Panacéia dos Amigos

sexta-feira

Suzy Quatro


Suzy Quatro foi uma pioneira figura feminina da cena hard rock que começava a se desenvolver aos fins dos anos 60. Fez sucesso realmente nos anos 70, especificamente a partir de 1973.

Natural de Detroit, usando jaqueta de couro, empunhando seu baixo e entoando canções de refrões "pegajosos", ela se tornou o protótipo para grupos femininos como The Runaways (Joan Jett a cita como uma de suas heroínas), The Slits e The Bangles. Não há muita gente por aí que tenha ouvido falar em Suzy Quatro, de fato, ela é pouco conhecida, mas seu trabalho vale a pena uma busca.


Pude ouvir gravações em fita-cassete nos anos de 94/95, fiquei impressionado pela qualidade das interpretações e pela "pegada" musical profundamente rocker. É um som poderoso e empolgante. Suas interpretações são bastante fortes, rock puro e primitivo no melhor sentido. Sua voz ecoa confiante, desafiante e transgressora. Paradoxalmente ela também consegue (com um pouco menos de competência) modular a voz para emocionar em canções mais reflexivas, o resultado, especialmente os dois primeiros discos, são muito bons.

Há muitos fãs de Janis Joplin que, sem entrar no mérito da comparação, gostariam de conhecer o trabalho de Suzy Quatro. Resguardadas as idiossincrasias inerentes de cada uma, elas têm muito em comum. Mulheres fortes, transgressoras e pioneiras que escolheram o modo de vida e movimento musical do Rock´n Roll para deixar a sua mensagem. Se não podemos apreciar tudo o que essas duas produziram (no caso, de Suzy ainda produz, porque ela sobreviveu aos trancos e barrancos dos "loucos anos"), mas com certeza é possível respeitar a sinceridade com que se entregaram ao seu sonho.

Vídeos:


quarta-feira

Robin Hood - O Príncipe dos Ladrões


Assisti este filme na época em que começava a jogar RPG (AD&D) e portanto, procurava assistir e ouvir tudo o que tivesse como pano de fundo a época medieval. É um filme bem feito e acima de tudo, divertido. Até mesmo o Christian Slater não atrapalha e Kevin Costner não havia ainda naufragado em Waterworld, portanto ainda não era capaz de comprometer um filme e empresta seu carisma ao personagem principal. Destaque mesmo é para o sempre preciso e talentoso Morgan Freeman como o mouro Azeem e Mary Elizabeth Mastrantonio, uma atriz talentosa embora pouco reconhecida pelo público, além é claro, de Alan Rickman este gigante em talento e carisma que fez um impagável xerife de Nottingham dosando precisamente toda a vilania do personagem a uma humanidade constrastante e cômica. Há de se lamentar ainda que o papel dado a Brian Blessed (Henrique V), tenha sido tão pequeno.


Falemos da sinopse do filme. A trama, em si, trata da história de Robin de Locksley (Kevin Costner) que após voltar de uma Cruzada aonde esteve prisioneiro por muitos anos, descobre que seu pai, Lorde de Locksley (Brian Blessed), foi morto pelos seguidores do xerife de Nottingham (Alan Rickman), que por sua vez é partidário do Príncipe João, que tudo fará pra que Ricardo Coração de Leão não volte ao poder.


Robin é visado pelos usurpadores e foge, mas sempre acompanhado por Azeem (Morgan Freeman), um mouro que lhe deve a vida. Eles vão parar na Floresta de Sherwood, onde são atacados por camponeses que, para sobreviver, atacam os asseclas do xerife. Logo Robin e Azeem se unem ao bando e planejam trazer Ricardo de volta ao poder.


Em meio à sua luta, Robin é ajudado por Marian (Mary Elizabeth Mastrantonio), uma bela donzela por quem se apaixona. E então, acompanharemos esta saga com algumas rerivavoltas e muita aventura. Com o bônus de uma participação muito especial ao fim do filme, mas que não convém citar aqui para não estragar a surpresa dos que ainda não assistiram.


