Panacéia dos Amigos

sexta-feira

Lendas Urbanas: A verdadeira história da loira do banheiro


 Esta é a suposta verdadeira história da loira do banheiro:

"Jennifer era uma menina que não tinha muitos amigos. Era muito bonita e invejada por todos. Ela gostava de goticismo e coisas relacionadas ao assunto. Era muito ligada a sua família. Nem pensava em aulas. Matava aulas ficando trancada dentro do banheiro. Até que um dia, resolveu testar uma brincadeira, muito conhecida no seu colégio,e que todas as pessoas diziam que depois que fizesse a brincadeira, algo de ruim iria acontecer. Ela fez a simples coisa,: bateu três vezes levemente no espelho,e falou três palavrões em voz alta.(como dito por seus colegas de colégio.) logo em seguida, não ouviu nada .e o sinal tocou,o que fez Jennifer ir para casa.



No caminho de casa,a menina ficou com sede e parou em um "bar" para comprar uma garrafa de água mineral. Quando estava saindo do bar,a mulher que estava no balcão falou com ela: Menina,tenha muito cuidado. À essa hora, não há mais nada no caminho em frente. Jennifer achou estranho a fala da moça, mas com toda certeza que não iria acontecer nada,foi embora. Chegando em casa,não havia ninguém. Ela ficou muito assustada,e ligou para a polícia,enquanto revistava todos os cômodos da casa, inclusive o sótão. Já em estado crítico, a menina consegui avistar na porta do banheiro as palavras escritas com sangue: keep out. O que significa: saia daqui! Ela correu até a porta do banheiro para entrar,e lembrou do que seus colegas da turma diziam: Se algo de ruim realmente acontecer, repita a "brincadeira" de novo,só que ao invés de falar três palavrões, fale 5. Ela fez o que foi pedido mais nada aconteceu. Quando a menina foi sair do banheiro para atender a porta que a polícia tinha chegado, algo a pegou pelas costas,estrangulando-a.depois a "coisa" que a estrangulou,a enterrou, entoando o cântico "Chama La Bu".


Até hoje,ninguém achou o corpo desta menina,mais houveram boatos de crianças e adolescentes que na hora de dormir escutam tambores e algum homem entoando este cântico. E dizem,também,que se você bater três vezes de leve no espelho e entoar algum cântico que contenha as palavras "Chama La Bu" esta menina aparece no espelho e te mata da mesma forma que ela morreu."

Verdade ou mentira? Nem uma tampouco a outra. Lenda urbana..

quinta-feira

Significado do nome de bandas - Parte 3


Cult - O nome veio de uma manchete que Ian Astbury leu num jornal. Inicialmente se chamavam Southern Death Cult, depois Death Cult e finalmente apenas The Cult.
Cure - Originalmente, The Easy Cure (A Cura Fácil).
Current 93 - Um termo muito usado por Alester Crowley. Para saber mais sobre este homem, favor verificar reportagem sobre ocultismo no rock.
D.I. - "Damned Immature".
D.R.I. - "Dirty Rotten Imbeciles" (Imbecis Sujos e Trapaceiros).
Dada - Nome de um movimento artístico.
Damned - O nome original da banda era The Doomed, nome inspirado no cantor Dave Vanian, um coveiro que também fazia performances vestido de vampiro.
Danzig - O nome da banda veio do sobrenome do vocalista, Glenn Danzig.
Dash Rip Rock - Essa banda de Louisiana tirou seu nome de um personagem eventual do programa de TV "The Beverly Hillbillies".
Dave Matthews Band - Eram "Dave Matthews and his band" enquanto não achavam um nome melhor. Uma noite alguém anunciou erroneamente The Dave Matthews Band e foram deixando. Depois com a popularidade, ficou difícil mudar.
David Bowie - Bowie é um tipo de canivete. Seu nome verdadeiro é David Jones. Ele mudou o nome em 1966 para não ser confundido com Davy Jones dos Monkees.
Day-Glo Abortions - Eles eram chamados de Sick Fucks até descobrirem outra banda com o mesmo nome. Seu empresário lhes deu um engradado de tinta spray da marca "Day-Glo" para promoverem o próximo show. Decidiram então se chamarem de Day-Glo mais a palavra mais utilizada no jornal na manhã seguinte. Dia seguinte o jornal apresentava uma gigantesca história sobre um proeminente médico pego operando abortos.
Dead Can Dance - Inpirado no conceito de se fazer "animado do inanimado", assim como fazendo música viva da madeira morta dos instrumentos.
Dead Kennedys - Kennedys mortos era uma alusão aos assassinatos do presidente John Fitzgerald Kennedy e seu irmão senador Robert Fitzgerald Kennedy. Uma citação famosa de East Bay Ray (guitarrista) sobre este assunto: "Um Show dos Dead Kennedys no dia 22 de novembro, aniversário da morte de John Kennedy, não seria de mau gosto? Claro! Mas os assassinatos também não são de mau gosto?"
Death In June - Refere-se a quando Hitler mandou matar Ernest Roehm. Roehm era um dos seus apoiadores mais antigo, porem Hitler irritara-se com sua homossexualidade.
Deep Blue Something - O nome original era Leper Messiah, porém atraiam um publico heavy metal. Então pensaram em mudar para algo profundamente azul e nunca decidiram o que seria.
Deep Purple - A avó do Ritchie Blackmore gostava da música "Deep Purple" de Bing Crosby.
Def Leppard - Inspirado em um desenho que Joe Elliot fez de um leopardo sem ouvidos. Um leopardo surdo.
Deicide - Latim para deicida (o que ou quem mata deus).
Depeche Mode - Segundo o vocalista David Gahan: "Nós estávamos com alguns shows programados para o verão de 1980 mas não tínhamos um nome ainda. Eu estava cursando faculdade de moda e sempre vasculhava as revistas especializadas em busca de um nome. Uma dessa revistas era uma publicação francesa chamada 'Dépechê Mode' que significava 'moda rápida', e quando eu mostrei a revista pros outros integrantes, eles toparam na hora."
Detonautas - Segundo a versão oficial retirada do site da banda: "O nome Detonautas surgiu da junção de detonadores com internautas, afinal, nos conhecemos em salas de chat da internet. Acrescentamos o Roque Clube um tempo depois, utilizando o "qu" na palavra Roque para representar a nacionalidade do grupo e o Clube para todos que quiserem fazer parte do nosso grupo sejam bem vindos."
Devo - Remete a "de-evolution" (anti-evolução).
Die Kreuzen - Corruptela do alemão "Die Kreuze", significando "As Cruzes".
Die Toten Hosen - Alemão para "Calças Mortas" gíria para um preguiçoso ou ruim de cama.
Dimmu Borgir - A banda é de black metal norueguês, porém o nome está em islandês e quer dizer "castelo negro". Existe também uma montanha na Islândia com este nome.
Dinosaur Jr. - Eles se chamaram de Dinosaur até descobrir que Robert Hunter, letrista do Grateful Dead já tinha uma banda com esse nome.
Dion And The Belmonts - Belmont é o nome de uma rua no Bronx de onde o pessoal veio.
Dire Straits - A tradução literal é "terrível restrição", uma alusão à sua situação financeira antes do primeiro contrato.
Dire Straits - O termo "Dire Strait" é uma gíria chula, parte do vocabulário dos ingleses humildes, pobres e sempre desempregados. "I'm dire strait!" quer dizer "estou completamente duro, sem dinheiro e sem possibilidades".
Dishwalla - Termo na Índia usada para designar pessoas que vendem pratos de satélite no mercado negro.
Djur Djura - Referente ao monte Djurdjura em Argélia, onde o rapaz nasceu.
DMX - DM é "Dark Man". X é provavelmente uma referencia a Malcom X.
DOA - "Dead On Arrival" ("Morto Ao Chegar"). Banda punk da Califórnia.
Doobie Brothers - Doobie é gíria para baseado (cigarro de maconha). O nome anterior era PUD.
Doors - Jim Morrison quando cursava a faculdade de cinema da UCLA resolveu fazer um duo musical com Dennis Jakob, que mais tarde trabalharia com Francis Ford Coppola (que por sua vez era colega de turma de Morrison), chamado "The Doors: Open and Closed (As Portas: Abertas e Fechadas)", inspirado em versos de William Blake. A citação em questão segue assim: "If the doors of perception were cleansed, everything would appear to man as it truly is, infinite.", "There are things that are know and things that are unknow; in between are doors." ("Se as portas da percepção forem limpas, as coisas irão surgir como realmente são, infinitas", "Entre as coisas conhecidas e as coisas desconhecidas existem as portas"). Uma possível fonte pode ser também o livro "As Portas da Percepção ou O Céu e o Inferno", de autoria de Adoulx Huxley (autor do famoso "Admirável Mundo Novo"), onde ele relata suas experiências com a mescalina (tal substância, semelhante ao peiote e ao LSD, produz um efeito alucinógeno tão forte que as reações da pessoa oscilam rapidamente entre paz ou terror espiritual, daí o sub-título "Céu e Inferno). Este livro era muito lido e comentado nos anos 60 e certamente influenciou Morrisson na escolha do nome: The Doors. Mais tarde quando Jim conheceu Ray Manzarek sugeriu o nome The Doors (As Portas)..

