Panacéia dos Amigos

quarta-feira

Secos & Molhados

Secos & Molhados foi um grupo vocal brasileiro da década de 1970 cuja formação clássica consistia de João Ricardo (vocais, violão e harmônica), Ney Matogrosso (vocais) e Gérson Conrad (vocais e violão). João havia criado o nome da banda sozinho em 1970 até juntar-se com as diferentes formações nos anos seguintes e prosseguir igualmente sozinho com o álbum Memória Velha (2000).

No começo, as apresentações ousadas, acrescidas de um figurino e uma maquiagem extravagantes, fizeram a banda ganhar imensa notoriedade e reconhecimento, sobretudo por canções como "O Vira", "Sangue Latino", "Assim Assado", "Rosa de Hiroshima", que misturam danças e canções do folclore português como o Vira com críticas à Ditadura Militar e a poesia de Cassiano Ricardo, Vinícius de Moraes, Oswald de Andrade, Fernando Pessoa, e João Apolinário, pai de João Ricardo, com um rock pesado inédito no país, o que a fez se tornar um dos maiores fenômenos musicais do Brasil da época e um dos mais aclamados pela crítica nos dias de hoje.

Seu álbum de estréia, Secos e Molhados I (1973), foi possível graças à tais performances que despertaram interesse nas gravadoras, e projetou o grupo no cenário nacional, vendendo mais de 700 mil cópias no país. Desentendimentos financeiros fizeram essa formação se desintegrar em 1974, ano do Secos e Molhados II, embora João Ricardo tenha prosseguido com a marca em Secos & Molhados III (1978), Secos e Molhados IV (1980), A Volta do Gato Preto (1988), Teatro? (1999) e Memória Velha (2000), enquanto Gérson continuou a tocar sozinho. Do grupo, Ney Matogrosso é o mais bem-sucedido em sua carreira solo, e continua ativo desde Água do Céu Pássaro (1975).

Os Secos & Molhados estão inscritos em uma categoria privilegiada entre as bandas e músicos que levaram o Brasil da bossa nova à Tropicália e então para o rock brasileiro, um estilo que só floresceu expressivamente nos anos 80. Seus dois álbuns de estréia incorporaram elementos novos à MPB, que vai desde a poesia e o glam rock ao rock progressivo, servindo como fundamental referência para uma geração de bandas underground que não aceitavam a MPB como expressão. O grupo continua a ganhar atenção das novas gerações: em 2007, a Rolling Stone Brasil posicionou o primeiro LP em quinto lugar na sua lista dos 100 maiores discos da música brasileira e em 2008 a Los 250: Essential Albums of All Time Latin Alternative - Rock Iberoamericano o colocou na 97ª posição.

A formação inicial do grupo era composta por: João Ricardo (violão de doze cordas e gaita), Fred (bongô) e Antônio Carlos, ou Pitoco, como é mais conhecido. O som completamente diferente à época, fez com que o Kurtisso Negro de propriedade de Peter Thomas, Oswaldo Spiritus e Luiz Antonio Machado no bairro do Bixiga, em São Paulo, local onde o grupo se apresentava, fosse visitado por muitas pessoas, interessadas em conhecer o grupo. Entre os “curiosos” estava a cantora e compositora Luhli, com quem João Ricardo compôs alguns dos maiores sucessos do grupo ("O Vira" e "Fala").

Fred e Pitoco, em julho de 1971, resolvem seguir carreira solo e João Ricardo sai à procura de um vocalista. Por indicação de Heloísa Orosco Borges da Fonseca (Luhli), conhece Ney Matogrosso, que muda-se do Rio de Janeiro para São Paulo. Depois de alguns meses, Gerson Conrad, vizinho de João Ricardo, é incorporado ao grupo. O Secos & Molhados começa a ensaiar e depois de um ano se apresenta no teatro do Meio, do Ruth Escobar, que virou um misto de bar-restaurante chamado "Casa de Badalação e Tédio".

No dia 23 de maio de 1973, o grupo entra no estúdio "Prova" para gravar – em sessões de seis horas ao dia, por quinze dias, em quatro canais – seu primeiro disco, que vendeu mais de 300 mil cópias em apenas dois meses, atingindo um milhão de cópias em pouco tempo. Secos e Molhados, 1973, álbum de estreia do grupo, foi um sucesso de vendas.

Os Secos & Molhados se tornaram um dos maiores fenômenos da música popular brasileira, batendo todos os recordes de vendagens de discos e público. O disco era formado por treze canções que ao ver da crítica, parecem atuais até os dias de hoje. As canções mais executadas foram "Sangue Latino", "O Vira", e "Rosa de Hiroshima". O disco também destaca inúmeras críticas a ditadura militar que estava implantada no Brasil, em canções como o blues alternativo "Primavera nos Dentes" e o rock progressivo "Assim Assado" – esta de forma mais explícita em versos que personificam uma disputa entre socialismo e capitalismo. Até mesmo a capa do disco foi eleita pela Folha de São Paulo como a melhor de todos os tempos de discos brasileiros.

O sucesso do grupo atraiu a atenção da mídia, que convidou-os para várias participações na televisão. As mais relevantes foram os especiais do programa Fantástico, da Rede Globo. Sempre apareciam com maquiagens inusitadas, roupas diferentes sendo uma das primeiras e poucas bandas brasileiras a aderirem ao glam rock.

Em fevereiro de 1974, fizeram um concerto no Maracanãzinho que bateu todos os índices de público jamais visto no Brasil - enquanto o estádio comportava 30 mil pessoas, outras 90 mil ficaram do lado de fora. Também em 1974 o grupo sai em turnê internacional, que segundo Ney Matogrosso, gerou oportunidades de criar uma carreira internacional sólida.