"Robin Hood – O príncipe dos ladrões" recebeu uma indicação ao Oscar por Melhor Canção Original ("(Everything I Do) I Do It For You"), aliás, de fato, uma das melhores canções de Bryan Adams .

Título Original: Robin Hood: Prince of Thieves

Kevin Costner (Robin de Locksley)

Morgan Freeman (Azeem)

Mary Elizabeth Mastrantonio (Marian)

Christian Slater (Will Scarlett)

Alan Rickman (Xerife de Nottingham)

Brian Blessed (Lorde de Locksley)

sexta-feira

Below the Salt – Steeleye Span

Este disco "Below the Salt" de 1972 é um dos melhores com canções "folk" que já ouvi. Um trabalho extraordinário do grupo "Steeleye Span".

Steeleye, Clannad, Dead Can Dance, foram descobertas que vieram juntas ao fato de jogar RPG, eram as trilhas sonoras que embalavam diversas aventuras. Algo totalmente novo e estranho.

Como descrever a vocês o encantamento na época? Ouvir aquelas canções tão diferentes era como entrar num mundo particular. Ouvia-se muita coisa no ínicio dos anos noventa, mas canções "folk" era muito difícil. No máximo tinha-se acesso as canções de Enya e apenas porque emplacou uma canção numa trilha sonora de novela.

Engraçado como são as "coincidências" (na verdade, não acredito nisso) em meio a todas estas descobertas até a banda mais conhecida do país, Legião Urbana, gravara uma canção de contexto medieval "Metal contra as nuvens", de repente, parecíamos envoltos todos nessa atmosfera. Tivemos muita sorte (hmm, outra coisa em que não acredito mesmo).

As canções de Below the Salt, são muito belas. Nos levam aos primeiros acordes imediatamente as tavernas com direito a vinho, cerveja, pão, queijo, cordeiro assado, frutas secas e muita música. Precisamente a atmosfera que eles transmitem na capa do disco.Procurem, hoje, tudo é mais fácil de se conseguir e "Below the Salt" do Steeleye Span, mais do que vale um esforço.

Stelleye Span:

Maddy Prior: vocals, morrisette
Rick Kemp: bass
Bob Johnson: guitar, vocals
Peter Knight: fiddle, viola, mandolin, violin, vocals
Tim Hart: dulcimer, guitar, vocals

Canções do disco:

Lado 1

  1. Spotted Cow
  2. Rosebud in June
  3. Jigs
  4. Sheep-crook and Black Dog
  5. Royal Forester

Lado 2

  1. King Henry
  2. Gaudette
  3. John Barleycorn
  4. Saucy Sailor

quinta-feira

Krull

Em uma era não determinada, no longínquo planeta Krull, a paz do planeta será selada com o casamento das duas mais importantes famílias reais. O jovem príncipe Colwyn vai casar com a linda princesa Liza.
No entanto, uma entidade vinda do espaço chamada “A Besta” seqüestra a princesa em plena cerimônia de casamento e leva-a para sua espaçonave, a “Fortaleza Negra”. “A Besta” inicia com seus soldados uma guerra de conquista do planeta, e parte de seu plano é seu casamento com a princesa estabelecendo um laço com uma das famílias de sangue nobre.
Para salvá-la, Colwyn precisa encontrar uma arma mítica chamada Glaive. Em sua jornada acabará por encontrar outros personagens que formarão com ele um eclético grupo de aventureiros que assume a missão de invadir a Fortaleza Negra para derrotar A Besta e salvar a princesa. Para isso, além de enfrentar os estranhos seres que formam o exército da Besta, terá que enfrentar os perigos do próprio planeta e ainda localizar a Fortaleza Negra que muda sua localização a cada 24 horas, ao amanhecer.
Assim se faz a aventura do filme “Krull” (1983), uma fábula no ambiente de fantasia aonde a mítica Glaive é uma clara referência à espada Excalibur do rei Artur, e não faltam também adivinhos e feiticeiras, criaturas estranhas e monstros para ajudar ou atrapalhar a busca de Colwyn.
Um dos destaques do filme é Rell, o ciclope, o lendário gigante de um olho só, inimigo mortal da Besta (a origem dos ciclopes neste mundo, está interligada com o inimigo vindo do espaço). O contraponto humorístico é dado por um aprendiz de feiticeiro atrapalhado e arrogante que vive se metendo em confusões graças a suas mágicas erradas.
O filme possui um bom roteiro, com algumas cenas interessantes tais como a cavalgada com os “cavalos de fogo”, capazes de viajar mil léguas num único dia ou a invasão no interior da Fortaleza, que possui um visual bastante surrealista.
Uma curiosidade é a presença do ator irlandês Liam Neeson, ainda em começo de carreira. Seu personagem é um coadjuvante, um dos amigos do príncipe. De fato, ainda estavam longe os dias de sucesso com “Nell” e “A Lista de Schindler”.
Seja como for, Krull, vale a pena ser assistido. É fruto de sua época e uma das poucas tentativas respeitáveis naqueles tempos de se fazer um filme de fantasia. Apesar de não ter uma conclusão, na minha opinião, brilhante é um filme divertido que trará boas recordações aos que viram e momentos de encantamento aos que vão conhecer.

quarta-feira

Calendário maia

Mais que um calendário, os Maias possuiam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros a saber: o calendário Tzolk'in de 260 dias e o calendário Haab de 360 dias mais 5 dias sem nome.

Conceito de tempo e sua importância :

A grande importância dada pelos maias à medição do tempo decorre da concepção que tinham de que tempo e espaço, em verdade, tratam-se de uma só coisa e que flui não em linha reta, como na convenção européia ocidental, mas circularmente, isto é, em ciclos repetitivos. O conceito chama-se Najt e é representado graficamente por uma espiral.

Os maias acreditavam que, conhecendo o passado e transportando as ocorrências para idêntico dia do ciclo futuro, os acontecimentos basicamente se repetiriam, podendo-se assim, prever o futuro e exercer poder sobre ele. Por esta razão, a adivinhação era a mais importante função da religião dos maias. Tanto é assim, que a palavra maia usada para designar seus sacerdotes, tem origem na expressão guardião dos dias.

O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e tinha ordinariamente 18 meses de 20 dias (mais cinco dias sem nome), seu uso era mais afeto às atividades agrícolas, notadamente na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenômenos meteorológicos. Era o calendário das coisas e das plantas.

Já o calendário Tzolk'in que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de 260 dias, era usado para as funções religiosas em função do qual se marcavam as cerimonias religiosas, se fazia a adivinhação das pessoas e se encontravam as datas propícias para seus atos civis.

Assim que nascia uma criança, os maias as apresentavam aos sacerdotes que, em função do dia do nascimento, adivinhavam a futura personalidade da criança, seus traços marcantes, suas propensões, habilidades e dificuldades, analogamente ao horóscopo mesopotâmico.

Origem:

Estudiosos defendem que a observação da repetição cíclica das estações do ano e seus eventos climáticos, dos ciclos vegetativos e reprodutivos das plantas e dos animais, sincronizada à repetição do curso dos astros na abóbada celeste, é que acabou inspirando os Maias à criação de seus calendários.

É pois reconhecido que muito da matemática e astronomia dos maias se desenvolveu sob a necessidade de sistematizar o calendários com os principais eventos no qual o desenvolvimento da escrita tinha o papel preponderante de registrar tanto as datas como os eventos.

O mês de vinte dias é um tanto mais natural e adequado na cultura maia, já que a sua matemática usava a numeração na base vinte, que corresponde à soma dos dedos humanos das mãos e dos pés.

Não é por outra razão que a cada katum (período de 20 anos), data auspiciosa como nossa década, os maias erigiam uma estela, monumento lítico belissimamente decorado, no qual registravam as datas e principais eventos, que poderiam ser interpretados no futuro.