quarta-feira

Noções Básicas sobre Chakras - parte 2



IDA, PINGALA, SUSHUMNA - Para que se possa ter uma noção desses três nádis ao longo da coluna vertebral, tomemos uma série de números "8" e os coloquemos em posição horizontal, empilhando-os ao longo da coluna vertebral. Teremos então uma figura semelhante às serpentes no caduceu de Mercúrio. O nádi que sobe pela esquerda é o Ida; o da direita, o Pingala. Não estão, porém, dispostos de forma paralela. Eles entrecruzam-se como nos referimos acima.

No centro corre um canal: é o nádi Sushumna. Ao longo da coluna vai formando uma série de confluências, das quais a mais importante é a existente no chakra frontal, onde desembocam. Ida e Pingala estão sempre ativos, mas o Sushumna permanece inativo, pois o prana ainda não circula através dele.

No interior do Sushumna acham-se três outros nádis: o Vajna, o Chitrini, dentro do qual se encontra o Brahma nádi, ao longo do qual se elevará a energia kundalini.



NÁDI = NATUREZA - Coquet esclarece que: "Cada nádi tem uma natureza quíntupla e encerra cinco fibras de energia estreitamente ligadas no interior de uma bainha que os recobre. Estes filamentos de energia são unidos uns aos outros em relações transversais."

É preciso, entretanto, notar que cinco tipos de energia formam uma unidade e que, tomados em seu conjunto, eles formam a própria bainha etérica. É, diz-se, através destes cinco canais que correm os cinco pranas maiores, vitalizando assim todo o organismo humano. Não existe uma só parte do corpo que não possua uma rede de nádis subjacente à sua forma.

terça-feira

Igreja Messiânica Mundial


O emblema da Igreja Messiânica Mundial tem a forma básica de um circulo. No interior do círculo há um outro muito menor, de onde surgem oito linhas, dividindo o círculo igualmente em ângulos de 45°. As linhas nos sentidos vertical e horizontal são mais grossas que as no sentido diagonal.
A Igreja Messiânica Mundial é uma instituição religiosa fundada em 1 de janeiro de 1935, no Japão, por Mokiti Okada (1882-1955) - conhecido entre os fiéis também como Meishu-Sama (Senhor da Luz). Sua prática central é o Johrei, um método que pode canalizar a luz divina no corpo de outra pessoa, com intuito de curá-la de seus males espirituais e físicos. Devido às revelações divinas que Mokiti Okada recebeu sobre sua grandiosa missão de construir o Paraíso na Terra, Ele fundou a Igreja Messiânica Mundial, através da qual difundiu para as pessoas os ensinamentos e práticas necessárias para a concretização desde ideal.A religião tem hoje no Brasil, em torno de 500 mil membros e 2 milhões de simpatizantes.