Em agosto do mesmo ano, é lançado o segundo disco de estúdio da banda, que tinha em destaque "Flores Astrais", único hit do disco. O lançamento do disco foi pouco antes do fim da formação clássica da banda, que ocorreu por brigas internas entre os membros. Talvez por este motivo o segundo álbum – que veio sem título, e com uma capa preta – não tenha feito tanto sucesso comercial como o primeiro.

Após o fim do grupo Secos & Molhados, os três membros seguiram em carreira solo. Ney Matogrosso lançou no ano seguinte, em 1975, seu primeiro disco solo com o nome de "Água do Céu-Pássaro" (recheado de experimentalismos musicais) e com o sucesso "América do Sul". João Ricardo lançou também em 1975 seu disco homônimo, mais conhecido por Disco Rosa/Pink Record. Gerson Conrad juntou-se a Zezé Motta e lançou um disco também em 1975.

João Ricardo adquiriu os direitos autorais sob o nome Secos & Molhados, após algumas brigas na justiça, e saiu a procura de novos músicos para que a banda tivesse novas formações.

A primeira formação após o fim do grupo em 1974 surgiu em maio de 1978, João Ricardo lança o terceiro disco dos Secos & Molhados com Lili Rodrigues, Wander Taffo, Gel Fernandes e João Ascensão. O terceiro disco foi lançado, e mais um sucesso do grupo – o que seria o último de reconhecimento nacional, e único fora da formação original – "Que Fim Levaram Todas as Flores?", uma das canções mais executada no Brasil naquele ano, o que trouxe o novo grupo de João Ricardo às apresentações televisivas.

No mês de Agosto de 1980, junto com os irmãos Lempé – César e Roberto – o Secos e Molhados lança o quarto disco, que não teve sucesso comercial. A quinta formação do grupo nasce no dia 30 de junho de 1987, com o enigmático Totô Braxil, em um concerto no Palace, em São Paulo. Em maio de 1988 sai o álbum "A Volta do Gato Preto", que foi o último da década.

Simplesmente sozinho, em 1999, João Ricardo lança "Teatro?" mostrando definitivamente a marca do criador dos Secos e Molhados.

O nome foi criado por João Ricardo, quando, nas proximidades de Ubatuba, em um dia chuvoso, viu uma placa de armazém balançando anunciando o tema "Secos e Molhados". Isto lhe chamou a atenção, e antes mesmo do surgimento da banda, surgiu a ideia do nome e alguns outros conceitos que a consistiriam foram se formando. Eles passaram uma grande temporada em Crixás.

A canção "O Vira" é passada para frente de geração à geração, e até hoje, trinta anos depois do fim da formação original do grupo, é executada em rádios e programas de televisão.

Em 2003 foi lançado o disco "Assim Assado: Tributo aos Secos & Molhados", que contavam com versões das músicas do disco de 1973 na voz de outros artistas. Entre eles, Nando Reis, Arnaldo Antunes, Pitty, Tony Garrido, Ritchie e outros.

Fonte: Wikipédia

sexta-feira

STILL ISN´T TIME

Arte de René Magritte

Emerald pieces outward of board 
have a strange inner light
It’s joining in a beautiful ballet 
on a purple sky
making enchanted forms 
of strange means
Emerald ring  is flying 
with  peoples felling regrets
for this stream
Look at us, 
we´re smiling and making a signal in our skin
Let´s split up again, 
because still isn’t time
for this greatest win
So, my dear friends, goodbye
 ´cause still isn’t time..

Oto Sales

quinta-feira

A SAD WRITER


Look the sky and streets of this city without happy dances.
Look at the ashes under the trees, as strange as finished romances.


This is a sad history that was signed by a sad writer!
This is a bad glory that was found by a bad writer!


Receive a gift of dreams that cast a key to open doors.
Receive a bliss from the stream of past. Or do you prefer  choose the thorn? 


Eyes of the mind fly over this world without the hands of God. What do we know about us?.
Because we will always listen the sad words about all the strange things about us!

OTO SALES

terça-feira

Andrés Segovia

Andrés Segovia (Linares, Espanha, 21 de fevereiro de 1893 — Madri, 3 de junho de 1987) foi um grande guitarrista espanhol. Considerado o pai do violão erudito moderno pela maioria dos estudiosos de música, Segovia dizia que ele "resgatou o violão das mãos dos ciganos flamencos" e construiu um repertório clássico para dar lugar ao instrumento em salas de concerto. Muitos compositores fizeram obras especificamente para ele como Turina, Villa-Lobos, Castelnuovo-Tedesco e Pedrell. Pablo Casals foi um grande admirador e apoiador de Segovia.

A introdução de Segovia à guitarra foi aos quatro anos de idade. Quando era pequenino, o seu tio entoava-lhe canções enquanto ele tocava uma guitarra imaginária. Isso incitou Segovia a elevar a guitarra para o status do piano e do violino. Em particular, ele queria que a guitarra fosse tocada e estudada em todos os países e universidades do mundo, e passar o seu amor por ela para as gerações futuras. A primeira apresentação de Segovia foi na Espanha, quando tinha 16 anos. Poucos anos depois, fez o seu primeiro concerto profissional em Madrid, tocando transcrições de Francisco Tárrega e algumas obras de Bach, que ele próprio transcreveu e arranjou. A sua primeira turnê foi pela América do Sul em 1916. Em 1924, apresentou-se em Paris e em Londres. Seguiu depois por várias outras cidades na Europa e na Rússia.

Embora não fosse aprovado pela família, ele prosseguiu os estudos em guitarra. A sua técnica diferencia-se das técnicas de Tárrega e dos seus sucessores, como Emilio Pujol. Como Miguel Llobet (que pode ter sido seu professor por um curto período), Segovia atacava as cordas com uma combinação da unha com a carne da ponta dos dedos, produzindo um som mais preciso do que os seus contemporâneos. Com esta técnica, foi possível criar uma paleta de timbres maior, em comparação com o uso da carne ou das unhas sozinhas. Muitos músicos proeminentes acreditaram que a guitarra de Segovia não seria aceite pela comunidade da música erudita, porque nas suas mentes, a guitarra não poderia ser usada para música erudita. Apesar disso, a excelente técnica de Segovia e o seu toque único atordoaram plateias. Consequentemente, a guitarra não foi mais vista estritamente como um instrumento popular, mas sim como um instrumento apto para tocar música erudita.

