se sabe sobre sua vida pessoal. Por fim, Zeton-Seijin invade a Terra com um plano para exterminar Ultraman, que acaba sendo derrotado e morto por Zeton-Seijin. Com uma arma da Patrulha Científica, Zeton-Seijin é destruído. Vindo do espaço, surge Zoffy, um outro Ultra que aparece para resgatar Ultraman e levá-lo de volta a M-78, assim se separando de Hayata (este recebeu uma nova vida que Zoffy trouxera com ele).

Hayata voltou a aparecer se transformando em Ultraman como convidado nas séries O Regresso de Ultraman (1971) (A aparição de Ultraman-Hayata com Ultraseven para libertar Ultraman Goh foi uma das melhores coisas de se assistir na infância, mas deixarei os detalhes para um próximo post..), Ultraman Taro (1973) e Ultraman Mebius (2007). Na década de noventa, Ultraman também fez uma ponta num dos capítulos finais de Ultraman Tiga. No cinema, Hayata apareceu nos longa-metragens Ultraman Mebius & Ultraman Brothers (2006), Dai Kessen e Chou Ultra Hachi Kyodai (2008).

O que não esquecemos em Ultraman:

A Cápsula Beta: a cápsula que permite a transformação de Hayata a Ultraman.

Timer Colorido: é o marcador de energia de Ultraman, quando seu tempo começa a se esgotar, ele começa a piscar e, se parar de piscar, Ultraman morre. Para não morrer, Ultraman sempre tem que voar para carregar suas energias por meio do Sol. Com isso, Ultraman ganha mais um minuto para enfrentar seu adversário.

Esse timer infeliz sempre nos deixava com o coração na boca todo capítulo!

Os poderes de Ultraman

Ultraman possui uma variedade de poderes, entre eles:

Spacium Ray: o ataque mais famoso de Ultraman, formado pela energia do espectrum (energia alienígena). Ultraman o aplica cruzando o braço esquerdo com o direito. Embora seja poderosíssimo, existem criaturas imunes a ele como Keronia, Antlar e Z-ton.

Lâmina: consiste em Ultraman lançar uma lâmina capaz de cortar metais duros como o aço.

Anéis de energia: usado às vezes em situações de emergência.

Rajada: Ultraman também tem um ataque pouco conhecido, no qual ele junta as mãos, lançando uma pequena rajada.

Outros poderes: Ultraman tem uma técnica capaz de lançar água em ocasiões de emergência. Tem na vista um detector, capaz de encontrar qualquer objeto camuflado. É extremamente forte, considerado de toda a linhagem dos Ultras o Ultraman com maior força física. Também pode voar, tendo também, nos pés, um efeito antigravitacional, o qual usa em algumas lutas para se deviar de alguns ataques. Além disso, é capaz de se teletransportar de uma distância muito grande em questão de segundos, utilizando isso para se locomover de um planeta a outro - um poder que usa raramente. Nota-se que isso encurta bruscamente o tempo do Timer, assim reduzindo o tempo em que Hayata pode ficar transformado em Ultraman. Por fim, Ultraman ainda pode reduzir o seu tamanho ao de uma pessoa normal.

Principais vilões da série

Bemlar - inimigo que enfrenta Ultraman no primeiro capítulo, fugiu de ser executado e se refugiou na Terra.

Baltans Seijin - aliens vindos de um planeta que foi destruído queriam emigrar para a Terra e, quando viram que seria impossível à população deles viver aqui por causa do seu tamanho, resolveram invadir a Terra à força. Apareceram diversas vezes e se destacam pelo seu poder, que é muito superior ao da maioria dos monstros e guerreiros que aparecem no seriado.

Red King - monstro habitante da Terra dos monstros enfrentou Ultraman duas vezes. Apesar da sua postura, não dava muito trabalho para Ultraman.

Banira e Aboras Seijin - dupla de monstros que foi transformada por uma civilização antiga em líquidos coloridos, de acordo com as suas cores originais (vermelho - Banira e azul - Aboras) e foi acidentalmente "ressuscitada" pelos cientistas da Universidade. Banira expelia fogo pela boca e, Aboras, um gás corrosivo. Ambos tinham instinto de destruir um ao outro e, no confronto, Aboras acabou por matar Banira, dissolvendo o corpo do inimigo com o ácido de sua boca, sendo depois destruído por Ultraman.