A Igreja Messiânica Mundial tem por finalidade construir o Paraíso Terrestre, criando e difundindo uma civilização religiosa que se desenvolva lado a lado com o progresso material. Não há dúvida de que "Paraíso Terrestre" é uma expressão que se refere ao mundo ideal, onde não existe doença, pobreza nem conflito. O "Mundo de Miroku", anunciado por Buda, a chegada do "Reino dos Céus", profetizada por Cristo, a "Agricultura Justa", proclamada por Nitiren, e o "Pavilhão da Doçura", idealizado pela Igreja Tenrikyo, têm o mesmo significado. A diferença é que não se fez indicação de tempo. Mas eu cheguei à conclusão de que o momento se aproxima. E o que significa isto? É a hora da "Destruição da Lei", prevista por Buda, e do "Fim do Mundo" ou "Juízo Final", profetizado por Cristo. Seria uma felicidade se o Paraíso Terrestre pudesse ser estabelecido sem que isso afetasse o homem. Antes, porém, é indispensável destruir o velho mundo a que pertencemos. Para a construção do novo edifício, faz-se necessária a demolição do prédio velho e a limpeza do terreno. Deus poupará o que for aproveitável – e a seleção será feita por Ele. Eis a razão pela qual é importante que o homem se torne útil para o mundo vindouro. Ultrapassar a grande fase de transição significa ser aprovado no exame divino, e a Fé é o único caminho para obtermos aprovação. As qualificações para ultrapassar essa fase são as seguintes: a) tornar-se um homem verdadeiramente sadio, e não apenas na aparência; b) um homem que se libertou do sofrimento da pobreza; c) um homem que ama a paz e detesta o conflito. Deus resguardará aqueles que tiverem essas três grandes qualificações e deles se utilizará, como entes preciosos, no mundo que vai surgir. Certamente não há discordância entre os desígnios de Deus e os ideais do ser humano. Portanto, haverá um caminho que permita estabelecer as condições requeridas. Mas como poderemos obtê-las? Nossa Igreja tem por objetivo orientar as pessoas e transmitir-lhes a Graça Divina, possibilitando- lhes criar tais condições.

Os messiânicos, crêem em Deus, Criador do Universo. Crêem que, desde o início da Criação, Deus objetivou estabelecer o Céu na Terra e tem atuado continuamente para a concretização desse objetivo. Com tal propósito, fez do ser humano o Seu instrumento para servir ao bem-estar da humanidade, condicionando a ele todas as demais criaturas e coisas. Crêem, portanto, que a história humana do passado constitui estágios preparatórios, degraus para se alcançar o Céu na Terra. Para cada época, Deus envia o Seu mensageiro e as religiões necessárias, cada qual com sua missão. Crêem que, no presente, quando o mundo vagueia em tão caótica situação, Deus enviou o Mestre Meishu-Sama, fundador da Igreja Messiânica Mundial, com a suprema missão de realizar o Seu sagrado objetivo de salvar toda a humanidade. Por conseguinte, visando à concretização do Mundo Ideal, de eterna paz, perfeitamente consubstanciado na Verdade-Bem-Belo, o membros da igreja Messiânica Mundial, empenham-se em fazer sempre o melhor, erradicando a doença, a pobreza e o conflito, que segundo eles, são as três grandes desgraças que assolam este mundo.

Com espírito científico-religioso, Mokiti Okada mais tarde conhecido como Meishu-Sama (Senhor da Luz), deixou uma vasta obra literária, tratando sobre os mais variados assuntos da vida humana, sob a ótica espiritual, explicando a causa das doenças, da pobreza e dos conflitos; a situação em que se encontra o mundo atual; bem como as mudanças que ocorrerão, e o que o homem deve fazer para enfrentar essa fase, tornando-se um ser paradisíaco. Explicou a principal prática altruísta da Igreja que é o Johrei; explicou também qual é a missão do Homem; a constituição do mundo espiritual e sua relação com o mundo material; a verdadeira alimentação - que é aquela na qual se consome alimentos produzidos através de técnicas agrícolas que não utilizam adubos químicos e agrotóxicos (Agricultura Natural); tratou sobre educação, economia, política, arte (Belo), entre outros assuntos relacionados com a Humanidade.

Como legado artístico, deixou, além de suas obras pessoais (caligrafias, desenhos, etc.), que incluiam jardins e projetos arquitetônicos, dois museus de arte (Museu MOA), com uma coleção que está incluso no tesouro nacional do Japão [1].

O que é o Johrei?

Johrei, palavra criada por Meishu-Sama com a junção de dois ideogramas da língua japonesa: JOH – "purificar" e REI – "espírito". Assim ele denominou o método de canalizar com as mãos, a intangível, infinita e poderosa energia espiritual que, pela sua origem e benefícios, é considerada Luz Divina. A felicidade ou a infelicidade depende do nível espiritual de cada um. Quanto mais impurezas espirituais e físicas o homem acumula, mais "pesado" fica o espírito, decaindo nas camadas do mundo espiritual , onde a luz é escassa. O Johrei purifica as impurezas do homem e possibilita que ele se eleve espiritualmente para camadas onde a Luz é intensa. A Luz é a fonte da saúde, da sabedoria e da felicidade. Assim explica Meishu-Sama: "A pregação das doutrinas religiosas agem do exterior para a alma. Mas o ato purificador do Johrei projeta a Luz Espiritual diretamente na alma, despertando-a instantaneamente. Os que ingressam, alcançam rapidamente uma percepção superficial e, em seguida uma percepção mais profunda. Além de superarem suas próprias tragédias, tornam-se aptos, também, a eliminar as tragédias alheias."

Como ele atua?