Como progredia na sua carreira e tocava para audiências cada vez maiores, Segovia constatou que as guitarras existentes não eram suficientes para tocar em grandes salas de concerto, porque não conseguiam produzir volume de som suficiente. Isso estimulou-o a procurar inovações tecnológicas que poderiam melhorar a amplificação natural da guitarra. Trabalhando a par com o luthier Hermann Hauser, ajudou na construção da que hoje é conhecida como guitarra clássica, de melhores madeiras e cordas de nylon. O formato da guitarra também foi mudado para melhorar a acústica. A nova guitarra podia produzir notas com maior volume sonoro do que os modelos anteriores, usados em Espanha e noutras partes do mundo, embora fosse ainda baseado no modelo básico desenvolvido por Antonio Torres quase 50 anos antes de Segovia nascer. Depois de uma viagem de Segovia pelos Estados Unidos em 1928, Heitor Villa-Lobos compôs e dedicou-lhe os "12 Estudos". Segovia também transcreveu muitas peças eruditas e reescreveu obras transcritas por outros (como Tárrega). Muitos guitarristas nas Américas, entretanto, já tinham tocado as mesmas obras antes de Segovia chegar.

Em 1935, fez a estreia da "Chaconne" de J. S. Bach, uma peça difícil para qualquer instrumento (original para violino solo). Mudou-se para Montevideo, fazendo muitos concertos na América do Sul nas décadas de 30 e 40. Depois da II Guerra, Segovia começou a gravar mais frequentemente e a fazer digressões regulares pela Europa e EUA, uma agenda que ele manteria pelos 30 anos seguintes da sua vida. Segovia ganhou o prémio Grammy pelo Melhor Trabalho Erudito - Instrumental em 1958, pela sua gravação Segovia Golden Jubilee. Em reconhecimento à sua enorme contribuição cultural, foi elevado para a nobreza espanhola em 1981, com o título de Marquês de Salobreña. Andrés Segovia continuou a apresentar-se já idoso e viveu uma semi-reforma durante os anos 70 e 80 na Costa del Sol. Dois filmes foram feitos sobre a sua vida e obra - um quando tinha 75 anos e outro 9 anos depois. Estão disponíveis no DVD Andres Segovia - in Portrait.

Segovia teve muitos alunos durante a sua carreira, incluindo alguns guitarristas hoje famosos como Steve Hackett, John Williams, Rouland Solarese, Eliot Fisk, Oscar Ghiglia, Charlie Byrd, Christopher Parkening, Michael Lorimer, Michael Chapdelaine, Virginia Luque e Alirio Diaz. Muitos outros guitarristas, como Lily Afshar, foram também influenciados pelas históricas master-classes. Estes alunos, entre muitos outros, carregam a tradição de Segovia de expandir a presença, o repertório e o reconhecimento da guitarra.

Morreu em Madrid, vítima de ataque cardíaco, aos 94 anos, tendo completado o desejo de transformar a guitarra (outrora um instrumento de dança cigana) num instrumento de concerto..

Fonte: Wikipédia

sexta-feira

Ana Vidović



Ana Vidovic é um talento extraordinário, ​​ocupando seu lugar entre os músicos de elite do mundo hoje. Vidovic fez mais de mil apresentações públicas desde que subiu ao palco em 1988. Sua carreira internacional inclui recitais em Nova York, Londres, Paris, Viena, Salzburgo, Roma, Budapeste, Varsóvia, Tel Aviv, Oslo, Copenhague, Toronto , Baltimore, São Francisco, Houston, Austin, Dallas, St. Louis e além.

Ana Vidovic vem da pequena cidade de Karlovac, perto de Zagreb, na Croácia, e começou a tocar violão aos 5 anos de idade, e aos 7 anos fez sua primeira apresentação pública. Aos 11 anos, ela se apresentou internacionalmente e, aos 13 anos, tornou-se a aluna mais jovem a frequentar a prestigiada Academia Nacional de Música de Zagreb, onde estudou com o professor Istvan Romer. A reputação de Ana na Europa levou a um convite para estudar com Manuel Barrueco no Conservatório Peabody, onde se formou em 2005.



Vidovic ganhou um número impressionante de prêmios e competições internacionais, incluindo os primeiros no Concurso Internacional Albert Augustine em Bath, Inglaterra, o concurso Fernando Sor em Roma, Itália e o concurso Francisco Tarrega em Benicasim, Espanha. Outros grandes prêmios incluem o Concurso Eurovision para Jovens Artistas, o concurso Mauro Giuliani na Itália, o Printemps de la Guitare na Bélgica e as Audições Internacionais para Jovens Concert Artists em Nova York. Na Croácia, se apresentou com os solistas de Zagreb e a Orquestra Filarmônica de Zagreb e com a Orquestra Sinfônica da Rádio e Televisão Croata, além de ter sido apresentado em três documentários de televisão pelo eminente diretor de cinema croata Petar Krelja.

A Mel Bay Publications lançou o DVD mais recente de Ana Vidovic em 2009, intitulado "Guitar Artistry in Concert", uma jornada pela música de Torroba, Piazzolla e Pierre Bensusan, Sergio Assad, Stanley Myers, Villa-Lobos e Agustin Barrios Mangoré. "Guitar Virtuoso", a performance de Ana de Bach, Torroba, Paganini e Walton.



