Panacéia dos Amigos

sábado

Sobre o Quente Capote dos Deuses

Um outro mistério oriental que por enquanto tanto escapa ao controle como à explicação é o do gtum-mo. Segundo o Prof. Filliozat, do Colégio de França, há iogues que vivem nus na neve do Himalaia, tal como os macacos, os cães e todas as espécies de animais de criação.

O gtum-mo, ou "suave e quente capote dos deuses", pertence aos ritos de iniciação dos alunos-lamas tibetanos e é praticado a grande altitude, no Himalaia, desde o nascer ao pôr-do-sol durante os exercícios de preparação.

Os alunos se apresentam completamente nus ou cobertos com um simples pano de algodão e ficam em êxtase segundo o seu grau de iniciação, quer sobre o solo ou sobre um rio congelado, quer sobre um tapete ou uma tábua. Devem estar em jejum e não podem beber durante o tempo de experiência qualquer tipo de bebida quente, seja qual for o rigor da temperatura, que pode atingir vários graus abaixo de zero.

Para o aluno, a experiência consiste em compreender a perda de calor resultante da nudez por meio da criação interna gtum-mo, quer dizer, pela produção de um número de calorias resultantes de uma misteriosa ação psíquica.

Os alunos-lamas e os iniciados lutam contra o frio, mas produzem, além disso, um calor suficiente para enxugar as toalhas molhadas que se colocam em cima deles. É o estado mais elevado da iniciação, que é praticado à noite, desde o pôr do sol até o amanhecer.

Os iogues, completamente nus, sentam-se no chão na posição de lótus. Os sacerdotes mergulham as toalhas na água gelada de um rio, retiram-nas rígidas pelo gelo e pousam-nas sobre os ombros dos homens em meditação.

As toalhas devem degelar, secar completamente, e então a experiência é recomeçada, até o nascer do dia.

É fácil imaginar que quantidades prodigiosas de calor desenvolvem os iogues assim treinados. Alguns chegam a secar quarenta toalhas numa noite (...)

(...) O ser humano é um maravilhoso complexo psíquico, com possibilidades insuspeitadas.

Fonte: História desconhecida dos homens- Robert Charroux

Casos Misteriosos


A SEREIA ASSASSINA DE MANAUS


Numa noite foi encontrado nas areias brancas da zona praieira do Rio Negro, em Manaus, o cadáver de um homem. O corpo não tinha sangue e o pescoço apresentava estranhas perfurações . As prováveis testemunhas depuseram na delegacia. Umas falaram de uma "loura usando meias pretas", outras disseram ter visto a tal loura "correndo seminua pela praia transformando-se em sereia para desaparecer nas águas escuras".

Por mais incríveis que parecessem os depoimentos e apesar do descrédito geral, novas mortes se seguiram. Primeiro, uma menina de nove anos; depois um grupo de turistas que tiveram seus pescoços dilacerados e seus corpos dessangrados.

Pressionado, o secretário de Segurança do Estado mandou 30 homens bem armados patrulharem as praias. Tudo se acalmou por umas semanas, até que um novo ataque aconteceu, desta vez contra os patrulheiros , com resultados assombrosos: dos 30 homens armados, 13 confrontaram-se com a "Sereia Assassina". Oito soldados morreram esquartejados , seus braços e pernas ficaram espalhados ao longo da praia. Outros quatro, muito feridos, não tinham a menor idéia do que os havia atacado.

Somente um soldado, Jesuíno Meneses, conseguiu descrever uma mulher grande, de 1m90 ou mais, muito branca, olhos felinos, vermelhos, longos, cabelos louros e de dentes arreganhados, limados e afiados. Ela estava seminua e faltava-lhe um dos seios. Agarrado à mão de um dos soldados mortos foi encontrado um estranho amuleto. O objeto ainda manchado de sangue, foi levado ao museu Emílio Goeldi, no Pará, deixando os estudiosos perplexos.

Segundo declararam aos jornais da época, aquele amuleto podia ser a primeira prova concreta da existência das lendárias amazonas, as índias guerreiras que habitavam o rio de mesmo nome, assim batizado em homenagem às mitológicas mulheres guerreiras da antiga Grécia. No entanto, nunca mais se repetiram aqueles crimes nas praias da cidade de Manaus


MARCAS NO GRAMADO DA IGREJA
Alfredo de Oliveira Mendes é um sacristão que cuida da igreja São Pedro e São Paulo, no bairro de Guamá, em Belém do Pará. Na madrugada do dia 18 de abril de 1996, ele passou por uma experiência da qual jamais esquecerá: foi abduzido por um disco voador.

No dia seguinte, ele lembrava apenas de ter visto uma luz muito forte e de não ter podido gritar por socorro. Até então, nada soubera do que lhe havia acontecido. Ao ver o gramado, Alfredo ficou apavorado: o gramado do pátio amanhecera com uma parte da grama queimada, formando
uma grande circunferência.

Passado alguns meses, Alfredo submeteu-se a uma sessão de hipnose regressiva. Durante a sessão, contou que fora levado , flutuando, a uma nave. Dizia estar indo em direção a um sol, e que estava sendo sugado para dentro da luz. Falava que seres extraterrestres, medindo por volta de dois metros de altura, o submetiam a vários exames físicos, recolhendo também materiais genéticos do seu corpo. Retornando à igreja, passou dias com estranhos sintomas: tonturas, dor de cabeça e insônia. Alfredo, que é um católico fervoroso, finalmente admitiu que havia sido seqüestrado por extraterrestres.

Submeteu-se a uma nova hipnose. Desta vez, contou que teria sido raptado novamente, e que poderia ter um implante no nariz. Alfredo vinha tendo constante sangramento nessa região. O pároco da igreja não quis especulações em torno do caso, mandou apagar as marcas da grama e
pediu que o sacristão não tocasse mais no assunto.
Fonte: Revista 89 FM