As invisíveis, mas poderosas ondas de luz que irradiam durante o Johrei, eliminam as impurezas impregnadas no ser humano, revitalizando sua força natural de recuperação, também chamada força curativa natural. Por que o Johrei é diferente? Todas as práticas energéticas que objetivam restaurar a força curativa natural do ser humano, usam energia que emanam do próprio praticante, o que restringe a sua ação devido ao limite da condição humana. Porém, como o Johrei não utiliza a força humana, e sim a energia vital do universo, potencializada por Meishu-Sama, pode ser praticado indefinidamente e, o que é melhor, quanto mais se pratica, mais energia se recebe..

segunda-feira

Lendas Urbanas: Mensagem secreta do Mozilla Firefox


 Esta estranha lenda urbana tem rodado a Internet, vejam só:

Nos navegadores Mozilla Firefox, Netscape e Seamonkey descobriu-se que se você digitar na barra de endereços "about:mozilla" a tela fica vermelha e com um pequeno texto como se fosse uma passagem da Bíblia. Mas na verdade é uma passagem do "Livro de Mozilla (??)".


Digitando no  firefox apareceu o seguinte texto: Mamon adormeceu. E o renascimento da criatura disseminou-se pela terra e seus seguidores tornaram-se exércitos. E eles apregoaram a mensagem e sacrificaram lavouras com fogo, com a astúcia das raposas. E eles criaram um novo mundo à sua imagem e semelhança conforme prometido pelo texto sagrado e contaram da criatura para suas crianças. Mamon despertou e, veja só, nada mais era do que um discípulo. De O Livro de Mozilla, 11:9 (10ª edição) Em outras edições do mozilla também aparece essa mensagem: Por fim, a criatura sucumbiu e os infiéis regozijaram-se. Porém nem tudo fora destruído, pois das cinzas ergueu-se um imponente pássaro. O pássaro mirou os infiéis e lançou sobre eles o fogo e o trovão. A criatura renascera com forças renovadas e os discípulos de Mamon encolheram-se horrorizados. de O Livro de Mozilla, 7:15


Pequisando verificamos que o Livro de Mozilla seria apenas um easter egg dos navegadores... Mas é uma brincadeira excêntrica demais, não? Estariam os navegadores escondendo alguma profecia? Teriam eles algum pacto? Será que existe realmente o Livro de Mozilla?

Quem localizou a mensagem afirma: "Testem aí e vejam o que aparece. Vi isso há bastante tempo, parece ser uma sátira ao domínio da Microsoft e a suposta "virada" do Firefox. "E o renascimento da criatura disseminou-se pela terra e seus seguidores tornaram-se exércitos. E eles apregoaram a mensagem e sacrificaram lavouras com fogo, com a astúcia das raposas." Firefox = raposa de fogo. Bastante fogo e raposa aí, né? "Porém nem tudo fora destruído, pois das cinzas ergueu-se um imponente pássaro. O pássaro mirou os infiéis e lançou sobre eles o fogo e o trovão" . Thunderbird? (outro produto da Mozilla) E o Mamon aí eu li que talvez seja a Microsoft em si. Não sei se era a intenção deles mesmo, só li em algum lugar que não lembro onde foi. Sei lá galera, isso pode ser uma brincadeira ou pode haver alguma coisa mística aí mesmo."

Verdade ou mentira? Nem uma tampouco a outra. Lenda Urbana..

sexta-feira

Entrevista EXCLUSIVA com MOZART COUTO!!!

Caros amigos de "A PANACÉIA ESSENCIAL" é com grande orgulho que voltamos com a "Panacéia das Entrevistas". As HQs fazem parte da minha vida desde pequeno, e através delas aprendi a leitura. A imagens levavam a compreensão da história e as palavras começavam a ser ensinadas aos poucos. Ao mesmo tempo desenvolvi o gosto por desenhar e nunca mais parei. Este interesse me levou a reparar e guardar os nomes daqueles que estavam na criação daquelas aventuras que me chamavam tanta atenção. Não pude seguir carreira por vários motivos, mas aprendi sobre a indústria, sobre as histórias e desenhos. Um dos artistas cujo trabalho me chamou atenção imediatamente e do qual passei a admirar muito foi MOZART COUTO!
Mozart Couto é uma referência para os desenhistas brasileiros. Uma metamorfose ambulante capaz de passar talentosamente por vários estilos de desenho sempre entregando grandes trabalhos. Quando ousei convida-lo para esta entrevista, não tinha tanta esperança assim que ele aceitasse, mas eis que aconteceu!
Portanto, convido a todos para através desta entrevista sabermos e aprendermos mais com este brilhante profissional das HQs. Desde que montei este blog, ele proporcionou várias alegrias e agora compartilho com vocês mais uma delas...


APE - Mozart, em minha primeira pergunta gostaria de propor que você nos relatasse sua trajetória desde os passos iniciais até precisamente o primeiro trabalho profissional. Esta retrospectiva é interessante para os que estão...eu nem diria em início de carreira, mas, em início de “sonho” de trabalhar com quadrinhos! Que estão por aí, em suas casas desenhando, ainda sem ter nenhum contato com profissionais e sem saber direito como transformar sonho em realidade. Como você saiu deste estágio para a realidade profissional?


Desde bem pequeno eu gostava de desenhar quadrinhos. Por volta dos 4 ou 6 anos, eu inventava as histórias, desenhava as sequências e pedia meu pai para escrever os textos nos balões. Com 16 anos eu queria ser quadrinista de qualquer jeito, então comecei a estudar diariamente. Tudo que eu via sobre técnica de quadrinhos, eu comprava e estudava.
Meu pai me acompanhava e comprava livros e revistas sobre o tema. Ele também era desenhista, músico, muito estudioso e foi meu professor. Mais ou menos nessa época enviei algumas páginas de uma hq que havia criado para a EBAL (Editora Brasil América, no Rio de Janeiro) eles me responderam dizendo que, no momento, não publicavam quadrinhos nacionais. Na verdade, eu não entendia nada disso e não imaginava que os editores preferiam trabalhar com quadrinhos vindos de fora, por vários motivos. Mas continuei praticando e estudando à sério, até que em 1979  comprei umas novas revistas de quadrinhos que eram publicadas por uma editora Paranaense, a GRAFIPAR, nelas li umas chamadas para que iniciantes e profissionais entrassem em contato para possível publicação de seus projetos de HQ. 