Vidovic continuou a ampliar seu repertório e cativar o público em todo o mundo com sua turnê global na temporada 2010-11. Após apresentações na Polônia no verão de 2010, começou a temporada com uma turnê pela Ilha da Reunião (França) e Maurício no Oceano Índico. Sua agenda internacional continua com apresentações em concerto na Rádio Sinfonia Romena em Bucareste, Solistas de Zagreb no Japão e recitais em todo o Japão e em festivais no Brasil, Alemanha, Holanda e Escócia. Os compromissos do concerto de nos EUA nesta temporada incluem as sinfonias de Missoula, Tacoma e Westmoreland. 

Sua agenda de recitais nos EUA é destacada por seu recital de estréia na 92nd Street Y de Nova York. Ela também realiza recitais no The Strathmore (Bethesda, MD), Baltimore, Washington (DC), Jacksonville, Greensburg (PA),Os destaques da temporada 2009-10 de Ana Vidovic incluíram excursões à Coréia e Colômbia, com compromissos estaduais, incluindo recitais em Pensacola (FL), Baltimore, Austin (TX), Brookville (NY) e Erie (PA) e uma apresentação de concerto com a Sinfonia de Asheville conduzido por Daniel Meyer, além de se apresentar como solista na West Virginia Symphony, entre outros.



Foi através de um grande amigo, violonista clássico que pude conhecer a obra desta artista. Sua habilidade é fascinante. Faz parecer fácil o que é absolutamente singular. Seus vídeos, ainda criança, demonstram que além de um profundo comprometimento musical, trata-se mesmo de genialidade pura e talento lapidado em outros níveis de entendimento.


Através da música clássica somos remetidos novamente a essência divina da música. Sim, porque a música figura em uma percepção religiosa ante as filosofias orientais. Extraordinários como Vidovic por sua vez nos permitem que adentremos estes portais sonoros com a certeza da excelência em harmonias quase celestiais. Vale a pena conhecer..



Fonte: Site oficial de Ana Vidovic

quinta-feira

Agustín Barrios

Agustín Pío Barrios, também conhecido como Agustín Barrios Mangoré (San Juan Bautista de las Missiones, 5 de Maio de 1885 - 7 de Agosto de 1944) foi um violonista paraguaio e compositor.

Quando criança, Barrios começou a desenvolver gosto pela música e pela literatura, duas áreas importantes para sua família. Barrios-Mangoré aprendeu a falar duas línguas: (espanhol e guarani), e a ler mais três: (inglês, francês e alemão).

Antes de alcançar a adolescência, Barrios começou a demonstrar interesse em instrumentos musicais, particularmente o violão. Ele foi para Assunção em 1901, aos treze anos de idade, para freqüentar a universidade (Colégio Nacional de Assunção) com bolsa em música, tornando-se assim um dos mais jovens estudantes universitários na história do Paraguai. Além de tornar-se um músico no departamento de música, Barrios-Mangoré foi também bem estimado pelos membros dos departamentos de matemática, jornalismo e literatura.

Depois de deixar o colégio, Barrios dedicou sua vida a escrever poemas e a praticar sua música. Ele fez arranjos para mais de 300 canções as quais ele as escrevia em poemas e depois tocava em seu violão. Barrios-Mangoré fez muitos amigos durante suas múltiplas viagens pela América do Sul; ele era conhecido por dar aos seus amigos e fãs cópias autografadas dos seus poemas. Por causa disto, uma grande quantidade de diferentes versões de sua obra foi espalhada pelo continente e por esta razão muitos dos seus fãs atuais advertem potenciais compradores de cópias a serem cautelosos ao comprar um poema com rumor de ter sido escrito por Barrios-Mangoré.

Barrios ficou famoso pelas suas fenomenais apresentações ao vivo e em gravações para gramofone — a primeira música clássica para violão a ser gravada em disco. Por alguns anos foi costume seu tocar em concertos com roupas paraguaias tradicionais (ele era parcialmente de origem guarani).

De forma geral sua obra era de caráter romântica, apesar de suas músicas terem sobrevivido bem no século vinte. Muitas delas são também adaptações ou são influências da música popular da América do Sul ou da América Central, e muitas das quais são de natureza virtuosa.

Inspirada em Bach, La Catedral (1921) é freqüentemente considerada a sua obra mais impressionante, até mesmo ganhando a aprovação de Andrés Segovia, que em outra época parecia ter pouca consideração por suas composições. A ascensão póstuma das críticas ao trabalho de Barrios, tanto como compositor como violonista, é visto por alguns como vindo às custas de Segovia, originalmente um ícone intocável deste instrumento.

Barrios morreu e foi enterrado em São Salvador, El Salvador em 7 de agosto de 1944.

Barrios-Mangoré ainda é reverenciado no Paraguai, onde ele ainda é visto por muitos como um dos maiores músicos de todos os tempos. Sua obra foi advogada por John Williams, entre outros, como uma das maiores no repertório de violão clássico. Williams disse sobre Barrios: "Como um violonista/compositor, Barrios é o melhor de todos, independente do ouvido. Sua música é melhor estruturada, é mais poética, é mais tudo! E é mais de todas as coisas em um modo atemporal. Assim penso eu que ele é um compositor mais significativo que Sor ou Giuliani, e um compositor mais significativo — para o violão — que Villa-Lobos."

Muitos outros violonistas gravaram a música de Barrios, incluindo Laurindo Almeida, Manuel Barrueco, Antigoni Goni, Iakovos Kolanian, Wulfin Lieske, Angel Romero,Berta Rojas,Turíbio Santos, David Russell, João Rabello e Enno Voorhorst.

A música popular do Paraguai (incluindo a polca paraguaia e valsa) forneceu ao jovem Barrios o seu primeiro contato com a música. Em 1898, Barrios foi formalmente apresentado ao repertório de violão clássico de Gustavo Sosa Escalada. Naquele tempo, Barrios já havia composto obras para violão e também apresentou peças estritas pelo seu primeiro professor, aliás, como La Chinita e La Perezosa. Sob influência do seu novo professor, Barrios prosseguiu apresentando e estudando as obras de Tárrega, Vinas, Sor e Aguado. Sosa Escalada ficou tão impressionado com seu novo aluno que ele convenceu os pais de Barrios a deixá-lo se mudar para Assunção para dar continuidade à sua educação. Já tendo superado a habilidade técnica e de apresentação da maioria dos violonistas, Barrios começou a compor seriamente por volta de 1905.