Zarabu Seijin - alien que se dizia ancestral da nossa espécie e por isso superior. Seus planos eram de desdenhar Ultraman e colocá-lo contra os habitantes da Terra. Tinha o poder de hipnotizar os terráqueos.

Gomora - um dos monstros mais poderosos do seriado. Sua principal arma era sua cauda, a qual tinha um ataque fatal. Tão poderoso que era chamado de príncipe dos monstros. Foi um dos monstros que por muito pouco não derrotou Ultraman.

Mephilas Seijin - alien vindo de uma galáxia distante, seus planos eram trocar seu planeta natal pela Terra, pois o planeta já não suportava mais sua população. Como os terráqueos não quiseram efetuar a troca, ele libertou três monstros para ameaçar a Terra e fazer a vontade de seu povo à força. O confronto de Ultraman e Mephilas deu empate e o Alien prometeu voltar.

Gelonimon Seijin - O Rei dos Monstros, tinha o plano de ressuscitar diversos monstros para causar um ataque surpresa à Terra. Tinha o poder de controlar o vento e tinha penas que serviam como dardos certeiros.

Zeton Seijin(ou Z-Ton) - foi o guerreiro do último capítulo, treinado para destruir Ultraman. Feito que conseguiu realizar, mas foi destruído pela Patrulha Científica.

Fonte: Wikipédia

terça-feira

A Guerra dos Botões – 1994

Uma das verdadeiras qualidades de qualquer arte é fazer alçar por instantes a alma de quem a aprecia. Simplesmente através de instrumentos sutis fazer a sensibilidade ultrapassar as barreiras da consciência e atingir o âmago da essência primordial. Aquilo em nós que aspira e transcende o lugar comum, o dia a dia, o mais do mesmo. A verdadeira arte nos eleva a um plano mágico, harmônico, sempre belo. O que não leva a isto, não é arte, é cadafalso, parece seguro, mas o lança num poço. Toda a expressão que realça em nós instintos, agressividade e energia simplesmente nos animalizam. Enfim, a arte quando sublime no torna mais humanos. Não se pode esperar que a todo o momento este objetivo seja atingido, mas em todas as áreas existem estas amostras de encantamento. Este filme sobre o qual escrevo “A guerra dos botões” se encaixa nestes momentos. A história e o título podem até soar pueril. Nada mais do que as aventuras e desventuras, na Irlanda da década de 1950, de dois grupos rivais de crianças - os Ballys e os Carriks - que brigam por qualquer motivo e, em secretas reuniões, preparam-se para o confronto final, na busca do prêmio máximo: os botões das roupas de seus inimigos. Daí o motivo do título do filme. A batalha é iniciada, com táticas de dar inveja ao mais criativo dos generais, mas a medida que avança, as coisas vão ficando sérias.

Esta versão de 1994 foi a segunda refilmagem de La Guerre des Gosses (A Guerra dos Meninos), de 1936. Uma nova versão que ainda não assisti foi lançada em 2011. Quando fui convidado a ver o filme imaginei que seria como um filme infantil, com alguma moral e sentido. Mas é muito mais. Dirigido com inspiração, com uma belíssima fotografia, e com atores mirins carismáticos este filme é na verdade uma crítica as guerras, as traições, e as repressões que sofremos no dia a dia simbolizada aqui pela pressão paterna, policial, dos professores e dos amigos.

No transcorrer do filme compreendemos que em todos os nossos conflitos, não passamos de crianças que lutam desesperadamente por coisas no fundo insignificantes (botões) quando, na verdade muito mais felizes seriam se brincassem juntas. Em suma, não somos menos infantis que os “generais” que conduzem a guerra dos botões. Como em um belo poema somos levados pela história percebendo as analogias e símbolos em que a mensagem maior é o valor da amizade e dos momentos de alegria, que afinal devem ser mais valorizados que quaisquer disputas.