Alguns quadrinistas que eu já conhecia o trabalho através de revistas de terror publicadas em São Paulo nos anos 70, estavam lá, e o Cláudio Seto era um deles Ele era o coordenador do grupo de quadrinhos da editora. O Seto gostou do meu trabalho e depois de recusar minha primeira HQ passou a publicar tudo o que eu fazia e enviava. Os leitores gostavam e escreviam elogiando.


Assim, fui adiante. Mas, se eu não tivesse me preparado antes, não teria um trabalho a nível de ser publicado quando a oportunidade apareceu. Então, eu acho que o estudo, a prática constante e a disciplina são a base de tudo. Depois a humildade de apresentar os trabalhos e receber bem as críticas.
APE – Qual conselho você daria para quem ainda é um principiante? Desmistificando a visão talvez glamorosa de desenhar personagens em quadrinhos, dar entrevistas, ser famoso e indo para a realidade do esforço, trabalho, cansaço, estudo, o que deve fazer um aspirante a desenhista de HQs? Um bom curso, ou melhor, alguns bons cursos? encontrar profissionais para receber críticas? Enfim, nos dê este panorama sob a perspectiva da sua experiência nesse caminho.


Eu diria tudo o que você colocou e mais: Estude muito. Pratique mais ainda. Fazer quadrinhos é algo muito, mas muito complexo! É divertido, mas é trabalho e dos pesados!

APE – Uma vez li numa entrevista Todd McFarlane aconselhar aos aspirantes para que nunca pedissem opinião para os seus desenhos para quem não fosse profissional da área. Na opinião dele, quem não desenha não tem como opinar e pode atrapalhar mais do que ajudar. Eu já conversei com vários garotos que, de fato, de tanto ouvirem de quem não desenha que são bons, ficam muito iludidos e quando encontram a crítica profissional ficam arrasados e desistem. Você teve alguma experiência semelhante? Alguém execrou seu trabalho no início da carreira? Se aconteceu, como você reagiu e se não, o que você aconselha para quem está passando por isto?


Não, não cheguei a ser criticado duramente, ou pelo menos, não entendi assim, mas nessa fase da Grafipar, o Seto sempre me corrigia. Às vezes eu achava que ele não gostava de nada que eu fazia, mas é porque ele estava muitos anos na minha frente e já tinha visto muitas coisas, então é difícil mesmo agradar um profissional mais adiantado. Ele sempre verá suas falhas de cara. Meu pai também pegava no meu pé direto. Sobre o que você citou do McFarlane, acho que ele tem toda a razão. É mais correto que o trabalho do iniciante (e até do profissional) seja visto e criticado por quem entende.


APE – Seu trabalho com editoras americanas e no mercado europeu faz parte do grande sonho de cada aspirante a desenhista das HQs, mas, na experiência real qual a diferença do sonho e a realidade profissional? Quais as maiores dificuldades de trabalhar com editoras estrangeiras? Aproveitando a questão poderíamos falar ainda das dificuldades do mercado nacional: Neste momento como está o mercado brasileiro, quais são as perspectivas para os roteiristas e desenhistas? Um desenhista pode viver apenas de seu trabalho com HQs (Muitos me perguntam isto) ou deve ter um leque maior de trabalho, visualizando um estudo e trabalho direcionado para outras mídias? Quais?


Eu penso que nesses mercados é necessário ter um nível de bom a alto de qualidade, mantendo a estabilidade e melhorando cada vez mais. Isso é muito importante. Seriedade nos prazos, profissionalismo, são outros fatores que contam muito. E o mais difícil: estar apto a atender as mudanças do mercado, conseguir adaptar-se às novas tendências.


Sinceramente, eu não sei como está o mercado de quadrinhos no Brasil principalmente porque eu não estou mais atuando tão ativamente como quadrinista. Eu vejo muitas coisas que são publicadas mas, parece-me que para um público seleto, com tiragens pequenas. Outras são feitas por lei de incentivo à Cultura de Estados e Municípios; Muita coisa independente, mas ainda acredito que não existe um mercado onde autores de quadrinhos possam viver só de quadrinhos publicados no Brasil. Infelizmente. Tomara que eu esteja bem desinformado. Por outro lado, vejo muitos debates sobre quadrinhos e espero que novas ideias e uma estrutura para produção possa ser formada a partir disso.




APE – Dentro dessa linha de raciocínio falemos das HQs também lá fora. Como você analisa o atual momento não do ponto de vista de mercado, mas artístico? Você é um profissional, mas também é um leitor. Quais desenhistas e roteiristas você destaca neste momento? E  já que estamos falando de criação artística, gostaria que você nos contasse quais foram suas principais influências nas HQs e dos encontros com outros profissionais o que você tirou de aprendizado no desenvolvimento do seu estilo. Esse tipo de influência ainda acontece?


As novas tecnologias trouxeram muitos benefícios para os artistas em geral. Mas ajudam a esconder muito despreparo também. Ainda continuam aparecendo grandes artistas, entretanto, olhando bem calmamente o trabalho de muitos outros, o que parece muito bom é apenas um espetáculo impressionante de detalhes, de preciosismos desnecessários. 


Quanto a textos, embora cada vez mais bem feitos e elaborados tecnicamente ( eu estou falando de quadrinhos em geral, e não de Comics, tá? Eu sempre falo de quadrinhos englobando Américas, EUA, Europa, Japão e Coréia) ainda continuo preferindo pouca coisa e, geralmente mais antigas, tipo “Ken Parker”; A obra de Hugo Pratt; Alvar Mayor ( eu gosto muito da HQ Sul Americana, que é tão desconhecida no Brasil ); 100 Balas; Mas tem mais, muito mais, fica até difícil de citar. Eu leio pouco quadrinhos atualmente. Sempre gostei mais de VER quadrinhos. Por isso, os delírios de Moebius, sem textos, sempre me atraíram tanto. Quando  não gosto do que estou vendo, não leio.