As composições de Barrios podem ser divididas em três categorias básicas: folclórica, imitativa e religiosa. Barrios homenageou a música e o povo de sua terra natal compondo peças modeladas a partir de canções populares da América do Sul e da América Central. Imitar o estilo de composição e as técnicas dos períodos barroco e romântico era outro lado another side to his craftsmanship. La Catedral pode ser visto como a imitação de Bach. Acredita-se que La Catedral foi inspirada em uma experiência religiosa por Barrios; por isso esta peça também pode ser categorizada como religiosa. As crenças e experiências religiosas tiveram um papel importante no processo de composição de Barrios. Una Limosna por el Amor de Dios (Uma Esmola pelo Amor de Deus) é outro exemplo de trabalho inspirado pela religião. Dividir o trabalho de Barrios nestas três categorias ajuda o entusiasta de violão a entender a intenção musical de Barrios.

Vários registros, que podem facilmente ser encontrados na internet, indicam que sua belíssima obra "una limosna por el amor de Dios" recebeu este título após sua morte, por sugestão de um aluno que estava justamente ouvindo o mestre mostrar-lhe a música, ainda em fase de conclusão, quando uma anciã bateu à porta, pedindo uma esmola. Após dar-lhe algumas moedas, o mestre afirmou que iria acrescentar aqueles toques na porta à música. Ao morrer, cerca de um mes depois do encontro com a esmoler, o aluno sugeriu o título. Por isto, uma outra corrente de opinião acha pouco provável que a música tenha sido criada por influência religiosa. Perguntado de onde havia vindo a inspiração para compor aquela emocionante poesia musical, ele afirmou que "não foi deste mundo".

Fonte: Wikipédia

Produção de Textos - A Dissertação

Dissertação é um texto que se caracteriza pela defesa de uma idéia, de um ponto de vista, ou pelo questionamento acerca de um determinado assunto.

Em geral, para se obter maior clareza na exposição de um ponto de vista, costuma-se distribuir a matéria em três partes.

introdução - em que se apresenta a idéia ou o ponto de vista que será defendido;

desenvolvimento ou argumentação - em que se desenvolve o ponto de vista para tentar convencer o leitor; para isso, deve-se usar uma sólida argumentação, citar exemplos, recorrer a opinião de especialistas, fornecer dados, etc.

conclusão - em que se dá um fecho ao texto, coerente com o desenvolvimento, com os argumentos apresentados.

Quanto à linguagem, prevalece o sentido denotativo das palavras e a ordem direta das orações. Também são muito importantes, no texto dissertativo, a coerência das idéias e a utilização de elementos coesivos, em especial das conjunções que explicitam as relações entre as idéias expostas. Portanto, a elaboração de um texto dissertativo não está centrada na função poética da linguagem e sim na colocação e na defesa de idéias e na forma como essas idéias são articuladas. Quando se lança mão de uma figura de linguagem, ela deverá sempre ser utilizada com valor argumentativo, como um instrumento a mais para a defesa de uma determinada idéia.

O Esquema-Padrão

Inicialmente, é preciso não confundir esquema com rascunho.

É importante atentar para um fato: cada dissertação, dependendo do tema e da argumentação, pede um esquema. Uma dissertação subjetiva, por exemplo, permite ao produtor do texto utilizar certos recursos que seriam descabidos numa dissertação objetiva.

Esquema é um guia que estabelecemos para ser seguido, no qual colocamos em frases sucintas (ou mesmo em simples palavras) o roteiro para a elaboração do texto. No rascunho, vamos dando forma à redação, porque nele as idéias colocadas no esquema passam a ser redigidas, tomando a forma de frases até chegar a um texto coerente.

O primeiro passo para a elaboração de um esquema é ter entendido o tema proposto, pois de nada adiantará um ótimo esquema se ele não estiver adequado ao tema

Produção de Textos - Dissertação - Esquema-Padrão

Por ser um roteiro a seguir, deve-se dividir o esquema nas partes de que se compõe a redação. Se formos escrever uma redação dissertativa, o esquema já deverá apresentar as três partes da dissertação: introdução, desenvolvimento e conclusão, que podem vir representadas pelas letras a, b e c, respectivamente.

Na letra a, você deverá colocar a tese que vai defender; na letra b, palavras que resumam os argumentos que você apresentará para sustentar a tese; na letra c, uma palavra que represente a conclusão a ser dada.

Quando estamos fazendo o esquema do desenvolvimento (letra b), é comum surgirem inúmeras idéias. Registre-as todas, mesmo que mais tarde você não venha a utilizá-las. Essas idéias normalmente vêm sem ordem alguma; por isso, mais tarde é preciso ordená-las, selecionando as melhores e colocando-as em ordem de importância. A esse processo damos o nome de hierarquização das idéias.

Para não se perder tempo elaborando um outro esquema, a hierarquização das idéias pode ser feita por meio de números atribuídos às palavras que aparecem no esquema, seguindo a ordem em que serão utilizadas na produção do texto.

Apresentamos, agora, um exemplo do esquema com as idéias já hierarquizadas:

Tema: A pena de morte: contra ou a favor?

a) contra, não resolve.

b) 1. direito à vida -- religião

2. outros países -- EUA

3. erro judiciário

4. classes baixas

5. tradição.

c) ineficaz: solução: erradicação da pobreza.

Feito o esquema, é segui-lo passo a passo, transformando as palavras em frases, dando forma à redação.