Como qualquer outra civilização antiga, os maias sacralizavam os conhecimentos de astronomia, matemática e escrita, sendo estas de função dos sacerdotes e letrados cujos registros se cristalizaram no sistema de calendários, desde muito cedo aperfeiçoados.

Se a duração ciclo completo do haab (360 dias + 5 dias) era demarcada ao compasso do ano solar, a duração do ciclo completo do Tzolk'in (260 dias) corresponde a duração de um ciclo biológico humano desde a concepção até o nascimento. Por isto, o haab regia a agricultura e as coisas, e por isto mesmo o tzolk'in regia a vida das pessoas, a partir de seu aniversário, fornecendo-lhes preceitos e presságios.

Alguns acreditam que os maias identificaram o aspecto energético e espiritual do tempo de cada dia e codificaram isso em seus calendários. O que temos, com efeito, é que, a par do arranjo dos ciclos, os maias tentaram consolidar os principais eventos de tais dias.

Há quem diga que os maias definiam o tempo como uma energia real ou força que existe em todo o universo, cuja freqüência seria 13:20

Treze se referia às 13 lunações anuais (13 x 28 = 364) onde o mês lunar tem 28 dias, que, coincidentemente multiplicado por 20 (base) resulta em 260 dias, período algo próximo ao ciclo ovariano da reprodução humana.

Fonte de pesquisa: Wikipédia

Link para o site Calendário da paz (é possível calcular o seu kin): http://calendariodapaz.com.br/homeTormentaEletricaAzul/crono1A.php

Por Oto Sales

segunda-feira

Cocteau Twins

Os Cocteau Twins trata-se de uma banda formada em Grangemouth, Escócia, no ano de 1979. Os seus membros eram Elizabeth Fraser (vocais), Robin Guthrie (guitarra), Will Heggie (baixo), Simon Raymonde (baixo, em 1983, com a saída de Heggie).Esta banda foi criada no pós-punk, com influências góticas, dream pop e darkwave, que marcaram os anos 80, com o seu som melancólico e psicodélico, ao lado dos Dead Can Dance e This Mortal Coil. São aclamados como os precursores do estilo ethereal. Ligados desde o seu início à editora 4AD, a banda muda de editora em 1993, para a Capitol Records, que lhes daría uma projeção comercial acrescida. Se tornou conhecida mundialmente pelo album Treasure, considerado o mais psicodélico, por lembrar musicalmente efeitos de drogas.

Atualmente, os membros dos Cocteau Twins continuam ativos musicalmente, destacando-se Elizabeth Fraser que participou no álbum dos Massive Attack, Mezzanine, em 1998, e em diversos concertos desta banda; participou, mais recentemente, da banda sonora do filme O Senhor dos Anéis. Conheci este trabalho, ao mesmo tempo que começava a ouvir o Dead Can Dance , era apenas uma música inserida numa fita cassete com canções do DCD. Era um som muito estranho...de fato um sonho psicodélico e a voz de Elizabeth era o que chamava mais a atenção pois, de fato, parecia invocar paisagens oníricas em nossa mente.

Como qualquer sonho, soa tão imcompreensível quanto fascinante e ainda é assim, para mim quando ouço o som da banda. Ouvir Cocteau Twins é sair do lugar comum, da trilha aberta e se aventurar pelo desconhecido. Um som intuitivo e melancólico. Semelhante e diferente ao DCD, pois este tem uma proximidade com a World Music, no sentido de usar instrumentos de várias épocas e culturas, enquanto que o Cocteau Twins utiliza-se de uma sonoridade mais moderna. No entanto, ambas as obras não são fáceis, com propostas muito diferentes dos padrões usuais do mercado, principalmente, no ínicio da carreira. É verdade, que o CT diluiu um pouco de sua fórmula ao se unir a uma gravadora maior, mas ainda mais do que vale a pena conhecer as estranhas viagens deste escoceses geniais.