Quanto às minhas influências, primeiro, claro, foram quadrinhos americanos, que era o que eu conseguia adquirir numa cidade do interior nos anos 60! E alguma coisa publicada no Brasil, por artistas nacionais, nos anos 70 já me atraía. Depois, com o tempo, fui tendo mais acesso a outras publicações e vieram influências de autores Europeus e até Japoneses. Mas as primeiras influências acabaram marcando mais, Não porque eu prefira, mas porque foram as primeiras e sob as quais me detive mais tempo estudando e “fazendo parecido”.


Sobre o contato com outros artistas, sempre mantive contato com muitos colegas profissionais e isso me ajudou demais. Trocamos muitas dicas e a evolução de um sempre estimula a do outro. Na época da GRAFIPAR e D'ARTE isso foi mais constante. Atualmente, como eu e os antigos colegas estamos envolvidos em áreas diferentes, essas trocas não tem mais acontecido. O que é uma pena.

 APE - A sua trajetória de trabalhos é bastante rica. Com vários temas. Histórias de gêneros variados. Esta versatilidade foi uma consequência do mercado quando não podemos escolher o que fazer, e temos que pagar as contas ou muitas opções foram de cunho pessoal? Esta capacidade parece ter sido útil, pois, falando sobre esta habilidade de se transmutar, gostaria que nos contasse também sobre a sua produção com livros didáticos e para-didáticos, e ainda a adaptação de livros e temas espíritas. Como controlar o lápis em tantos estilos e traços diferentes? O artista tem que se transformar em um tipo de Fernando Pessoa dos desenhos?
As duas coisas estão presentes: a necessidade de se adaptar para sobreviver e uma certa inquietação que tenho, uma vontade de aprender, de descobrir coisas novas. Isso é bom porque a gente aprende a abrir mão de alguns desejos e tem que “pisar no chão” e aprender a fazer coisas que, antes, pareciam sem graça e desagradáveis. A gente aprende a gostar de coisas diferentes, cresce, fica mais aberto. 



Antes, eu pensava que só sabia e conseguia fazer HQ, hoje eu sei que posso fazer muitas coisas, mas o que mais gosto é de ler um livro e ilustrá-lo. Esse é, sem dúvida, um trabalho muito gratificante. Ainda mais quando se tem liberdade de inovar um pouco. Recentemente, ilustrei um Livro escrito pelo Júlio E. Braz ( “Em Festa de Canibal, Pizza não é legal”. Ed. Imperial Livros- Novo Milênio), meu parceiro de muitos anos, onde experimentamos uma certa mistura de ilustração convencional e quadrinização. O resultado foi muito bom, a meu ver.


 

Quanto a temas religiosos, também gosto de fazer porque é necessário mostrar imagens mais leves, trabalhar expressões de suavidade, enfim, um novo exercício, bem diferente do sensual, violento e dramático quadrinho comercial e das ilustrações técnicas( sem emoções) de alguns tipos de livros didáticos. São ganhos. Muitos.


APE – Qual foi para você o ápice da sua carreira? Aquele trabalho que devolveu a você a sensação de “Nossa, isto é muito bom, estou no auge, no momento que sonhei toda a minha vida!”? Houve um trabalho como esse retorno, ou alguns neste nível? Quais? Ou, pelo contrário, apesar de tantos trabalhos e prêmios, você ainda não percebeu ter atingido este momento? Ainda existem desafios que o instigam, novos traços, novos personagens, roteiros e possibilidades que o atraem para novos saltos na carreira? Enfim, a questão é após tanto tempo, tanto trabalho e conquista profissional, o mundo das HQs ainda é capaz desafiar o artista Mozart Couto?


O meu melhor trabalho é sempre o que estou fazendo no momento até  olhá-lo uma semana depois de ter terminado e achá-lo uma porcaria(rs). Atualmente estou numa grande crise que espero dê bons frutos! Eu não gosto e não quero continuar repetindo as coisas que já fiz, do modo como fiz, mas ainda não consegui descobrir algo novo que me agrade e que não seja uma “variação de algum tema” já existente, que é o que a maioria faz e nem sei se percebe. Conseguir algo assim, e que seja acessível e agrade as leitores, é meu maior desafio atualmente, seja nos quadrinhos, ilustrações ou qualquer outra coisa que venha a fazer.

APE - Enfim, caro Mozart, gostaria de agradecer imensamente pela oportunidade desta entrevista. No que me cabe, fico muito honrado por ter aceitado o convite já que sou um grande fã do seu trabalho que acompanho há muito tempo. Gostaria de pedir então, que você deixasse uma mensagem aos visitantes da Panacéia Essencial!

Eu gostei muito da entrevista. Achei as perguntas muito boas e inteligentes! Agradeço e espero ter contribuído. Eu sempre gosto de lembrar que o talento nato é a base de tudo. Não adianta gostar e querer muito ser um quadrinista, um ilustrador, ou design; Usar máquinas, ferramentas e programas sofisticados, etc. A pessoa tem que ter esse mistério que é o talento. Depois ela tem que encontrar onde esse talento se manifesta melhor. Então, é preciso estar aberto a mudanças. 


É preciso experimentar, mas, acima de tudo, é preciso ser você mesmo. Apesar das influências existirem sempre, elas nunca podem ser tão fortes a ponto de não permitir que reconheçam quem é aquele que fez aquela imagem ou aquele texto, etc. E saber aceitar que as coisas mudam com o tempo e que descer do palco e sair dos holofotes não significa, absolutamente, perder essa magia que é o talento e a criatividade. 

CONHEÇA MAIS SOBRE A ARTE DE MOZART COUTO!

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quinta-feira

Lendas Urbanas - Lágrimas de SANGUE..

 

Em uma cidade do interior de SP havia uma menina tão linda quanto um anjo mais que se vestia como uma vampira, seus modos eram estranhos, ela parecia sombria, mas apesar do seu jeito e do seu modo de se vestir ela era doce. Ela era acostumada a ir ao cemitério todos os dias, certa vez o vigia a pegou falando sozinha lá dentro e a perguntou com quem ela estava conversando ela então o respondeu que conversava com alguns amigos e parentes que já estavam mortos o vigia sem entender nada apenas avisou que estava fechando os portões ela foi embora.