No exemplo dado, na introdução você se declararia contrário (a) à pena de morte porque ela não resolve o problema do crescente aumento da criminalidade no país.

No desenvolvimento, você utilizaria os argumentos de que todas as pessoas têm direito à vida, consagrado pelas religiões; de que nos países em que ela existe, citando os Estados Unidos como exemplo, não fez baixar a criminalidade; de que sempre é possível haver um erro judicial que leve a matar um inocente; de que, no caso brasileiro, ela seria aplicada somente às classes mais baixas; que não podem pagar bons advogados; e, finalmente, de que a tradição jurídica brasileira consagra o direito à vida e repudia a pena de morte.

Como conclusão, retomaria a tese insistindo na ineficácia desse tipo de pena e indicando outras soluções para resolver o problema da criminalidade, como a erradicação da miséria. .

quarta-feira

Fobias dos Famosos.

Matthew McConaughey evita ao máximo as portas giratórias.

Oprah Winfrey diz sofrer de chiclefobia: medo de mascar chiclete.

Kylie Minogue não gosta dos barulhos que os arames fazem, como cabides sendo arrastados nas araras de roupas.

David Beckham tem medo de ver um bando de pássaros.

Keanu Reeves tem medo do escuro.

Kelly Osbourne não gosta de ser tocada.

Britney Spears tem pavor de lagartos.

Uma Thurman não gosta de lugares fechados e pequenos.

Orlando Bloom tem medo de porcos.

Katie Holmes tem pavor de guaxinins.

Jennifer Love Hewitt também dispensa os elevadores em qualquer situação e prefere subir de escada.

Johnny Depp já se fantasiou de muitas coisas em seus filmes, mas morre de medo de palhaços.

Daniel Radcliffe é outro que foge ao ver um palhaço por perto.

Christina Ricci não fica em um mesmo cômodo que tenha plantas naturais.

Madonna tem pavor de raios e trovões.

Nicole Kidman tem medo de borboletas.

Fonte: http://caras.uol.com.br/

sexta-feira

Portal 11:11 - Visão Ocultista

O Portal 11:11 é um período de 20 anos, que foi aberto em 11 de Janeiro de 1992 e se fechará em 11 de novembro de 2011. Durante este período de 20 anos está ocorrendo uma mudança gradual de modelos tanto internos como planetários e cósmicos. Nossa consciência está deixando de se identificar com o modelo da dualidade e está passando a se identificar com o modelo da Unidade. O Portal 11:11 é marcado por uma sobreposição destes modelos e hoje vivemos, ao mesmo tempo, estas duas realidades. Em 11 de Novembro de 2011 estes diferentes modelos de evolução irão se separar definitivamente.

O 11:11 não é só um Portal Dimensional, mas uma poderosa energia que cada um sente de uma forma. Quantos de vocês deram pausas repentinas no que estavam fazendo e olharam para o relógio, constatando ser 11:11 Hs.

Esse Portal é um canal direto com nosso Eu Superior, pelo qual podemos evoluir. Esse Portal - em suma - marca o fim da dualidade e a abertura para a Unidade, que é nossa Essência Divina.

Antes desse Portal de abertura, existiu outro, quando da existência das grandes civilizações em Shambala, no Deserto de Gobi e An, próximo ao Lago Titicaca.

Essas civilizações desapareceram do plano físico, mas muitos dos seus seres mais elevados se tornaram Mestres Ascensos, enquanto outros optaram por continuar no ciclo reencarnatório e esperar o próximo Portal de abertura dimensional, com o intuito de auxiliar na evolução planetária.

O 11:11 é o primeiro Portal na Nova Oitava, para o retorno ao lar. Estamos sendo auxiliados por várias hierarquias cósmicas, como a Ordem de Melquizedec, as Legiões do Arcanjo Miguel, as famílias de El, An, Ra, Anjos Solares do Grande Sol Central.

Por outro lado, a batalha da dualidade está acentuada, como num grande e apertado funil, onde tudo acaba se misturando.

Por isso é necessário que ancoremos firmemente nosso modelo de Unidade, único passaporte de volta para casa. Novamente haverá os que optarão por permanecer até o próximo portal para auxiliar a construir a Nova Terra, outros não passarão mesmo, e os demais poderão retornar aos seus lares.

Por longo tempo, carregamos em nosso banco de memória que fica armazenado no DNA, lembranças seladas de nossa origem e história. Agora o véu está caindo, e as lembranças tendem a aflorar.

Isto gera um certo desconforto - como tudo que é novo produz - com conseqüências físicas, como irritação, depressão, tristeza, tontura.

Nossa 1ª tarefa, de despertar, é de assumirmos como seres multidimensionais que somos, para que possamos fundir a 4ª e 5ª freqüências dimensionais na bem conhecida 3ª dimensão.

Embora este portal tenha começado a se abrir em 11/90, a data oficial é 11/01/1992. É uma viagem ao desconhecido que nos levará mais próximo de nosso lar. É uma escola nunca antes experimentada, o símbolo 11:11 está codificado em nossos registros, muito antes de encarnarmos pela primeira vez, e ele foi como que escrito nas fibras de nosso DNA pelos Conselhos Estelares. Agora é o momento de disparar o código, permitindo que os selos sejam descobertos. Percebem que cada vez que olham para o relógio e virem o 11:11, é um chamado do Universo? Ou ainda acreditam em acaso?

Muitos tentam em vão saber qual sua missão, fazendo meditações, buscando centros espíritas, etc... mas as Ordens permanecem ocultas... Por que?

Simples, as Ordens Secretas contém os esquemas da Divina Missão individual, que somente podem ser revelados àqueles que estejam ancorados firmemente no modelo da Unidade. Para isto, é imprescindível que unam os fragmentos de seu Eu.