Bem realizado, emocionante e reflexivo, um filme marcante que pude assistir pelos idos de milnovencentosenoventaecincoouseis e que ainda figura agradavelmente em minhas memórias, sem dúvida, um trabalho no qual vale a pena cada minuto para assistir..

segunda-feira

Projeção Astral

Aquele que está realmente interessado em produzir as projeções conscientes e lúcidas, não deve tentar o experimento apenas algumas vezes, numa certa época, empregando uma só técnica, e desistir do assunto para sempre, se porventura não conseguir seu objetivo. A produção do fenômeno depende de inúmeros fatores, inclusive dos componentes de natureza fisiológica do indivíduo. Por isso, convém fazer novas tentativas de vez em quando, até mesmo trocando a técnica projetiva, especialmente depois de mudar hábitos básicos ou alterar rotinas existenciais, por mais insignificantes que lhe possam parecer à primeira vista. De qualquer modo, você deve preparar-se psicologicamente para aceitar a ocorrência de projeções conscienciais espontâneas, com lucidez, desde o início, pois isso pode ocorrer em qualquer oportunidade favorável. As técnicas para projeção baseiam-se em um ou vários atributos da própria consciência de cada um, tais como a imaginação, a visualização, a concentração mental, etc. Eis uma listagem de 15 posturas psicofísicas, ou fisiológicas, técnicas, seqüenciais, que facilitam a projeção consciente:

1) Deite-se de costas no leito em posição confortável. Há quem prefira deitar-se diretamente no assoalho a fim de alcançar maior relaxamento físico (músculos) e mental (neurônios).

2) Desaperte as roupas, que devem ser mínimas (se quiser, pode ficar nu). Afrouxe o cinto, tire os óculos (ou as lentes de contato) e o relógio. Lembre-se de manter os joelhos, a nuca e os dedos sem nada que os aperte.

3) Coloque um travesseiro sob a cabeça e outros dois sob os joelhos, ou sob as áreas poplíteas (atrás dos joelhos), para lhe dar comodidade e facilitar a circulação sangüínea, se for conveniente.

4) Estire as pernas sem tensão nem rigidez.

5) Separe os pés uns 30cm um do outro.

6) Descanse os braços estendidos ao longo do corpo.

7) Abra as mãos com as palmas para baixo, sobre os travesseiros que foram colocados sob as suas pernas.

8) Repouse a cabeça numa posição que não force o seu pescoço.

9) Descontraia todos os músculos, sem esquecer os músculos mastigadores, os faciais e os do pescoço.

10) Cerre as pálpebras naturalmente como se fosse dormir.

11) Feche a boca sem provocar a contração dos lábios.

12) Evite engolir sucessivamente a saliva o que, em geral, é provocado pelo nervosismo.

13) Deixe a respiração fluir com naturalidade. A sala ou quarto deve ter boa ventilação.

14) Relaxe totalmente, inclusive os dedos das mãos, alcançando o estado da imobilidade completa (ou semiletargia).

15) Aguarde, com calma, o entorpecimento completo do seu corpo, pouco a pouco.

Os condicionamentos psicológicos da fase da pré-decolagem que predispõem a sua consciência para a projeção consciente se baseiam em mentalizações técnicas que devem ser realizadas quando você estiver nas posturas físicas referidas acima. Eis a listagem desses dez condicionamentos:

1) Concentre os pensamentos no objetivo da projeção consciente, evitando dispersões mentais e devaneios.

2) Pouco a pouco, deixe mentalmente de sentir o corpo físico com o pensamento firme na idéia de que ele não mais existe.

3) Faça a sua consciência entrar nos domínios do silêncio absoluto, como se o universo conhecido houvesse desaparecido para você.

4) Pense concentradamente na idéia de que não mais existem as formas materiais.

5) Busque a condição de alheamento íntimo a tudo o que seja material.

6) Imagine a saída da sua consciência, através do psicossoma (corpo astral) ou do corpo mental, para cima.

7) Deseje, intensamente, flutuar mais acima ainda de onde você se sente.

8) Role o psicossoma para um lado, seja à direita ou à esquerda, aquele que preferir na oportunidade.

9) Prepare-se para ouvir os chiados extrafísicos próprios da decolagem do psicossoma (sons intracranianos), fato que acontece com relativa freqüência.

10) Se acaso você perder a lucidez da consciência em vários experimentos consecutivos, auto-sugestione-se antes da experiência e irá ficar desperto no plano extrafísico.

Não se preocupe quanto às auto-sugestões nas técnicas projetivas. Elas são empregadas apenas no inicio das práticas, a fim de destruir as auto-imagens e condicionamentos do ego ou do animal-humano-encarnado. Através da repetição e do acúmulo das experiências, os próprios fatos convencem a consciência da realidade e esta acaba dispensando todas as muletas das auto-sugestões..

Fonte: Sites da Internet