No dia seguinte, como de costume, voltou ao cemitério para conversar com seus “parentes e amigos”, porem aquele dia ela estava angustiada mais do que o normal e nas mãos estava carregando algumas rosas cujo espinhos haviam ferido suas mãos já acostumado com suas visitas diárias o vigia não falou nada. Não demorou nada ela saiu o vigia estranhou já que ela costumava ir e ficar metade do dia lá então ele perguntou a ela “mas já?” ela respondeu a ele “hoje vou mais cedo alguém lá dentro me falou que o motivo da minha angustia é o qual vou fazer um passeio onde vou chorar lagrimas de sangue e do qual na próxima vez que eu vier aqui eu estarei com os olhos fechados” ela foi embora e o vigia sem entender nada apenas achou que ela era louca.


Porém, no dia seguinte ela não apareceu para sua visita e tinham avisado a ele que uma garota que foi assassinada a sangue frio cujos olhos haviam sido furados estava sendo velada no necrotério da cidade e seu corpo seria enterrado ali. No momento passou pela sua cabeça que poderia ser a tal menina, para matar sua curiosidade ele foi até o necrotério e quando viu o corpo e constatou que era a menina ficou surpreso. Passou alguns dias o vigia viu alguém dentro do cemitério, mas como? se ele não viu ninguém entrar então ele escutou uma voz conhecida era a voz da menina assustado ele saiu dali e foi para seu posto e falou para si mesmo que eram coisas da sua cabeça. 

Um dia desses algumas amigas foram visitar o túmulo dessa garota e levar rosas, elas entraram colocaram as rosas em seu túmulo e notaram algo de estranho voltaram a portaria e perguntaram se mais alguém havia ido ao cemitério visitar o túmulo dela ele respondeu que não, pois, depois que ela morreu era difícil ele ver alguma pessoa lá, já que era ela que ia lá todo dia. No dia seguinte bem no finzinho da tarde antes do cemitério fechar uma das amigas da garota foi novamente visitar seu túmulo mas logo que ela entrou o vigia ouviu um grito e viu essa menina sair correndo e parou a no meio do caminho e perguntou a ela o que havia acontecido ela respondeu que viu sua amiga (a garota) com os olhos perfeitamente abertos sem nenhum machucado porém escorrendo sangue como se ela estivesse chorando lagrimas de sangue. 


O vigia não acreditou muito mais no dia seguinte foi ao túmulo da garota ver como estava depois das visitas e encontrou as rosas que as amigas tinham levado há três dias atrás em perfeito estado, mas com todos os espinhos manchados de sangue como se alguém os tivesse acabado de pegar e no túmulo gravado “por favor, não tenha medo dessa alma que é triste e amaldiçoada”, o vigia não sabia como a escrita apareceu no túmulo, mas quando ele acabou de ler e olhou para cima ele viu a garota trajando luto como de costume chorando lagrimas de sangue, ele saiu correndo e assustado saiu do emprego e dizem que desse dia em diante quando o dia se torna noite vê-se a garota saindo do cemitério com rosas nas mãos escorrendo sangue e chorando lagrimas de sangue.


O novo vigia do cemitério conta que às vezes vê uma menina de preto andando pelo cemitério e que todos os dias o dia todo ele a ouve conversar e que quando vai algum parente ou amigo visitá-la sai de lá afirma que a viu chorando lagrimas de Sangue.


E a amiga que a viu primeiro perdeu o medo e agora com o mesmo costume da garota morta vai todos os dias ao cemitério visitar seu túmulo e conta que uma das coisas que a garota conta é que sua triste alma só ira descansar quando souber quem foi que furou seus olhos e depois tirou sua sombria vida..

quarta-feira

Música Renascentista



Música renascentista refere-se à música européia escrita durante a renascença ou seja, no período que abrangeu, aproximadamente, os anos de 1400 EC a 1600 EC. A definição do início do período renascentista é difícil devido á falta de mudanças abruptas no pensamento musical do século XV.

Adicionalmente, o processo pelo qual a música adquiriu características renascentistas foi gradual, não havendo um consenso entre os musicólogos, que têm demarcado seu começo tão cedo quanto 1300 EC até tão tarde quanto 1470 EC.

A pesquisa musicológica recente, entretanto, sugere que o conceito de início, de um modo geral, deve ser evitado, devido às dificuldades extremas ao definir o significado e a demarcação da época para o termo.

Entretanto, é seguro se afirmar que o movimento humanista italiano revelando e divulgando a estética das antigas Roma e Grécia, contribuiu, num nível conceitual, para uma revalidação acelerada da música, mas sua influência direta sobre a teoria musical, composição e interpretação é apenas sugestiva.
Fonte: Wikipédia

sexta-feira

Lendas Brasileiras - A Cobra Grande


Uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em numa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da Boiúna (Cobra-grande, Sucuri), deu à luz a duas crianças gêmeas que na verdade eram Cobras. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio. Lá no rio eles, como Cobras, se criaram. Honorato era Bom, mas sua irmã era muito perversa. Prejudicava os outros animais e também às pessoas.

Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la para pôr fim às suas perversidades. Honorato, em algumas noites de luar, perdia o seu encanto e adquiria a forma humana transformando-se em um belo rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.

Para que se quebrasse o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, e fazer um ferimento na cabeça até sair sangue. Ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.

Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato da maldição. Ele deixou de ser cobra d'água para viver na terra com sua família. Origem: Mito da região Norte do Brasil, Pará e Amazonas..

quinta-feira

Go, Speed Racer!



Here he comes/Here comes Speed Racer/He's a demon on wheels
He's a demon/And he's gonna be chasin' after someone

He's gainin' on you/So you better look alive/He's busy revvin' up/A powerful Mach 5
And when the odds are against him/And there's dangerous work to do
You bet your life/Speed Racer will see it through

Go Speed Racer/Go Speed Racer/Go Speed Racer, go!

Abertura brasileira de Speed Racer

He's off and flyin'/As he guns the car around the track
He's jammin' down the pedal/Like he's never comin' back
Adventure's waitin' just ahead

Go Speed Racer/Go Speed Racer/Go Speed Racer, go!