Essas Missões Divinas não são para serem abertas por um fragmento do Eu de 3ª dimensão. Se você se enquadra neste caso, só há uma coisa a fazer: esqueça de suas Ordens Secretas por enquanto e se concentre no seu Eu Superior. Automaticamente, irá se conectando e só quando incorporar totalmente sua presença Eu Sou no seu corpo físico, ser-lhe-á revelada sua Missão. Isto também se deve à autopreservação, pois se tivéssemos consciência sem o preparo exigido entraríamos em pânico.

Para se conectar realmente com o Eu Superior é tão simples que muitos até duvidarão... Basta seguir com suas vidas, fazendo o melhor que puderem por vocês e pelos outros. Use a ética em todos os setores de sua vida, que com certeza, os selos irão se abrindo. Não pense mais sobre sua Missão, apenas faça sua parte nas mínimas coisas, afinal, o segredo está na simplicidade das coisas...

Todos nós viemos das estrelas, mas estamos divididos em três grupos: Os despertos; os que estão em processo de despertar e os que optaram por não se lembrar.

Os despertos se reconhecem entre si, com profundo respeito e apoio bilateral, pois os egos foram transcendidos. Simplesmente se reúnem na Unidade para fazerem sua parte a serviço do Todo. Além disto, este grupo tem a incumbência de despertar o segundo grupo, dos que estão em processo de despertar. Daí a emergência dos canais estarem trabalhando mais rápido, pois falta pouco tempo. O terceiro grupo, dos que optaram por não se lembrar, são excelentes como são. Devemos respeitar o momento de cada ser e suas escolhas.

Entre 16 e 17/8/1987, houve a Convergência Harmônica que ancorou a 4ª dimensão. Muitos seres vieram nesta época para auxiliar e possibilitar esta ancoragem. Em 11/7/1991 houve a grande Eclipse Solar que iluminou os canais para a abertura da entrada efetiva do Portal 11:11, em 11/1/1992. Em 11/11/91, houve a ativação planetária pela Ordem de Melquizedec, que abriu a porta para a antiga sabedoria. Com o Portal, foi dado um salto quântico que vem sendo reforçado na Terra.

Quando alcançamos um Merkabá (Nove Consciências) de um grupo que atravessou o Portal 11:11, chegamos até a 7ªoitava. É o destino para a grande maioria. Aí, então, a Terra descansará já transformada. É aqui que se constrói o Novo, a Nova Terra, cujos habitantes viverão em Unidade. Então, o Portal 11:11 se transformará em 22. Neste ponto optamos se queremos ir mais além, para a 11ª oitava, onde o 22 se transformará em 44.

A 11ª Oitava é a plataforma de lançamento para o Além do Além. Entretanto o mais importante é saber que os seres da 7ª oitava ou da 11ª e os do mais além, residem dentro de um modelo de Unidade, podendo ter contato entre si.

Para aqueles que optarem por permanecer na dualidade, e que são maioria, afirmo que todos serão beneficiados, pelo Portal 11:11, porque somos todos únicos, mesmo que uma porção de nós opte por ir para além da dualidade, os que ficarem aproveitarão, pois os que se moverem para cima, deixarão responsabilidade para os que ficarem, que necessariamente deverão caminhar para frente, causando um realinhamento maciço da dualidade.

Os que forem não estarão abandonando aos que ficarem, pois nunca nos separaremos de parte de nós mesmos. Fomos chamados a seguir, da mesma forma que fomos chamados a ser voluntários, há muito tempo. Não estamos nos separando, pois o que é invisível se tornará visível para todos.

Chegará um novo Portal e vocês irão dando lugar aos que ficarem e assim sucessivamente, até que retornemos à Fonte. Houve tempos em que não sobrevivemos ao teste final e o nosso planeta foi aniquilado. Agora é novo teste. Olhem para dentro de si e busquem em suas células sua Essência Unificada e vivam, a cada momento, o infinito.

Os que estão experimentando a energia do 11:11, estão sentindo profundas modificações em seu interior e em suas percepções. O que era imaginação e instinto, hoje é fato, é ponto de partida para ações.

Fonte: Sites da Internet

Portal 11:11 - Notícia

A chegada do 11 de novembro de 2011, é considerada, em algumas crenças, uma data de transição. Místicos apostam na abertura de um portal de energia, graças ao alinhamento dos planetas, que trará novas tendências ao cotidiano. Há celebrações agendadas para ocorrer simultaneamente em vários países. Em Brasília, a ocasião será lembrada às 11h11, no Estacionamento 11 do Parque da Cidade, com meditação coletiva e palestras sobre o significado do 11 na numerologia, na cabala, na astrologia e no tarô. O evento prossegue no fim de semana. Os organizadores recomendam que os participantes vistam roupas de cores fortes e vibrantes, análogas ao 11, ou branco. A entrada é franca.

O astrólogo e escritor Felipe Porto, um dos organizadores do encontro em Brasília, ressalta a importância da data. “Serão necessários mil anos para essa data acontecer novamente. As teorias sobre a abertura do portal são as mais diversas, vão de anjos a discos voadores. Mas é uma questão de alinhamento astrológico: às 11h11, o ascendente será Aquário. O regente, Urano, estará na Casa 2, que é a das realizações materiais. Os dois planetas que regem o ser humano (Vênus e Mercúrio) estarão no mesmo local, a 11 graus da casa 11 zodiacal”, explicou o especialista.

Quem sintonizar essa energia, ele destaca, tem possibilidades de obter paz, harmonia e revelações espirituais. “Mas quem não está ligado não vai perceber nada”, admitiu Porto. Segundo a numerologia, 11h11 de sexta-feira é considerada uma hora mágica. “Aí ocorre a abertura do portal. As energias cósmicas estarão alinhadas, possibilitando acesso direto ao plano superior. Como para os místicos importa a chamada ‘hora sideral’ ou ‘tempo estelar’ exato das 11 horas, 11 minutos e 11 segundos, a meditação principal deverá chegar ao auge às 12 horas, 0 minutos e 24 segundos, conforme o relógio, pelo fato de estarmos em horário de verão.”