Discografia:

Álbuns:

* Garlands (1982) * Head Over Heels (1983) * Treasure (1984) * Victorialand (1986) * The Moon and The Melodies (1986) com Harold Budd * Blue Bell Knoll (1988) * Heaven or Las Vegas (1990) * Four-Calendar Café (1993) * Milk and Kisses (1996) * Stars and topsoil({1982 - 1990})

EPs:

* Lullabies (1982) * Peppermint Pig (1983) * Sunburst and Snowblind (1983) * The Spangle Maker (1984) * Aikea-Guinea (1985) * Tiny Dynamine (1985) * Echoes in a Shallow Bay (1985) * Love's Easy Tears (1986) * Twinlights (1995) * Otherness (1995, com Mark Clifford dos Seefeel)

Vídeos (Bootlegs) * Toronto, Canada (1994)

Vídeo:

Lorelei-http://www.youtube.com/watch?v=l6JYCL_wJNw

Pink Orange Red-http://www.youtube.com/watch?v=MFN6BaulEX8

Love's Easy Tears-http://www.youtube.com/watch?v=OG85oZwaLYc&feature=related

sexta-feira

Três Testes

1º TESTE :

Foi descoberto que o nosso cérebro tem um Bug . Aqui vai um pequeno exercício de calculo mental !!!! Este cálculo deve fazer-se mentalmente (e rapidamente), sem utilizar calculadora, nem papel e caneta !!!Seja honesto ... faça cálculos mentais ..

Tens 1000, acrescenta-lhe 40. Acrescenta mais 1000. Acrescenta mais 30 e novamente 1000. Acrescenta 20.Acrescenta 1000 e ainda 10. Qual é o total ?

/

/

/

Teu resultado é 5000 , certo ?A resposta certa é 4100 !!!!Se não acreditar , verifique com a calculadora . O que acontece é que a seqüência decimal confunde o nosso cérebro , que salta naturalmente para a mais alta decimal (centenas em vez de dezenas ).

2º TESTE :

Rápido e impressionante : conte, quantas letras 'F' tem no texto abaixo sem usar o mouse :

FINISHED FILES ARE THE RE-

SULT OF YEARS OF SCIENTIF-

IC STUDY COMBINED WITH

THE EXPERIENCE OF YEARS

Contou?Somente leia abaixo após ter contado os 'F'.OK?Quantos ??? 3??? Talvez 4???

/

/

/

Errado, são 6 ( seis ) - não é piada ! Volte para cima e leia mais uma vez !A explicação está mais abaixo. O cérebro não consegue processar a palavra 'OF'.Loucura , não ?Quem conta todos os 6 'F' na primeira vez é um gênio, 3 é normal, 4 é mais raro , 5 mais ainda , e 6 quase ninguém

3º TESTE :

Sou Diferente ? Faça o teste Alguma vez já se perguntaram se somos mesmo diferentes ou sepensamos a mesma coisa ? Façam este exercício de reflexão e encontrem a resposta !!! Siga as instruções e responda as perguntas uma de cada vez MENTALMENTE e tão rápido quanto possível mas não siga adiante até ter respondido a anterior .E se surpreendam com a resposta !!!

Agora , responda uma de cada vez :

Quanto é:

15+6

...21...

3+56

...59...

89+2

...91...

12+53

..65...

75+26

...101...

25+52

...77...

63+32

...95...

Sim , os cálculos mentais são difíceis mas agora vem o verdadeiro teste . Seja persistente e siga

123+5

...128...

RÁPIDO !

PENSE EM UMA FERRAMENTA E UMA COR !

.....

E siga adiante ..

......

Mais um pouco ..

.......

Um pouco mais ..

.......

Pensou em um martelo vermelho , não é verdade ??? Se não , você é parte de 2% da população que é suficientemente diferente para pensar em outra coisa . 98% da população responde martelo vermelho quando resolve este exercício. Os motivos ainda não são claros, mas a margem é exatamente esta. Surpreendente.

Me enviaram estes testes curiosos e compartilho aqui com os visitantes da Panacéia Essencial - Oto Sales