De fato, eu não posso reclamar dos desenhos que passavam na TV, em minha infância. Tive a oportunidade de assistir a desenhos clássicos dos anos 60 e 70 e se, hoje, alguns de certa forma, soam ingênuos, são com certeza, criativos e bem feitos, adequados a sua época e inovadores em relação a ela.

Devo falar agora do culpado por me tornar um apreciador de corridas de fórmula 1! Não, não foi o Senna, Piquet, ou outro por melhores que tenham sido...o culpado foi o Speed Racer!


Go Speed Racer/Go Speed Racer/Go Speed Racer, go!

Não há como ter esquecido este refrão em todas estas décadas antes do advento da internet que nos trouxe de volta todas estas séries fantásticas. Na verdade, com a internet revi quase tudo o que assisti e vivi nos anos 80, porque tantos outros que viveram o mesmo resolveram compartilhar suas lembranças e quão emocionante é perceber que a mesma vivência encantou a tantos.


O anime Speed Racer foi criado nos anos 60, por Tatsuo Yoshida sobre corridas de automóveis. Speed Racer (nome dado na adaptação Norte Americana do anime, o nome original é Go Mifune, o sobrenome Mifune é uma homenagem ao ator japonês Toshiro Mifune, protagonista do lendário filme Os Sete Samurais), é um típico personagem dos anos 1960, com inspiração nos filmes Viva Las Vegas, protagonizado por Elvis Presley e 007 Contra Goldfinger.



Com uma inesquecível canção tema a trilha sonora, que tocava ao fundo e tornando mais emocionantes as corridas em que o piloto Speed participava. Emocionantes porque sempre estavam repletas de acidentes espetaculares e "golpes sujos" dos participantes, tais como seus mais célebres rivais, a "Equipe Acrobática" e o "Carro Mamute". As corridas eram em locais inusitados, como selvas, desertos e até uma realizada dentro de um vulcão.


Eu adorava o desenho do Speed Racer, adorava as corridas, os personagens, os vilões e claro, acima de qualquer coisa adorava o MACH 5 e seus acessórios especiais que serviam para superar os obstáculos naturais e as armadilhas dos adversários. Era fantástico, para uma criança ver um carro assim, os equipamentos eram acionados pelo volante com um painel de controle com sete botões cada um com a letra inicial do dispositivo a ser acionado:


Autojack :Macaco automático.
(Era muito bacana, porque ele usava o macaco para fazer o carro pular e fazia um barulho muito divertido!)
Belt Tire :Cinta que recobre os pneus permitindo andar em terrenos irregulares. (Eu adorava esta, sempre que os pneus eram recobertos, eu vibrava!)
Cutter :Duas serras que aparecem na frente do carro e cortam qualquer obstáculo.
(Hoje, é politicamente incorreto, mas eu gostava muito de ver as árvores caindo e o Mach 5 passando triunfante!)
Defenser : Para-Brisa à prova de balas
Evening Eye: Faróis Super Brilhantes
Frogger: Equipamento para dirigir embaixo d´água (Carga de Oxigênio e Periscópio)
Gizmo Robot: Robô mensageiro em forma de pombo que dá a localização exata do Mach 5
(Esse “passarinho” eletrônico salvou a situação algumas vezes, era uma felicidade vê-lo voar!)
Homingunit: Joystick entre os assentos do carro e serve para controlar o robô

Speed Racer, era um jovem e audaz piloto de corrida de dezoito anos. Seu pai Pops, era um gênio e engenheiro que formou seu próprio time de corridas e criou o carro MACH  GO, este carro passou por várias inovações até chegar ao MACH 5 no qual o personagem vive diversas aventuras.


A equipe de Pops Racer , além do próprio, e de seu filho Speed, é formada pelo mecânico sabe-tudo Sparky sempre tentando evitar que Speed tome decisões erradas em todas as situações, é uma espécie de conselheiro. 


E ainda temos Trixie, a suposta namorada de Speed, mesmo eles nunca terem se beijado, existe um flerte constante, tem 18 anos e faz parte da equipe, pilota um helicóptero que auxilia nosso herói quando ele se mete em encrencas.

Outros personagens importantes são o Gorducho, irmão mais novo de Speed com 7 anos de idade. Vive sempre aprontado junto com Zequinha, um macaco de estimação e tem como “hobby” se esconder no porta-malas do Mach 5 e participar de quase todas as aventuras.


O último e na minha opinião melhor personagem é o CORREDOR X! Na verdade, em alguns momentos eu gostava mais dele do que de Speed.  Seu visual era melhor e sua atuação era sempre surpreendente. O mais bacana é que apesar do visual misterioso o Corredor X era um herói como Speed (Que além de enfrentar os vilões queria ser o maior piloto do mundo, claro). 

O que Speed não sabe a príncipio é que o Corredor X , na sua opinião um adversário a ser superado, é seu irmão mais velho, Rex, que fugiu de casa após sofrer um acidente durante uma corrida e discutir com seu pai, que não queria que seu filho voltasse às pistas. Tornou-se agente secreto da Interpol. Speed não sabia, mas nós sabíamos e era muito bom assistir os desenhos sabendo o que o personagem principal sequer desconfiava.


Anos atrás foi lançado nos Estados Unidos, e posteriromente também no Brasil, uma série de três edições com uma revitalização do Speed, ficou muito boa. O desenhista fazia um traço “anime ocidentalizado”, mas muito bem feito e a história foi fiel a essência do personagem, vale conferir!


Uma curiosidade que eu não sabia é que o capacete tinha o “M” , assim como o carro em função do nome original Go Mifune !!! Eu achava que era pelo nome do carro MACH 5.

Enfim, um desenho clássico, reprisado a exaustão na TV paga e que recentemente ganhou uma nova versão e também uma versão cinematográfica do qual estou procurando passar longe, quem sabe num dia em que eu esteja em casa, de férias e sem absolutamente NADA para fazer e esteja passando na sessão da tarde..