Os números

Supersticiosos preocupam-se com a data cheia de repetições de um algarismo só. Grandes catástrofes ocorreram em dias 11, como o ataque ao World Trade Center (EUA), em 11 de setembro de 2001; e o terremoto seguido por tsunami no Japão, em 11 de março deste ano, que causou danos à usina nuclear de Fukushima Daiichi. As datas não são coincidência, segundo numerólogos e místicos de várias correntes. “O 11 é o número do imprevisível, do tudo pode acontecer. É bem e mal, preto e branco. O 11 é unificação do nosso plano com o plano mais elevado”, descreveu Porto, que nasceu em um dia 11, às 11h, e tem 11 letras no nome.

A numeróloga e taróloga Beatriz Aguiar de Melo também traçou previsões. “É preciso muito cuidado com o fogo. A abertura desse portal traz uma energia muito forte, que é a energia da chama. Estão acontecendo muitos incêndios sem explicação. As pessoas devem ter atenção. Até 12/12/12 é um tempo especial. Quem não plantou nada de bom, tem que se cuidar. É hora de colher frutos”, afirmou.

Nem o cinema ficou indiferente à chegada da data. O diretor Darren Lynn Bousman, da seqüência Jogos mortais, aproveitou para fazer o lançamento mundial do filme de terror 11/11/11. O longa conta a história de um homem que vê a vida mudar (para pior) em acontecimentos relacionados ao 11. Na ficção, o número é considerado indício de que um ser extraterrestre virá à Terra por meio do portal aberto nesse dia.

Já o astrólogo Francisco Seabra não crê na importância do 11/11/11. Para ele, existem outras explicações para fenômenos que venham a ocorrer. “A passagem do planeta Plutão pelo signo de Capricórnio está criando seriíssimos problemas no planeta. Isso vai durar 20 anos. Acaba em 2023. Plutão forma oposição ao mapa astrológico dos Estados Unidos, em 2013. Ali será a marca maior dessa época. O dólar deve acabar de vez e, quem sabe, explodir alguma guerra”, previu.

Além dos esotéricos, os evangélicos devem se reunir no simbólico 11/11/11, mas para orar. É o Dia Global da Adoração, divulgado pela internet, no mundo inteiro. A intenção é “alcançar a unificação do corpo de Cristo”, em uma corrente de oração que vai durar das 7h às 8h. “Eu creio que o conceito do 11/11/11 é muito poderoso. Ninguém sabe o que Deus irá fazer, mas eu tenho certeza que será algo bom”, afirmou uma das mais famosas adeptas do movimento, a cantora e pastora australiana Darlene Zschech, em texto do site oficial do evento.

Fonte: Correio Braziliense

quarta-feira

Solomon Kane, o filme.

Sempre li as aventuras de “Conan”, desde garoto, algumas aventuras marcaram minha infância. Mais tarde com a “Espada Selvagem”, além das aventuras do bárbaro vieram outros personagens, entre eles “Salomão Kane”. Uma ou outra história me chamaram atenção e confesso que gostei. Apesar que podiam ser desenhos melhores. O taciturno caçador de abominações das trevas era interessante. Mas, não cheguei a ler tantas aventuras assim.

Então, eu sabia o suficiente para reconhecer as características do personagem, mas não chegava a ser um “catedrático” neste outro personagem de Robert. E. Howard.

Lá vou eu assistir outra adaptação de HQ. Brinco com amigos também fissurados em HQs que faz parte do “ofício”. Trabalho que tem sido mais fácil ultimamente, com adaptações melhores, mas que anos atrás era a certeza de “terror absoluto”! Mas, sempre pode haver surpresas, portanto, receoso comecei a assistir o filme.

Felizmente...a adaptação me agradou! O ator principal James Purefoy tem soube oferecer o carisma “taciturno” do personagem. O roteiro foi dinâmico e fiel a essência do personagem. Existem falhas, é claro, mas estou para encontrar roteiro quase perfeito em adaptações de HQ (hmm, Batman – Cavaleiro das Trevas quase chegou lá!).

O filme começa em 1600 no Norte da África, aonde o mercenário inglês Solomon Kane lidera seus homens numa luta contra os Otomanos. No clímax da luta eles invadem uma fortaleza e Solomon chega numa sala com espelhos mágicos nas paredes. Inesperadamente, demônios saem dos espelhos e matam a maioria dos homens, mas Solomon consegue chegar até a Sala do Trono onde estão muitos tesouros. Ali ele enfrenta um demônio de capuz negro e espada flamejante. Solomon descobre pela criatura que a sua alma está condenada e foge pulando pela janela e cai no mar.

Desesperado pela sua condenação, Solomon procura proteção tatuando vários símbolos sagrados no corpo e se refugiando num monastério cristão mas o padre encarregado o manda embora depois de um sonho. Solomon então segue caminho de volta ao castelo de seu pai, tentando evitar qualquer ato de violência, mesmo quando é roubado por violentos salteadores.

Ferido após o ataque é ajudado pela família dos Crowthorns, puritanos que desejam viajar até o Novo Mundo. Solomon segue viagem com eles e se afeiçoa aos filhos do patriarca William, sua esposa, filhos e a angelical filha Meredith.

Mas logo os viajantes se encontram com os guerreiros enfeitiçados do mago Malachi, liderados por um brutal e silencioso cavaleiro mascarado. E Solomon deverá decidir se abandona o seu desejo de paz e reinicia a luta contra os demônios, fato que ele acredita condenará para sempre sua alma ao Inferno.

E assim, acompanhamos a saga. Com bons momentos, diga-se. Senti falta de uma trilha sonora à altura. E digamos que o adversário do combate final foi um tanto...exagerado. Mas, para um personagem não tão referencial, até que se esforçaram para uma boa produção e filme.

Vale a pena, a diversão é garantida..